Tsuyu gostava de verde. Não importa o tom, ela dizia que aquela era a cor que melhor a representava. Mas talvez, atualmente, o que mais remeta a ela é o preto.
Pois sua paleta de cores foi mudando. Mudando e mudando. Até no ponto de não sobrar mais nada além do verde. E por quais bandas anda o verde tão amado por Tsuyu? Por que aquela cor, que tanto a alegrava, não passa agora de uma cor já desgastada pelo tempo?
O verde não é mais dela. Tomou posse do preto, que pouco a pouco ia manchando seu godê a ponto de que nenhum produto de limpeza consiga remover. Agora aquela é a sua cor.
E dane-se o verde. São águas passadas. Sua paleta de cores, que antes era composta por apenas alegria, tornou-se negra. E mesmo que Tsuyu tentasse misturar amarelo, azul, rosa ou até mesmo verde ao godê negro, a única cor que prevalecia era preto.
Pois Tsuyu era verde, e agora não passa de sua ausência.
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