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História Para MAIORES - Macaxeira Frita - História escrita por Myrki - Spirit Fanfics e Histórias
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História Para MAIORES - Macaxeira Frita


Escrita por: Myrki

Notas do Autor


Fala seus putinhooos



Então, o cap demorou, pq a net daqui de casa tava uma bosta e não tava dando pra postar.


Se alguém se sentir ofendido aqui, dsclp. Não foi a intenção.



Mas a história tá classificada como +18


Então a presença de piadas de humor negro serão bem comuns, blz.

Capítulo 4 - Macaxeira Frita



— Cara, aquela prova me destruiu — dizia Kurapika enquanto andava junto de Killua até o mercado mais próximo.


— Fez porquê quis.


— Claro, tenho que garantir meu futuro, não sou um vagabundo como certas pessoas — alfinetou o loiro.


— Estudar o caralho, eu sou gostoso e sei dançar — Killua afirmou e começou a se requebrar no meio da rua.


— Credo.







Dito isso os dois adentram o supermercado, Iriam fazer algumas compras. Já que a casa tá cheia, precisavam repor o estoque. Pelo menos teriam um desconto pelo fato de que Kurapika trabalhava no local.






Killua se aproveitou da situação para comprar alguns mimos para si, tecnicamente era Leorio quem bancava tudo, pois foi ele quem deu o dinheiro. Então que mal faria, tá no inferno abraça o capeta.





De primeira o albino se separou de Kurapika e já foi correndo para um corredor repleto de doces e coisas do tipo.




O mais velho resolveu deixar pra lá e ir atrás de qualquer outra coisa que não fosse besteira.




Pegou um carrinho que, para seu azar tava com a rodinha toda gasta. Até voltaria para trocar, mas observou melhor e viu que daria no mesmo, apesar de trabalhar no local, tinha que admitir, os carrinhos e o atendimento eram uma droga, apenas decidiu fazer as compras no lugar por conta do desconto.





Caso o contrário nunca nem colocaria os pés naquela porcaria, mas fazer o que né. Foi o trabalho mais perto que conseguiu de sua casa.





Tratou de ir até a área dos congelados procurar por algo que fosse comestível.






No caminho passou pelo corredor de verdura e acabou tombando com um maluco fazendo boquete em uma cenoura.






— Ah, oi Chrollo — Depois de tanto tempo convivendo com seus amigos, estava mais do que acostumados a presenciar cenas do tipo. Não era algo novo, pelo menos não para ele, visto que uma mulher que passara pelo local ficou horrorizada com a cena e saiu correndo.






Nada mais abalava Kurapika.







O loiro nada mais disse, apenas se distanciou do moreno. Fez suas compras e quando terminou, foi para o caixa, onde Killua o aguardava ansiosamente com uma cesta cheinha de bobagens. Coisas como, barras de chocolate, biscoitos recheados, iogurte, batatinhas, e mais uma caralhada de coisas que Kurapika com certeza despacharia.






Na hora de passar pelo caixa o albino quase teve um ataque quando Kurapika mandou cancelar a compra de boa parte dos produtos, afirmando que não era certo extorquir e abusar da boa vontade dos outros. Por sorte o loiro o deixou ficar com algumas das coisas.






Ainda assim, Killua sairia dali mais feliz do que criança depois de ganhar brinquedo. Mais feliz que pinto na merda.







— Essas sacolas parecem pesadas — comentou o de orbes azuis.


— E tu nem pra me ajudar né desgraçado, os de verdade eu sei quem são — dizia Kurapika, fazendo esforço para conseguir carregar tudo sozinho.






Assim que botaram o pé pra fora do supermercado, uma velha senhora se aproximou da dupla, mas especificamente de Killua.




— Olá jovenzinho! — cumprimentou a senhora.


— Oie, o que a senhora deseja? Aproveita minha filha que hoje eu tô de bom humor — disse o de orbes azuis.


— Eu estava observando que você é muito bonito para um simples rapaz.


— Eu sei, nisso a senhora tem total razão — Falou Killua se gabando. Kurapika apenas revirava os olhos e torcia para que aquilo acabasse logo.


— E foi por esse motivo, que gostaria de lhe fazer uma proposta.


— Ih, lá vem... — O loiro se pronunciou.


— Cala a boca sarapau! Pode falar dona.


— Eu sou dona de uma das maiores casas noturnas da região e no caminho pra cá vi vocês dois na rua conversando sobre algo, quando você fez uma dança, isso me chamou atenção, vi que você tem talento pra coisa e aparenta ser bem carismatico, além da sua beleza. Então gostaria de saber se o mocinho não aceitaria trabalhar como dançarino, não podemos desperdiçar todo esse talento e beleza — falou a senhora animada.


— Tá querendo saber se eu aceito trabalhar de striperr num puteiro, é isso? — ergueu uma das sobrancelhas.


— Em tese, sim.


— É fixa. Quando eu começo? Preciso renovar o guarda roupa antes. Quero saber quanto eu vou ganhar!


— KILLUA!! — Kurapika o repreedeu.


— Deixa de ser estraga prazer, eu hein. É só um trabalho, uma chance de fazer dinheiro--


— UMA CHANCE DE SE PROSTITUIR ISSO SIM! — Gritou o loiro desferindo-lhe um tapão no pescoço — Dona, meu amigo agradece pela oferta de trabalho, mas infelizmente ele terá que recusar.


Pegou Killua pela orelha e saiu arrastando o mesmo, enquanto dava um esporro no albino.









— ERA A MINHA CHANCE! EU IA FAZER SUCESSO E FINALMENTE TER A VIDA QUE EU MEREÇO!


— DÁ UM TEMPO SEU IMBECIL, TU NEM É DE MAIOR AINDA. É SÓ MAIS UM PIRRALHO ABESTADO! — dizia o loiro bufando enquanto entrava na casa.


— Gente, que barulheira é essa? — perguntou Gon, sentado no sofá.


— Acontece que algumas pessoas são tão sem noção ao ponto de vender o próprio corpo! — falou ríspido.


O menor fez uma cara de desentendido. As vezes Kurapika se perguntava se Gon era muito inocente ou muito tapado.


— Esquece, deixa pra lá. Não vou perder meu tempo com isso — Falou enquanto massageava as temporas com as mãos.




Killua se juntou ao esverdeado no sofá e nada mais disse, sua única vontade no momento era a de se trancar no quarto e atolar nos doces e salgados.




— Tipo gente negra?


— Ahn?


— Como no tempo da escravidão ou no tráfico humano quando vendiam pessoas.


— Eu sempre quis saber, na época do tráfico humano anão era troco? — perguntou Killua jogado no sofá.


— Que racista cara...


— Gon, como eu posso ser racista se eu mesmo sofri racismo reverso??


— Isso existe?


— Claro! Me chamaram de cor de gozo.




Kurapika bate na própria testa ao ouvir a conversa da dupla. As vezes a idiotice deles o surpreendia.




Não é atoa que se conheceram em uma delegacia. Isso porque Gon ficou inconsciente depois do irmão de Killua jogar uma cadeira nele, por isso pode-se dizer que os dois só se conheceram de verdade depois que Gon acordou e foi na delegacia ver quem foram seus agressores.





Apenas Kurapika mesmo pra aguentar esses dois, se não fosse por ele, esses dois estavam fudidos na vida pois, quando não era Aluka ou Bisky, era o loiro quem livrava a cara dos dois patetas.





Mesmo que Bisky fosse considerada a mãe do grupo. O loiro com toda a certeza era tipo uma mamãe coruja para Gon e Killua.





Parando pra pensar, Kurapika realmente se parecia com uma mãe solteira com dois filhos e que acabou de entrar em um relacionamento.





— Vou fazer o almoço, quem precisar de mim, não precise — falou Kurapika antes de sair para a cozinha com as compras.




Até pensou em comprar comida por conta da preguiça, mas preferiu cozinhar para tentar se livrar do estresse.




Seria melhor do que gastar dinheiro atoa, e nem adiantaria pedir para Killua ou Gon cozinharem. Se Kurapika fizesse isso, certamente estaria cavando a própria cova. Digamos que a dupla não tem um bom histórico com o fogão.




Um exemplo foi quando o de olhos acinzentados foi trabalhar e pediu para os dois limparem sua casa e eles tentaram fazer macaxeira frita.




Kurapika jamais esquecerá deste fatídico dia...




Por culpa deles, a antiga casa do loiro pegou fogo.



Acontece que, quando foram colocar óleo na frigideira, Gon adicionou água, alegando que era para economizar o óleo.



E Killua como a anta que é, nem se importou, e na hora de colocar a macaxeira pra fritar, ficou com medo da frigideira e tentou fazer arremesso com a macaxeira.



Mas a merda só veio a acontecer, depois.



Quando ambos deixaram a frigideira só, e foram assistir o Clube das Winx na tv da sala.




Se distrairam e nem lembraram da macaxeira. Somente quando Gon sentiu um cheiro forte de fumaça e falou junto de Killua em alto e bom som um "fudeu".



Correram desesperados para a cozinha e encontraram o fogo da frigideira batendo no teto.



— JOGA ÁGUA!


— NÃO SEU IMBECIL NÃO JOG-- — Tarde demais, Gon encheu uma panela de água na pia e jogou. Como resultado, o fogo aumentou — POR QUE NÃO TENTOU DESLIGAR SEU ASNO??


— IA TORRAR MINHA MÃO! QUERIA O QUE??


— APARTAMETOZINHO VAGABUNDO, NEM PRA TER A MERDA DO ALARME DE INCÊNDIO!! — Berrava Killua tentando apagar o fogo com um tapete, sim um tapete. Na hora do desespero o albino pegou o que tinha de mais próximo e começou a abanar no fogo. Foi quando parou pra raciocínar.


— PUTA QUE PARIU O BOTIJÃO DE GÁS! GON CORRE OU ESSA MERDA VAI EXPLODIR!!!





Sem nem pensar duas vezes, o esverdeado pegou Killua no colo, pegou o celular dos dois e saiu correndo de dentro da casa.




O albino até reclamaria, mas deixou quieto. A situação já não era das melhores e também lembrou que o professor de educação física havia dito que o mesmo corre que nem uma gazela saltitante. Então por que não aproveitar o momento e realizar seu sonho de ser uma princesa salva pelo seu príncipe estilo hétero top gostoso.




Já fora de casa, avistaram o carro dos bombeiros que, por sorte foram chamados a tempo por uma vizinha fofoqueira que havia sentido o cheiro de queimado e rapidamente ligado para que não acontecesse uma tragédia.




Uma hora depois, Killua e Gon estavam sentados no meio fio do outro lado da rua, pensando desesperadamente em uma desculpa para darem ao loiro.




Tudo piorou quando o Kuruta chegou do trabalho.




Os dois tomaram no cu bem tomado dessa vez. Levaram uma surra de Kurapika, e os bombeiros nem pra ajudar, eles apenas ficavam torcendo e apostando em quem achavam que venceria a briga.




Dessa vez o que "acalmou" o de olhos acinzentados, foi uma ligação de Bisky, dizendo que o mesmo estava aparecendo no jornal da tv. E quando ele se virou deu de cara com uma jornalista quase enfiando a porra do microfone na sua fuça.






Gon deu graças a deus ao aparecimento daquela mulher, com sorte Kurapika se esqueceria deles e descontaria sua raiva na entrevista dela.




E isso realmente aconteceu, deu até pena da moça, o loirinho esculachou tanto a coitada, principalmente quando ela se referiu a ele como uma mulher.





Aí ele surtou de vez, quebrou a camera de gravação em rede nacional, pegou o microfone da mulher e o jogou no chão enquanto o pisoteava com força, só faltando espumar pela boca. Chegou ao ponto de um dos bombeiros finalmente tomar vergonha na cara e o segurar para que não acontecessem mais desastres.








No fim das contas Kurapika ficou na casa de Leorio, pelo menos até conseguir um apartamento novo. Esse que foi comprado com o dinheiro da dupla dinâmica Gon e Killua, depois de serem ameaçados com uma faca pelo loirinho curandeiro de genitalia masculina.






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