“ Fatal. “
O jeito que a lâmina de Gaara havia perfurado o estômago de Sai fora algo extremamente fatal, Se não o tivesse socorrido ele morreria em questão de minutos se afogando no próprio sangue.
Ela agora velava o corpo pálido do mesmo, O estado dele parecia normalizado, Ela se levantou e rumou para a porta a fim de assim poder distrair a mente dos ocorridos, Era um sábado ensolarado e terrivelmente quente.
Naquele momento, naquela arena ela parecia ter visto o mesmo Jinchuuriki que adentrou Konoha e quase matou Rock Lee, O mesmo olhar sanguinário... Essa dualidade de Gaara a deixava em estado de alerta, porque não parecia o mesmo homem que amou com tanto fervor e carinho.
- Ino! – Ela se virou vendo então Shikamaru em pé, as mãos postas dentro do bolso e um olhar cansado.
- Shika... – Ela disse então soltando os cabelos e os voltando a prender frouxamente.
- Como está Saí? – Questionou o mesmo a acompanhando para a sala de espera a vendo colocar uma pequena dose de café preto, A mesma estava cansada com os olhos azuis fundos e opacos.
- Está bem, mas ainda precisa de observação. – Disse a loira por fim sorvendo o café ainda em pé.
- Você sabe que o que fez foi errado, né? – Questionou ele então se sentando no pequeno banco de madeira polida.
- Era meu dever salvar ele, Ele é um de nós. – Disse a loira apontando para a bandana com o símbolo da folha.
- Não estamos em Konoha, Sai desafiou Gaara... Estamos falando de honra Ino. – Disse o moreno mexendo no bolso do colete.
- Honra não deve ser considerada uma desculpa para derramar sangue. – Disse a loira se sentando ao lado do companheiro de equipe.
- Gaara poderia ter te ferido. - Disse o moreno a encarando. - Você é minha irmã, é parte da minha família.
- Gaara não é um monstro Shika… Ele é especial. -Disse a loira, o moreno esboçou um sorriso.
- Você está se apaixonando problemática. - Dito isso, tocou a mão da mesma com ternura.
- Acho que estou apaixonada desde o primeiro momento que o vi. - Disse a loira dando um gole generoso no café. - Ele me pediu em casamento… Mas agora não tenho certeza.
- O que seu coração diz? - Questionou Shikamaru tomando o copo vazio das mãos.
- Meu coração diz sim… Minha consciência… Eu não sei, Ele é Kage. - Disse a loira suspirando.
- Ele não teve escolha, Ele não escolheu ser Kage… Mais você pode escolher ou não em ficar com ele. - Disse Shikamaru. - Por mais que ele me ameace sobre pendurar meu corpo nos portões de Suna, Ele é justo… E parece ser homem para você, Afinal têm que ser bem casca grossa para querer algo com você.
- Vai para o inferno Shika. - Disse a loira lhe dando um leve soco no braço, Ela sorriu. - Arigatou preguiçoso.
- Estarei ao seu lado cabeça de vento. - Disse o mesmo se levantando e jogando o copo descartável no lixo e rumando para o corredor em direção a saída, ali sentada no corredor se pôs a pensar , o que realmente sentia por Gaara.
Ela estava a cerca de seis meses em Suna, neste período sentiu-se necessária para o hospital, acolhida entre novos amigos, e se sentia amada, no sentido mais pleno da palavra, o jeito que ele a cortejava, que a tocava, que a amava… Não era apenas carnal, era natural aquele sentimento.
Se pegou lembrando do toque quente dos lábios do ruivo sobre o seu, sentindo o corpo queimar e o rosto enrubescer, quase como se aquela presença fantasma estivesse consigo, quase como se pudesse sentir ele próximo a si.
- Ino Chan. - Ela escutou a voz do irmão de Gaara a chamando a tirando dos seus pensamentos nada puros sobre o Kazekage.
- Kankūro Kun… Me desculpe, me distraí. - Disse a mesma se levantando. - Algo que possa ajudar?
- Como está seu amigo? - Questionou o mesmo, sua voz parecia pesada, algo sobre Kankūro a assustava.
- Fora de perigo, mas ainda sem consciência. - Disse a loira, ele soltou um leve assobio, Sua postura relaxada no entanto parecia avaliativa, Ela agora o olhava, diferente de Temari os olhos verde oliva de Kankūro eram duros, por mais que tivesse um sorriso no rosto, sua feição era perigosa, Sem a pintura habitual no rosto ela podia ver cada linha do rosto queimado de sol, O maxilar bem marcado e os lábios finos, os olhos apenas marcados pelo resquícios de Kajal, Os cabelos castanhos espetados de forma descontraída e a roupa negra casual, por mais que ele realmente fosse atraente… Algo nele era sombrio.
- Fico feliz que ele esteja em boas mãos. - Ele disse logo se sentando e cruzando as longas pernas. - Eu não sei como funcionam as coisas em Konoha… Você envergonhou Gaara na frente de toda a vila.
- Não tinha intenção disso em momento algum. - Disse a loira por fim o encarando.
- Are are Yamanaka… Já passou. - Disse o mesmo erguendo a sobrancelha. - Gosto de você Ino, Você tem coragem, Admirável… Eu só quero saber até onde irá essa brincadeira de Gaara.
- Brincadeira? - Questionou a loira, Ele deu um pequeno sorriso.
- Detesto ser estraga prazeres Ino, mas isso chega a ser cômico. - Disse o mesmo a encarando.- Gaara está pensando com a cabeça de baixo, me admira você achar que isso realmente é sério… Afinal ele possui um harém a sua disposição.
- Harém? - Perguntou com a sobrancelha erguida.
- Ele não te contou? - O moreno pareceu pensar por um momento. - Sinceramente não imaginava que fosse tão ingênua… Ele me disse que havia sido o primeiro, mas confesso que fiquei desacreditado… Bom, Até agora.
- Saia da minha frente! - Ralhou a loira entredentes, Quem ele pensava que era, e sobre Gaara agora já não tinha certeza de nada, talvez tivesse sido tola em acreditar em todas as palavras ditas.
- Olhe Ino… Eu só queria que soubesse que… - Antes que pudesse dizer algo mais a loira o encarou com ódio.
- Saia! - Disse novamente então virando em direção a porta do quarto de Sai então entrando e batendo a porta, O moreno deu um breve sorriso… Não imaginou que fosse tão fácil ,manipular a Yamanaka.
“ Confuso.”
O ruivo agora na sua sala via a pilha de papéis intermináveis, Era segunda-feira e pensava o que havia feito de errado para que a Yamanaka nega-se sua presença, tentou inutilmente contata-la mais a mesma sequer lhe respondia, agora faziam quatro dias do ocorrido com Sai, a tarde caía no entanto só conseguia pensar na loira, se levantou decidido a resolver o que quer que fosse, ainda pensava sobre o ninja de Konoha e o Agni Kai, Sabia que o mesmo se encontrava desacordado após a luta e nesse período ficou aos cuidados da Yamanaka... Aquilo o incomodava.
Abriu a porta da sala com cara de poucos amigos, caminhou para fora do edifício, em passadas largas e pouco amistosas, logo estava no grande hospital, adentrou sem sequer comunicar sua chegada, indo em direção a sala da Yamanaka, Antes disso a viu no corredor com um prontuário em mãos, assim que ela o viu ela caminhou na direção contrária.
- Ino! - O ruivo a chamou, ela sequer virou, como se ele sequer existisse. - INO, VOLTE AQUI! - ele disse então visivelmente alterado, ela se virou o encarando.
- O que quer Kazekage? - Questionou a mesma com o olhar furioso.
- Quero você no meu gabinete. - Disse de forma dura. - Isso não é um pedido, é uma ordem.
- Como quiser Kazekage. - Disse então ela com desdém seguindo para sua sala. - Estarei lá em vinte minutos.
O ruivo a olhou abismado, a forma que ela o havia tratado, naquele momento fora como se tivesse levado um tapa na cara… A indiferença dela doía, Caminhou novamente ao seu gabinete, tentando de alguma forma não pensar no pior.
Aguardou tentando não entregar o nervosismo, Hora ou outra folheado os documentos sobre a mesa, Suas mãos o traiam, estavam suadas e frias, hora ou outra encarando a porta, escutou a leve batida e a porta abriu, a loira então entrou e fechou a porta direcionando o olhar ao ruivo.
- Diga o que quer Kazekage. - Questionou com os braços cruzados sobre o peito.
- O que houve Ino? - Perguntou ele com os dedos cruzados e o queixo sobre as mãos.
- Você deve achar que eu sou muito otária ou do gênero. - Ela crispou os lábios em uma linha fina. - Deixe de jogar Sabaku.
- Jogos? o que está dizendo? - Agora ele parecia confuso, A loira então suspirou soltando todo o ar, Explanando as mãos sobre a mesa do mesmo, o encarou com pesar.
- Quando ia me dizer que isso não passava de uma conquista para você? minha virgindade para você foi um troféu? - Antes que o ruivo pudesse responder ela levantou a mão esquerda. - Quando ia dizer a verdade Sabaku? Quando ia dizer sobre seu harém?
- Quem te contou isso Ino? - Questionou ele então vendo a face dela torcida de fúria.
- Vai negar? - Ela inquiriu, Ele se levantou da sua cadeira, e ela pode ver a diferença discrepante de altura entre os dois, ele então deu a volta na grande mesa então encurralando ela contra o tampo de madeira maciça.
- Sim Ino, Irei negar, Por incrível que pareça eu não sou um canalha. - Disse ele então. - Você pra mim não é uma conquista… Se no começo meu interesse era carnal, Você me fez me apaixonar…- Ele segurou o queixo da mesma a fazendo encara-lo. - Sobre o harém eu sou homem, tenho desejos carnais… Mais tudo isso foi antes de estar contigo, Eu não quero e nem preciso de outra mulher… Estou nas suas mãos.
- Gaara… - Ela sussurrou, sentindo ele lhe tocar os lábios com doçura, as mãos dela então se embrenhando entre os fios carmesim do Kazekage, Ele a ergueu a colocando sobre a mesa sentindo então as pernas dela o envolverem, Com um pequeno movimento a areia fechou as cortinas rapidamente, ele subiu as mãos pela saia da mesma a erguendo, Ela suspirou contra seus lábios, Ele desceu os beijos ao longo do pescoço a vendo se arrepiar e gemer sôfrega.
- Aishiteru Ino... – Ele sussurrou contra seu pescoço, Logo as mãos grossas encontraram o elástico da peça íntima a descendo sem cerimônia, Agora nua sobre o seu toque, Ele a beijou novamente.
O jaleco escorregando pelos ombros, Ela lhe abrindo os botões da camisa negra lhe expondo o dorso, Ele abriu o zíper do top roxo da mesma vendo os seios saltarem no sutiã preto, Beijou-lhe o colo com ternura a vendo gemer extasiada.
“ Quente. “
Ela desafivelou o cinto do mesmo com urgência, Vendo então o volume evidente na roupa íntima, Mordeu os lábios, lhe retirou o membro da roupa íntima o vendo gemer ao seu toque.
- Não me torture. – Ele pediu com a voz rouca, Ela depositou beijos pelo pescoço do ruivo o vendo gemer, Os dedos dele lhe adentraram as carnes macias sentindo a loira molhada de desejo, podia sentir o cheiro da excitação.
Ela admirou as feições do mesmo vendo os fios ruivos ficarem levemente úmidos de suor, A loira abriu as pernas, Ele se encaixou contra seu corpo, Sentindo ele a tomar... A possuindo.
“ Ofegante. “
Ino gemia contra seu corpo, Ele a sentia o envolvendo, Quente... escorregadia... trêmula, Suas mãos tentavam lhe segurar os fios ruivos entre os dedos, Sendo tomada por mais uma estocada, Seus corpos frenéticos... as respirações descompassadas, O corpo dela foi deitado na mesa de madeira.
Os seus relatórios estavam todos espalhados pelo chão, mais pouco importava, era escravo dos próprios desejos.
Agora via a loira o olhar com aqueles olhos azuis nublados de desejo, Desejo esse que ele sabia que só ele proporcionaria, Ouvindo ela gemer manhosa ao seu toque.
- Gaara... – Ela gemeu ao seu toque. – Aishiteru.
- Não sabe o quanto esperei pra ouvir isso. – Disse então a tomando em outro beijo, ainda investindo contra seu corpo, O suor escorrendo entre ambos corpo encontrando sexos frenéticos.
As unhas dela cravaram em suas costas, podia sentir o leve ardor acompanhado da luxúria, Ele segurou a cintura da mesma sentindo ela lhe envolver a cintura aprofundando o toque.
- Kazekage Sama... – Ela gemeu então se desfazendo sobre seu membro, Sentindo ela o apertando e o cobrindo com seu líquido incolor.
- Fique de quatro... – Ele sussurrou contra o ouvido da loira, percorrendo o nariz afilado pelo pescoço da mesma. – Eu ainda não terminei com você...
Com as pernas trêmulas ela se virou apoiando as pontas dos pés no chão, O rosto e as palmas da mão sobre a mesa de madeira maciça, Sentiu ele a invadir, Seu sexo agora sensível pelo orgasmo.
- Você está me apertando... – Ele sussurrou contra o pescoço da mesma, Os cabelos loiros agora grudados no corpo suado, Sua mesa começava a ficar coberta pela fina camada.
- Onegai Gaara... – Ele pedia suplicante, Ele estocava com força vendo a bunda da mesma se avermelhar, Sua mão deixava a marca evidente na cintura da mulher.
- Eu vou acabar com você... Nunca mais vai esquecer meu toque. – Disse então percorrendo a língua na extensão das costas da loira a vendo retesar, experimentava o sabor de Ino... Como um animal.
Agarrou os fios loiros, Ela gemeu sentindo ele investir novamente sobre si, Suas pernas tremiam, pelo esforço... Pelos orgasmos... Por Gaara.
- Mais... – Ele gemeu o apertando, Ele continuou a estocar com força, Vendo a feição libidinosa da Yamanaka, desferiu um tapa sobre a bunda da mesma vendo a marca de sua mão sobre aquela tez tão pálida.
- Vou gozar dentro de você. – Disse o ruivo, Sentindo ela gemer em resposta, Ele lhe beijou a nuca.
- Onegai. – Ela gemeu em resposta, Ele investiu novamente sentindo seu limite, se derramando dentro dela, Ela gemeu sôfrega... Sentia o sêmen quente dentro de si, escorrendo pelas pernas e ele exausto sobre suas costas.
Ela só não sabia que naquele dia teria mais que um encontro tórrido com o Kazekage de Suna... Carregaria seu filho.
“ Frustrado.”
Kankūro esmurrou a mesa da pequena sala, Quando achava que podia simplesmente se livrar da loira sem necessitar sujar as mãos, descobre a breve reconciliação dela com Gaara.
Seu sangue ferveu, Gaara que sempre fora tão racional, Agora questionava suas decisões... A verdade é que por mais que amasse o irmão não podia deixar de sentir inveja... Porque ele devia ter sido Kazekage, é claro que Rasa conseguiu-o ferrar até no inferno.
“ Gaara será meu sucessor. “
Aquelas palavras o faziam amaldiçoar todos os dias seu falecido pai.
- Descanse no inferno Rasa. – Ralhou o mesmo colocando um copo de bebida e o sorvendo, Porque Gaara saia de seu controle e eliminar a Yamanaka seria essencial, Se sentou na sala daquela pequena casa, Observou a mobília modesta… Ali onde guardava seu segredo.
-SHIJIMA! - Ele chamou visivelmente alterado, a pequena mulher logo apareceu os cabelos negros soltos caiam sobre os ombros, Os óculos de aro fino construíam as feições amáveis da moça que tinha por volta de seus vinte anos, O vestido solto davam ainda mais o ar da inocência da mesma.
- Chamou Kankūro Sama? - Questionou a mesma adentrando a sala da pequena casa, Aqueles encontros onde o mesmo vinha para vê-la se tornavam cada vez mais raros, um relacionamento entre ambos se tornavam inviável visto quem ele era, e quem Shijima era. - Espero que a bebida esteja de seu agrado. - Disse ela com a cabeça baixa, sua voz era um pequeno sussurro, ele gostava dessa submissão da mesma.
- Venha! - Ele chamou, Ela se aproximou, o moreno deu uma leve batida na perna a convidando ao seu colo, Ela se sentou e ele percorreu as mãos grossas pela coxa da mesma por baixo do tecido leve. - Minha doce Kohai.
- Não tem vindo muito Kankūro Sama. - Disse a mesma brincando com a gola da camisa negra do mesmo.
- A garota de Konoha tem me dado trabalho. - Disse o mesmo ainda acariciando, mais com o cenho franzido.
- Que tipo de trabalho Kankūro Sama? - Questionou a mesma, ele adorava essa inocência da mesma, Shijima era a única pessoa que confiava cegamente… Ela era incapaz de traí-lo.
- Ela está destruindo meu trabalho de anos, Está virando Gaara contra mim… Eu não gastei 4 anos da minha vida o moldando para aquela vagabunda simplesmente destruir com tudo. - Disse ele de forma fria, ela pareceu pensar por alguns minutos.
- Você não poderia esperar que o Kazekage permanecesse como uma criança. - Disse a mesma. - Ele já não tem dezesseis anos.
- Gaara é instável mentalmente, Por pouco não matou o Anbu de Konoha… Mas ela interviu. - Seu olhar se tornou sombrio. - Se ele tivesse matado aquele Shinobi, eu poderia alegar insanidade de Gaara e me tornar Kazekage de Suna.
- O que pretende fazer sobre isso Kankūro Sama? - Questionou a mesma com seus olhos amáveis, ele acariciou a maçã do rosto com ternura contornando os lábios da mesma.
- Minha doce Kohai… Eu irei mata-la. - Disse então tomando-lhe os lábios em um beijo coberto de luxúria.
“ Atordoado. “
Saí estava se recuperando da luta contra o Kazekage, agora estava em um quarto comum apenas aguardando sua alta, Observava o leito branco dos quartos de Suna, Ali sozinho viu a brisa fraca da noite invadir o quarto, e uma sombra logo se aproximar em passos lentos.
ela retirou o capuz que cobria os cabelos escuros, uma mulher de estatura baixa e cabelos negros, ela se sentou na beira de sua cama, e deu-lhe um sorriso amável, colocando o indicador frente a boca indicando que não fizesse barulho.
- Você não me conhece Sai, mas eu te conheço… Meu nome é Shijima. - Disse ela lhe tocando a mão. - Irão tentar matar a Yamanaka, preciso que você saia com ela desta aldeia se a ama faça isso o quanto antes.
- Porque está fazendo isso? - Questionou o mesmo com a voz fraca.
- Suna não pode cair em mãos erradas. - Ela suspirou. - Esta pessoa fará de tudo para derrubar o Kazekage, Isso irá virar um banho de sangue.
- Porque está me dizendo isso? - Questionou o mesmo tossindo em seguida.
- Porque eu preciso proteger meu filho daquele monstro. - Assim como chegou ela havia sumido, A brisa ainda adentrava o quarto, Ele sentiu como se sua consciência se esvaisse… Como pétalas ao vento.
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