Eu favoritei Paralian tem um tempinho, porém só agora pude realmente lê-la e absorver essa história incrível. Eu gosto muito de temática pirata, ainda que aqui eles não se definam propriamente como isso, então eu amei absurdamente me deparar com essa oneshot, especialmente com um dos shipps que eu mais amo e mais tenho apego no mundo. Geralmente, eu não tendo a gostar de imediato de histórias que abordem o passado através de cartas, mas Paralian me conquistou logo de cara. Tudo foi descrito de forma tão leve e tão palpável, que foi possível me imaginar vivenciando todos os momentos lindos que eles viveram e até sentir um pouquinho do cheiro da maresia. Amo a forma como o Jaebum parece ameaçador, mas na verdade é um grande docinho. O vejo perfeitamente virando pro Youngjae e dizendo "Quer os sete mares, meu princeso? Eu te dou" e boa sorte para quem tentar mudar minha opinião a respeito disso!
Essa oneshot nos dá uma nostalgia relaxante, tranquila, mas um pouco melancólica ao mesmo tempo, e é uma coisa que eu sinto frequentemente. Saudade de momentos que já passaram, mas, ao mesmo tempo, consciente de que o momento atual me é muito mais saudável e muito mais aprazível, e que mudanças sempre serão necessárias. É aquela sensação curiosa de sentir muita falta de determinado tempo, mas saber que você não voltaria para ele caso pudesse, porque não te cabe mais. Eu acabo refletindo demais durante a leitura de histórias mais introspectivas como essa (já percebemos que minha cabeça coloca referências imaginárias, a bruxa Vivi está de prova!), e eu amo quando isso acontece, porque parece que era exatamente o que eu precisava ler no momento certo. E acredito que o título foi uma das partes que mais gostei em tudo, porque acho que diz muito sobre a missão que as pessoas tem umas com as outras, de guiar, mas nunca serem aquelas a segurá-las em lugares as quais elas não pertencem.
Tradução do latim: tô uma grande boiola por Paralian.
Essa oneshot nos dá uma nostalgia relaxante, tranquila, mas um pouco melancólica ao mesmo tempo, e é uma coisa que eu sinto frequentemente. Saudade de momentos que já passaram, mas, ao mesmo tempo, consciente de que o momento atual me é muito mais saudável e muito mais aprazível, e que mudanças sempre serão necessárias. É aquela sensação curiosa de sentir muita falta de determinado tempo, mas saber que você não voltaria para ele caso pudesse, porque não te cabe mais. Eu acabo refletindo demais durante a leitura de histórias mais introspectivas como essa (já percebemos que minha cabeça coloca referências imaginárias, a bruxa Vivi está de prova!), e eu amo quando isso acontece, porque parece que era exatamente o que eu precisava ler no momento certo. E acredito que o título foi uma das partes que mais gostei em tudo, porque acho que diz muito sobre a missão que as pessoas tem umas com as outras, de guiar, mas nunca serem aquelas a segurá-las em lugares as quais elas não pertencem.
Tradução do latim: tô uma grande boiola por Paralian.