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História Pega no meu peru natalino. - Yuta. - .o suculento peru natalino. - História escrita por ILauren - Spirit Fanfics e Histórias
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História Pega no meu peru natalino. - Yuta. - .o suculento peru natalino.


Escrita por: ILauren

Notas do Autor


Aah,meu primeiro Neocity fest.
Confesso que fiquei ansiosa e nervosa.
Espero que gostem e tenham uma ótima semana natalina.

Betagem feita: @Mairsile
Capa feita: @ICY-

Capítulo 1 - .o suculento peru natalino.


Já pronta e toda perfumada, adentrei a casa de meu amigo. Yuta não tinha ninguém para passar o natal, e eu como uma pessoa de bom coração e senso, decidi ficar com ele. Ok, não vou negar, eu tenho sim um leve penhasco pelo japonês. Fala sério, ele é incrível. Já viram os piercings dele?

Ele tentava decorar a árvore de natal, mas as luzinhas caíam junto com os mini papai Noel.



— Nossa, eu odeio isso aqui! — Ele se jogou no chão.



— Você precisa ter paciência, Yuta. — Fui até a árvore. — É fácil, olha. — Comecei a colocar as luzinhas delicadamente na árvore.



— Fácil pra você. — Cruzou os braços.



— Você deveria parar de ser ranzinza. — O olhei de relance.



— Ei, não sou ranzinza… espera eu sou?



— Estou brincando. — Rimos. — Nossa, nossa, hein, miau! — Olhei seu traje, ele estava incrivelmente lindo.



— Eu sei que sou um pitel. — Piscou e veio até mim. — Você também não está nada mal. — Ele se inclinou e aproximou de meu pescoço, senti sua respiração quente me arrepiar por inteira. — Seu perfume é gostoso.



— É? Eu... — suspirei — ... eu ganhei do meu pai de aniversário.



Andei até a cozinha para ver o que ele estava aprontando.



— Essa ceia vai ser a melhor que você vai ter. — Ele piscou.



— Você não cozinha desde o ensino médio, Yuta. — Sentei-me no balcão.



— Tá, mas o meu peru vai ser o melhor que você vai experimentar. — Ele abriu o forno, colocando o peru para assar. E eu juro que não quis deixar um pensamento malicioso passar.



— Seu peru deve ser mesmo gostoso e suculento. – Mordi meu lábio, o olhando de costas.



— Quando você colocar a boca no meu peru, nunca mais vai querer outro. — Ele ligou o forno logo virando-se a mim.



— A-ah… — Encarei o chão.



— Que tal um vinho? — Ele pegou duas taças.



— Ótimo, mas por favor... — fui até ele. — Não beba a garrafa inteira. — Pisquei.



— Sim, senhora. — riu nervoso.



(...)



Estávamos na sala dele, assistindo um filme enquanto o peru assava no forno. Yuta possuía uma expressão de quem estava determinado a fazer algo.



— _______?



— Sim? — O olhei.



— Você poderia pegar no meu peru agora? — Indagou.



— Ah, sim, posso buscá-lo. — Levantei prontamente para me dirigir à cozinha. Porém, Yuta segurou meu braço e me puxou para sentar no sofá novamente.



— Eu não estava falando desse peru _____ — Ele sorriu terno. — Pega no meu peru natalino.



Meu deus, ele quer transar mesmo? Tipo… ele quer mesmo que eu prove seu peru suculento? Meu momento chegou. Suas mãos invadiram minha cintura e ele me beijou ferozmente. Logo sentei-me sobre seu colo, e a partir daquele momento não responderia pelos meus atos.

Suas mãos foram até minhas costas e rasgaram parte de meu vestido preto. Agarrou minhas coxas assim que deslizou suas mãos até ali. Levantou-se, enlacei seu pescoço com os braços, o japonês me levou até seu quarto e me colocou sobre a cama macia.

Soltou um botão de sua camisa, e eu, impaciente e querendo ele me fodendo, agarrei sua camisa e rasguei, uma revanche pelo meu vestido novinho. 

Vi seu piercing no umbigo e no mamilo, caramba que tentação, minha florzinha tá pedindo carinho imediato. Meus olhos e meu interior o desejavam, ele já sabendo disso, riu e mordeu o lábio se aproximando. Tirou meu vestido recém rasgado, deu uma leve mordida em meu pescoço e em seguida, um puta chupão. Desceu os beijos até chegar na minha intimidade, onde beijou toda a extensão causando um choque pelo meu corpo inteiro. Massageou meu clitóris suavemente, sua língua quente me invadiu, fazendo-me arfar.

Caramba como o Yuta pode ser tão bom em oral? E eu estou mesmo tendo relações com ele ou é um sonho? Se for sonho, não me acorde.



Apertei os olhos sentindo que eu iria me desmanchar na sua boca.



— Yuta... — O desgraçado parou bem na hora que eu ia chegar ao meu ápice! Isso deveria ser crime. — Ya! — Ele riu e me olhou.



— Se está pensando que será fácil, está enganada docinho. — Piscou.



— Docinho? Docinho?! Eu vou chutar a sua cara! — Apontei. — Caramba, você é bom nisso, então não vou te chutar, não.



— Apenas aprecie. — Ele voltou a fazer seu esplêndido trabalho. Acreditem no poder dessa língua maravilhosa.



Eu já estava suando frio, estava quase chegando lá novamente.



— Eu vou... — Ele parou mais uma vez antes que eu gozasse. — Nakamoto Yuta! — Eu estava puta da vida! Queria matá-lo? Sim.



— Você é tão impaciente. — Ele foi tirando o cinto de sua calça... Caramba, é agora.



— Eu sou? — questionei.



— Sim, mas reagiu do jeito que eu queria. — Segurei seu membro que acabara de ser exposto.



— Você não é o único que sabe fazer oral bem. — O olhei desafiadora.



— Eu duvido disso. — Ele puxou seus cabelos para trás. — Sua boca é pequenininha pra caber e...



Sem dizer nada, lambi sua glande e coloquei toda sua extensão dentro da minha boca.



— Eu retiro o que... —  suspirou — ...eu disse ok, caralho...



Acho que quando ele disse que seu peru era suculento, e que, quando eu o colocasse a boca, nunca mais iria querer outro, estava brincando, mas estava certíssimo.

Chupava sua extensão ereta, e, quando vi que estava quase no limite, parei com a movimentação e tirei minha boca.



— ______! Qual é, revanche é? — disse com dificuldade, pois estava ofegante.



— É! — sorri meiga. Ele me olhou sério, fazendo eu me arrepiar por completo e pensar 'estou literalmente fodida'.



Agarrou meus braços e virou-me de quatro, massageou minha intimidade e passou a cabeça de seu membro por ela fazendo-a ficar bem mais molhada.



— Nayu... — murmurei ao sentir seu dedo passar levemente pela minha entrada.

.

— Parece que está definitivamente com problemas. — Sua voz soava rouca e bem sexy.



Uma ardência percorreu por meu assento, um tapa, que com toda certeza ficaria a marca. Seu membro entrou em meu interior, fazendo-me soltar um gemido de dor, agarrei ferozmente os lençóis brancos de sua cama ao senti-lo penetrar em mim.

Eu sentia que estava indo ao paraíso e ao inferno ao mesmo tempo. Abafei meus gemidos altos contra o travesseiro, quando sentia meu interior ficar mais quente que o próprio fogo do meu rabo. Meu corpo tremia e eu estava suando como se estivesse correndo em uma maratona de seis horas.

Ele me pegou no colo novamente e fez com que eu entrelaçasse minhas pernas. Sentou-se na cama e sem delongas cavalguei no japonês. 

Apertava minha parte posterior bem forte e mordia meu pescoço como se não houvesse o amanhã, não tínhamos controle no que estávamos fazendo, estávamos aproveitando cada segundo daquilo.

Estava maravilhoso, perto de nossos limites prendi minhas unhas sobre as costas de Yuta. Coitado, estava todo arranhado. Apertei meus olhos e gemi arrastado quando me desmanchei sobre ele, que havia se desfeito dentro de mim. Saí de cima dele e me joguei na cama, sentindo-me fraca e com as pernas tremendo, porém, todas aquelas sensações foram perfeitas.



— Feliz natal _____. — Ele me abraçou de lado.



— Feliz natal, Yuta. — Ri com seu jeito doce de agora, nem parecia que era o mesmo de antes.



— Sabe, esse foi o seu presente de natal, e será um presente bem frequente. — Selou meus lábios.



— Eu adorei o presente e... que fumaça é essa? — Indaguei, me levantando.



— CARAMBA O MEU PERU! — Yuta se enrolou em uma toalha e saiu correndo.



— EU SABIA QUE ISSO IA ACONTECER! — Coloquei uma camisa longa que achei no armário e fui atrás dele.



— Olha isso! — Ele mostrou o peru e fez uma cara triste.



— Parece que quem ganhou o peru natalino foi eu… — Rimos.


Notas Finais


P.s: Não sou profissional de fazer hot.


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