POV: Perseus Heitor Jackson.
Depois de ter deixado Thalia mais calma, ela estava realmente muito abalada, claro que estaria, perder alguém assim tão importante para ela, ainda mais pelas suas próprias mãos, é algo terrível, mas deixei ela em boas mãos, Zoë era carinhosa quando queria, ela iria ajudar muito Thalia, me despedi de alguns campistas, enquanto caminhava para a casa grande, tinha um pedido a fazer para Quíron, entrei para a casa grande, eu avistei Quíron, em sua sala, a porta estava aberta, ele estava em sua cadeira de rodas, um homem de meia idade, acho que 40 anos, cabelo castanho com alguns pontos grisalhos, e barba desgrenhada iguais ao cabelo, suas feições mostravam que ele era um pessoa sorridente, ele estava vestido, com uma camiseta branca, ele usava um tipo de cobertor nas pernas na cor preta, ele estava com uma pilha de papeladas, eu bati na porta, ele ergueu os olhos e me deu um sorriso.
---Percy, pensei que você já tinha retornado para Olimpo. ---Disse ele sorrindo.
---Não, estive conversando com a Thalia. ---Disse em resposta. ---O senhor, tem um minuto?
---Mas é claro, sente-se. ---Ofereceu ele, mostrando a cadeira a frente da sua mesa, eu o obedeci, me sentando nela. ---Bem, não tivemos tempo de conversar direito ontem, muito menos hoje, com toda a correria, mas agora eu digo, fico feliz que tenha voltado vivo. ---Disse Quíron sorrindo, eu sorri em resposta.
---Bem, na verdade eu morri, é meio que ressuscitei dos mortos. ---Disse dando de ombros, ele sorriu em resposta, Quíron sempre é um cara simpático e esperançoso, conversar com ele era legal.
---Então, você já quer adiantar aquela conversa sobre o treinamento? ---Perguntou ele, mas eu pude sentir que ele estava um pouco desanimado, cansado.
---Não, aquilo é muito demorado, então acho melhor deixarmos para amanhã. ---Disse sorrindo, sua expressão se suavizou com a minha resposta.
---Concordo, mas então, no que posso te ajudar?
---Bem, eu queria pedir algo, um favor. ---Disse sorrindo tristemente, ele fez um sinal para que eu prosseguisse. ---Eu tive uma ideia, uma forma de eu poder homenagear minha amiga, Phoebe, eu queria fazer uma conta, para o colar dos semideuses, sabe, algo que todos possam lembrar dela.
---Incrível, acho ótimo sua ideia. ---Disse Quíron sorrindo. ---A propósito, eu estava mesmo sem ideias para a conta desse ano, acho incrível sua ideia, tem uma ideia para o desenho da conta? ---Perguntou Quíron, eu sorri feliz.
---Sim, eu tenho.
--------------------------------- Quebra de Tempo. ------------------------------------------------------------------------------------------
Depois da minha conversa, com Quíron, eu parti de volta para o Olimpo, para deixar ele descansar um pouco, amanhã voltarei para o Acampamento, para realmente colocar meu novo plano em ação, eu iria intensificar os treinamentos, e conversar melhor com Quíron, sobre a minha nova ideia de treinamento, então já estava vindo embora com o Audi A3 2012, branco da minha mãe, já estava entrando no estacionamento do Olimpo, bem talvez vocês tenham curiosidade, mas o Olimpo era alugado para vários tipos de escritórios, ou melhor o Empire State Building era alugado a vários tipos de escritórios, bem, os deuses que organizam e controlam, mas os escritórios eram de tudo mesmo, desde Escritórios de contabilidade, a autarquias governamentais, mas o que era realmente incrível, era o estacionamento do Olimpo, era um tanto diferente dos comuns, bem ele era mágico, quando você entra aqui, ele parece um simples estacionamento de um prédio comum, mas bem no fundo do estacionamento, havia uma passagem velha e acabada, que parecia séculos que não era limpa ou usada, era um belo disfarce para os olhos humanos, na maioria das vezes os humanos mal podiam vê-la, era somente uma parede, velha e suja, mas havia somente um pequeno Ômega Ω azul desenhado no topo da passagem, depois que você entrava ali dentro a magia fazia sua parte, e o estacionamento ficava completamente gigante, enorme, havia vários portões, todos com seus símbolos e deuses diferentes, as primeiras portas eram e claro dos olimpianos, e acredite, acho que somente Ártemis que não tinha nenhum carro guardado aqui, talvez Héstia também não tenha, pois os outros deuses tinham vários, minha mãe por exemplo tinha uma enorme coleção, acho que uns 120 carros, ela gostava dos mais clássicos, mas ela tinha vários carros, de todos os tipos e idades, mas por exemplo meu pai também tinha, e tinha muitos mesmos, mais de 300 carros, ele apesar de quase nunca usar os carros, ele amava os carros e tinha algumas motos também, um dos meus passatempos favoritos quando menor, era mexer nos carros, nos motores, pelo menos as deusas naquela época me deixavam fazer isso. Parei no portão da minha mãe, um enorme portão de ouro com Escorpiões e Pavões desenhados nele, o portão se abriu e não importa o quanto já tenha entrado aqui, eu sempre me impressionava com o tamanho do lugar, era enorme. Estacionei o carro e entrei no elevador, mas este era um pouco diferente, ele levava para o saguão de entrada do Empire State, não levava diretamente ao Olimpo, então ele se abriu e eu avistei John, um senhor de 1,70cm tinha um bigodinho branco e cabelos brancos, eu acho que tinha por volta de uns 65 anos, e estava um pouco acima do peso, camisa social amarela e uma calça social marrom, ele e extremamente engraçado e besteirento, ele sempre me contava uma piada besteirenta, claro sempre que eu tinha tempo e estava sozinho.
---Eae, John? ---O cumprimentei, agora nesse horário o Empire State Building estava bem vazio, e agora somente John ficava aqui, ele era um antigo semideus, filho de Jano, era meio clichê o filho de Jano o deus das portas ser porteiro dos deuses, mas era isso.
---A olá senhor Perseus. ---Disse ele saudosamente, contendo o riso e claro, eu o olhei feio, ele deu de ombros rindo, ele sabia que eu não gostava de ser chamado de senhor, me sentia tão velho, e gostava muito menos de ser chamado de Perseus, normalmente quem me chamava assim era os monstros ou as deusas quando queriam me dar bronca.
---Eae? Alguma novidade? Alguma história? ---Perguntei esperando a piada, ele riu e olhou para os lados, verificando se estávamos sozinhos, já que suas piadinhas normalmente eram sujas, pesadas e besteirentas.
---Assim, vou te contar uma história do meu passado, da minha adolescência, eu devia ter mais o menos sua idade, as coisas naquela épocas estavam calmas para os semideuses, alguns monstros de vez enquanto, eu morava no Brooklyn, mas a situação financeira estava ruim para todo mundo. ---Disse ele, eu já estava me segurando para rir, ele tinha o dom de contar piadas, o seu jeito de falar em si, já era engraçado. ---Tinha um casal, eles eram casados e tals, 20 anos de casados e tals, eles queriam reformar a casa, dar uma pintada na casa, mudar a cor e tudo, mas não tinham dinheiro para bancar um pintor, isso era extremamente caro na época, eu me ofereci para ajudar e claro, na maior inocência e claro.
---Sei, sei. ---Disse rindo, sabia qual era a inocência que ele tinha.
---Não sério, na inocência. ---Defendeu-se ele, mas ele já estava quase rindo também. ---Bem ofereci meus serviços de graça, e tudo ficou combinado, no outro dia cheguei de manhãzinha e o marido dela já tinha saído para o trabalho dele, comecei o trabalho e tal, mas logo de cara já percebi que ela estava me dando uma condição. ---Disse ele, nisso eu já estava me esforçando muito para não rir. ---Pensa em uma coroa ajeitada, branquinha, loira, bundão, peitão e tudo, devia ter uns 40 anos, então eu não perdoei, parti pra cima, e estávamos lá e tal, eu já dando carinho e aquela coisa e tal, de repente escuto um barulho na porta da frente, adivinha quem era?
---O marido. ---Disse rindo.
---O marido. ---Concordou John.
---Malditos maridos. ---Disse fingindo indignação, mas rindo.
---Exatamente, o marido, eu peguei e olhei para a esposa dele e tal e disse: “Pega sua roupa e corre, vai pro banheiro, fica lá, toma um banho e disfarça, que eu me viro aqui.” Ela pegou e saiu correndo, e eu já peguei e subi na escada, e fiquei lá, peguei o pincel, e estou lá pintando, ae chegou o marido e já foi falando: “Ao companheiro, já começou a pintar pelo quarto?” ---Disse John, a fala do marido ele engrossava mais a voz. ---Ae eu já respondi de imediato: “olha companheiro, eu já estou pintando de graça, fazendo um favor, eu começo pintar por onde eu querer” sabe como é, tem que ter atitude, moral, mostrar respeito.
---Mas e claro, você tem razão. ---Disse contendo a risada.
---Mas ae o marido falou: “Mas você está pelado?” ---Disse John engrossando a voz para novamente. ---Eu peguei e respondi: “Mas você quer que eu suje minha roupa de tinta cara?!” ---Nisso eu já gargalhei alto, mas ele continuou falando. ---Ae o marido retrucou: “Mas você está excitado?” ---Disse ele engrossando a voz de novo, para diferenciar a voz do marido da dele, gargalhei alto dessa parte, queria muito ver o que ele respondeu ao marido. --- Mas então eu respondi: “É você quer que eu pendure o balde aonde?!” ---Respondeu ele, nisso eu cai na gargalhada muito alta, felizmente nós estávamos sozinhos, quando eu parei de rir, o que demorou um pouco, eu perguntei.
---Mas então, deu certo? ---Perguntei rindo.
---Deu mais demora, eu apenhei tanto, mais tanto, eu tomei um soco tão grande, tão forte, que para você ter ideia da força do soco, que até a fotografia da minha identidade ficou com o olho roxo. ---Disse John, isso foi a gota, eu ri, eu ri mais tanto que até meu estômago começou a doer de tanto rir.
---AI...AI meus deuses, minha barriga. ---Disse rindo feito doido, minhas risadas ecoavam pelo salão. --- John, você é o melhor comediante de todos.
---bondade sua Percy. ---Disse ele corando um pouco.
---Você precisa muito participar de um programa de comedia. ---Disse ainda rindo.
---Quem sabe algum dia. ---Disse ele sonhador.
---Bom, tenho que ir para o Palácio da minha mãe, até amanhã John. ----Me despedi e entrei no elevador.
POV: Charles Beckendorf.
Eu estava no meu esconderijo secreto na floresta, mas Silena preferia chamar de Árvore do Amor, sim, eu fiz um esconderijo secreto para eu me encontrar com a minha namorada Silena, aqui no acampamento, bem como eu e ela temos muitos irmãos, não seria adequado nos encontrar em nossos chalés, até porque era proibido, então eu fiz esse lugar para termos privacidade, termos um lugar nosso, claro que eu tinha feito uma coisa bastante rustica, encontrei uma árvore grossa, um Baobá enorme, que acabou morrendo com o passar dos anos, havia um espaço enorme dentro dele, grande o suficiente para construir uma cama de casal e sobrar um pouco de espaço, claro que Silena tinha que arrumar ao seu modo, então ela trouxe enfeites e vários travesseiros, enfeitou todo interior da árvore, com fotos nossas e coisas românticas como artesanato de corações e coisas assim, era bastante aconchegante o lugar, eu havia arrumado várias lanternas para iluminar aqui dentro, eu tinha colocado uma porta camuflada, para fechar e esconder nossa Árvore, de monstros, animais e outro semideuses, para todos que olhavam do lado de fora, era uma simples e enorme árvore morta, sem buracos e passagens. Estava deitado esperando Silena chegar, apesar de ser muito tarde, Silena era uma ótima guerreira, provavelmente melhor do que eu, mas não deixaria ela saber disso nunca, pois o homem tem que parecer mais forte. Não demorou muito Silena chegou, ela entrou pela porta, ela me olhou sorrindo, fazia algum tempo que não conseguíamos um tempo só pra nós dois, com essas caçadoras doidas aqui, elas sempre arrumavam briga com os filhos de Afrodite e Silena era mediadora e tentava acalmar os ânimos de ambos os lados, mas mesmo ela, não tinha muita paciência com as caçadoras e estava sempre brigando com elas. Ela deitou ao meu lado, sorrindo, seus lindos olhos azuis me olhando atentamente, ela me deu um demorado selinho e deitou-se de costas para mim, eu a abracei por trás.
---Ai que bom estar aqui com você, meu amor. ---Disse ela se aconchegando melhor em meus braços.
---E já estava ficando com muita saudades. ---Disse dando um leve beijinho em seu pescoço, ela arrepiou.
---Estava mesmo? ---Perguntou ela.
---Talvez não tanto assim. ---Brinquei, ela me deu um tapa no meu braço, me fazendo rir.
---Seu idiota. ---Disse ela rindo. ---Mas eu também estava com saudades de você, meu amor.
---Amor, sua mortalha ficou muito linda, você se superou. ---Elogiei, estava realmente muito linda.
---Obrigado amor. ---Disse ela me dando um beijo em minhas mãos, ela fazia carinho em minha mão. ---Apesar de não morrer de amores pelas caçadoras, eu fiquei triste pela morte daquela garota, ela em si não era alucinada contra o amor e os homens, era a caçadora mais sensata, mas fiquei triste com a morte dela, principalmente pelo Percy, ele já tem tantos problemas, depois da morte da Yeasmin, me lembro de como foi a reação dele, o jeito que ele ficou, você ficou sabendo que ele morreu? Literalmente.
---Sim, mas parece que ele nem mesmo chegou no submundo. ---Disse confuso. ---Eu não consegui conversar direito com ele, mas Grover me contou que ele foi trazido de volta a vida por Nix.
---Sim, Annabeth também me contou, uma deusa primordial, é incrível. ---Disse ela impressionado.
---Com certeza. ---Concordei.
---E aquelas coisas que ele disse na cerimônia, foram um tanto perturbadoras.
---Não se preocupe com isso, amor. ---Disse a acalmando, mas ela se virou em meus braços, ficando de frente para mim, me olhando seriamente, com aqueles enormes olhos azuis.
---Tenho tanto medo de te perder. ---Disse ela com a voz embargada, passando a mão em meu rosto, sua pele era tão macia, tão quente. ---Com esse seu jeito cabeça dura e impulsivo, você nunca pensa nas consequências, sempre se mete em confusões. ---Eu ri.
---Não se preocupe com isso, você não vai me perder. ---Disse colocando a minha mão em cima da dela, enquanto ela fazia carinho em meu rosto.
---Você sabe, que se você morrer, eu morro junto, você e tudo para mim, minha única família de verdade. ---Disse ela tristemente, eu sabia o que ela dizia, seu pai mortal havia falecido, em um acidente de carro, ele era um ator famoso, mas tinha problemas com bebidas e drogas, ela tinha apenas 8 anos, desde então ela quase mora o tempo todo aqui no acampamento, felizmente minha mãe havia permitido levar ela para casa ano passado, quando começamos a namorar, elas duas se davam tão bem, estava extremamente feliz com isso.
---Não se preocupe, eu vou estar sempre com você. ---Disse dando um selinho nela.
---Promete? ---Perguntou ela.
---Prometo, prometo que sempre vou estar aqui para te irritar, minha baixinha. ---Disse a provocando, ela sorriu e me beijou, a princípio apenas um selinho, depois foi se aprofundando, ela pediu passagem com a língua e eu cedi e claro, nossa línguas faziam uma gostosa e lenta batalha, explorando cada canto das nossas bocas, minhas mãos correram pelo corpo perfeito da minha namorada, até pousar delicadamente em suas pernas, o beijo foi se aprofundando, ficando mais intenso e luxurioso. Eu agarrei sua perna e puxei para cima de mim, ela sorriu entre o beijo, amava quando ela fazia isso, sorrir entre o beijo, ela sentou em meu colo e minhas mãos correram pelas suas costas, até agarrar aquela sua linda e empinada bunda, ela gemeu entre o beijo, quando eu apertei sua bunda, mas logo o bendito oxigênio cobrou seu preço, ela começou a beijar meu pescoço, seus lábios eram tão macios, frios e molhados, que a cada toque em minha pele quente era uma sensação indescritível, minhas mãos subiram por suas costas, até achar a barra da sua camisa, eu a puxei junto, a tirando por completo, revelando os lindos seios já nus da Silena, eles eram grandes, empinados e redondos, seus biquinhos eram rosados, não perdi muito tempo os admirando, coisa que eu podia fazer o dia todo e claro, mas fui direto no esquerdo, ao primeiro toque da minha boca na sua pele, ela gemeu alto e arqueou as costas, adorava esse poder que eu tinha sobre ela, comecei a massagear o direito com uma das mãos, enquanto mordia, chupava e lambia os seios dela. Após de algum tempo eu troquei para o outro seio, ela gemia alto e arranhava minhas costas, mal doía, era muito excitante, eu gostava de morder e beijar logo em seguida, isso a deixava muito excitada, quando já havia deixado seus seios muito sensíveis e vermelhos, eu a virei de uma vez na cama, ficando por cima, ela riu e soltou um gritinho do meu movimento rápido. Olhei aqueles lindos olhos azuis, eles estavam tão excitados e escuros, isso só me motivou ainda mais. Mas eu voltei para seu short, desci minha boca a sua barriga, dei um beijo na parte de baixo dos seus seios, a fazendo suspirar, comecei a descer devagar os beijos, segurando firmemente suas coxas, quando cheguei a cos do seu short, simplesmente havia chegado ao paraíso, abri rapidamente o botão do seu short e puxei ele fora, junto da calcinha dela, sua intimidade era rosada e linda, havia alguns poucos pelinhos ali embaixo, mas isso não me incomodava em nada, ela já estava toda molhadinha, comecei a beijar sua coxa, para deixa-la ainda mais excitada e relaxada, comecei a beijar e apertar sua perna e descer, até alcançar o seu pé, sempre olhando em seus olhos, a cada mordida, ela revirava os olhos de prazer e sorria, segurando o gemido, voltei meus beijos para mais perto de sua intimidade, não fiz muitas cerimonia e já ataquei sua intimidade, escutando-a gemer alto, comecei a sugar, lamber e chupar sua intimidade, ela ofegava e jogava cabeça para o alto, controlando os gemidos, comecei devagar e carinhosamente, mas fui aumentando a força que chupava, mordia e sugava, então eu cheguei ao seu Clitóris, e mordi firmemente ele.
---AAAAA... ISSO... ---Gemeu ela, continuei mordente, chupando e lambendo seu Clitóris, sempre tentando não quebrar o contato visual dela, mas ela gemia e balançava a cabeça. Então comecei a estocar dois dedos dentro dela, seu interior já apertava muito meus dedos, isso queria dizer que seu orgasmo não demoraria, comecei a aumentar a força. ---AAAAAA.... VOUUuuu GozaAAA.... ---Gritou ela, então ela gozou, suguei tudo que podia sugar, ela estava muito ofegante e suada. Arranquei minha camisa e meu short junto com a cueca, esperando enquanto ela se recuperava do seu orgasmo. Voltei direto para sua boca, mesmo que ela não tivesse se recuperado ainda do orgasmo, a tomei em um beijo voraz, agarrando sua cintura firmemente, ela correspondeu ao beijo com a mesma intensidade, mas logo o ar se fez necessário, separei o beijo com selinhos, peguei uma das camisinhas de cima da cama, eu abri e coloquei a camisinha rapidamente, voltei a deitar ao lado de Silena e me posicionei atrás dela, então a penetrei devagar, ela gemeu alto e cravou as unhas na minha perna, esperei que ela se acostumasse novamente, com meu membro dentro dela, ela logo começou a rebolar na busca de mais contato, eu comecei a estocar devagar, enquanto acariciava suas pernas e olhava em seus lindos olhos azuis, comecei a estocar mais rápido e mais forte, meus gemidos eram encobridos pelo da Silena, tomei seus lábios em um beijo feroz, sem deixar diminuir a velocidade das estocadas, minhas mãos correram pelo seu corpo até seus seios, onde comecei a massageá-lo lentamente, separei o beijo e comecei a morder, chupar e lamber sua orelha e pescoço, sentia seu interior apertando meu pênis com muita força, isso me deixava ainda mais perto de gozar também, comecei a aumentar a velocidade, logo chegaria meu momento mais feliz, eu sempre olhava em seus olhos, vendo as reações que ela tinha, então ela chegou ao orgasmo.
---AAAA... vou TER um ORGASMO.... ---Gritou ela, esse era meu momento perfeito, estar olhando em seus olhos, completamente ligado a ela, e ver ela ter seu orgasmo me olhando nos olhos. Depois de mais algumas estocadas também cheguei ao meu orgasmo. Ficamos um tempo ali, somente abraçados, esperando nossas respirações se acalmarem. ---Eu te amo tanto.
---Eu te amo muito mais, minha pequena.
----------------------------------- Quebra de Tempo. ----------------------------------------------------------------------------------------
POV: Perseus Heitor Jackson.
Estava quase chegando na porta do palácio da minha mãe, mas antes de chegar no portão da minha mãe.
---Então você realmente voltou. ---Disse uma voz doce e melódica atrás de mim, me virei e encontrei uma linda mulher, aparentando seus 22 anos, sua pele branca, seus cabelos pretos, lisos e longos até no meio das costas, seus olhos não tinham pupila, íris ou esclerótica, esclerótica e aquela maior parte branca do olho humano, havia somente um misto de cores, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, azul anil e violeta, as cores do arco íris, um lindo sorriso, sua beleza era divina, tinha por volta de 1.75cm, perfeitamente distribuído, pernas grossas, bunda grande e seios fartos e redondos, ela estava vestida com um longo vestido vermelho, era a Deusa do Arco íris.
---Íris. ---Disse fazendo uma breve reverencia, aposto que se pudesse ser visto, ela tinha revirado os olhos.
---Não precisa se curvar para mim, Percy. ---Advertiu ela, ela veio se aproximando. ---Fiquei sabendo que você morreu, e verdade?
---E o que estão dizendo. ---Disse dando de ombros. ---A que devo sua visita, agora tão tarde da noite. ---Disse para ela, ela sorriu e parou na minha frente, encheu o peito, fazendo com que seu decote aumentasse mais um pouco, o que confesso que foi provocante, muito provocante, um pouco mais de muito excitante.
---Cobrar uma dívida. ---Disse ela.
---Divida? ---Perguntei, me fingido de desentendido, o que a fez rir.
---Lerdo como sempre. ---Disse ela sorrindo, agora ela estava muito perto, seu rosto estava a menos de um palmo do meu, e seu corpo estava praticamente encostado no meu. ---Sua dívida.
---Minha? E como eu posso pagar essa dívida? ---Disse me aproximando mais, agora estávamos muito próximos.
---Me surpreenda.
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