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História Perfect Moments - I'm in love with you - História escrita por PLL_23 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Perfect Moments - I'm in love with you


Escrita por: PLL_23

Notas do Autor


Quarentena, estou entediada então resolvi escrever, por isso vou acrescentar outros nove one-shots Rabia aqui. As estórias vão estar interligadas, mas não vão estar em ordem cronológica.

Capítulo 2 - I'm in love with you


Fanfic / Fanfiction Perfect Moments - I'm in love with you

Bianca  

Acordei com medo do que eu encontraria do outro lado da cama ao abrir os meus olhos, ou melhor, com medo do que eu poderia não encontrar, por isso hesitei por alguns segundos tentando me preparar para uma possível decepção antes de deixar as minhas pálpebras se moverem. Meu medo se mostrou mais do que válido quando vi o outro lado da cama vazio, a Rafaella não se encontra em nenhum canto do cômodo.  

Ainda não sei se ela sempre acorda mais cedo que eu e vai embora, ou se ela me espera adormecer para sair. Às vezes eu acho que seria bem mais fácil se depois da gente transar a Rafa simplesmente falasse “estou indo embora” do que sempre fazer isso, a pior parte é que eu continuo esperando chegar o dia em que vou acordar com ela dormindo ao meu lado.  

Nós duas somos uma bagunça incompreensível, antes mesmo de nos conhecermos já sabíamos da existência uma da outra e assim como eu a admirava pelo seu trabalho, ela sentia o mesmo em relação a mim. Fomos nos conhecer em 2017, meses depois deu ter descoberto quem era Rafaella Kalimann, nos esbarramos em vários eventos naquele ano e no ano seguinte, só que somente trocávamos três palavras por educação.  

No meio de janeiro de 2019 em outro evento foi quando finalmente tivemos a chance de realmente conversar e foi maravilhoso o tempo que passamos juntas, o que me fez não entender nada do que aconteceu quando nos encontramos novamente duas semanas depois em uma festa e a Rafa me ignorou. Depois da minha terceira tentativa em falar com ela naquela noite eu resolvi devolver na mesma moeda e estava conseguindo fazer isso, até que a Jenyfer assumiu e resolveu ir tirar satisfação ao invés de dar um gelo na Rafa.  

A briga que tivemos foi parar na internet, a confusão foi imensa, causou uma guerra entre os nossos fandoms e criou um surto coletivo chamado Rabia. Quando descobri sobre isso, o fandom que criaram para nós duas, a única coisa que consegui pensar é que essas pessoas viajam demais. Ok, admito que não é tanta loucura assim dizer que tinha tensão sexual e tesão reprimido presente naquela briga, mas naquela época eu achava que isso era só da minha parte pois até então a Rafa era hétero enquanto eu sendo eu, não via problema em deixar o mundo saber que me sinto atraída por essa mulher. 

Afinal quem não se sente atraído pela Rafaella boazuda Kalimann? 

A próxima festa aonde nos vimos aconteceu no início de março, estando totalmente sóbria eu resolvi conversar com ela, tentar esclarecer o que aconteceu e me desculpar. Felizmente conseguimos nos reconciliar, apesar da Rafa ter desconversado quando perguntei o motivo pelo qual ela tinha me ignorado no dia da briga, pelo menos dessa vez ela não negou que tinha me ignorado.  

Até hoje eu não sei direito como isso aconteceu, mas no final daquela noite depois da gente ter bebido muito viemos parar no meu apartamento e transamos, na manhã seguinte quando acordamos e percebemos o que tínhamos feito, não conversamos sobre e isso voltou a acontecer no próximo evento que nos encontramos. Até que depois da terceira vez o álcool e encontros ao acaso deixou de serem usados como desculpas, agora sempre que a Rafaella vem para São Paulo ela aparece no meu apartamento e as suas vindas para cá tem sido bem constantes nesses dois meses que se passaram desde que começamos a transar.  

Sai da cama não ligando para o fato deu estar nua e fui direto para o banheiro, ao passar pelo espelho e ver as marcas de chupões no meu pescoço e seio eu xinguei mentalmente a Rafaella. Fui para o chuveiro amando a sensação da água morna caindo sobre a minha cabeça, até que as gotas atingiram as minhas costas e eu senti uma leva ardência me lembrando dos arranhões. 

-Porra de mania de me marcar Rafaella. - Recostei a minha testa no vidro do box e deixei um suspiro de cansaço sair dos meus lábios. -Ainda não consigo acreditar que me apaixonei por essa mulher.  

Eu deveria ter parado com essa nossa amizade colorida no segundo em que me vi começando a sentir mais do que só atração, mas não consegui, o sexo é muito bom e eu não sou de ferro para conseguir recusar a Rafaella quando ela aparece na minha porta. Ontem eu tinha prometido para mim mesma que assim que ela chegasse aqui nós iriamos conversar, nada de sexo até que eu contasse como estou me sentindo, mas quando a Rafa entrou no meu apartamento dizendo que estava com saudade e beijando o meu pescoço eu não consegui para-la, até tentei só que a carne é fraca então por fim acabei não resistindo.  

Após o banho eu segui com a minha rotina matinal, vesti um short e uma camiseta qualquer já que não preciso sair hoje e não vou receber ninguém. Coloquei ração e água para a Lua e depois me joguei no sofá da sala de estar, liguei a televisão só que a minha atenção acabou indo para o meu celular uns minutos depois comigo vagando pelas minhas redes sociais.  

A minha gata se juntou a mim meia hora depois, quando eu já tinha largado o celular e estava tentando decidir se peço algo para comer ou se vou para cozinha fazer, já que não posso ficar sem almoçar mesmo que já seja uma e meia da tarde. A Luete se ajeitou no meu colo e eu levei as minhas mãos até o seu pelo fazendo carinho nela, meus olhos foram parar no hall de entrada do meu apartamento e eu amaldiçoei o fato de que as lembranças da Rafa me prensando contra aquela parede ontem preencheram a minha mente.  

-Merda! Preciso tirar ela da minha cabeça.  

Dei um beijo na minha gata e estava prestes a me levantar quando ouvi o barulho da porta sendo aberta, a única pessoa que tem a chave além de mim é o Miguel então imaginei que fosse ele, ficando extremamente surpresa ao ver a Rafa ali. Ela está usando uma roupa diferente da que veio pra cá ontem, os cabelos longos e lindos caindo pelos seus ombros, blusa social, calça jeans e salto alto, a sua bolsa e uma sacola pendurada em seu braço. A Rafa só notou a minha presença após chavear a porta e se virar.  

-Bi. - Ela parou no meio do hall de entrada, uma expressão de surpresa no seu rosto. -Eu achei que você ainda estaria dormindo. 

-Você esqueceu alguma coisa? E como você abriu a porta? - Quando a Rafa vai embora, ela sempre tranca a porta e passa a chave por debaixo depois. Estou mais confusa nesse momento do que já estive em toda a minha vida.  

-Eu não esqueci nada e eu levei a chave, achei que você não iria acordar antes deu voltar. - Ela deixou a sua bolsa e a sacola em cima de uma das poltronas da sala e se aproximou do sofá, se sentando ao meu lado. -Desculpa te deixar trancada no seu próprio apartamento, mas eu realmente achei que iria chegar aqui e te encontraria ainda dormindo, pois, a gente só foi dormir depois das seis horas da manhã. - Um sorriso nos seus lábios, que eu não fui capaz de retribuir por ainda estar tentando processar o que está acontecendo. -Você está bem? 

-Não que eu esteja reclamando, mas porque você voltou?  

-Você disse que precisa falar comigo ontem e que era importante. - O momento em que isso aconteceu apareceu na minha mente. 

-Sim, eu disse, mas você só murmurou concordando enquanto continuava beijando o meu pescoço e quando eu insisti nisso, você só pediu para a gente deixar a conversa para depois.  

-Exatamente e você concordou... 

-Não concordei, não. - A interrompi. 

-Concordou, sim.  

-Como eu posso ter concordado, se nem deu tempo de eu falar qualquer coisa antes da sua língua estar dentro da minha boca. - Ela mordeu o próprio lábio inferior e desviou o seu olhar do meu tentando não sorrir, o que não funcionou, a visão roubando a minha atenção por alguns segundos.  

-Eu não te ouvi reclamando ou me pedindo para parar. - Jogou os fatos na minha cara. 

-É óbvio que não, é quase impossível resistir a você. - A Rafa riu e eu revirei os meus olhos. -Podemos fingir que eu não disse isso em voz alta?  

-Não. - Respondeu rindo. Cruzei os meus braços e deixei um bico tomar conta dos meus lábios, ela se aproximou trazendo a sua boca até o meu pescoço distribuindo beijos pela minha pele e eu automaticamente fechei os meus olhos.  

-Para. - O pedido saiu em forma de sussurro, quase não tive forças para fazer a palavra sair da minha boca. A Rafa deu um último beijo e se afastou.  

-Ok, vamos conversar, mas podemos fazer isso depois? Eu estou exausta já que fui dormir às seis horas da manhã e tive que acordar às oito por causa de um compromisso de trabalho. E também estou morrendo de fome, inclusive eu trouxe o almoço pra gente. Você já comeu? - Perguntou se levantando.  

-Sim, podemos conversar depois e não, eu ainda não almocei.  

-Ótimo, então vamos comer e depois eu só quero dormir um pouquinho antes da gente conversar. Pode ser? - Eu assenti e ela estendeu a sua mão em minha direção, peguei a sua mão me deixando ser guiada até a cozinha, a Rafa trazendo a sacola que anteriormente ela tinha deixado em cima da poltrona e a colocando em cima da mesa.  

Mesmo que a sua presença no meu apartamento para outra coisa que não seja sexo ainda pareça um pouco estranho, o nosso almoço foi tranquilo. A Rafa acertou na escolha do prato que trouxe para mim e ficamos conversando sobre os nossos respectivos trabalhos, tive que me segurar algumas vezes para não ficar a admirando por muito tempo e entregar o quão entregue a essa mulher eu já estou, mas tirando isso ocorreu tudo bem.  

Eu lavei a louça e ela insistiu em secar, quando acabamos eu não tive tempo nem de me afastar da pia antes de sentir os seus braços ao redor da minha cintura, a Rafa me abraçou por trás e apoiou o seu queixo no meu ombro. Internamente eu estava implorando para ela parar com esses pequenos gestos e toques típicos de casal de namorados, se somente ter as suas mãos, boca e língua no meu corpo quando estamos transando já fez eu me apaixonar, esses toques e beijos sem segundas intenções vão me fazer enlouquecer por saber que o que eu sinto nunca vai ser recíproco.  

-Vamos dormir? - Virei o meu rosto olhando para ela por cima do meu ombro. 

-Você quer que eu vá dormir junto contigo? - A Rafa assentiu, parecendo ter estranhado a minha reação de surpresa diante da sua pergunta. 

-Você dormiu pouco, deve estar com sono também. 

-Eu estou. - Realmente estou, a noite foi cansativa e dormir só por seis horas não foi o suficiente. 

-Então vamos.  

Se afastou e pegou a minha mão, não relutei a seguindo até o meu quarto e senti a frequência dos meus batimentos cardíacos começarem a aumentar quando ela entrelaçou os nossos dedos. Que merda está acontecendo, será que eu estou tendo um ataque de pânico? 

Entrei no banheiro do meu quarto e a Rafaella foi usar o do corredor após eu lhe entregar uma escova de dentes nova, quando sai do banheiro me deparei com ela no meio do quarto já sem sapatos, sem a calça e terminando de desabotoar a sua camisa social. Engoli em seco enquanto os meus olhos delineiam o seu corpo de cima a baixo, as pernas longas, as coxas grossas, a bunda maravilhosa, o abdômen chapado, os seios fartos, os lábios grossos, os olhos verdes que me hipnotizam, cada parte do seu corpo me atraí de um jeito inimaginável. 

Porque ela tem que ser tão linda? Inferno! 

-Bi, você está me deixando constrangida me olhando desse jeito. - Ao ouvir a sua reclamação eu prendi o meu olhar no seu, vendo que ela está sorrindo de um jeito que a faz comprimir um pouco os seus olhos.  

Num segundo estou pensando em como a Rafa é a mulher mais sexy do mundo e no outro em como ela é a mais fofa, Rafaella Kalimann é o pacote completo.  

-Desculpa. - Desviei o meu olhar, indo até a minha cama e me sentando na ponta da mesma. -Você quer pegar alguma roupa minha pra dormir?  

-Só uma camisa. - Indiquei o closet dizendo para ela ficar à vontade, a Rafa tirou o seu sutiã o deixando junto com o restante das suas roupas e foi para dentro do closet. 

Eu já me encontrava deitada na cama quando ela se juntou a mim, agora usando somente a sua calcinha e uma das minhas camisetas que ficam largas em mim e no tamanho perfeito para a Rafa. O clima ficou um pouco tenso, até desconfortável eu diria e isso não acontecia desde o começo da primeira conversa que tivemos após a nossa briga.  

Eu me virei ficando de costas para ela e fechei os meus olhos, torcendo para que eu consiga dormir rápido. Ouvi a Rafa puxar o lençol que estava no pé da cama cobrindo nós duas, logo em seguida fiquei surpresa ao sentir o seu corpo próximo do meu e o seu braço sendo passado pela minha cintura. Isso nunca tinha acontecido antes, depois da gente transar era sempre cada uma para o seu lado da cama. Quando ela deu um beijo nas minhas costas foi inevitável sentir um leve desconforto, o que fez um gemido escapar dos meus lábios. 

-Bia, você está bem? - A sua preocupação expressa na sua voz. 

-Sim, é só... você precisa cortar as suas unhas. 

-O que? - Perguntou, claramente confusa. 

-Os arranhões que você deixou nas minhas costas ainda estão um pouco sensíveis.  

-Oh... desculpa, eu ainda não me acostumei a ter que ficar cortando a minha unha direto e como fiquei duas semanas sem vir aqui esqueci.  

-Então os arranhões foram sem querer? 

-É claro, eu nunca te machucaria te propósito. Sei que não é a primeira vez que aconteceu, mas juro que não é de propósito, eu só... você... - Ela respirou fundo. A sua hesitação em continuar me fazendo sorrir. -Você me faz perder o controle. - A confissão saiu sussurrada, tenho certeza que a Rafa deve estar constrangida e preciso admitir que ouvir isso levantou o meu ego.  

-Os chupões também foram sem querer? - O seu silêncio me dando a resposta que eu queria e me fazendo sorrir.  

-Você nunca reclamou, por isso assumi que não se importasse, mas posso parar se você quiser. - Um suspiro deixou a minha boca ao sentir ela beijar a minha nuca. 

-Não precisa.  

Eu posso até reclamar dela ter me marcado, mas na verdade adoro poder acordar e ver algo que me prove que a nossa noite juntas realmente aconteceu, algo que me lembre das suas mãos e boca tocando o meu corpo.  

-Tem certeza? 

-Absoluta. - Respirei fundo e me virei encontrando o seu olhar. -Não consigo mais esperar Rafa, preciso conversar com você agora.  

-Ok. - Seus olhos verdes se mantiveram grudados nos meus, uma expressão de preocupação no seu rosto.  

-Eu não sei como isso aconteceu e nem consigo apontar o momento específico em que comecei a me sentir assim em relação a você, mas isso deixou de ser só sexo para mim já há algum tempo. - Não consigo ler a expressão no seu rosto e isso só está me deixando mais angustiada. -O que estou tentando dizer Rafa, é que eu estou apaixonada por você. - Senti um alívio ao contar isso para ela, mas logo em seguida a insegurança bateu e eu comecei a me desesperar.  

-Eu... - A interrompi.  

-E eu sei que você não se sente da mesma forma e por isso em favor da minha sanidade mental, preciso pedir que a gente pare com o que estamos... - A Rafa colocou o seu indicador na minha boca, me fazendo parar de falar. 

-Eu também estou apaixonada por você. - Ela sorriu ao ver a expressão de choque tomar conta do meu rosto.  

-O que? - A Rafaella se aproximou, nossos narizes se tocando agora. 

-Eu. - Me deu um selinho. -Estou. - Outro selinho. -Apaixonada. - Mais um. -Por você. - Fiquei sem saber como reagir. -Porque você parece tão surpresa? - Me sentei na cama e ela fez a mesma coisa. 

-Porque sempre foi você que colocou várias restrições nisso que estamos tendo, para deixar bem claro que é só sexo. Você pediu para eu não contar para ninguém sobre a gente, nós nunca conversamos e quando nos falamos por mensagem é só pra marcar o dia para você vir aqui, eu acho até que você nunca sequer dormiu aqui. 

-Eu dormi nas vezes em que estava cansada demais e acabava pegando no sono, mas na maioria das vezes admito que eu ia embora depois de você dormir. Mas eu só estava fazendo tudo isso para me proteger, me impedir de acabar começando a gostar de você porque antes da gente começar a ficar, não era segredo para ninguém no mundo que você vivia falando que era livre e nunca mais queria namorar. 

-Isso foi antes da gente acontecer. - A Rafa sorriu.  

-Ontem quando eu cheguei e você disse que a gente precisava conversar, achei que você queria acabar com o que estamos tendo e por isso eu estava tentando adiar essa conversa, por isso quebrei todas as minhas regras hoje e dormi aqui, almocei com você, quis dormir contigo agora, achei que era o nosso último dia juntas. 

-Precisamos melhorar a nossa comunicação. 

-Muito. - Concordou rindo e me fazendo rir.  

-Que tal começarmos a melhorar a nossa comunicação, com você me explicando o porquê de ter me ignorado no dia que brigamos? - A Rafa engoliu em seco. 

-Precisa mesmo?  

-Sim. - Afirmei incisivamente. 

-Depois daquele evento que a gente se encontrou e ficou conversando por quase duas horas, eu voltei para casa e na semana seguinte eu estava falando tanto sobre você sem nem me dar conta que algumas das minhas amigas brincaram dizendo que eu estava apaixonada. - Não consegui conter o sorriso que tomou conta dos meus lábios. -Elas estavam só me zoando, mas isso me fez perceber que o que eu sentia por você não era só admiração, tinha atração também e isso me fez pirar um pouquinho pois eu achava que era hétero, por isso eu te ignorei quando nos vimos novamente.  

-Então você teve um gay panic. - Ela revirou os olhos e eu ri.  

-Não dá pra falar sério contigo.  

-Eu estou falando sério. - Como ainda não parei de rir, a Rafa pegou o seu travesseiro o jogando em mim.  

-Você me irrita às vezes. - Reclamou me puxando para os seus braços, fui para o seu colo deixando uma perna de cada lado do seu corpo. 

-Eu sei. - Ela retribuiu o meu sorriso, antes de me beijar.  



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