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História Piece Of Me - Absoluty. - História escrita por Stiildrdre - Spirit Fanfics e Histórias
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História Piece Of Me - Absoluty.


Escrita por: Stiildrdre

Notas do Autor


Oiiii. Olha eu chegando aqui de madrugada de novo kkkk. Trago mais um capítulo e espero que gostem. Beijos e boa leitura.

Capítulo 7 - Absoluty.


Fanfic / Fanfiction Piece Of Me - Absoluty.

KONOHA – CAPITAL:

Mebuki tosse mais uma vez e aperta suas mãos nos lençóis da cama. Sakura segura a mão da mãe e a observa desacordada. A respiração lenta de Mebuki deixa a filha mais e mais nervosa e temerosa.

A rainha mantêm os olhos fechados em um sono profundo, enquanto as enfermeiras do palácio andam ao seu redor, colocando e retirando compressas de água quente e cobertores.

Karin se aproxima de Sakura e põe as mãos nos ombros de Sakura.

(Karin) Ela precisa descansar por agora Sakura.

(Sakura) Você... Você realmente curou ela?

(Karin) Eu sei o máximo que pude da minha graça.

Sakura se vira para olhar a meia-irmã, o olhar cansado e a expressão batida de Karin é o suficiente para fazer Sakura acreditar na mesma. A princesa herdeira se afasta da regente e suspira olhando o estado atual da terceira rainha.

Os olhos fundos, a expressão vazia e triste, os lábios ressecados e a respiração ficando cada vez mais difícil. O estado atual de Mebuki lembra á Karin quando sua mãe morreu para a peste negra, mas o que a rainha tinha definidamente não era a peste negra.

Karin temia que fosse algo pior.

Quando foi notificada sobre o desmaio repentino da rainha, correu até seu quarto e fez de tudo para curá-la usando a sua graça, os médicos da corte afirmaram que a rainha cheirava a veneno, assim como tinha vestígios de veneno em suas mãos.

Eles suspeitam que a rainha tenha tentando tirar á própria vida.

Mas Karin sabe muito bem que não foi isso. Conhecia Mebuki desde que era pequena, a rainha a viu crescer, sabe que Mebuki jamais tentaria se matar. A rainha tinha tudo o que queria sempre se demonstrava satisfeita e feliz tanto na frente da corte como pelas suas costas.

O que houvera realmente?

Sakura solta a mão da mãe relutante e se afasta dando as costas para Karin.

Tinha muito mais do que uma teoria em mente do que aconteceu com a rainha. Suspirando ela agradece á Karin pelos seus esforços e sai do quarto real deixando sua mãe sob os cuidados das enfermeiras da corte e sua meia-irmã confusa.

Sakura simplesmente não tem controle sobre seu corpo, apenas segura a barra do vestido e respira fundo enquanto o mesmo a leva até o quarto do rei, os guardas a permitem entrar como se tivessem sido avisados de antemão sob a visita da princesa regente.

Kizashi levanta a sobrancelha e o canto da boca ao olhar a princesa, a concubina real sorri para o rei e coloca um dos morangos em sua boca, com a mão Kizashi a dispensa, ela recolhe suas coisas e sai do quarto fazendo uma reverencia á Sakura.

(Sakura) Sua esposa está morrendo e você se diverte com as amantes? – Seu tom sai ríspido e a garganta de Sakura doí por entalar tudo o que realmente queria dizer.

Kizashi se espreguiça sob a cama e ajeita seu roupão mostrando mais de seu peito, a coroa pesada no topo da sua cabeça tende para o lado com os movimentos.

(Kizashi) É uma lastima o que aconteceu com a rainha, mas o rei não deve parar apenas por isso. É época de entrevistas para o harém real... E momentos antes, quando Mebuki estava comigo, ela estava perfeitamente bem.

(Sakura) Você envenenou ela não foi?

(Kizashi) Isso é uma acusação grave demais para um rei não acha? - Seu sorriso aumenta.

(Sakura) Estamos sozinhos Kizashi, não precisa mentir. Por que fez aquilo?

(Kizashi) Por que estava na biblioteca com o príncipe Sasuke?

(Sakura) Esse assunto não tem ligação nenhuma com você tentando matar a minha mãe. – Ela pisa firme no chão, o mesmo se racha e Kizashi se levanta da cama assustado.

Sakura se odiava por estar fora de controle na frente do rei, odiava estar chorando na frente de Kizashi. Ela passa as mãos nos rosto secando as lágrimas e respira fundo olhando o sorriso forçado do seu rei.

(Sakura) Tínhamos um acordo majestade. – A palavra ‘majestade’ deixa um gosto amargo na boca da princesa. – Você não faria nada com Ino e tão pouco com minha mãe se eu me comportasse.

(Kizashi) E você está se comportando?

(Sakura) Bem mais do que você merece.

(Kizashi) Ah Sakura... Se soubesse o quanto a sua mãe ficou decepcionada com as suas ações nos últimos anos e principalmente com o que fez na festa de noivado... Ela para que eu a perdoasse cogitou lhe entregar para ser uma das concubinas do palácio.

Ela sente nojo do sorriso malicioso do rei. Ela se levanta da sua cama e se aproxima da princesa, ela não recua, levanta a cabeça e o encara firmemente nos olhos.

(Kizashi) O que aconteceu com sua mãe foi uma prova do que pode acontecer caso você não seguia o combinado. – Ele lhe toca delicadamente o queixo e passa a mão pela bochecha de Sakura, contorna seus lábios com seu dedo médio. – Aquele veneno não irá matá-la, apenas a debilita-la, mas caso você queira ser mais inteligente do que... Eu posso dar um jeito na bela Mebuki.

Sakura ergue a mão e bate o mais forte que ode na mão do rei, fazendo ele se afastar bruscamente dela e segurar sua mão gritando de dor. Sakura sente vontade de aproveitar a fraqueza do rei e estapeá-lo, espanca-lo.

Mata-lo.

Kizashi se aproxima de Sakura furioso, sua mão atinge o rosto da menor fazendo ela se afastar assustada, ela sente sua pele queimar e os olhos lacrimejarem.

(Sakura) Você é um monstro...

(Kizashi) Vadia miserável. – Sacode a mão dolorida e inchada. A rosada passa os dedos por onde Kizashi a bateu.

Não estava doendo, a dor causada pelo rei não chegava nem ao menos aos pés da dor que Sakura fez ele sentir em sua mão, mas o significado do tapa doeu em sua alma.

O fato de apanhar - com ou sem dor - a fez sentir nojo de si mesma.

Essa seria a primeira e última vez para Sakura Haruno... Para Senju Sakura.

(Kizashi) Não cumpra sua parte do acordo, e nãos será apenas sua mãe que sofrerá, lembre-se de quem está trancada miseravelmente do lado de fora do palácio.

(Sakura) Eu vou fazer você se arrepender do que está fazendo, vou fazer você suplicar por perdão e quando for fazer isso já será tarde demais. Vou fazer com que a próxima visão que tenha da sua coroa seja quando for a ver na cabeça do próximo rei enquanto você é enforcado em praça pública.

O rei ri.

(Kizashi) Estarei ansioso para isso, princesa regente.

Ela sai do quarto real tampando seu rosto, não por vergonha da pequena vermelhidão que ficou no local, mas sim do tapa em si, de si por permitido que isso acontecesse.

Estava na hora de parar de relembrar do passado, de reclamar da situação atual, estava na hora de agir, de mudar e de se livrar de tudo isso.

Ela estava decidida á isso.

Uchiha Itachi e sua futura esposa e rainha observam em silencio as costas apressadas da princesa regente. Konan fecha os olhos e respira fundo, ela os abre e sorri ao ver a figura determinada da princesa anaçando para o lado de fora do palácio. Seus papéis saem de debaixo da mangas de seus vestidos e ela os ergue para irem atrás de Sakura.

Milhares e milhares de papeis saem da princesa de Kirigakure e acompanham o rastro da princesa de Konohagakure.

(Itachi) O que está fazendo? – Pergunta Itachi, confuso.

(Konan) Quero falar com ela sobre o reino, ainda não tivemos essa oportunidade.

(Itachi) Você tem mais interesse na princesa secundaria do que na futura rainha.

O príncipe se vira para olhar pela janela, a chuva já passou, mas o ar úmido e frio ainda permanece. Konan fica ao seu lado e observa seu reflexo ao lado do seu noivo, se sente bem ao lado de Itachi, mas acredita ser um incomodo para ele e se afasta levemente.

Itachi estreita os olhos com a ação de Konan, ele queria que ela ficasse mais perto, gostava da visão dos dois juntos.

(Konan) Sobre isso... A princesa Sakura se mostra mais interessante do que a herdeira de fato.

(Itachi) Isso é notável por todos. É como se a princesa Karin fosse um mero pião do rei e do conselheiro.

(Konan) Ela apenas lida com as coisas de forma normal demais, natural demais.

(Itachi) Essa naturalidade e calmaria dela deveriam ser aspectos positivos... Mas apenas a deixam fraca demais.

(Konan) ‘Seja o auxilio de seu marido’, ‘Seja perfeita em todos os aspectos’, ‘seu marido é seu rei, seja submissa á ele’, ‘Uma mulher não é capaz de governar sozinha, conquiste um rei’, ‘Apenas aceite e seja uma boa dama’.

(Itachi) O que é tudo isso?

(Konan) São falas e ditados que nós mulheres temos que ouvir e seguir desde o nascimento. Negar isso, desobedecer isso, é quase um ato de guerra e vergonha com sua família. Mas isso não aplica á Sakura. Essas frases, essas palavras não a limitam, é como se não existisse para ela.

(Itachi) E a princesa Karin apenas abaixa a cabeça, sorri e aceita todos eles.

Konan acena com a cabeça afirmando.

Se sentia mal por seguir alguns desses ensinamentos, estava noiva de Itachi para que não precisasse governar sozinha, mas apenas aceitou por amar o mesmo a bastante tempo. Tanto a princesa como o Uchiha são cientes de que Konan saberia governar Kirigakure melhor do que ninguém e ainda mais sozinha.

Mas a forma como Haruno Karin lidava com os acontecimentos recentes da corte, irritava profundamente Konan. Era como se a princesa apenas deixasse nas mãos do conselho dos demais os assuntos mais importantes do reino.

Para a corte de Konoha Karin é perfeita, é o auge da perfeição como uma princesa e uma dama real, mas não é como uma mulher, pelo menos não para Konan. Analisando com Sasuke e Itachi na noite anterior, os registros do reino nos últimos dez anos, descobriram incontáveis fraudes, roubos e o maior esquema de corrupção e descaso que já viram.

Konan sentiu pena de Sasuke por ser ele a pessoa que vai herdar um reino ás ruínas como esse. No palácio de Trivyan – Capital de Kirigakure -  Konan não fazia ideia de que tipo de reino era Konoha, tão pouco do que ele esconde por detrás das aparências de reino estável e feliz.

Princesa Karin simplesmente fecha os olhos para todos os erros do seu futuro governo, segue com o que lhe foi ensinado e se preocupa muito mais com festas, chá e os arranjos de seu casamento do que com o que realmente importa.

Sasuke estava se casando com Karin apenas para manter a guerra longe do seu país, para manter as coisas com suas fronteiras longe de perigo, para assegurar que poderia vencer a guerra, que Akatsuki não irá cair mais uma vez, mas ainda sim se importava com o futuro do reino que iria governar mesmo ele não sendo Akatsuki.

Konan sabia que seu cunhado iria querer faze rum bom trabalho, isso era típico dos Uchihas, Itachi era tão esforçado quanto ele em aprender sobre Kirigakure e seus sistemas.

Itachi...

Konan se sentia mal por ter vindo na viagem com ele, mesmo aprendendo mais dobre Konoha, ainda sentia que era um fardo para Itachi. Deveria lhe dar mais espaço.

(Konan) Eu vou tentar alcançar a princesa. – Ela se curva para o príncipe.

Itachi sorri e passa as mãos pela longa franja tirando alguns fios de perto do seu olhos, o movimento faz Konan corar levemente.

(Itachi) Então nos encontramos no almoço?

(Konan) Sim. Até alteza.

(Itachi)  Até Konan.

Quando Konan lhe dá as costas, não pôde ver o pequeno sorriso de Itachi enquanto a observa andar para longe de si.

Konan segue os rastros deixados por seu papel e encontra uma Sakura furiosa do lado de fora do palácio perto da sala de treinos. O ambiente ao redor da princesa está completamente destruído.

O piso de cerâmica rachado e quebrado, as árvores algumas sem a maioria de seus galhos e outras fora de suas raízes deixadas no chão com suas folhas espalhadas, os bancos de ferro e pedra estilhaçados em milhares de pedaços.

E em meio a tudo isso Konan vê a princesa com os punhos cerrados, levemente machucados, os cabelos bagunçados sem sua coroa e o vestido sujo do desastre que acabara de ser feito.

Sakura não se vira para olhar para Konan, a princesa de cabelos roxos apenas cruza os braços ao redor de seu peito e faz com que seus papeis retornem para debaixo do vestido, que retornem para sua pele.

(Sakura) Você me entende.

Não é uma pergunta, mas sim uma afirmação, Sakura percebia que Konan não era como as demais mulheres do seu reino, da sua corte, não sabia se se sentia diferente com ela por ela ser de outro país menos conservador e menos rígido, ou se identificava por seus cabelos curtos.

Curtos cabelos símbolos de uma rebeldia.

Konan havia cortado seus cabelos após receber de seu pai a noticia de que ela não seria mais quem governaria o reino, mas sim o próximo filho homem de Kirigakure, ele não queria admitir que uma mulher subisse ao trono, ela cortou seus cabelos, que na época era simbólico para a família, seu pai amedrontado revogou sua proclamação.

Com o passar dos anos Konan nunca mais deixou seu cabelo crescer e as demais mulheres da corte começaram a aderir aos cabelos curtos, seja por que eram bonitos ou seja por que significavam algo semelhante á sua liberdade, aos seus direitos.

Em poucos anos a maioria das mulheres reais e as cidadãs do reino mantinham seus cabelos curtos, até mesmo a rainha e suas damas de companhia.

Konan não deixaria ninguém a diminuir ou destratar, não deixaria ninguém lhe tirar o que é seu por direito apenas por que ela é uma mulher.

Essa era a visão que ela e Sakura tinham em comum.

Sakura não queria mais ver sua mãe incapaz, não queria mais ver o rei usufruindo do seu poder da pior maneira possível e fazendo de tudo o que podia e queria, apenas por ser a maior figura do reino, o maior homem do reino.

Em Konohagakure se uma mulher cancela seu noivado por não amar mais seu noivo, ela é taxada á vadia, impropria e indigna. Se uma mulher não dá á luz a pelo menos dois homens a família, ela é classificada como inútil e seu marido ganha o direito de a trair.

Mas se uma mulher trai, ela é enforcada ou queimada viva no caso se a traição vier de uma mulher real.

Mulheres têm seus salários inferiores aos dos homens, são proibidas de trabalhar em diversas áreas apenas por serem do sexo feminino, mesmo sendo a única fonte de renda da sua família, mesmo se for para sustentar seus filhos.

Uma mulher jamais pode levantar a mão para seu marido, noivo ou namorado, mas ele sim pode levantar a mão para ela. As mulheres de Konoha não podem abandonar suas casas e suas famílias, mas seu marido pode.

Um homem ser sustentado por uma mulher é sinal de vergonha, mas se for ao contrario é sinal de virtude. Ela não pode se casar se não for mais virgem, mas isso não se aplica aos homens, elas não podem ter relações sexuais com mais de uma pessoa, mas os homens saem ilesos e aplaudidos disso.

O rei pode tentar matar sua rainha e a rainha não pode fazer nada quanto á isso.

Ela sempre atrás dele, afastada dele, mas nunca do lado ou na sua frente.

É isso que Konoha impõe ás mulheres do seu reino desde o seu nascimento, seja elas nobres ou não.

(Konan) Você quer libertar a sua irmã, a sua mãe e sair do reino?

(Sakura) Essa era a minha ideia principal, o meu maior objetivo.

(Konan) Não quer mais?

(Sakura) Quero, tudo o que mais quero e ver elas livres, bem e felizes.

(Konan) Então o que mudou?

Sakura se vira para Konan, os olhos não mais chorosos, o olhar furioso e determinado na melhor das expressão, como duas esmeraldas de esperança. Ela sorri para a princesa do país vizinho.

(Sakura) Eu vou fazer tudo, mas não vou embora daqui.

(Konan) Não?

(Sakura) Eu vou mudar esse lugar, para melhor.

~~~*~~~

Sasuke vesti sua capa e monta o cavalo se posicionando atrás dos soldados e guardas do reino. Ele olha para o lado e olha para uma Karin intrigada, a princesa que esconde boa parte do rosto e todo os seu cabelos escarlate faz uma careta de desaprovação ao ver sua meia-irmã tentando montar no cavalo.

Sasuke põe a mão na boca e segura uma risada quando a princesa regente finalmente consegue subir no cavalo para acabar se desequilibrando e quase caindo novamente, os guardas a socorrem e a auxiliam a montar no animal.

(Karin) Ela vai conosco?

(Sasuke) Sim. Eu a chamei.

(Karin) Eu não tenho muita experiência fora do palácio, mas Sakura consegue ser pior.

(Sasuke) Acho que ela vai ser de grande ajuda.

Os guardas abrem os grandes portões do palácio da folha e os cavalos dos soldados vão na frente sendo seguidos da montaria dos guardas reais, do príncipe e das princesas.

Uchiha Sasuke havia proposto um passeio pela capital do reino á Karin, afim de conhecer melhor o povo de Konoha e para avaliar e ver com seus próprios olhos a situação dos mesmo.

Decidiu chamar Sakura por confiar mais nela do que na princesa herdeira, sabia que Karin poderia desconversar caso vissem algo de errado e até mesmo mentir, mas Sakura falaria tudo, o que deveria e o que não deveria.

Ele gostava da sinceridade dela.

Conforme os cavalos avançam em silencio – ou quase – Sasuke sentia mais falta da sua casa, de Akatsuki. Ao redor do palácio do seu país era coberto e cercado por árvores e flores, a principal delas eram as árvores de cerejeira.

Sakura faz com que seu cavalo avance mais do que devia e fica quase a frente de Sasuke, ao contrario da meia-irmã, ela não se cobria, não cobria o cabelo e tão pouco o rosto, sem sua coroa a rosada parecia apenas mais uma nobre andando e passeando á cavalo.

Sasuke observa o jeito como ela vibra e sorri a cada paisagem pela qual passam, como se fosse a primeira vez que estivesse vendo tudo. O vento bagunçando os cabelos cor-de-rosa da princesa faziam o Uchiha se sentir em casa.

Como se estivessem vendo as suas amadas cerejeiras.

Os cavalos dos soldados param. Sakura quase não consegue parar seu cavalo á tempo, Sasuke segura nas suas rédeas a ajudando.

(Sakura) Obrigada. – Sorri para o maior. Ele apenas assente sem jeito.

(Sasuke) O que houve? – Pergunta aos soldados.

(???) Estaremos entrando no terreno do mercado da capital alteza. Todo cuidado é pouco.

(Karin) Pode ser mesmo perigoso, não devemos voltar?

(Sasuke) Prossiga.

Os soldados assentem a ordem do príncipe e voltam a andar, Karin mesmo relutante faz o mesmo, Sasuke avança, mas uma mão toca seu braço, ele olha para o lado e vê Sakura o olhando.

(Sakura) Sua alteza... Não soltou meu cavalo.

Ele solta as rédeas do cavalo de Sakura tão rápido quanto segurou, ela sorri mais ainda e avança na sua frente.

O comerciantes e moradores dão passagem conforme os cavalos do governo passam, algumas crianças acenam animadas na direção deles, Karin sorri e acena de volta, mas logo percebe que a alegria infantil não é para ela.

(Sasuke) Ela é famoso entre o povo? – Comenta ao ver Sakura diminuir a velocidade pane aspara sorri e acenar para as crianças, ela se estica e toca a mão de algumas delas.

(Karin) Ela cresceu no meio deles. É justificável. – Puxa mais o capuz para cobrir seu cabelo.

Sakura não dá atenção ao soldado que a diz para descer do cavalo e assim faz. Sasuke para seu cavalo enquanto Karin avança com os demais, ele se estica para ver Sakura se agachando e logo uma roda de crianças se formam ao seu redor.

(Sakura) Oi, oi. Como você cresceu Daisuke. – Diz bagunçando os cabelos de um garoto já grande, ele sorri e cora com o elogio. – Você é a cara do seu irmão mais velho.

(Daisuke) Eu sou muito mais bonito do que ele. – Faz careta fazendo Sakura rir e bagunças mais ainda seus cabelos.

(???) Olha só é a princesa Sakura. – Uma menina grita para os demais e mais crianças cercam Sakura.

Uma das meninas sai da roda e vai até barraca de flores pegando uma rosa e logo entregando para a princesa.

Sasuke desce do seu cavalo e se aproxima da pequena multidão alegre ao redor da rosada. Ela abraça e conversa com todas as crianças, algumas bem vestidas, outras sujas e outras usando trapos, ela trata todos iguais.

O olhar do Uchiha vai de Karin avançando cada vez mais com seu cavalo para Sakura entretida ouvindo as histórias de um garotinho e dando moedas de prata para a menina pagar a rosa que pegou.

(Sasuke) Isso sim é digno de uma rainha.

(Sakura) Ah, Sasuke! – Ela se levanta encarando o príncipe. – Crianças esse é o príncipe Uchiha, ele será o novo rei de vocês em breve.

(Daisuke) Eu li isso nos anúncios da semana passada. – Fecha a cara para o príncipe.

(Sakura) Oh Daisuke você já sabe ler?

Ela não parece notar o mau humor dos garotos com a aproximação do Uchiha, nem os suspiros das garotas.

Sasuke dá um passo para o lado de Sakura e vê os punhos dos meninos se fecharem e suas carrancas ficarem cada vez mais fechadas.

(Sasuke) Ciúmes? – Murmura para si mesmo.

(Daisuke) Mas é claro que já sei ler.

(Sakura) Oh, então posso esperar você nos exames de estudos daqui á uns anos?

(Daisuke) Mas é claro. Vou ser o maior estudioso desse país. – Ele sorri convencido. O olhar raivoso das crianças passa de Sasuke para Sakura e eles logo mudam sua expressão.

(???) D-Daisuke...

As demais crianças abrem passagem para uma pequena garotinha loiro, ela cora ao ver o Uchiha e ele se aflita ao olhar para ela. A pequena loira manca e tenta se apoiar na bengala improvisada, apenas uma de suas pernas tocam o chão.

Daisuke a seguira e mantem ela colada ao seu corpo, ela sorri para o príncipe e olha com admiração para a princesa, Sakura se abaixa mais uma vez e toca o rosto dela sorridente.

(Sakura) Olá. É sua irmã Daisuke?

(Daisuke) Sim. – Ele passa as mãos nos cabelos dela. – Ela não era assim antes.

(Sakura) Como?

(Daisuke) A peste negra chegou até a capital ano passado e bem... Sarada ficou infectada... Ela perdeu a perna com a doença.

O olhar esmeraldino dela se encontra com o olhar escuro dele.

A peste negra está infectando e levando até mesmo as crianças.

(Daisuke) M-Meu pai também foi levado pela peste. – Daisuke abaixa o olhar e sua irmã segura seu rosto.

(Sakura) O s-senhor N-Natsume morreu?

Ele concorda com a cabeça, outra criança se lamenta por ter perdido a mãe, outra por ter perdido a maioria dos irmãos, outra a avó, outra o pai e mãe.

(Sasuke) Como vocês têm vivido desde então? – Se abaixa perto de Daisuke e Sarada.

(Sakura) E sua mãe?

(Sarada) A igreja acolheu a maioria de nós, mamãe faz a limpeza de lá e ele nos deixam ficar lá.

(???) Minha família quer ir para lá, eles estão reclamando e falando que os campos de arroz não serão o bastante para nos sustentar esse ano. – A garota com as melhores vestes diz. O menino do seu lado concorda.

(Sakura) Sentimos muito por isso.

(Sasuke) Vamos tentar mudar essa situação.

(Sakura) Com certeza. – Ela diz olhando para o perfil do príncipe.

A pequena Sarada se solta do irmão e vai ainda cambaleante até o príncipe lhe abraçando. A ação pega Sasuke de surpresa e ele fica sem reação, até escutar Sakura rindo e ver ela acariciando os cabelos sujos de Sarada. Ela se solta do moreno e abraça a rosada.

(Sarada) Tenho esperanças que tudo vai melhorar. – Ela sorri e murmura para os dois.

Sarada volta para os braços de seu irmãos mais velho, deixando uma Sakura alegre e esperançosa e um Sasuke atônito pelo afeto repentino, mas ainda sim feliz.

(???)  Altezas! – O soldado os chama.

Os dois se despedem das crianças com Sakura dando um último abraço em todos e um beijo na testa de Sarada e com Sasuke sendo mais uma vez encarado de mal jeito pelos garotos.

(Sasuke) Então o reino não deu nenhum auxilio ás pessoas que sofreram da peste negra?^- Diz quando já monta em seu cavalo, ele espera Sakura estar em segurança no seu para poder avançar pelo resto da cidade.

(Sakura) Nenhum. Até mesmo quando a segunda rainha morreu pela peste negra, tudo o que a corte e o rei fizeram foi arranjar outra para substituí-la.

(Sasuke) E o concelho?

(Sakura) Eles ainda liberaram um pouco da verba é claro, mas para as famílias ricas.

Ele suspira fundo e põe seu cavalo para andar mais uma vez, com Sakura do seu lado. Sakura olha de canto de olho para o príncipe, ela entende agora por que Daisuke fechou a cara quando o viu.

Realmente não importa quantas vezes olha, Sasuke sempre vai parecer mais bonito a cada uma delas, mas sua figura seria e escura sob o cavalo intimida até mesmo os adultos. Com sua capa negra em contraste com a armadura mais escura ainda deixa Sasuke com uma aparência de cavaleiro negro da histórias de terror contadas para os garotos de 7 anos.

Será que ele sabia que era tão intimidador ainda?

Sakura arregala os olhos quando vê Sasuke se aproximando de si, ele pega a rosa de suas mãos e coloca atrás da orelha da rosada. O rosto da menor cora violentamente, mas o Uchiha parece não perceber e se afasta rapidamente.

(Sasuke) Se ficasse segurando ela na mão iria acabar estragando.

(Sakura) C-Certo... Com minha força ela ia mesmo acabar...

(Sasuke) Não estou falando disso, ela por si só ia se despedaçar.

Ela sorri. É a primeira vez que alguém deixa sua força fora de algo que ela pode estragar.

(Sasuke) Você parecia conhecer todas aquelas crianças.

(Sakura) A-Ah... Eu realmente as conheço, conheço a família delas, frequentava esse comercio quando era menor.

(Sasuke) E elas parecem gostar de você.

(Sakura) Parecem, mas eu já joguei lama no Daisuke quando ele era bebê e fiz a Marui    comer meia dúzias de maça até ela passar.

(Sasuke) Você fez o que?

(Sakura) Eu era a mais velha entre as crianças da capital, achava que tinha algum tipo de poder, mas eram as crianças que sempre me obedeciam.

(Sasuke) E você aproveitou esse poder para matar uma criança de tanto comer? – Ele para seu cavalo e olha para Sakura incrédulo.

(Sakura) Eu só tinha sete anos. Não tinha a menor capacidade de pensar em algo mais “útil” para fazer.

Ele ri fraco e Sakura se sente sortuda por poder ver a primeira risada do príncipe desde que chegou no país.

(Sasuke) Se eu fosse aquelas crianças, iria me vingar de você.

(Sakura) Eles têm um coração bom demais para isso.

(Sasuke) Aquela pequena, loirinha... Sarada não é?

(Sakura) Ela disse que ainda tinha esperanças.

(Sasuke) Vamos fazer ela manter essa esperança.

(Sakura) É tudo o que mais quero... Ah propósito Sasuke...

(Sasuke) Sim.

(Sakura) Tenha cuidado com o rei.

(Sasuke) Já estou bastante cuidadoso.

(Sakura)  Mas realmente tenha cuidado, a graça do rei, não é algo que se possa brincar, ela é tão perigosa quanto a minha.

(Sasuke) A graça do rei... Em nenhum local á registro sobre a graça do rei.

(Sakura) É por que ela é temerosa demais.

(Sasuke) E qual é ela?

(Sakura) O rei pode controlar mentes. É assim que ele tem mantido minha mãe do seu lado, tem mantido Karin nas suas rédeas... É assim que ele governa, Sasuke.

~~~*~~~

Ino se levanta após terminar mais um prato de refeição, dobra a concha e a coloca em um dos cantos da cela que acabara de limpar, seus sentidos se aguçam quando ela escuta passos descendo as escadas.

Uma tocha ilumina o pequeno cômodo e a princesa sorri ao ver o guarda de sua meia-irmã mais nova. Sai abre o maior dos seus sorriso e se abaixa na frente da cela de Ino, ela se abaixa do outro lado.

(Ino) Sai...

(Sai) Alteza, tenho boas e más noticias.

Os seus olhos se estreitam. Ino segura as barras de ferro da cela e olha no fundo dos olhos de Sai do outro lado.

(Ino) O que houve?

(Sai) Bem, a boa noticia é que a rainha Haruno já está melhor.

O suspiro de alivio de Ino preenche o cômodo, ela passa as mãos pelos cabelos nervosa e abaixa a cabeça encarando seus pés encardidos.

Quando Sai - na noite anterior – havia lhe dito que a rainha tinha sido envenenada, a imagem de seu pai fazendo tal ato veio quase que automaticamente na mente da loira.

Ela sabia que ele seria capaz disso, sabia também que era uma punição ou aviso para Sakura, caso ela não fizesse algo que ele mandasse, conhecia muito bem a mente perversa e cruel do seu progenitor.

Ino odiava ser filha de um homem assim, mas dava graças á Kami por ser mais parecida com sua falecida mãe – pelo menos é o que dizem as pinturas da primeira rainha -.

(Ino) Ela está bem... Graças a Kami-Sama. E Sakura? E Karin como estão?

(Sai) Sua alteza Sakura está cuidando dos exames desse ano e a princesa Karin está com suas damas de companhia discutindo sobre o casamento.

(Ino) Então meu pai controlou completamente Karin?

(Sai) Parece que o rei tem bem mais dificuldades com as novas concubinas do que com a princesa herdeira.

(Ino) Karin minha irmã... O que aconteceu com você? – Diz baixinho. Sai finge que não escuta.

Ele ergue sua bolsa e tira do mesmo uma pequena tela de pintura feita de cerâmica e um pincel e começa a desenhar, Ino ergue o pescoço e tenta ver o que ele desenha.

Logo Sai ergue seu lápis e encara a parede ao fundo da cela.

(Ino) o que é isso?

Ele gesticula para a ela olhar para trás e assim ela faz. Quando os olhos azuis da princesa encontram o enorme vestido, a sua única reação é abrir a boca surpresa.

Um enorme vestido azul ciano surge no chão da cela, as barras em renda branca e as mangás com desenhos de estrelas em um tom mais claro de azul, mangas essas que iam até metade do braço e com os ombros livres.

Ino se arrasta até o vestido e o toca receosa.

(Ino) V-Você fez isso?

(Sai) Minha graça permite que eu traga á vida tudo o que desenho. – Ele larga a tela e o pincel no colo.

(Ino) Ele é lindo...

(Sai) Sua alteza já está a bastante tempo com esse vestido, achei que outro ficaria melhor.

(Ino) M-Muito obrigada Sai... Mesmo.

(Sai) Isso também é para aliviar a dor da má noticia.

O sorriso de Ino se desfaz.

(Ino) Qual é a má noticia?

(Sai) Achei as informações sobre Sabaku no Gaara que sua alteza tinha pedido antes.

(Ino) E o que encontrou?

(Sai) Ele está desaparecido por enquanto, mas dizem que foi visto perto da nossa fronteira com Suna... Mas eu descobri outra coisa também.

(Ino) O que?

(Sai) Ele é da realeza, filho mais novo do primeiro ministro de Sunagakure.

~~~*~~~

Sakura ergue as mangas do vestido e continua folheando os registros dos estudiosos que prestarão o exame do reino em poucas semanas. A princesa uniria forças com a princesa de Kirigakure e usaria os novos intelectos do reino ao seu favor, com a ajuda deles, de pessoas com a qual o rei não tem total controle, poderia começar a melhor as condições financeiras do reino e principalmente dos mais pobres.

De manhã cedo teve uma conversa em particular com sua tia, Tsunade, mostrou suas ideias sobre a guerra e em troca a general lhe passou todos os dados que tinham até o momento da guerra entre Akatsuki e Namikaze.

 Pensaria em uma maneira de causar o menor dano possível ao país durante a guerra e até mesmo em pará-la.

Tenten deixa mais uma bandeja de lanches e chá na mesa e observa a miga se debruçando sobre livros e registros, livros e registros, mais livros e mais registros. Estava gostando da dedicação da princesa.

A rosada murmura um obrigada e volta a mergulhar nas escritas antigas do reino. Tente se senta do outro lado, pega um dos registros econômicos do país e o folhe-a logo passando os assuntos destacados para um papel, cálculos e possíveis soluções para outro.

(Sakura) Tenten... Quero que no dia do exame fique de olho em Nara Shikamaru. – Diz lhe entregando um dos documentos dos candidatos dos exames.

(Tenten) Meu pai estava mesmo falando dele, parece que é o homem mais inteligente da província de Sato.

(Sakura) Ele é o mais inteligente e promissor dos que li até agora. Ele pode ser útil.

(Tenten) As notas deles são excelentes... Tem algumas que são melhores do que o da princesa Ino.

(Sakura) É realmente de pessoas com esse intelecto que preciso. – Sakura morde uma de suas unhas. – Por falar nisso, pode repassar isso para o lorde Kakashi? – Passa uma pilha de anotações para Tenten.

(Tenten) O que é isso?

(Sakura) São as minhas ideias de modificações para os testes esse ano, teremos mais três provas adicionais e os valores dos testes foram alterados.

(Tenten) Está mais exigente dessa forma.

(Sakura) Preciso dos melhores dos melhores.

(Tenten) Certo. Vou entregar para ele assim que ele chegar.

(Sakura) Olha só isso. – Passa outro registro para a Mitsashi. – Recebemos cerca de cem milhões da capital em impostos, mas apenas 20% desse dinheiro é investido nos cuidados com a cidade.

(Tenten) Meu pai precisa saber disso.

(Sakura) Isso! Pode marcar um tempo com o primeiro ministro para mim? Preciso muito discutir isso com seu pai.

(Tenten) Ele vai ficar feliz que a princesa regente está finalmente está interessada em assuntos de politica do reino. Vou avisar ele sim.

Sakura volta a olhar os registros, dessa vez o que Tsunade havia lhe dado. O olhar da princesa folheia cada pagina, linha e paragrafo com precisão e atenção, abusando da sua capacidade mental herdada de Mebuki

Até que Sakura se levanta, recolhe as folhas e corre exasperada para fora da biblioteca.

(Tenten) Sakura?

(Sakura) Achei Tenten!

(Tenten) Achou o que?

(Sakura) Uma falha do exército de Namikaze.

A princesa de cabelo róseos corre pelos corredores sem se preocupar em levantar a saia do vestido, Sakura para apenas para pedir informação para um dos guardas, assim que consegue o que quer avança correndo para a sala de treinos.

Sasuke golpeia o guarda e lança suas chamas no mesmo, os olhos ora negros do príncipe, agora vermelhos sangue. O guarda larga a espada e admiti a derrota, as chamas de Sasuke voltam para seu corpo.

Itachi fecha seu livro ao perceber a pequena princesa parada na entrada da sala de treinos. Sakura olha atônita para a figura de Sasuke sem camisa, o Uchiha mais novo lança sua espada contra o próximo guarda e suas chamas negras nos outros três.

O Uchiha mais velho sorri para a princesa e desce dos bancos caminhando até a mesma, desviando das espadas e das chamas com maestria.

(Itachi) Princesa Sakura. – A cumprimenta. Sakura aperta os papéis em mão e sorri se curvando para o príncipe.

(Sakura) Príncipe Itachi.

(Itachi) O que a traz até aqui? Está procurando Konan?

(Sakura) Não. Não. Eu vim falar com o Sasuke.

(Itachi) Sasuke? – Estreita os olhos.

(Sakura) Príncipe Sasuke. – Se corrige.

(Sasuke) Sakura.

Sasuke se aproxima e imediatamente os olhos de Sakura vão para o peitoral do Uchiha mais novo, Itachi ri da cena e se afasta de ambos, perguntaria ao irmão depois o porquê de a princesa regente e sua futura cunhada o chamar apenas de Sasuke e o porquê de ele chama-la apenas de Sakura.

(Sakura) S-Sasuke... – Balança a cabeça buscando focar no rosto do príncipe. – Preciso falar com você.

(Sasuke) Pode falar. – Ele nota a vermelhidão da princesa e apenas sorri de lado, deixando Sakura apenas mais nervosa.

(Sakura) Eu achei uma fraqueza no modo de lutar de Namikaze, podemos usar isso ao nossos favor. – Ergue os papéis. O Uchiha os pega e folhei os mesmo com cuidado.

Sakura torce suas mãos uma na outra e bate o pé no chão nervosa, morde os lábios e olha para Sasuke impaciente. Ele desvia o olhar dos papeis para a rosada.

Ela sente suas pernas fraquejarem diante do olhar dele, ele sente seu peito enchendo de esperança e vitória ao olhar para ela.

(Sasuke) Sakura isso é...

Os soldados entram exasperados na sala de treino, Sakura sente seu coração acelerar achando ser outra noticia sobre sua mãe.

(???) Más noticias. O exercito de Otsutsuki está atacando as províncias do sul.

...



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