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História Pinte o Mundo de Laranja - Um destino aguado de amargura, pinga tinta laranja - História escrita por Da3va - Spirit Fanfics e Histórias
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História Pinte o Mundo de Laranja - Um destino aguado de amargura, pinga tinta laranja


Escrita por: Da3va e thenslune

Notas do Autor


amigos, sendo bem sincero

a fic tá abandonada, depende do Da3va voltar mas ele tá em outras pira, fazer o que?

desculpem por não responder comentários mas a porra do spirit demora 1 minuto pra responder e desculpa mas eu não tenho saco pra esperar tanto

de qualquer forma, teorizem ai sobre como vcs acham q ia terminar a fic

duvido alguém acertar

Capítulo 22 - Um destino aguado de amargura, pinga tinta laranja


Quando amanheceu, Naruto ficou surpreso ao não encontrar nem Akeno nem Rias na cama.

Ele piscou, tocando ao redor da cama.

– A-Akeno? Rias? – Ele chamou, mas não recebeu a resposta de nenhuma.

– Elas já saíram, mestre. – Uma voz se fez presente. Era uma mulher de cabelos roxos que por acaso usava uma roupa de empregada completa… Bem, meio completa: Só chegava até a metade das coxas a saia.

– Ah… Bom dia Yubelluna… – Ele cumprimentou meio grogue.

– Bom dia mestre. – Ela se curvou. – Teve uma boa noite de sono? Acho que não, em?

– Corte o mestre, por favor. – Ele pediu. – E a roupa de empregada não é necessária. Você não é minha empregada, é minha amiga.

– … Isso quer dizer que você quer que eu tire minha roupa, mestre? – Ela perguntou enquanto colocando as mãos nas mangas da roupa e começando lentamente a retirar com um sorriso sugestivo.

Naruto a impediu.

– Por favor, não. – Ele disse, antes de a interromper. – E não me chame de mestre, por favor!

– Você me salvou quando ninguém nem sequer notou meu sofrimento. – Ela disse calmamente, com um sorriso melancolico. – Só estou tentando agradecer, Naruto-sama.

O loiro não conseguiu a pedir para não a chamar assim também.

Ele suspirou.

– Ok então… – Ele disse calmamente. – Vou comer alguma coisa… – Ele disse colocando a mão na maçaneta.

– Ah! – Yubelluna impediu ele de abrir a porta. – Não acha melhor tomar um banho antes? Você ainda não se lavou da noite anterior…

Naruto congelou, levemente envergonhado, antes de seguir para o banheiro.

Foi quando Yubelluna se pronunciou novamente:

– E você tem uma bela bunda, Naruto~sama~! – Ela cantarolou, maliciosamente.

Naruto olhou para baixo… Ele estava nu ainda.

Constrangimento subiu a cabeça.

Mas forçando a abaixo ele deu de ombros.

– Não é como se você nunca tivesse visto um homem nu. – Ele disse, tentando soar confiante.

– Não é como se eu nunca tivesse visto um homem nu. – Ela acenou calmamente.

Naruto fechou a porta um olhar cuidadoso.

E então foi se banhar…

– Como exatamente você me convenceu a deixar você lavar minhas costas? – Naruto perguntou retoricamente, ao sentir a mão dela acariciar sua pele juntamente de uma esponja.

– Eu sou irresistível, certeza que foi isso. – Yubelluna respondeu, calmamente, enquanto sorrindo.

Naruto relaxou apesar do risco que era estar com Yubelluna.

A mulher podia parecer inofensiva… Mas não se deixe enganar! Ela era perigosa! Ela era manipuladora! Inteligente! Esperta! Perspicaz! Maliciosa! E sexy! Extremamente sexy!

Nas duas semanas que ela conviveu com Naruto, o loiro esteve em constante estado de alerta, apesar de saber tudo.

De qualquer forma, o motivo de Yubelluna haver parado ali, era porque ela foi salva por Naruto naquele pequeno ritual.

A verdade, era que Yubelluna era uma pobre garota humana órfã, que foi encontrada por Riser, seduzida e, quando negou se juntar a ele, drogada para o servir.

Uma droga terrível e muito triste; Ela a tornava dependente de sexo e completamente obediente ao seu senhor, no caso, Riser. Era como enjaular seus pensamentos em uma caixa e deixar somente seu corpo agindo por fora, e infelizmente, era um corpo sob efeito dessa droga que ela viveu nos últimos 7 anos.

Foi uma verdadeira tortura os primeiros dois anos sob isso… Ela tinha que toda noite sentir seu corpo ansiar por Riser, e muitas vezes o vendo se satisfazer com outro, a deixando enlouquecida com a dor que era a dependência sexual causada pela droga. E quando seu corpo conseguia o que queria, ela tinha poucos momentos de prazer induzida pela droga, e horas de sofrimento se lembrando do que seu corpo se sentiu, e como se sentia: Sentia-se suja.

Mas Yubelluna sempre foi uma mulher esperta e perspicaz. Em algum momento, ela fingiu se acostumar, fingiu sentir prazer real, fingiu ter aceito seu destino. Não era que ela planejava fazer algo a respeito, sabia que era impossível isto, mas fazia mesmo assim; somente para fingir para si mesma que não sofria mais.

Isso a ajudou um pouco.

Riser começou a lhe tratar somente como outra. Foi reconhecida como uma poderosa Rainha e ainda tinha benefícios da riqueza.

E então, um dia, ela perdeu uma batalha, se tornou de Naruto, foi libertada do efeito da droga, completamente purificada e liberta.

Naruto a ofereceu a liberdade, voltar para onde quisesse recebendo uma grana para sobreviver até se estabilizar.

Mas Yubelluna não tinha para onde ir.

Ela não tinha sonhos nem pretensões.

Ela sabia que um dia podia somente ser morta por Riser, ser descartada e jogada em qualquer vala como viu muitas garotas sofrer esse destino nas mão do Phenex.

A falta do que fazer a deixou com somente uma opção: Se tornar a seguidora de Naruto.

O loiro ficou surpreso com o pedido, após o tempo que ele lhe deu para pensar no que fazer da vida, mas não negou.

Ele só não imaginava que a mulher seria tão decisiva em ser uma boa seguidora.

– Então… Planos para hoje, Naruto-sama? – Yubelluna perguntou com um sorriso doce, enquanto aguardando a resposta do loiro.

Porém a resposta não veio, pois a porta do banheiro foi aberta violentamente por uma Rias somente de calcinha e uma camisa do loiro.

– Rias? Você não foi embora? – Naruto perguntou honestamente surpreso.

– Ah… Então você queria que a gente já tivesse ido para poder aproveitar? – Rias falou, mortalmente o encarando.

Naruto piscou, antes de arregalar os olhos.

– N-Não é o que você esta pensando! – Ele disse, nervosamente.

– Se não é o que eu estou pensando, então porque ela está nua? – Rias perguntou, as mãos tremendo com poder vermelho, seu poder da destruição.

Naruto encarou Yubelluna, notando que estava realmente nua a mulher.

Ele empalideceu.

– Ah… Eu só não queria molhar meu vestido ao lavar as costas de meu mestre. – Yubelluna disse calmamente.

Rias continuava a lhe encarar.

-… Naruto, venha para aqui imediatamente. – Rias ordenou.

O loiro, com as mãos levantadas se aproximou de Rias, que lhe encarava pelo canto dos olhos, antes de se aproximar da garota e, lhe abraçando por trás, a erguer no ar, para a surpresa de Rias.

– H-Hey! N-Naruto! – Rias reclamou. – Me coloque no chão!

– Não posso Rias, você está sendo imatura. – O loiro disse a arrastando para longe.

– Imatura?! – Ela bufou, com raiva. – Você sabe muito bem o que você estava fazendo…

– Eu estava tomando banho. – Ele respondeu.

– Com uma outra mulher nua lhe lavando as costas?! – Rias argumentou.

– … Eu não sabia que ela estava nua. – O loiro respondeu.

– E daí!?! Eu e Akeno é que somos sua namorada! Você não tem nada que estar sendo lavada por outra mulher! – A garota reclamou, enquanto era colocada no chão, o encarando.

– … Você esta certa, erro meu. – Ele disse com um suspiro. – Mas… Você sabe o que Yubelluna passou, sabe o que ela esta fazendo… Ela é somente uma perdida, Rias. Não é raiva e rejeição que vai a fazer melhorar.

A ruiva corou levemente ao lembrar da história da mulher.

Ela ainda agradecia a tudo por ter sido salva de se casar com aquele monstro…

– Eu não esto lhe traindo, Rias. – Ele disse com um sorriso. – Eu amo você e Akeno, não penso em nenhuma mulher além de você e Akeno. Não penso em ter nada com Yubelluna além de lhe ajudar no que for preciso.

– Se for pra fazer carinho no útero dela melhor ainda, não é? – Rias disse, com um olhar afiado, apesar do leve sorriso no canto da boca dela.

Naruto riu.

– Sim, com certeza. – Ele respondeu, recebendo um soco de leve no braço logo em seguida. – É brincadeira, sabe disso…

A mulher revirou os olhos.

– Ah, tudo bem, tudo bem. – Ela disse. – Mas não confio nela sozinha com você. – Ela admitiu. – Mas fico feliz por estar a ajudando.

– Fica mesmo? – O loiro piscou.

– Preferiria que você não tivesse, mas admiro sua vontade de ajudar. – Ela disse. – De qualquer forma, você errou em deixar uma mulher além de mim lhe lavar.

– Ara? E Akeno? – Naruto piscou.

– Eu não tenho que a adicionar a tudo, sabe! Eu sou sua namorada também, isso não é um trio! – Ela disse. – É mais como compartilhar.

– Eu gosto de ser compartilhado.

Rias revirou os olhos.

– Ok, ok… Agora vai se enxugar e se arrumar para o colégio. Temos 35 minutos para ir. – Rias disse calmamente.

– Ah… Certo. – O loiro acenou. – Falando nisso, onde esta Akeno?

– Houve um problema e ela se ofereceu para resolver no meu lugar. – Rias respondeu calmamente, antes de sorrir. – E adiante pois vamos tomar um café da manhã fora.

– É ramen?

– Era, mas você me irritou.

– … Você esta brincando, não é?

-…

-… Que inferno, você não esta! – Naruto choramingou. – Riaaaaas!

– Consequências, amor~! Consequências! – Ela disse, enquanto saia cantarolando.

Naruto revirou os olhos.

Namorar era perder as vezes, também.

(…)

Após um café da manhã rápido, e um passeio em direção ao colégio, ambos finalmente chegaram a escola, onde se separaram antes de cada um seguir para sua sala.

– Bom dia, Akeno. – Naruto cumprimentou ao se sentar ao lado da garota, que sorriu ao notá-lo.

– Bom dia. – Ela respondeu, antes de se inclinar e deixar o mesmo beijar seus lábios.

– É incrível como ninguém se acostumou com a gente namorando. – Ele comentou, calmamente, ao observar os olhares que haviam recebido.

– Bem, a gente se odiava, não é? – Ela riu. – E acho que também o fato de você ter beijado Rias na frente de todo o pátio e logo em seguida eu, não ajuda também.

Naruto teve a decência de corar.

– A culpa não é minha de ter duas namoradas perfeitas, você sabe, não? – Ele disse.

– Então a culpa é minha por ter esse corpo irresistível? – Akeno riu. – É você está certo. Sou perfeita mesmo.

– E gostosa. – Naruto disse com um sorriso malicioso, mas era tão brilhante que se Akeno não o conhecesse não reconheceria.

– É mesmo? Se você pudesse passaria o dia inteiro dentro de mim então? – Seu sorriso, em contrapartida ao de Naruto, era tão inocente que parecia de um Anjo. – Você me ama a esse nível, querido?

Naruto agarrou a mão dela.

– Amo o suficiente para passar um dia inteiro com a cara entre suas pernas. – Ele disse.

– … E para liberar o cuzinho, me ama a esse ponto? – Ela piscou inocentemente para ele.

Naruto congelou.

– … Ok, você ganhou esta rodada.

– Como de costume. – Akeno respondeu calmamente.

O loiro revirou os olhos, antes de avançar na garota e lhe roubar um beijo rápido.

Akeno fingiu surpresa.

– Ara ara…? – Ela tocou seu próprio rosto. – No meio de toda a sala assim? Com todos olhando?

– É errado demostrar o quanto te amo? – Naruto perguntou.

– Depois de perder? Um pouco. – Ela deu de ombros.

Naruto bufou, de brincadeira.

– Então vou só beijar Rias agora na frente de todos. – Ele respondeu, fingindo chatiação.

– Se continuar me fazendo massagem no útero quando sós, não vejo problema. – Akeno respondendo, lhe dando um olhar malicioso.

– Boca suja. – Naruto disse com um sorriso malicioso. – Sabia que sou da igreja? Não deveria falar essas coisas pra mim.

Akeno piscou.

– As vezes esqueço que seu pai é um ex-padre. – Ela disse, com sinceridade.

– E que tinha muitos planos pra mim da mesma forma que minha mãe. – Ele disse dando de ombros. – E troquei tudo por dois pares de seios grandes e quentes.

– … Achei que tinha se tornado um demônio porque havia morrido. – Akeno falou piscando surpresa. – Agora vejo que era somente para estar perto das minhas bebês.

– Meu Deus, não quero nem pensar no que minha irmã vai fazer se souber que faço atos pecaminosos antes do casamento. – Ele disse, jogado na cadeira.

– O que é isso? O garotinho tem medo que a família descobre que ele anda comendo mulheres por ai? – Ela disse rindo suavemente.

– Primeiro, que pra minha irmã atos pecaminosos vai muito além de sexo. – Naruto a respondeu calmamente.

– Tipo o que?

– Andar de mãos dadas, abraços, beijos, troca de olhares, toques carinhosos, sexo, obviamente e… Acho que só. – Ele falou com um olhar pensativo.

– Hm~! – Akeno tocou o próprio rosto. – Isso significa que você ainda pode usar essa boquinha fofa pra me dar prazer?

– … Acho que isto esta inclusa no “sexo”. – Ele falou com um “poker-face”.

Akeno abriu a boca para responder, mas foi impedida pela entrada da professora na sala.

– Bom dia turma, a partir de hoje teremos uma nova integrante na sala. – A professora falou ao entrar.

Naruto e Akeno se ajeitaram nas suas cadeiras, ainda sem interesse na aula. Mas isso mudou quando uma pessoa passou pela porta: Rias.

A ruiva muito sorridente adentrou na sala, com uma expressão muito confiante.

– Queridos, a partir de hoje, Rias Gremory fará parte da nossa turma. – Ela disse calmamente.

– Por favor, cuidem de mim! – Rias pediu, se curvando educadamente.

– Seja bem-vinda O-Ojou-sama!

– Sim, Rias-onee-sama, cuide da gente!

Vários gritos foram ouvidos ao redor da sala, enquanto Naruto e Akeno se encaravam, surpresos, apesar de parte deles negar isto. Era esperado. Rias era ciumenta e possessiva.

Eles deram de ombros no mesmo instante.

A professora apontou um lugar para a ruiva, que a ignorou, indo até a aluna sentada na frente de Naruto.

– Licença, você se importaria de trocar de lugar comigo? – Ela perguntou, com um sorriso.

– H-Hai! – A garota respondeu, enquanto lhe dando alguns olhares nervosos e sorridente, antes de rapidamente pegar tudo seu e sair da cadeira, onde Rias se sentou elegantemente.

– … Seja bem-vinda? – Naruto disse, sem jeito.

Rias riu.

– Obrigado, Naruto-kun. – Ela respondeu, voltando-se para Akeno. – Oi Akeno.

– Olá Rias. – A morena sorriu em resposta. – Gostaria de dizer que estou surpresa, mas mentiria. Já era esperado de uma garotinha mimada que não suportaria a ideia de estar perdendo por estar em outra turma.

Rias não se ofendeu, somente sorriu.

– Bem, não sei do que esta falando. – Ela respondeu. – Somente achei que esta turma me faria melhor.

– Se é assim, boa aula. – A morena disse sorridente. – Você é mais do que bem-vinda! – Enquanto dizia isso, a morena agarrava uma mão de Naruto, e cruzava os dedos com os dele.

O loiro piscou, mas não disse nada.

– Obrigado, Akeno. Muita gentileza sua. – Rias respondeu, vendo a interação, antes de fazer o mesmo, com a outra mão do loiro, que piscou novamente.

– Bem, bem… Com a turma toda pronta, irei iniciar a aula. – A professora falou, tentando não olhar para Naruto, que estava de mãos dadas com as duas garotas, completamente esticado na cadeira. – Quero que anotem tudo isto, pois será importante.

Naruto piscou.

– Éh… Posso usar minhas mãos para anotar? – Ele pediu a ambas as garotas.

– Para que querido? Eu lhe passo as anotações depois. – Akeno disse com um sorriso.

– Ufufu, tenho certeza que preferirá as minhas. Minha letra é muito mais bela. – Rias alfinetou Akeno, mesmo que não a olhando.

Naruto tentou se importar com o fato de não estar indo anotar, mas realmente não se importava. As mãos delas eram macias, estava levemente nublado e um friozinho gostoso, ele ia dormir, isso sim, afinal, não havia dormido bem na noite anterior.

E, enquanto adormecia, ele percebeu uma coisa:

Sim, esta era a vida que ele havia pedido a Deus.

(…)

Enquanto isso, na casa de Naruto, havia somente uma pessoa dentro: Yubelluna.

A mulher, completamente vestida agora e sem o uniforme de empregada, se encontrava entediada. Não era que não houvesse algo para fazer, mas sim que sua coisa favorita a se fazer no momento era incapaz de ser feita, afinal, nem Naruto e nem suas namoradas estavam ali para ela provocar e perturbar.

Não a culpe, ela não era uma mulher ruim nem nada do tipo… Mas, era tão divertido ver Rias e Akeno irritadas e Naruto a protegendo de forma envergonhada. Era simplesmente incrível!

Yubelluna não fazia ideia do porque ele se preocupada tanto com ela.

Inicialmente ela pensou que somente saia da cova de um leão para a de um lobo. Porém, quando na mesma noite em que foi resgatada, ela se jogou nua na cama de Naruto a espera dele para o pagar de volta, e o mesmo a rejeitou envergonhadamente tentando usar palavras para explicar que não queria nada do tipo enquanto tampando os olhos, essa ideia saiu de sua cabeça. Ele não tinha interesse sexual nela.

Claro, o fato dele ter deixado uma leve brechas em seus olhos para a “espiar” levemente, lhe confortou pelo fato de não ser por culpa de sua beleza.

Ele era somente um homem que amava duas mulheres e que não tinha interesses em outras. O que significava para Yubelluna uma coisa: Um trio muito divertido de provocar! Ainda mais quando 1/3 dele a protegia!

Não confunda as coisas também, Yubelluna não tinha nenhum tipo de sentimento por Naruto… Era somente diversão e nada mais. Claro, que isso não significa que ela não esperava no futuro conseguir alguma coisa, algum título ou poder que fosse. Ela era, afinal, uma mulher que almejava um futuro melhor.

No momento, seus sonhos eram limitados e suas vontades desconhecidas.

– Se eu puder me tornar sua Rainha, seria incrível já… – Ela pensou em voz alta, imaginando a glória e o poder que isso iria a trazer.

Porém isso era um sonho difícil e inalcançável, Naruto era simplesmente forte demais. Ela só o puxaria para baixo…

– Bem, não custa sonhar. – Ela disse dando de ombros para si mesma.

De qualquer forma, tudo o que ela podia definir sobre si mesma no momento, era que ela não confiava em ninguém e nem pretendia deixar ser usada por ninguém, nem mesmo por Naruto. Claro, isso também não significava que ela não o achava fofo e legal.

O mesmo já não podia ser dito de Rias e Akeno, que, na opinião de Yubelluna, era somente duas crianças que pouco sabiam da vida, inocentes e pouco consequentes de tudo. Princesas de contos de fadas que sempre tiveram tudo o que precisavam.

Era o tipo de pessoa que Yubelluna desprezava completamente. Elas não sabiam o que era sacrifícios, dor, fome, desprezo, chorar a noite ou ser rejeitadas. Elas não sabiam de nada e nem se importavam em saber. Para elas, o mundo era perfeito e o maior de seus problemas era um casamento arranjado.

Naruto se encaixava nessa descrição? Até onde Yubelluna sabia, sim… Mas, bem, ele havia a salvado e, apesar de receosa com ele, a mulher achava ser injusto a colocar nessa classificação completamente. Por isso, se fosse dividir direitinho, Naruto seria no “receoso” e o resto no “Atacar ou fugir no menor dos erros”.

– De qualquer forma, eles são divertidos de se provocar… – Ela disse enquanto rindo para si mesma enquanto desligava a TV e começava a planejar uma outra forma de os provocar. – Talvez eu devesse tentar me juntar enquanto eles estão…? – Ela soltou um leve risinho, com as lembranças do dia em que espionou de leve.

Ela gostaria de negar, mas aqueles três tinham um pick de coelho que ela nunca havia visto. Principalmente Naruto… O loiro parecia insaciável e conseguia deixar as duas garotas esgotadas de uma forma que ela nunca havia visto.

Riser tinha um harém, mas mal tocava em todos por semana, algumas ficavam até um mês sem o ver… Não que isso fosse algo ruim, mas… Ele era somente limitado.

Naruto por outro lado, era fogoso e quente de um jeito que deixou a mulher levemente atordoada e até mesmo quente com a lembrança. Não era um quente do tipo sexual porque ela desejava Naruto, era somente um desejo acumulado pelo tempo sob efeitos das drogas, que deixaram seu corpo ainda sob um “abstinência” forçada.

Uma dor aguda cruzou levemente abaixo de seu útero, fazendo a mulher se curvar de dor suavemente. Seu corpo, infelizmente, ainda implorava pelo que a droga lhe induzia a gostar. E Yubelluna odiava isso, ainda mais pelo fato de não somente seu corpo estar em abstinência constante… Como também sua mente.

Suspirando forçadamente e com suor cobrindo sua bela face, a mulher tentou o máximo para fazer o sentimento passar sem precisar usar suas mãos como “consolo” para a libertar do sentimento.

Levou tempo, mas finalmente o sentimento parou e seu corpo voltou ao normal.

Mas sua mente não… Era nesses momentos que ela se sentia pior e pior e passava a odiar ainda mais Riser. Infelizmente, sua inocência e pureza já havia sido toda levada… E essa dor constante só estava ali para a lembrar disso…

Pelo menos era isso em que ela acreditava.

Suspirando, Yubelluna apagou os pensamentos e se arrastou para o banheiro, sentindo suas pernas levemente fracas, mas se recusando a fraquejar.

Ela jamais fraquejaria de novo.


Notas Finais


fica em casa e teoriza aí pae


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