handporn.net
História Pirulito azul - Jeon Jungkook - Mais da sua vida - História escrita por grayyyberry - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Pirulito azul - Jeon Jungkook >
  3. Mais da sua vida

História Pirulito azul - Jeon Jungkook - Mais da sua vida


Escrita por: grayyyberry

Capítulo 28 - Mais da sua vida


Fanfic / Fanfiction Pirulito azul - Jeon Jungkook - Mais da sua vida

Olívia Giordano

Com os dias passando foi divertido a experiência de conhecer a casa e a vida do meu namorado. Agora, eu estava na garagem, vendo Jungkook ajudando seu pai. Aparentemente, eles usavam a garagem como uma oficina improvisada. Seojoon estava sempre ao lado do pai fazendo o que podia e agora que Jungkook estava os visitando parecia estar mais fácil.

Ele havia me contado que a família não tinha carro, então o automóvel que estava ali não era deles. Eu sorri ao ver a face do meu namorado coberta de graxa e bati no meu vestido ao ver a poeira no cômodo. 

— Estão com fome? Eu estava cozinhando com a sua mãe. Ela fez algo chamado... Quindim... não... é... 

— Kimchi? — corrigiu, Jungkook e eu concordei, animada.

— Esse aí! — Jeon sorriu e se virou para o pai e o irmão falando algo e depois pegou um pano, limpando o máximo que conseguia do rosto. — E você não deveria estar trabalhando. Deveria estar descansando. Por que está aqui?

— Eu posso estar dolorido, mas consigo ajudar em muitas coisas. — Eu cruzei os braços e ele se aproximou para me dar um selinho.

— Vai tomar um banho, não vai mais trabalhar hoje. Você precisa descansar — pedi depois que ele se afastou e o ouvi rir, andando até o banheiro.

Eu sorri para os outros dois, já que não conseguia me comunicar com eles e fui ao quarto do meu namorado para esperar ele sair do banheiro. Quando isso aconteceu, ele apareceu no quarto só com a toalha, mostrando todas as suas tatuagens.

— Eu estava pensando...  Você deveria conhecer mio papà. Por que não combinamos de eu te levar pra Itália qualquer dia desses? — perguntei, animada e ele levantou os ombros, sem graça, abrindo o armário até se virar confuso, depois de vestir uma calça.

— Você conhece seu pai? — Ele veio até mim e me deu a mão para que eu levantasse da cama.

— Claro que conheço. Depois que a mamãe adoeceu, ela tentou conversar com ele, mas digamos que gentileza não era um de seus fortes. No entanto, ele mudou de ideia e quis procurá-la, mas já era tarde demais. Depois que ele descobriu que ela morreu e me conheceu, eu devia ter uns dez anos, ele começou a ajudar a minha nonna a cuidar de mim. Ele me visita de tempos em tempos e paga um valor mensal pra mim, ele diz: é uma forma de te recompensar pelos anos que eu perdi. Idiota... Eu conheci sua família, você deveria conhecer o que restou da minha. — Ele sorriu e segurou em minhas bochechas. 

— Tudo bem. Será uma honra conhecer seus familiares — ironizou, fingindo tirar um chapéu invisível e eu cerrei meus olhos, segurando a minha risada. — Vou terminar de me trocar e nós vamos dar uma volta — avisou e eu concordei, animada. 

— Vai me levar pra conhecer os lugares que você ia quando criança? — Ele pensou por um momento e concordou com a cabeça.

Sinto que essa saída não era só para me mostrar onde ele cresceu. 

— Deixa eu ver como você está. — Ele me afastou, gentilmente pelos ombros e olhou as minhas roupas. 

Era um vestido antigo da minha nonna. Era branco com babados e uma manga bufante, ele ia até os meus pés, onde eu usava uma sapatilha da mesma cor. Eu havia prendido meu cabelo em um coque e a franja estava solta.

— Linda como sempre, meu amor — elogiou e beijou a minha testa, me abraçando com carinho. 

— Por que você não termina de se trocar logo? Quero conhecer a sua rua! — falei, animada e ele foi ao armário pegar uma de suas camisetas. 

— Estou pronto. Vamos? — Eu concordei, feliz, me levantando e segurando a sua mão. 

Quando saímos, ele respirou fundo e pareceu aliviado, mesmo que ainda mancasse para andar. Ele sorriu e tirou uma cannabis do bolso. 

— Eu ficaria muito grato se não contasse isso pra minha mãe. Ela não sabe que eu fumo, muito menos que eu fumo maconha — implorou, preocupado e colocou o cigarro na boca. 

Sabia que ele não queria sair só para me mostrar o lugar onde cresceu. 

— Sempre que eu voltava da escola, eu brincava nesse parquinho — falou, apontando para uma praça que, sinceramente, estava caindo aos pedaços. — Não está diferente de quando eu era criança. — Que perigo. 

— Você nunca se machucou brincando aí?

— Já. Várias vezes — respondeu, tranquilo e se aproximou, curioso. — Eu não tinha muitos amigos na infância. Esse lugar fazia o tempo passar mais rápido. Não é tão perigoso quanto parece. Venha. — Ele segurou em minha mão e me puxou ao parque. 

Eu olhei em volta, analisando o lugar e cruzei os braços. Nonna nunca me deixaria brincar aqui. Eu e Jungkook fomos criados em realidades tão distantes... Somos bem diferentes um do outro, é incrível que tenhamos dado tão certo, apesar dos problemas do início. 

Ele me mostrou tudo. Os parques que ele brincava, as ruas que ele andava e até me mostrou sua antiga escola. Um lugar com as paredes falhando tinta e com algumas grades pouco enferrujadas. Achei fofo a alegria e animação dele em mostrar os lugares de seu passado.

Quando voltamos, sua mãe estava com uma caixa de papelão e essa estava lotada de fotos antigas. Ela me mostrou várias fotos de Jeon, algumas ele tomava banho em uma caixa d'água, outras, ele estava parado ao lado de alguma planta, sorrindo banguela e outras ele estava, totalmente, sem roupa, quando bebê.

Todas adoráveis. 

— Ele era tão bonitinho. As bochechas eram tão gordinhas — falei, rindo e olhei para o lado, encontrando um Jungkook envergonhado com as bochechas vermelhas.

As tardes se passaram leves e engraçadas com fotos constrangedoras do meu namorado bebê. No início da noite, eu me joguei nos colchões, já com o pijama colocado e Jungkook se deitou ao meu lado.

— Fico feliz que tenha se dado tão bem com a minha mãe — confessou, calmo como nunca e eu sorri, o abraçando. 

—  Queria que a minha família fosse igual a sua. Amor, carinho... Pais presentes. Eu tinha os meus nonnos, mas não é a mesma coisa, sabe? — disse, finalmente, cobrindo os meus olhos com o tapa-olho. — Você é muito sortudo — falei, sorridente e consegui adormecer nos braços dele. 

Depois de alguns dias, eu arrumava as minhas malas para voltar ao Canadá e dessa vez, Jungkook estaria voltando comigo. Ele disse que Luke tinha separado a matéria que ele perdeu e apesar de ainda estar machucado, pomada resolveria isso tranquilamente. 

— Você... podia ficar na minha casa — sugeri, esperançosa e ele me olhou, confuso. — Sabe... ia ser legal e... você poderia comer comida de verdade todos os dias. Não esses industrializados que você come. Sério, algum dia o seu rim vai parar. Eu tenho um quarto grande, espaço no armário e... eu tenho certeza que a gaiola dos seus ratinhos vai caber na sala — contei e ele me encarou com uma expressão divertida.

— Está me chamando pra morar com você?

— O quê? — perguntei, sentindo meu rosto começar a esquentar feito fogo e neguei, aflita. — Foi... Foi uma sugestão. Uma sugestão só isso. Não precisa levar a sério. É que se você quisesse... — Ele me interrompeu, me dando um selinho e concordando. 

— Quero. Ia me deixar muito feliz morar com você — respondeu e eu sorri, feliz com a ideia. 

Quando chegamos na minha casa, me joguei em seus braços, animada com a ideia que cultivamos. Durante todo o caminho, eu estava feliz por ele ter aceitado o meu convite e vê-lo na minha casa fazia meu coração acelerar.

Ele já passava mais tempo aqui do que lá, mas agora ele ficaria. De verdade. Ele não iria mais embora. 

— Seus olhos estão brilhando — contou, se aproximando do meu corpo e abraçando a minha cintura. — É a alegria por me ver? 

— Quase isso. Minha casa agora é sua — disse, sorridente e o vi dar risada sobre.

Ah, sobre o que eu estava vestindo?

Não importa muito.

Não fiquei com as roupas por muito tempo. 

Eu senti as minhas costas baterem com força na parede do meu quarto, enquanto meus lábios eram atacados pelos seus. Tiramos nossas roupas e nos jogamos na cama, então Jeon ficou entre as minhas pernas, não demorando a começar a me chupar. 

Sua língua era sempre mágica. Tudo era sempre maravilhoso com ele e eu amava isso. Sua boca sugava meu clítoris e me fazia delirar. Quando eu estava quase chegando ao meu orgasmo, ele parou e eu resmunguei, irritada, ouvindo sua risada. 

— Eu estava pensando... O que você acha de eu usar seu outro buraquinho? — perguntou, dando lambidas no meu clítoris vez ou outra.

— Sim... Eu deixo — respondi, sem pensar e ele sorriu, então me virou de bruços, me assustando.

— Fica aí — pediu e pegou o lubrificante, quando ele agarrou as duas bandas da minha bunda e as abriu, eu senti meu rosto esquentar e o escondi entre os travesseiros, envergonhada. 

Quando eu senti o lubrificante pingar na minha segunda entrada, eu sabia que não seria tão agradável no começo como eu imaginava.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...