O contente
De repente sorrateiramente
O contente se desprende
Das amarras da mente
Entende que a vida mente
Que vende a vida
Em troca do quente
Do presente
Da alegria dormente
Não sente, e se sente
Avisam que nem tente
Se desentende com parentes
Parando recebe vento veemente
Se fazendo de demente
Esperando que lá na frente
Volte um dia a ser contente.
Jefferson da Silva
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