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História Pokécoffee - Interativa - Passados Semelhantes - História escrita por Xukulate - Spirit Fanfics e Histórias
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História Pokécoffee - Interativa - Passados Semelhantes


Escrita por: Xukulate

Notas do Autor


⚠️ AVISO! Esse capítulo contém cenas sexuais explícitas ⚠️

Mais um hot escrito, sei lá se ele está bom ou não, mas esse eu me esforcei um pouco (⁠´⁠;⁠ω⁠;⁠`)

Quê vê que esse vai ter mais visualização que o anterior, duvido. O gaydar vai apitar

• Boa leitura!

Capítulo 55 - Passados Semelhantes


Fanfic / Fanfiction Pokécoffee - Interativa - Passados Semelhantes

Algumas horinhas antes


Eu não sei como explicar essa situação. Cara… Apenas sei que aquela Gardevoir famosinha e uma Lopunny apareceram aqui e destruíram metade do café. Minha boca sangrava um pouco. Serene estava ajudando Aura e eu, trazendo panos e algodões que tem nas gavetas da cozinha. Pelo menos eu tentei, mas no final…   

Demonstrei que até nisso eu sou inútil.

— Está se sentindo melhor, Oli? — Serene perguntava para mim, sorrindo.

— Ah, sim, sim, eu estou melhor.

— Nossa, você tentando acertar elas ao máximo foi bom pra caralho! — Aura comentava sorrindo largamente.

— Não acho isso, eu só… Agi por impulso.

— Não vem não! Você foi foda — A Lucario empinou o nariz, decidida. Eu soltei uma fraca e forçada risada nasal.

— Acho que eu *cof* peguei uma gripe — Victor reclamava, o ice punch foi duro para ele.

— Eu já tô acostumado com esses moonblast, eles nem causam mais efeito em mim — Era mentira, o mesmo estava tremendo, cambaleando sorrindo e com a mão na barriga,

— Ai… Minhas costas — Marshall reclamava, se levantando da mesa repleta de cacos de vidro.

— … — Kaito não dizia nada. A cabeça dele provavelmente estava turva, tanto que era possível ver pikipeks voando em volta de sua cabeça. Serene foi dar apoio para ele.

— Céus… — Lilian reclamava, agachada no chão e escorada na parede. Suas fitinhas estavam moles, largadas no chão.

— A-Ai — Vlinder estava se recompondo, seu cachecol ainda estava o enforcando, ele tentou desabrochar, foi difícil, mas conseguiu.

— Eu não tô bem não — Wela comentava com uma pata no estômago e outra na cara, ele não sabia se ambas estivessem em um só lugar.

— Eu não entendi — Milo foi o único que não compreendeu NADA.

— Elas não fizeram nada comigo — Den pulou no balcão, ele havia sido pisado, chutado, estraçalhado e mesmo assim disse uma coisa dessas.

Suspiramos cansados. De novo, o café estava em ruínas. Creio que algum azar esteja presente no nosso grupo, não há outra explicação. Nós começamos a limpar tudo de novo, colocando as cadeiras nos lugares, limpando a bagunça com toda aquela sugeira com uma vassoura e jogando fora coisas que quebraram. O bom, é que os clientes horríveis foram empurrados pelo Silver num beco… Mas por quê?

Seja lá o que ele fez com eles, espero que apanhem. De repente, no meio da limpeza, Aren, Lanny e Santiago apareceram. Para quem enfiou a informação no bumbumzinho, eles só aparecem aqui depois de estudar na Gewalts.

— Nossa — O Koraidon piscou os olhos diversas vezes, um pouco incrédulo com a imagem — O que… Ouve aqui?

— MEU AMOR!!! — A Oricorio amarelinha correu com suas perninhas de curicaca até Lilian — O que ouve?? Você se machucou?? Quem fez mal pra você?? — A Sylveon dá uma risadinha.

— Eu só levei uma pequena surra.

— PEQUENA??? OLHA PRO SEU ESTADO!!!

Elas começaram a falar muito. Santiago estava um pouco surpreso, já houve outras intrigas pequenas por aqui, mas nesse nível igual a do Zero na mesma semana, era algo de se arregalar os olhos.

— O que aconteceu aqui? — O Salamence se aproxima de mim.

— Ah… Surgiu uma Gardevoir e uma Lopunny e…

— Não diga mais nada. Eu conheço a Penélope e um pouco da amiga dela, por mais que aquela coelha não estude lá — Ele suspirou.

Santiago e os três começaram a nos ajudar, jogando uma água no chão, limpando com panos e rodos. E novamente, uma das janelas estava precisando de conserto. Parece que novamente precisaremos dar o nosso salário para isso — virei os olhos enquanto pensava essa descrição.

E então, vi meu namorado, o qual havia terminado de limpar a parte dele, o mesmo chegou perto de mim e apoio uma pata na parede, olhando para mim de cima para baixo.

— Eu conheço muito bem esse olhar — Comentei, sorrindo de lado.

— É mesmo? — Ele se aproximou mais de mim — E o que eu desejo?

— Me dar uns bons beijos.

— Eu quero — Ele pegou na minha cintura — Quer dar uma passada na minha casa? Eu já fui na sua, conheci sua avó e comi um bom bolo! — Ele sorriu, acariciando meu rosto — Vem conhecer os meus pais — Eu pensei um pouco, e logo em seguida, decidido, eu respondi um pouco nervoso:

— Aceito.

Vi ele alargar um sorriso. Ele pega na minha mão, sai para fora do café, e me pega no colo. Eu estranhei um pouco no começo, não sabia o porquê dele fazer tal ato. Mas aí… Ele abriu seu par de asas vermelhas e começou a voar comigo. Um frio intenso se passou na barriga, muito frio mesmo. 

Eu me encolhi com um pouco de medo em seus braços, abraçandobo pescoço dele com toda a minha força. Ai meu Arceus, me ajuda, por favor. Percebi que tal ação fez ele rir fraco.Quando finalmente aterrissamos, ele me depositou delicadamente no chão, minhas pernas estavam trêmulas pela experiência que acabáramos de viver.

— Nossa, foi tão ruim assim?

— FOI HORRÍVEL — Minha fala fez ele ganhar uma gota d'água na cabeça, mas ele riu.

Santiago pega na minha pata, e quando ele abre a porta, era um lugar chique, mas nada ao extremo. O som do chuveiro estava aberto, alguém provavelmente estava tomando banho. Enquanto na sala de estar, aparentemente, a mãe do mesmo estava no sofá, conversando no celular. 

Ela continha uma aparência de Dragonite, amarela, bonitinha e de certa forma fofinha. Vários quadros estavam pregados na parede, sendo eles retratos de Santiago quando era um Shelgon com seus pais, e com um Dragonite velhinho com óculos de aviador na cabeça. 

A Dragonite no sofá, ao perceber nossa presença, vi um sorriso alargar em seus lábios, desligando o telefone na hora.

— Oh, querido. Por quê chegou tão cedo hoje? — Ela o abraçou. Santiago parecia surpreso.

— Ah, mãe. Aconteceu um imprevisto no trabalho hoje… — De repente, ele agarra minha pata após ela largar ele — Mãe, quero que conheça o meu namorado: Olivier.

— É um prazer te conhecer — Ela sorriu para mim, dando um sorriso radiante e tombando um pouco a cabeça para o lado.

— É um p-prazer te conhecer também! — Confesso que estava um pouco nervoso.

E de repente, um outro Salamence saiu do banho, ele estava usando apenas uma toalha amarrada na cintura, e ao nos ver, ele sorri de forma radiante.

— E aí, filhão! — Ele passa as patas de forma um pouco bruscas na cabeça de Santiago, fazendo ele sorrir — Como tá indo hoje?

— Foi bom hoje, pai! — Ele sorriu — Pai, quero que você conheça o meu namorado, Olivier!

O pai de Santiago me olhou com uma sobrancelha arqueada. Ah cara, ele não deve ter gostado de mim e…

— É um prazer! — Ele me abraçou, me pegando de surpresa — Fique a vontade pela casa, tá? — Ele nos deixa sozinhos e se senta ao lado da Dragonite.

Rindo baixo, Santiago me puxa de forma gentil até a cozinha. Eu sento em uma das cadeiras que haviam ali. 

— Quer comer algo?

— Tem café?

— Tem sim. Gosta de doce ou amargo?

— Balanceado.

Santiago prepara o café para mim, colocando-o no bule de café. Ele coloca dentro de uma xícara e me entrega. Estava quentinho, eu bebi um gole e achei muito bom. Ele sorri ao me ver gostando, e se senta ao meu lado.

— Sabe, você é e sempre vai ser o melhor namorado que eu já tive em toda a minha vida.

— Por quê? — Ele ri baixo.

— Eu já te contei tanta coisa… Mas nunca chegamos ao real ponto.

— Real ponto…? — O vi suspirar, e apoiar as mãos em cima da mesma, colocando seu queixo acima das patas.

— É, eu já te falei um pouco do meu avô pra você, não falei? — Acenei positivamente com a cabeça — São coisas que, ao mesmo tempo me dão nostalgia, é algo que… No final… Eu quero esquecer, quero muito, e eu já te disse isso.

— Querido, eu e seu pai vamos sair para comprar arroz! — Eu ouvi a mãe de Santiago proferir, e logo em seguida, ela sai com o marido. Minha atenção volta para San logo em seguida.

— Eu sinto muito por isso… Sabe… Eu já passei por vários imprevistos também… Envolvendo o meu irmão — Abaixei minha cabeça — A minha mãe se drogava para não querer cuidar de mim e do meu irmão, isso dói, machuca, e muito — Suspirei.

Meu peito estava doendo. Eu nunca cheguei a contar isso, eu não quero dar detalhes para o San, ainda não estou pronto... Mas contar o básico, talvez ele entenda o que aconteceu um pouco. E senti vontade de chorar.

— Meu irmão, Milo, ele era… Importante para mim. Eu nunca mais toquei minhas notas, ele era tudo, tudo, tudo para mim, mas… Ele se foi… Por conta de três pokémons… E eu não aguento ver aquele Greninja do café ou o Quagsire, eu tenho ranço deles por conta do meu passado, mesmo guardando para mim mesmo, eu… Não quero os ver…

Assim que meus olhos marejaram, Santiago limpou minhas lágrimas que estavam presentes a cair sob minhas bochechas. Ele acariciou meu rosto de forma suave.

— Oli, você deve ter passado por uma coisa que ninguém deveria ter passado, assim como eu. Eu sinto que nossos passados estão ligados um ao outro, como alguém assassinando alguém que é muito importante para nós dois. Estou certo?

— Uhum…

— Com meu avô foi assim — Suspirou — Ele… Também era muito importante para mim, como você já deve saber. Eu realmente tenho medo de armas de fogo, sabia? Foram elas que são culpadas pela morte do meu avô. Às vezes tenho vontade de… Voar com ele de novo. Mas nós sabemos que eles nunca mais vão voltar, eles nós deixaram sozinhos. Mas superamos. É um fato. 

— Eu ainda não superei… E eu nunca vou superar. Eu odeio dormir e ter que sonhar de novo, de novo, de novo e de novo com o meu irmão morrendo, o sangue sendo jorrado para todos os lados e eu implorando para aquilo não ser real…

— Um dia você vai superar sim, Oli. Não pense negativamente. Eu estou aqui para te ajudar e te dar um ombro. Eu sei que é muito difícil isso, por que como eu disse segundos atrás, é algo que ninguém nunca, NUNCA, deveria passar por algo assim — Ele agarra minha pata com a outra pata, ainda com a outra em meu rosto — Juntos, vamos superar seu trauma. Você aceita? 

— Aceito… — Eu sorri de forma fraca para ele.

Ele se aproxima lentamente dos meus lábios, e me entrega um beijo doce. Nossos beijos sempre foram assim no dia em que começamos a namorar. Claro, eu também entregava selinhos nele de vez em quando no trabalho. 

Porém, nosso beijo começou a se aprofundar mais. Nós dois nos levantamos da cadeira e ele me pressionou contra a mesa.

As patas de Santiago passaram pela minha cintura até a minha coxa, apertando-a com uma certa força. Nós dois separamos nosso beijo, com um fio de saliva que nos conectava. Minha respiração estava ofegante, vi um sorriso se formar nos lábios do Salamence.

Ele aproximou a face novamente perto de mim, dessa vez, no meu pescoço. Eu podia sentir a respiração do mesmo contra meu pescoço, o qual havia sido mordido por Santiago. Eu não me segurei de soltar um grunhido. E apoiava as patas na mesa, se tivesse um forro por cima, eu o estaria o apertando.

— Ei — Ele me chama, parando de me morder — Você quer continuar?

— Você tem o meu consentimento — Sorri para ele, e ele sorriu de volta para mim. Ele agarra minha mão e me leva até o quarto dele. 

San tinha uma cama de casal, era fresco, um pouco escuro e com um abajur de Shroomish ligado. Ele me deita na cama, tira minha camisa e minha jaqueta preta. Suas patas exploravam meu corpo por inteiro, apertando e esfregando de leve. Ele a levou até entre as minhas pernas.

Eu senti meu corpo estremecer. Ele apertou de forma leve meu pescoço, enquanto desabotoava o cinto da minha calça. Eu tive uma ereção. Meu rosto estava um pouco vermelho, era a primeira vez que eu estava fazendo algo assim. Nem o idiota do meu ex tinha feito algo assim comigo no passado. E sim, eu já namorei, chutei a bunda dele quando ele me traiu. Mas foda-se, vamos focar messe momento gostoso.

Ele abaixou minhas calças, deixando meu membro à mostra. As mãos de Santiago foram levadas até ele, esfregando o polegar na glande, ele começou a fazer um movimento de vai e vem logo então. As ondas de prazer tomavam conta do meu corpo, conforme ele movia repetidas vezes, meu membro pulsava cada vez mais.

A segunda pata dele, foi levada até a minha entrada. Acariciando, fazendo leves movimentos circulares. Até então, introduzir um dedo ali dentro. Eu soltei um gemido baixo, toda aquela situação estava bagunçado minha mente. Ele provavelmente estava me preparando para o… “Algo a mais”.

Movimentos de vai e vem foram exercidos em mim, de forma onde acompanhava a masturbação que ele fazia no meu pau. Eu arfava, aquilo estava extremamente bom. Meus dedos agarravam os lençóis e os apertava com força, diferente da mesa, aqui posso fazer isso. 

Quando eu estava pronto para atingir o ápice, Santiago parou com ambos os movimentos. Eu fiquei confuso com aquilo, abrindo minha boca para retrucar. Porém, antes disso, San deu uma risadinha.

Ele se agacha diante de mim, e agarra minhas coxas com força. Eu já sei o que ele ia fazer, e sinceramente, estou começando a ficar um pouco nervoso com a situação. Quero dizer, eu quero! Mas não deixo de ter nervosismo, sabe?

— Se não gostar de alguma coisa, me avisa — Ele dizia calmamente. Eu acenti com a cabeça.

E então, ele aproximou sua boca até mim e abocanhou meu membro. Eu arfei novamente, a maciez, a quentura e a textura era algo novo para mim. Não deixei de gemer com isso repetidas vezes. Eu sentia ele indo até a garganta do Salamence, sua língua explorava cada detalhe meu. Ele parece já ter um bom conhecimento disso.

Os olhos dele olhavam diretamente nos meus, prestando atenção em mim, para ver e aproveitar das minhas reações. Meu rosto estava mais vermelho que tudo, parecia que a minha tonalidade púrpura havia sido substituída totalmente por essa cor forte. 

Suas sucções ficavam fortes, mexendo a cabeça com maestria para cima e baixo. O membro que se formou no mesmo por conta de tanta excitação — Serene deve ter contado esse fato… Espera, como eu sei disso? — foi agarrado por uma das mãos de Santiago, começando a se masturbar enquanto fazia o ato.

Assim que eu coloquei minhas patas na cabeça dele, eu soltei um gemido mais alto e atingi o orgasmo. Meu corpo tremia por inteiro. Ele tomou e engoliu todo o fluído que liberou, sorrindo, ele sobe em cima de mim, lambendo os lábios.

— Seu gosto é bom. Muito bom — Santiago sorria. Ele levou uma mão em minha bochecha e acariciou de forma suave — Vou te levar para os céus.

— E-Eu já estou nele a um bom tempo — Minha fala fez ele rir baixo.

— Quer me tocar também? — Eu exitei um pouco, até dizer “uhum” bem baixo.

Eu levei minhas patas até o membro dele. A minha curiosidade estava maior que minha vergonha, já que eu nunca toquei no pau de alguém sem ser o meu. A ponta estava com o pré-gozo saindo, notei algumas veias saltadas por ali, e meu Arceus, eu tenho que admitir que o tamanho disso é assustador. Eu não posso o colocar na boca por conta do meu ferimento.

— ( Penélope vagabunda ) — Pensei irritado.

Mas mesmo assim, meus movimentos não pararam. Eu retirei um gemido dele, o que, de certa forma, me deixou feliz. Eu agilizei meus movimentos, tirando mais alguns gemidos dele. Eu sou novato nisso, mas aparentemente, estou indo pelo caminho certo.

Após um tempo, o vi ejacular nas minhas patas. Saiu uma boa quantidade. Eu levei minha pata até minha boca e provei. O gosto era puxado mais para algo mais doce, levemente amargo.

— Seu gosto também é bom — Sorri. De repente, San se levantou até uma cômoda, e de dentro da primeira gaveta, retirou um pote de lubrificante.

— Vamos para a melhor parte — Ele sorriu de ladinho para mim. 

Minhas reações, a vermelhidão nas minhas bochechas e meus olhos apertados provavelmente era algo que ele estava aproveitando. Ele me lubrificou, e logo, jogou uma certa quantidade no próprio membro. Suas patas agarraram minha cintura com força.

— Assim como eu disse antes, se não gostar, me fale.

— T-Tá…

Ele posicionou na minha entrada, cutucando-a com a ponta. Quando ele entrou, eu senti uma dor do caralho, não deixou de me contorcer e soltar um gemido dolorido.

— E-Espera, espera um pouco — Eu disse na mesma hora, e ele parou. Ficamos algum tempo parados para eu me acostumar com aquilo. E quando isso vem à tona… — Pode se mexer agora…

Santiago começou com estocadas simples, leves, nada bruto por enquanto. Eu sentia o pau dele latejando. Ele apertava minha cintura com força, seus movimentos ficaram mais rápidos logo então. Minha mente estava ficando totalmente branca, nós dois gemiamos alto sem se importar se alguém iria ouvir ou não.

O prazer estava imenso na minha cabeça. Ele tira as patas da minha cintura e leva de encontro com as minhas, entrelaçando os dedos um no outro. Eu e ele gememos um pouco mais alto, e juntos, atingimos o ápice. Nossas respirações estavam pesadas, e assim que nossos olhos se encontram, nós dois sorrimos e rimos fracos.

— O que achou? — Ele perguntou.

— Eu achei incrível… Foi a melhor e primeira vez que eu tive! — Meu sorriso se alargou — Que bom que foi com você, San — Eu puxei ele para um beijo apaixonado. Quando o beijo terminou, ele se separou de mim.

— O que podemos fazer agora, Oli?

— Hm… — Pensei, até meu sorriso se tornar algo perverso — Uma segunda rodada — Minha fala fez ele arregalar os olhos.

— Nossa, sério? — Acenei positivamente com a cabeça — Que safado… Gosto assim! — Ele me coloca de quatro na cama — Vamos ver se você aguenta essa~

— Claro que vou, quero te superar nisso — Eu dizia brincalhão. Okay, acho que isso é uma das primeiras vezes onde meu humor não está nem um por cento abaixo de tudo nessa Terra. Ah, como eu amo esse Salamence!   


Notas Finais


Tô afim de escrever mais um. Vocês me dêem uma ideia de quem eu posso fazer? Tipo, vocês podem me passar qualquer nome pra eu ter uma ideia e fazer. Pode ser de QUALQUER personagem que tem química, pode ser a Aura, o Zero, a Ket, qualquer um! (Pelo amor de Arceus, não mandem a Lilian e a Lanny e o GRUPINHO DO LUKE, QUE NOJO--)


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