Olá...
Então, aposto que ficou surpresa por me ver aqui, não. Sim, sabe que sou de yaois, e não leio nada de romances héteros, kkkkkkk. Mas como tudo na vida tem exceções, estou aqui por um motivo; ou alguns.
Começando pelo filme em si. Outono em Nova York marcou a época em que a gente só podia assistir TV aberta. Era aquele filme que sempre que anunciava, eu corria assistir. Tinha uma paixão por aquele Will, quase tanto quanto a Charlotte; ele era lindo, apesar da idade. Com o decorrer do filme ele me deu raiva, asco (lembra da traição no sótão? Pois é, nunca perdoarei aquilo), e muita insegurança. Sabia que ele a amava, mas tinha uma forma pouco certa de demonstrar aquilo.
Saber que a qualquer momento seu coração pararia, era outra coisa que me deixava aflita, mesmo quando assisti pela décima vez. O medo da iminente partida da Charlotte sempre estava ali, presente em cada cena.
Quando ela partiu, deu pra sentir a dor do Will, e cada arrependimento por não tê-la amado com cada célula do seu corpo. Aquela cena do relógio foi uma facada só.
O filme já é lindo por si só, mas consegue ser ainda mais dramático nas suas palavras. Como sempre, belas e dolorosas, do jeito que a gente precisa, tudo na medida certa; nem mais, nem menos.
Obrigada pelas lembranças, tá aí um filme que voltarei a assistir. *w*
Então, aposto que ficou surpresa por me ver aqui, não. Sim, sabe que sou de yaois, e não leio nada de romances héteros, kkkkkkk. Mas como tudo na vida tem exceções, estou aqui por um motivo; ou alguns.
Começando pelo filme em si. Outono em Nova York marcou a época em que a gente só podia assistir TV aberta. Era aquele filme que sempre que anunciava, eu corria assistir. Tinha uma paixão por aquele Will, quase tanto quanto a Charlotte; ele era lindo, apesar da idade. Com o decorrer do filme ele me deu raiva, asco (lembra da traição no sótão? Pois é, nunca perdoarei aquilo), e muita insegurança. Sabia que ele a amava, mas tinha uma forma pouco certa de demonstrar aquilo.
Saber que a qualquer momento seu coração pararia, era outra coisa que me deixava aflita, mesmo quando assisti pela décima vez. O medo da iminente partida da Charlotte sempre estava ali, presente em cada cena.
Quando ela partiu, deu pra sentir a dor do Will, e cada arrependimento por não tê-la amado com cada célula do seu corpo. Aquela cena do relógio foi uma facada só.
O filme já é lindo por si só, mas consegue ser ainda mais dramático nas suas palavras. Como sempre, belas e dolorosas, do jeito que a gente precisa, tudo na medida certa; nem mais, nem menos.
Obrigada pelas lembranças, tá aí um filme que voltarei a assistir. *w*