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História Por um momento, primavera. (Outono em Nova York) - História escrita por Slplima - Spirit Fanfics e Histórias
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História Por um momento, primavera. (Outono em Nova York)


Escrita por: Slplima

Fanfic / Fanfiction Por um momento, primavera. (Outono em Nova York)
Sinopse:
"... Faz frio.
E o relógio de pulso marca onze horas da manhã.
O ressoar do tic-tac, tic-tac, tic-tac fazendo companhia para as lágrimas que caem de olhos azuis profundos e taciturnos..."
Iniciado
Atualizada
Idioma Português
Visualizações 24
Favoritos 4
Comentários 1
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Palavras 760
Concluído Sim
Categorias Histórias Originais
Tags Charlotte Fielding, Drama, Filme, Histórias Originais, Lírica, Outono Em Nova York, Will Keane

NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 12 ANOS
Gêneros: Drama / Tragédia, Ficção, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo

Aviso legal
Todos os personagens desta história são de minha propriedade intelectual.

Lista de Capítulos

Capítulo
Palavras
1
Meu Will.
1
24
760

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Comentários em Destaque

Postado por Takkano
Meu Will.
Usuário: Takkano
Usuário
Olá...

Então, aposto que ficou surpresa por me ver aqui, não. Sim, sabe que sou de yaois, e não leio nada de romances héteros, kkkkkkk. Mas como tudo na vida tem exceções, estou aqui por um motivo; ou alguns.
Começando pelo filme em si. Outono em Nova York marcou a época em que a gente só podia assistir TV aberta. Era aquele filme que sempre que anunciava, eu corria assistir. Tinha uma paixão por aquele Will, quase tanto quanto a Charlotte; ele era lindo, apesar da idade. Com o decorrer do filme ele me deu raiva, asco (lembra da traição no sótão? Pois é, nunca perdoarei aquilo), e muita insegurança. Sabia que ele a amava, mas tinha uma forma pouco certa de demonstrar aquilo.

Saber que a qualquer momento seu coração pararia, era outra coisa que me deixava aflita, mesmo quando assisti pela décima vez. O medo da iminente partida da Charlotte sempre estava ali, presente em cada cena.

Quando ela partiu, deu pra sentir a dor do Will, e cada arrependimento por não tê-la amado com cada célula do seu corpo. Aquela cena do relógio foi uma facada só.

O filme já é lindo por si só, mas consegue ser ainda mais dramático nas suas palavras. Como sempre, belas e dolorosas, do jeito que a gente precisa, tudo na medida certa; nem mais, nem menos.

Obrigada pelas lembranças, tá aí um filme que voltarei a assistir. *w*