Notas do Autor
Olá genteee ,obrigado pelos comentarios e favoritos, bom esse Capitulo foi escrito pelo Celular, meu Computador pifou e os capitulos serão escrito pelo celular ,desculpe se houver erros e falando sobre o Capitulo eu coloquei o Miles Teller ,um ator que eu amo <3 ele vai ser o primo de 2°grau da Lisy e espero que gostem do hot, eu não soube direito como descrever minha amiga disse que tava bom mas ta aí, nossa tó falando demais, bom é isso espero que gosOl`tem bjss.
Capítulo 2 - Não brinque comigo, eu posso ser seu pior pesadelo.
Estava com tanto medo que as lágrimas cairam sobre meu rosto, Marco colocou as mãos sobre a gola da minha blusa de alças e rasgou.
— Marco, não faz isso por favor! — falei suplicando em meio ao medo.
— Shiuu, Cala a boca — Marco colocou seu dedo indicador sobre meu lábio.
Marco limpou algumas lágrimas que insistiam em cair.
— Você é minha, só minha! — Marco disse mais pra ele do que pra mim.
Ele se aproximou dos meus lábios o tocando suavimente, meu coração estava a ponto de sair pela boca.
Ele se afastou olhando para os meus seios , caminhou a mão até meu seio esquerdo e tocou ainda coberto pelo sutiã como se você precioso.
— Você é tão perfeita Lisy — Marco voltou a me beijar mas dessa vez com mais precisão.
Marco arrastava suas mãos pelo meu corpo parando em minhas costas procurando o feixe do sutiã e o achando, Marco tirou meu sutiã lentamente e quando meus seios estavam a mostra ele parou o beijo e olhou para meus seios sorrindo.
Minha respiração estava cortada, Marco se afastou tirando sua camisa o jogando em qualquer canto e saindo de cima de mim me puxando, ele passou a mão em minha cintura chegando na minha coxa ele apertou forte, gemi.
— Você me ama? — seu olhar estava dividido em fitar meus olhos e lábios.
Balancei a cabeça em forma de sim, mas não pareceu ter agradado ele.
— Eu quero que responda.
— Eu te amo, eu te amo muito — disse com a voz tremula fazendo brotar um pequeno sorriso em seus lábios finos.
— Também te amo ,você é tudo pra mim, tudo! — Marco me abraçou forte me apertando em seu corpo.
Marco me carregou envolvendo minhas pernas por volta do seu quadril e subindo as escadas indo em direção ao quarto.
Estava a dominio dele, procurava forças mas não encontrava. Chegando ao quarto ,Marco me colocou na cama e ficou por cima de mim, ele me olhava com desejo, ele segurou em meu Short de malha e puxou jogando fora, eu já não chorava mais.
— Diz pra mim que você é minha, só minha! — Marco alisava minhas pernas.
— E-eu sou sua — falei gagueijando.
— Repeti! — Marco passou suas mãos por minha coxa apertando.
— Eu sou sua!.
—Mais alto!.
Nesse momento Marco segurava minha calcinha.
— Eu sou sua, só sua e de mais ninguém! — falei alto ,Marco deu um sorriso gigante e rasgou minha calcinha.
— Isso, boa menina — Marco jogou o pano rasgado no chão e se inclinou para me beijar.
Não poderia negar que estava ficando excitada, o medo ja havia ído embora.
Marco parou o beijo para tirar sua calça e em seguida a cueca box vermelha, Marco parecia agoniado ele queria aquilo o quanto antes.
Quando Marco se viu livre das roupas que cobriam seu corpo ,ele se virou pra mim com um olhar de puro desejo, o sorriso malicioso logo apareceu em seus lábios.
Nós ficamos cara á cara, ele me beijou lentamente com puro desejo. Marco segurou em minhas pernas fortemente e parou o beijo, ele olhou para mim, e abriu minhas pernas, Marco se posicionou no meio delas e voltou a deitar sobre meu corpo, senti seu membro esfregar em minha intimidade e gemi, estava completamente excitada mas não mais que ele, Marco não aguentou ouvir meu gemido e tratou de me penetrar rápidamente, eu gemi alto, Marco me penetrou sem avisar, ele se moveu lentamente e abocanhou meu seio direito enquanto apertava o outro me fazendo gemer, Marco começou a ir mais rápido e mais fundo me fazendo gemer cada vez mais alto, o suor se fez presente em ambos os corpos.
— Isso, gemi pra mim! — Marco falou com a voz rouca.
Eu gemia junto a Marco, ele segurou meu quadril e me apertou sobre ele, fazendo seu membro ir mais fundo e eu gritar e fechar os olhos.
Marco acelerou cada vez mais as entocadas, eu ja me sentia fraca ,abri os olhos vendo Marco que agora estava com a cabeça pra trás e com os olhos fechados, sua boca estava entreaberta deixando os gemidos sairem, seu cabelo estava grutado na testa por conta do suor, nossos gemidos eram altos, eu sentia o ápice chegando, Marco continuava com os movimentos, já não sentia mais minhas pernas, minha cabeça girava, minhas mãos tremiam ,logo gozei, Marco diminuio os movimentos indo devagar, logo ele chegou ao ápice e saiu de dentro de mim jorrando seu líquido na coberta, eu respirava fundo buscando o ar, Marco também, ele se levantou e foi para o banheiro, eu não tinha forças para me mexer ,meu corpo estava dolorido.
Marco voltou e deitou na cama me puxando para perto dele, eu encostei minha cabeça eu seu peito e ele ficou me observando enquanto fazia um cafuné em meu cabelo me fazendo adormecer.
[...]
Acordei sentindo dores em meu corpo, me sentei na cama e olhei o local dolorido, minha cintura estava roxa ,meu braço e minha coxa também, olhei pra Marco que continuava dormindo e em seguida para o despertador, era 7:36 . Me levantei e caminhei para o banheiro mas primeiro peguei um vestido leve estampado,um calcinha e sutiã. Entrei debaixo do chuveiro, a água estava quentinha me fazendo relaxar.
As vezes penso em como seria se eu e Marco não tivessem nós conhecido, sera que eu seria feliz? Talvez sim ou talvez não, eu sempre o admirava e quando eu o conheci nos primeiros dias me sentia a mulher mais sotuda do mundo.
É tão estranho ser tratada assim como o Marco me trata, a todo tempo me sinto fraca, fraca por deixar ele agir assim comigo, por não fazer nada, Marco me transmiti medo, o olhar as palavras o agir dele,tudo. Eu só queria que Marco me tratasse como os outros maridos tratam as esposas,com amor,carinho. Será que tem algo de errado comigo?.
Me despertei dos meus pensamentos quando vejo o box do banheiro ser aberta por Marcos.
— Vim te acompanhar no banho — disse entrando debaixo do chuveiro e em seguida fechando o box.
Marco me agarrou pela cintura e me beijou me encostando na parede gelada do banheiro, eu gemi de dor em meio ao beijo por conta do meu corpo estar dolorido.
— Hey ,que foi? — Marco perguntou com a expressão de preocupado.
—Nada — tentei falar normalmente.
Marco desligou o registro do chuveiro parando a água que dificultava um pouco nossa visão e passou seu olhar por todo meu corpo vendo a roxidão.
Ele ficou alguns minutos vendo meu corpo roxo e olhou pra mim. Ele não falou nada ,eu não sabia o que dizer pra ele então tentei deixa-lo despreocupado.
— Esta tudo bem — falei na tentativa de despreocupa-lo.
—Não, não esta — ele passou a mão pelo cabelo — desculpa — segurou meu braço com delicadeza.
—Marco, eu estou bem, esta tudo bem.
Marco me abraçou e beijou meu rosto.
—Eu te amo,eu te amo muito, muit... — o interrompi.
—Marco, eu sei ,esta tudo bem, olha eu estou bem, tá vendo? — sorri pra tranquiliza-lo.
Não gosto quando Marco fala repetidamente que me ama isso só faz piorar o transtorno dele, ele fica pior, o que eu tenho mais medo em Marco é a bipolaridade dele, uma hora ele fica rude,grosso,violento e outra hora ele fica romantico,fofo e carinhoso.
[...]
Depois do banho lembrei a Marco que havia pedido para visitar a mamãe e depois do café fomos para casa da minha mãe, não conseguia esconder a felicidade.
Quando chegamos a porta da casa da mamãe toquei a campainha,demorou apenas dois minutinhos e a porta é aberta e tenho a visão de um outro alguém que eu não esperava tão cedo encontrar.
—Miles? —falei meio sem graça.
—Lisy! — Miles sorriu e me deu um abraço apertado, fiz uma careta devido a dor que o abraço de Miles causou no meu corpo dolorido por ontem.
A primeira coisa que veio na mente quando Miles me abraçou foi Marco, não queria nem imaginar o que Marco estava pensando, me afastei rápidamente do abraço apertado de Miles e fiquei ao lado de Marco que se mantia serio.
—Ah... Miles, é... esse é Marco, meu marido — falei sem jeito.
—Prazer — Miles tentou ser gentil erguendo a mão na tentativa de comprimentar Marco.
—Quem é você? — foi tudo o que saiu da boca de Marco.
—Sou Miles, primo de 2°grau da Lisy — Miles abaixou a mão já que notou que Marco não o comprimentaria.
Aquele clima estava tão ruim que tive de me manifestar.
— Então... vamos entrar?
— Sim claro — Miles deu passagem para entrarmos e assim fizemos.
— cadê a mamãe?.
— Ela foi ao mercado.
— E o que você faz aqui em Dortmund? — perguntei me sentando junto a Marco no sofá.
— Bom... eu vim a mando do meu pai, ele queria que estudasse Engenharia mecânica aqui na Alemanha.
—E por quanto tempo ficara aqui?
— O tempo necessario para que termine a faculdade de engenharia mecânica senhorita Lisy,enquanto isso você terá que suportar minha presença em Dortmund — Miles disse brincalhão coisa que ele sempre foi.
Olhei para Marco que ainda se mantinha serio e fitava Miles como se fosse o estrangular ali mesmo.
Eu fiquei nervosa pelo motivo de Marco saber que foi com o Miles que eu perdi meu Bv , É! eu contei ao Marco que perdi meu Bv com meu primo de 2° grau, isso foi quando eu e Marco estavamos iniciando o nosso namoro, Marco havia perguntado com quem havia dado o primeiro beijo e eu disse.
Ouvimos a porta ser aberta e em seguida vemos a presença da mamãe que segurava algumas sacolas.
— Filha! —Mamãe diz surpresa assim que me nota.
—Mãe! — corri para abraça-la.
Ela colocou as sacolas no chão e me abraçou.
— Pensei que havia esquecido que tinha uma Mãe — falou sendo dramatica.
— Ah Mãe, não fala isso, é que não tive tempo de vim te ver — Menti já que não era essa a verdade.
— Oi Marco, tudo bem? — Mamãe notou Marco nos olhando e comprimentou Marco que apenas sorriu.
[...]
Passei a tarde ouvindo mamãe contar as novidades,eram tantas que não conseguia relembrar as primeiras.
—Tchau Mãe — falei acenando já na porta do carro e logo entrei assim como Marco.
Marco deu partida e estava serio, coloquei o cinto de segurança e permaneci quieta.
— Não gostei desse Miles.
— você tem todo o direito de não gostar dele mas eu gosto — disse e só depois dei conta do que havia dito.
— Esta me provocando? — Marco continuo a dirigir mas me olhava.
— Não e-eu só... é que...— tentei falar mas as palavras se embolaram
Marco acelerou o carro me dando medo.
— Não brinque comigo, eu posso ser seu pior pesadelo.
Notas Finais
Iae? Continua? Gostaram? Por favor opinem!!