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História Possessivo - Hoje não é meu dia - História escrita por Beka13justice - Spirit Fanfics e Histórias
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História Possessivo - Hoje não é meu dia


Escrita por: Beka13justice

Notas do Autor


oii gente, mais um capitulo pra vcs, que na minha opinião não ta muito lá essas coisas , eu tive que dividir em 2 partes por que a outra tive que refazer, então ta explicado, so espero que vcs gostem , a opinião de vcs é sempre bem vindas, e gente obg novos leitores 85 fav. oooooobrigadaaa , rumo aos 100 haha, gente. tou muito feliz por saber que a Fic esta agradando a vcs, obg mesmo de coração, pelos comentarios e por td um bjss e desculpem os erros , boa leitura

Capítulo 26 - Hoje não é meu dia


No momento que a porta se abriu, automaticamente revirei os olhos ao ver a Dona Manuela em minha frente ,ela olhou para mim de cima a baixo me deixando incômodada, mas logo passou a atenção para Marco.

— Filho!— Manuela avançou para abraçar Marco me ignorando.

— Ta mãe — Marco disse se soltando.

— Tava com saudades filho, só te vejo jogando na televisão,você demora de vim aqui e eu não posso te dar um abraço?.

— Mas não sufocante.

— Também né, depois que casou parece que começou a passar fome — Manuela terminou a frase olhando pra mim. -Já dá pra ver que esse almoço vai ser estressante - pensei.

— eu sempre fui assim mãe. — Marco disse entrando e me puxando pela mão. — Onde está o Pai?.

— Seu pai esta no quarto.

— O que ele está fazendo?.

— não sei, ele se trancou no quarto e só pediu para chamá-lo quando você chegasse. — Manuela falava caminhando em direção as escadas.

— Deixa que eu vou lá — Marco disse passando na frente de Manuela e subiu as escadas me deixando sozinha com ela.

Fiquei em pé olhando qualquer outro canto da casa sem ser 'nela' , já ela, eu sentia que me encarava, ficamos em silêncio uma com a outra. Até que eu não tinha nada contra a Manuela, só retribuia o mesmo tratamento que ela me dá, várias vezes ela falava falsos para eu e Marco terminarmos , mas quem acabou perdendo essa guerra em ter o Marco foi ela.

— Então... Lisy — senti o ênfase em meu nome.

Só em ouvir a Manuela ,minha sogra que me ama muito para não dizer ao contrario falando meu nome desse jeito, já pude sentir um arrepio.

— Como vai?.

— Vou bem — disse depois de segundos , e á encarei.

— Hum, que bom... — Haha até parece que esse "que bom" foi sincero.

— E você? — perguntei por educação.

— vou bem — Manuela, caminhou em passos lentos. — Eu... soube do bebê — em seguida se sentou.

No momento senti um choque,Não soube o que falar, fiquei olhando, para ela e senti um nó na garganta ao ouvir sobre o bebê no qual havia perdido, esperei ela continuar, mas ela apenas ficou me olhando, fiquei sem jeito e virei o rosto só assim Manuela continuou.

— Eu fiquei chocada.

— Eu...

— Dois bebês... é algo muito doloroso. Mas quem sabe foi o destino?.

— Dona Manuela.. —ela deve esta querendo me atingir — Eu não gosto muito de falar nesse assunto, assim como você é mãe eu pesso que não vamos falar sobre isso. — tentei ser calma .

— Quem sabe foi até melhor assim.

— O que você quer? — Meu coração acelerou e gritei com raiva.

— Calma Lisy — Ela se levantou— Se quiser um calmante eu posso...

Assim que ouvimos passos na escada a Manuela se calou. mesmo assim não parava de encará-la com um olhar furioso. Marco e o Senhor Thomas terminaram de descer as escadas e o Thomas veio me comprimentar.

— Lisy — Thomas caminhou até a mim me comprimentando com um beijo no rosto e um abraço, bem diferente da Manuela que só falou comigo para me estressar.

sentamos ali mesmo na sala e ficamos conversando por vários minutos sobre varios assuntos, logo depois o Thomas pediu para por a mesa e fomos nos sentar.

sentei perto de Marco , e sussurei para ele, sobre o que a Manuela havia dito.

— Lisy, o meu pai esta doente, não procurem briga.

— Mas ela que começou a falar aquelas coisas. — disse tentando fazê-lo entender.

— É só não dá impôrtancia.

— Por isso que odeio vim aqui — disse emburrada

Assim que Manuela se sentou pude sentir a raiva me tomar, ela sempre procurava qualquer coisa pra me irritar.

— Então Marco, a viagem amanhã, que horas vai ser?.

— meio dia, por ai .

— A Lisy vai com você? — Thomas perguntava curioso.

— Ah não, por enquanto ela vai ficar na casa da mãe dela até eu voltar.

— É melhor assim — Manuela se intrometeu.

ficamos em silêcio comendo atê a minha querida sogra abrir a boca novamente.

— E você Lisy?, do que está trabalhando — Manuela perguntou cruzando as mãos e me fitando.

— Eu.. — Olhei para Marco que continuava a comer e depois me olhou esperando a resposta como todos. — Não estou trabalhando.

— E nem vai?.

— Eu não sei. — disse e baixei a cabeça ouvindo a risada da Manuela

— Você é uma mulher de sorte, se aproveitar de um marido rico e não se enteressar em trabalhar.

— Mãe.. — Marco disse tentando evitar do clima tenso que estava se formando.

— Não sei por que você Marco ,se casou tão novo — Manuela ignorou a Marco.

—Manuela — Dessa vez foi o Thomas.

— Mas é verdade, se a Lisy não dependesse do Marco, o que ela seria? Meu filho é muito gêneroso em se casar tão novo assim, se prender só a uma ao saber que pode ter todas com esse rostinho lindo.

— Mãe, Chega. — Marco aumentou o tom de voz.

— Não... a Manuela esta certa, por que sera que eu não trabalho?, que tal.. eu devia trabalhar que nem você não acha? ou melhor, trabalhar ou se esnobar? se o seu trabalho for para se elogiar o tempo todo por ser Mãe do Marco Reus é molesa não?, se esnobar com as amigas que é mãe de um jogador é muito trabalhoso,achar que tem o direito de rebaixar a todas por ter um filho milinario famoso não só nacionalmente como internacionalmente não acha?. se você se diz não depender de ninguém, por que não para de esnobar o seu filho e trabalhar sem o citar e com o seu próprio dinheiro?.

— Eu não sou esnobe.

— Nossa imagina, Só faltar colar na testa e sair anunciando "Eu sou a Mãe do Marco Reus" — disse e assim como Thomas Marco riu.

[...]

Já estavamos nos despedindo,Marco falava com o thomas enquanto eu esperava na porta do carro, logo ouvi o celular tocar, procurei na minha bolsa e o achei ,rapidamente o atendi e era o Miles.

~Lisy?

~Oi Miles

~ Tudo Bem

~Estou sim e você?.

~Eu vou bem

~Onde esta a mamãe.

~Ela esta aqui , nos estamos arrumando o seu quarto, já que vai passar uns dias aqui.

~Ah Miles, e você onde vai durmir?.

~Bom... como você vai ocupar o seu antigo quarto onde eu estava, vou durmir na sala.

~nossa — Disse e ri.

~ Eu liguei pra saber se você vai querer que eu vá buscar algumas coisas suas pra cá.

~ Ah não, não precisa, eu vou levar poucas coisas.

~Uhum, mulheres, dizem que vão só poucas coisas mas na verdade é quase tudo. — disse e ambos rimos.

— Lisy — Marco se apróximou — com quem esta falando?.

—Com o Miles.

~ Já estou desocupando algumas coisas minhas

~Miles não precisa, Eu só vou precisar do quarto só pra durmir mesmo.

— Lisy desliga isso — Marco disse entrando no carro.

~Quem esta ai com você?

~O Marco — disse entrando no carro.

~Ah, o chatonildo.

~Não fala isso —disse rindo.

~ Hum, desculpa defensora do Reuszinho.

— Lisy. — Marco chamou

— O que?.

— Desliga isso.

~ O que ele esta falando?.

~Nada.

— Lisy — Marco insistiu.

~ Ele falou alguma coisa, ai de novo

~ Ele tá mandando um abraço.

— O que? — Marco parou o carro no encostamento.

~ Uhum, tou acreditando

— Lisy me dá.

— O que Marco?.

—Me dá esse celular.

— Marco para com isso.

— Lisy me dá — Marco estendeu a mão.

— Não.— Disse e Marco avançou com tudo para tomar da minha mão pegando o celular.

— Marco!. — Gritei com raiva.

Logo Marco deu partida no carros e saimos dali. fiquei com a cara emburrada pra ele que nem se importava, paramos em uma loja de bebidas, Marco me chamou mas neguei a ir.

— Vamos Lisy.

— Eu não quero ir Marco.

— Tá. — Marco disse depois de um suspiro e desceu do carro ,arrodiou parando do meu lado, abriu a porta e me puxou pelo braço. — Aqui tem várias pessoas, não comece com showzinho. — sussurou.

Marco me arrastou até a loja e quando entramos várias pessoas olharam para nois. fomos até á uma pratileira de vinhos suiços, Marco escolhia os vinhos enquanto fiquei esperando ele analisar todos , assim que Marco se decidiu fomos até o balcão pagar.

— Marco?. — Ouvimos uma voz atrás de nois.

Viramos dando de cara com uma mulher loira ,alta que olhava pra Marco com o maior sorriso do mundo.

— Oi — Marco disse sorrindo sem jeito.

— Nossa , como vai tudo bem? — quem é essa mulher? pulou em Marco o agarrando como se fossem mais que conhecidos.

— Vou bem, e você? — ja estava sendo ignorada ali.

— Estou melhor agora que te reencontrei. — disse e Marco sorriu

— Ah, essa é a minha , esposa a Lisy — só assim fui notada.

— Serio?.

— Sim.

— Nossa você se casou, quem diria — Disse rindo com toda a graça do mundo — Eu sou a camila, amiga de infância do Marco e primeira namorada dele. — Estendeu a mão

Hoje não é meu dia...

Notas Finais


então o que acharam? comentem e bjss até o próximo cap.


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