Yutaka POVs
Já eram 19h45min da noite e eu entrava no hotel. Já estava pronto para o jantar com Ishikawa-san e só teria de pegar Miyavi para ir ao restaurante. Aproximei-me da recepção e iria pedir para o recepcionista daquele turno ligasse para meu quarto, mas fui impedido antes mesmo de fazer o pedido.
– Uke-san? – ouvi meu nome ser chamado e me virei, avistando o gerente do hotel, lindo e impecavelmente bem vestido, me encarando sério com aqueles olhos azuis.
– Sim, Okabe-san. – me virei e ele me sorriu de canto.
– Seu amigo o aguarda no bar do hotel. – Disse indicando a entrada do bar sem desfazer o sorriso e nem ao menos desviar o olhar de mim. Eu ri, minimamente, mais ri.
– Ah! Certo. Obrigado. – Agradeci e fui para o bar.
E eu entrei naquele espaço onde nunca havia pisado durante todo esse tempo desde que me fiz hóspede daquele hotel. Rodei os olhos por aquele lugar a procura de Miyavi, mas nenhum sinal do mesmo. Já estava começando a achar que Okabe-san havia brincado comigo quando olho novamente para o balcão do bar e lá estava ele, completamente diferente do Miyavi que eu conheci.
Seus cabelos cortados em um corte repicado e completamente preto, apenas as tatuagens do colo e dos dedos apareciam por debaixo da camisa de manga cumprida preta com estampa de caveira ao peito. Usava uma calça jeans colada às coxas e mais frouxas no restante de perna, sem falar aquele tênis de couro com uma caveira estampada na língua do mesmo. Os olhos não estavam mais castanhos, estavam lilás e com uma maquiagem levemente preta em volta dos mesmos. Quem olhasse para ele assim, diria que era um modelo coreano. Japonês não seria pelo tamanho, mas ele era japonês com toda e absoluta certeza.
Levantou-se do banco que estava sentado, pegou a jaqueta de couro com touca de pelinhos que estava no outro banco ao seu lado e veio até mim com um sorriso ao canto de seus lábios rosados. Caminhava sem desviar o olhar enquanto colocava a jaqueta. Parou a minha frente com um sorriso sínico enquanto me encarava.
– Vestido assim você me envergonha. – comentou e eu rodei os olhos.
– Fica quieto. – reclamei enquanto ele se colocava ao meu lado, segurando o riso. – E desfaça essa cara de sem vergonha.
– Difícil! – ele cruzou os braços e saímos de lá.
––– /// –––
Ao chegarmos ao restaurante, o ambiente parecia-me bem descontraído, Maya havia me dito que ele gostava de climas assim, então resolvi investir nisso para poder conversar com Ishikawa-san. Ao ser abordado pelo recepcionista, avisei que estavam nos aguardando e ele nos indicou a mesa onde o empresário nos esperava. E lá estava ele, bonito, sorridente e conversando com seu marido. Vestia uma calça social preta, uma camisa branca, sem gravata e o palitô estava no encosto da cadeira que fazia uso. Seus cabelos loiros e curtos em um corte moderno estavam impecavelmente bem penteados e com uma maquiagem leve em seus olhos. Já seu marido parecia mais informal, vestindo uma calça jeans, uma camisa branca e um casaco preto, seus cabelos eram acinzentados em um corte também moderno com a franja a tentar esconder seus olhos falsamente azuis. Aproximei-me com Miyavi até a mesa, chamando o dito cujo.
- Oh, Uke-san! – ele disse se levantando da cadeira, assim como seu parceiro, fazendo uma reverência, algo que eu e Miyavi retribuímos. – Sentem-se conosco, por favor.
- Sim, obrigado. – nos sentamos nas cadeiras à frente de ambos.
- Este é meu parceiro, Teru. Querido, este é o contato Uke Yutaka de quem comentei. – ele nos apresentou e sorrimos para ele.
- Prazer em conhecê-lo! – me cumprimentou sorrindo largo. Um sorriso lindo, digo eu, porém tenho que conter o meu, ou sou massacrado.
- O prazer é todo meu! – disse e tentei não sorrir muito.
- E quem é este belo jovem contigo? – perguntou Ishikawa olhando para Miyavi para logo em seguida levar uma cotovelada na costela. Eu tive que segurar o riso, já Miyavi estava rindo da situação.
- Miyavi. – ele se apresentou sozinho. Bom, mesmo! Não quero me constranger com a resposta obvia. – Noivo do Yutaka-kun!
WTF? Como é que é? Noivo? Ele é louco? Eu olhei para o Miyavi com uma cara tipo “Filho de uma chocadeira! O que está pensando?” E ele só riu. Virei-me para Ishikawa pronto para me explicar, dizer que era mentira e até disposto a dizer o que Miyavi realmente era, mas nem tive tempo.
- Oh, sério? – Teru perguntou sorridente, e antes que eu formulasse uma resposta Miyavi sorriu de volta.
- Sim! – Maldito filho da puta! Ele confirmou e agarrou meu braço. – Estamos pensando em ir para fora do país para fazer a cerimônia daqui a alguns meses.
Desgraçado. O que eu falo? Pela primeira vez na vida não sei o que falar numa situação critica. E olha que são bem freqüentes por causa da minha sociedade com Masashi.
- Que bom! Desejamos felicidade. – foi à vez de Ishikawa falar. Bom... Quando se está em Roma, faça como os romanos.
Levei minha mão a mão de Miyavi que estava sobre a mesa e entrelacei meus dedos aos seus, o vendo me encarar. Senti meu rosto esquentar, pior que uma fornalha e depois olhei para o casal a nossa frente. Ishikawa estava com um sorriso gentil, mas Teru estava com um sorriso enorme, semelhante ao do gato da Alice, e eu simplesmente já estava me sentindo pronto para o ataque.
- Kawaii! – Teru disse se contendo para não pular em cima de mim, e eu sinceramente dei graças a Kami-sama por ele não ter feito o que queria fazer.
Contido, demos inicio ao jantar. Pedi algo nada comum para fazer Miyavi passar vergonha por me ter feito passar vergonha. Sim, sou vingativo? Algum problema? Enfim, pedi algo simples para mim enquanto os outros dois pediram seus pratos, chegaram todos ao mesmo tempo e me surpreendi quando trouxeram o que eu pedi para Miyavi. Sorri de canto enquanto via o garçom colocar um prato de escargot para o moreno do meu lado. Ele olhou para aquele monte de conchinha com suas mãos amassando o guardanapo de pano em seu colo.
- O... O que... O que é isso? – ele murmurou para mim e eu que quase tive um ataque fã girl, por que ele estava com uma carinha de piedade, e eu quase me bati por ter feito isso.
- É Escargot! Prova! É uma delicia. – incentivei e ele confirmou com um movimento de cabeça.
Agora... O que não estava uma delicia era a conversa com Ishikawa-san. Ou Yuki como ele preferiu ser chamado. Ele não parecia nada contente tanto com minha proposta quanto com a proposta da Yuuji ’s Corp. Bom... Problema dele, porém eu farei o que estiver ao meu alcance para conseguir a empresa dele.
- Entenda Uke-san. Só quero que deixem minha empresa em paz. – Yuki comentou dirigiu seu olhar severo para mim. Mal sabe ele que esse tipo de olhar só me incentiva mais a tentar comprar a empresa dele.
- Entendo o que diz, mas sinto em dizer que não vou desistir. – foi só eu falar isso e vi um caracol sair voando da mesa, passando entre Yuki e Teru.
Um silêncio se formou na mesa e todos dirigiram seus olhares para Miyavi que alem de vermelho, não tirava os olhos dos talheres em sua mão. Com as mesmas trêmulas, ele colocou os talheres sobre a mesa e desviou o olhar para o guardanapo em seu colo. Ponto para mim, vingança cumprida. Olhei para Yuki e Teru pelo canto do olho, Yuki estava sorrindo e Teru parecia fazer um esforço surreal para não rir.
- P - Perdi o apetite. – Miyavi murmurou enquanto começava a amassar o guardanapo.
- Acontece. – Yuki disse olhando gentil para Miyavi e este continuou calado, vermelho como um pimentão. Eu sabia que isso ia acontecer.
Devem se perguntar, se eu sabia, por que pedi? Bom... A resposta é muito simples, para exatamente isso acontecer. Fazê-lo ficar tão vermelho quanto eu fiquei. Eu falei que iria me vingar da palhaçada dele, e ai está minha vingança. Miyavi estava tão constrangido que perdeu realmente o apetite. Pedi uma sobremesa de chocolate, mais a pedido de Yuki do que de mim, para poder acalmar um pouco o moreno, mas ele não quis comer. Eu e o loiro continuamos a conversar sobre negócios, e isso passou a enfurecê-lo. Teru tentava acalmar seu parceiro com carinhos nas mãos, mas parecia não fazer efeito. Eu já estava vendo o rapaz voar no meu pescoço e todos serem expulsos do restaurante.
Em um suspiro pesado, com os olhos fechados, Yuki pareceu se acalmar. Abriu os olhos e depois abriu a boca varias vezes na tentativa de falar alguma coisa. Olhou para Teru que lhe sorriu cúmplice e depois voltou a olhar para mim.
- Tive o prazer de conhecer seu pai há algum tempo atrás. – Yuki disse e senti meu coração falhar. Não... Ele não iria jogar tão baixo assim, iria? – Como se chamava mesmo o Uke-san?
- Uke Eiko. – respondi voltando meu olhar para a minha sobremesa.
- Eiko... Hm... – ele ficou um tanto calado para depois voltar a falar. Desgraçado, jogo sujo. – Ele não é um infeliz, aproveitador que todos pensam que é?
- Não! – Disse entre risos, lembrando de uma vez que meu pai expulsou um cliente aos chutes de sua sala. O cara bem que mereceu um oportunista barato. Agora, comparando ao meu tempo de trabalho na empresa ao tempo que meu pai era o dono de tudo, acho que essa frase seria bem mais cabível a mim. – Dizem que eu sou assim.
- E ele se orgulha? – Yuki me olhou com uma sobrancelha arqueada e eu voltei a olhar para a sobremesa ainda intocada.
- Duvido muito. – peguei o garfinho de sobremesa ao lado do prato e cutuquei a sobremesa.
De repente, como em um filme passando em minha mente, me lembrei de tudo o que aconteceu. Quando fui falar com ele no quarto, e ele estava caído no chão, com parada respiratória, logo a ambulância chega, mas já era tarde de mais. Logo em seguida tive que ir trocar a roupa dele no necrotério para o velório, o velório em si onde quase me matei para ir junto com ele, e em seguida o enterro. Eu amava de mais aquele homem. Diga-se de passagem, o único homem que amei intensamente, sem besteiras ou malicias, por favor. Ele era meu herói, e agora não o teria mais.
- Mas duvido que isso importe... – comentei para quebrar o silêncio, impedindo que as lágrimas me tomassem. – Ele morreu.
Levantei meu rosto para observar o loiro e ele e seu marido estavam com cara de espanto. Larguei o garfinho de sobremesa na mesa desistindo de comer e senti a mão gélida de Miyavi envolver a minha e acariciar as costas da mesma com o polegar. Olhei para ele e senti a pena em seu olhar. Cara, como eu detestava isso.
- Não sabia, sinto muito. – Ouvi Yuki dizer e o olhei de canto de olho. Olhei para Teru e ele estava com o mesmo olhar de Miyavi. Falando nele, o moreno se aproximou mais, apoiando a cabeça em meu ombro, o que eu estranhei claro, mas como havia uma farsa ali, tinha que deixar acontecer.
- Eu também sinto muito. – Ouvi seu murmúrio e ele não parou de acariciar minha mão.
Mudei de assunto, não queria que meu pai estivesse sendo um objeto para me fazer desistir de comprar a empresa dele. Se Ishikawa sabe jogar sujo, o Uke aqui também sabe. E se é para jogar sujo, também vou jogar.
- Diga o que quer?
- Deixe minha companhia em paz.
- Não posso fazer isso... Tenho dez milhões em ações.
- Compro sua carteira.
- Tem dinheiro para isso.
- Temos um contrato com a Yuuji ‘s Corp.
- Não tem mais. Yuuji-san me informou que mudou de idéia.
- E como conseguiu isso?
Era visível que os ânimos estavam começando a pegar fogo de novo. Mas antes que Yuki pudesse desferir mais alguma palavra. Teru o impediu, segurando-lhe as mãos, pedindo-lhe que tivesse calma.
- Pra mim já chega. – Yuki disse colocando o guardanapo sobre a mesa. – Aproveitem o jantar. Miyavi foi um prazer conhecê-lo, boa sorte.
Ele levantou de sua cadeira sem soltar a mão de Teru e veio em minha direção. Inclinou-se e senti um arrepio. Adoro esse trabalho.
- Tome cuidado, Uke. Vou arruinar você. – sussurrou para mim para depois voltar a ficar ereto.
- Vou esperar. – afirmei convicto olhando-o nos olhos. Isso querido sinta-se encurralado. Não vou desistir tão cedo.
Miyavi POVs
Terminamos o jantar e voltamos para o hotel no maior silêncio. Assim que entramos no quarto, tirei minha jaqueta nova e a coloquei sobre a cama. Eu sabia que tinha alguma coisa incomodando Kai. Ele parecia chateado. Será que foi por lembrar-se do pai dele? Ele me pareceu tão deprimido quando o loiro comentou. Isso me lembra que eu comentei dos pais dele mais cedo, talvez seja por isso que ele não falou mais nada.
Eu estava tão perdido nos meus pensamentos que nem percebi que ele pegou uma cadeira e se sentou no batente da porta da sacada. Ora, ele não tinha medo de altura, por que estava ali?
- Não tinha medo?
- Ainda tenho. – ele respondeu sem me olhar. – Não estou na sacada em si, só em um quarto dela.
- Espertinho. – brinquei adentrando mais àquele espaço. Virei de frente a Kai, coloquei minhas mãos sobre o balaustre e peguei impulso para me sentar sobre ele. – Pensando no Jantar?
- O que acha? – Naõ precisa ser grosso desgramento.
- Acho que mencionar seu pai o deixou muito magoado.
- Então achou certo. – E ele voltou a ficar com uma carinha triste, desviou o olhar para um ponto qualquer da sacada. – E Acho ainda mais certo que desça daí! Está me deixando nervoso.
- Hm... Medinho que eu caia? – brinquei me inclinando para trás, levantei os braços no ar. – Olha só sem as mãos.
- Desça logo daí, Takamasa. – Ui, chamou pelo nome. Tá bravinho. Eu me endireitei, mas na sai dali. – A questão é que eu não posso deixar isso me abater. Não posso envolver sentimento nos negócios.
- Entendo muito bem. O Uruha sempre me diz isso. – comentei olhando os detalhes do balaustre para depois olhar para ele. – Por isso não beijo. É muito pessoal.
- Não sei se notou Miyavi... – ele começou prendendo ainda mais meu olhar em seus orbes chocolates. – Somos parecidos. – Não sei em que. – Temos relações com as pessoas por dinheiro.
Ah, isso. Realmente, somos parecidos nesse aspecto. Ele se envolve com as pessoas para comprar suas empresas e ficar ainda mais rico, eu me envolvo com as pessoas para ir para a cama com elas, ganhar dinheiro para sobreviver. Era triste ter que viver assim, tinha que ser como um robô a maioria das vezes, mas eu sabia que com ele era diferente.
- Eu... Realmente sinto muito pelo seu pai. – desci do balaustre e fui até ele, me abaixando para ficar mais próximo. – Tem muito tempo?
- Um mês. – respondeu, nem me dirigindo o olhar.
- Sente saudade?
- Éramos muito ligados. – Suspirou pesado, olhando para suas próprias mãos. – Eu o encontrei morrendo em seu quarto.
Tá legal. A coisa não ta ficando muito boa assim não. Mudar de assunto, mudar de assunto. TV. Isso... Assistir televisão anima um pouco. Eu sentia que tinha que fazer ele se animar, até por que ele estava me pagando para lhe fazer companhia, creio que animá-lo faça parte do contrato.
- Tive uma idéia. – segurei suas mãos e ele olhou para mim, finalmente. – Vamos ficar moscando na frente da televisão, vendo qualquer filme que estiver passando.
- Moscando? – ele arqueou a sobrancelha esquerda.
- É, ficar só assistindo televisão, sem fazer absolutamente nada.
- Não. Fazemos isso amanha. – ele sorriu meio que forçado, se levantou e simplesmente saiu do quarto me deixando lá sozinho.
Bom, se ele não queria, eu queria. Tirei a roupa, coloquei um roupão e me joguei na cama, ligando a televisão. Fiquei horas ali, deitadas, assistindo a televisão. Era quase meia noite e nada do Kai. Não que eu esteja com ciúmes ou pensado que ele estava com outra pessoa, ele tinha esse direito. Mas eu estava trabalhando para ele, tenho que zelar por isso.
Liguei para a recepção e me informaram que estava no salão de festas do Hotel. Tive que ir até lá saber o que estava fazendo. Aiji me levou até lá e me impressionei ao vê-lo tocando piano. Parecia que fazia isso há muito tempo, tocava lindamente, com os olhos fechados, esquecendo-se do mundo.
Entrei mais no salão, me aproximei a passos calmos para não atrapalhá-lo e ele continuou a tocar. Só parou quando terminou a musica aos sons das palmas dos poucos funcionários que terminavam de arrumar o salão. Olhou para trás e me viu, sorriu um tanto sem jeito e vi suas bochechas corarem.
- Não sabia que tocava. – me aproximei mais, me colocando ao seu lado.
- Meu pai me ensinou um pouco quando era pequeno, tomei gosto e ele contratou um pianista para me ensinar. – comentou sem desviar o olhar e sorri para ele.
- Me senti sozinho lá em cima. – sorri de canto.
É fogo, eu não presto mesmo. Mais o que eu poderia fazer? É meu trabalho. O mais engraçado foi que eu não precisei falar mais nada, ele já pediu para que as pessoas saíssem do salão e nos deixassem sozinhos ali e foi obedecido de prontidão. Quando me vi sozinho com ele, voltei meu olhar aos seus castanhos que me observavam.
- Sempre fazem o que manda? – perguntei e ele não respondeu.
Apenas me puxou pela cintura, colando seu corpo ao meu. Desatou o nó do roupão e me colocou sobre o piano. FETICHE! Morra de inveja Uruha. Ele se colocou entre minhas pernas, olhava e acariciava as tatuagens do meu peitoral. Voltou a olhar-me nos olhos, levou uma de suas mãos a minha nuca, puxando-me por aquela região. Querido, beijo fora de questão esqueceu? Ele tentou umas duas vezes me beijar, mas esquivei e ele desistiu. E sim, transamos ali mesmo, em cima do piano, o problema foi que o uke da vez fui eu.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.