- Qual o problema com minhas roupas? - Hitoshi perguntou vendo Yurio e Deidara jogarem suas vestes em cima da cama.
- Problema nenhum, eu amo seu estilo de gatinho gótico rockeiro com insônia. - Deidara respondeu vendo seus sapatos dentro da gaveta já pensando em pedir emprestado para nunca mais devolver.
- Nós vamos apenas te ajudar a deixá-lo com vontade de se ajoelhar aos seus pés. - O tom de Yurio era recheado de malícia.
- Não entendi... - Cruzou os braços diante o peito, o beicinho em seus lábios lhe fez ficar mais fofo ainda.
- Eles querem dizer que você vai ficar tão gostoso que o Kaminari vai querer chupar seu pau até ficar com dor de garganta e joelhos vermelhos. - Katsuki foi direto, Kirishima que bebia água acabou afogando-se enquanto Midoriya engasgou com a própria saliva e Sero segurava o riso, Hitoshi apenas arregalou os olhos levemente.
Deidara e Yuri nem ligaram para a frase chula do irmão apenas continuaram vendo as melhores roupas que o amigo tinha.
- Eu amei essa blusa. - O mais velho dos irmãos sorriu ao levantar a peça de roupa para os outros olharem-na. - Que tal essa junto dessa calça e dessa bota super radical?
- Não... - Yurio resmungou baixinho. - Ele vai usar a capa e essas roupas, definitivamente, não combinam com ela.
Os outros apenas deram de ombros antes de começarem a conversar, Katsuki gritava com Kirishima e Sero de um lado enquanto Midoriya e Shinsou observavam calados e com cara de tacho. O arroxeado então percebeu que Shouto ainda não apareceu.
- Mid, cadê o Todoroki? - Perguntou curioso, o bicolor não era de ficar muito tempo longe do namorado.
Izuku bufou antes de responder: - Enji.
Apenas isso já foi o suficiente para Hitoshi entender, Endeavor chamou Shouto para conversar... Ou melhor, infernizar. Provavelmente alguma coisa de família já que os irmãos mais velhos do bicolor não apareceram no hotel esse ano.
Assentiu ao esverdeado e então o silêncio voltou a reinar entre eles.
•°•°•°•°•
- O que achou? - Mitsuki perguntou animada, a banda estava posicionada no palco, Denki tinha acabado de ouvir a música que escreveram para a festa.
- Eu definitivamente amei! - Diz o loiro batendo palminhas. - Sabe eu estava querendo fazer uma surpresa a ele...
- Que surpresa? - Rei pergunta curiosa.
- Como o sonho dele é conhecer o mundo - Começou a falar cuidadosamente. -, eu estava pensando em pintar os pontos turísticos de cada país, ou algo assim.
- Eu amei a ideia. - Inko fiz sorrindo, era incrível o quanto ela e o filho se parecem. - O que acha Aizawa-kun?
- Eu gostei. - Sorri minimamente para a mulher logo desviando o olhar para o loiro. - Vamos te ajudar com isso, mas precisamos ver como é porquê também nunca saímos daqui.
- Ah, claro. - Ri baixinho coçando a nuca constrangido, as vezes esquecia que todos ali eram seres sobrenaturais. - Eu tenho algumas fotos.
•°•°•°•°•
- Essa calça aperta minhas pernas. - Resmunga choroso, os braços cruzados na altura do peito.
- Ela realça suas coxas. - Diz Deidara, seu olhar desvia rapidamente para as partes baixas do amigo. - E sua bunda... Você é grande Hito-chan. - Suas bochechas coram.
- Para de olhar pro meu pênis - Põe as mãos em frente aos países baixos rapidamente. -, seu pervertido.
- Tenho que concordar com o Dei-chan dessa vez. - Hanta levanta a mão devagar, suas bochechas vermelhas e sua visão fixada na calça do arroxeado.
- Okay, essa roupa não é a ideal. - Fala entrando no closet com um beicinho nos lábios rosados. - Achem outra, eu quero tirar essa logo, tô me sentindo como se estivesse dentro de um buraco minúsculo.
- Você vai entrar num buraco minúsculo se nosso plano der certo. - Diz Katsuki, esse que estava sentado no colo do namorado lixando as unhas com Eijiro dando minis beijinhos em seu pescoço.
- Cala a boca Katsuki! - O roxeado grita mais vermelho que tomate.
•°•°•°•°•
- Esse lugar é lindo... - Shouta murmura olhando a foto no celular de Denki. - Onde fica?
- É o Brasil, as pessoas lá são bem carinhosas e grudentas. - Ri baixinho. - Ei, Aizawa-sama, posso fazer uma pergunta? - Ao moreno assentir positivamente o loiro pergunta: - Você se sente só aqui?
- Às vezes... - Sussurra. - Mesmo tendo meu filho comigo, você sabe que eu não fui um pai muito bom.
- Ei - Kaminari o interrompe. -, você é um ótimo pai, apenas ausente, mas mesmo assim você cuidou do Hitoshi sozinho desde que ele nasceu, criou esse hotel apenas para o proteger, essa proteção estrapolou um pouco os limites; mas mesmo assim, você é o tipo de pai que eu gostaria de ter tido.
Shouta abriu um sorriso amoroso ao garoto antes de falar baixinho: - Obrigado.
•°•°•°•°•
- Shocchan! - Izuku pulou no colo do bicolor assim que o maior entrou no quarto. - Senti saudades. Como foi a conversa com Endeavor?
- Péssima. - Suspirou sentando-se ao lado de Sero com o esverdeado em seu colo. - Depois eu falo sobre isso... O que estão fazendo agora? - Forçou um sorriso.
- O Hito tá provando algumas roupas para deixar o loirinho elétrico maluco. - Yurio fala ao dar de ombros.
- Espero que nosso esforço dê algum resultado. - Deidara fala. - Já terminou de se vestir Hito-chan?
- Sim... -
Ao sair do closet Hitoshi mal percebe os olhares que os amigos lhe lançavam, Sero não queria admitir mas estava quase babando com a visão.
- Toshi te ves tan bien que casi llego aquí hermano - Hanta possuía o tom de voz falho. - Vai ser essa... Todos de acordo?
Os outros apenas assentiram ainda hipnotizados com a beleza que Hitoshi exalava, o arroxeado andou até o espelho que havia no quarto, mesmo que pudesse ver apenas sua roupas flutuando no ar o sorriso que abriu foi sincero, imaginou como seria passar a noite de seu aniversário inteira apenas com o loiro... É, não possuía mais dúvidas, estava definitivamente apaixonado por Denki Kaminari.
•°•°•°•°•
A música alta enchia o salão principal de vida, todos dançavam animados, Denki caminhava pelas pessoas alegre a procura de algum conhecido, conseguiu achar Kirishima e Katsuki mas os dois estavam tão focados em quase transar no meio de todos que Kaminari apenas decidiu ignorar e sair do local o mais rápido possível. Também encontrou Deku e Shouto, os dois dançavam abraçados e pareciam estar em seu próprio mundinho, já Deidara tinha seu pescoço sugado por um ruivo e beijava um moreno enquanto dançava sensualmente.
- Por que todos da família Bakugou são tão safados? - Se perguntou ao ver Yuri rebolando em Otabek.
Sero enchia a cara com ponche enquanto ouvia um moreno reclamar do namorado baixinho, Denki se aproximou do amigo tocando seu ombro para virá-lo de frente para si.
- Oi, você viu o Hitoshi? - Perguntou alto já que Mitsuki, Keiichirou, Yoonji e Frank tocavam uma música a todo vapor.
- Ele está atrás de você. - Disse voltando a se embebedar com o suco de uva.
Ao se virar, Denki sentiu seu coração dar um pulo em seu peito, pensava que o arroxeado não podia ficar mais bonito do que já era mas ali estava Hitoshi lhe surpreendendo. Podia ajoelhar no chão, chamá-lo de daddy e chupá-lo ali no meio de todos mesmo.
- Oi. - Sua voz quase não saiu. - Você está perfeito... Não que você já não fosse perfeito antes, mas é que com essa roupa você ficou ainda mais gostoso e maravilhoso do que já era. - Interrompeu a si mesmo respirando fundo, que mico estava pagando na frente do garoto mais fofo e belo que já conheceu. - Desculpa, é melhor eu ficar quieto.
O roxeado riu baixinho antes de estender a mão para o loiro dizendo logo em seguida: Quer dançar?
- Claro, eu quero. Mas antes, tenho que te mostrar uma coisa. - Com um assobio pequenos vagalumes brilharam acima de Hitoshi, ao erguer o olhar para o enorme teto o maior quase lacrimejou. - Denki isso é lindo.
Passou os olhos por cada paisagem iluminadas pelos inúmeros vagalumes.
- Por que fez isso? Perguntou curioso voltando a olhar olhar para o loiro, esse que apenas deu de ombros.
- Presente de aniversário. - Sorriu levando sua mão até a de Hitoshi e entrelaçou seus dedos, riu travesso antes de colar os dois corpos; mordeu os lábios ao levar as mãos do arroxeado em sua cintura, o maior segurava firme as vezes fazendo um carinho na pele quente e macia. Denki suspirou apaixonadamente ao entrelaçar seus braços no pescoco do príncipe, juntou suas testas desviando o olhar para a boca rosada e convidativa do mesmo. - Feliz aniversário Toshi.
•°•°•°•°•
Mineta quase se matou tentando abrir a porta de onde estava preso já que Jean nem fez questão de ajudá-lo, e até mesmo agora que corria até o local da festa que ficava do outro lado do hotel o "companheiro" de vingança andava calmamente comendo um pote inteiro de minhocas enlatas.
- Ei - J.J. o chamou. -, por que você é tão pequeno?
Respirou fundo antes de responder o mais alto: - Vai se fuder.
•°•°•°•°•
Hitoshi não aguentava mais, precisava ter Denki para si e o loiro rebolando levemente enquanto tinha suas mãos sob a cintura do mesmo não estava ajudando muito em seu alto controle.
- Posso pedir uma coisa Toshi? - A voz de Kaminari soou ao pé de seu ouvido, assentiu lentamente, ao ver o sorriso do menor seu coração deu um pulo. - Me beija.
O loiro sabia que em algum instante aquele momento de calmaria não duraria para sempre, estava com um mal pressentimento, então iria aproveitar ao máximo com o arroxeado. Sentiu o de fios púrpuras se aproximando, o aperto em sua cintura ficou mais forte antes de Hitoshi juntar seus lábios com os dele.
Naquele momento parecia que milhões de fogos de artifício estouraram em seu coração, conseguia ver os cupidos acima de suas cabeças apreciando o momento, okay talvez as drogas de antigamente tenham afetado seu cérebro.
Saiu de seus pensamentos ao sentir os braços do arroxeado entrelaçarem-se em volta de sua cintura, a língua do maior pedindo permissão e Denki consentindo instantaneamente enquanto puxava os fios da nuca do outro.
As mãos atrevidas do vampiro decidiram ir mais além levantando a blusa que o humano usava e apertar a pele branca como leite, sem querer o loiro acabou deixando um gemido baixo e rouco escapar entre o ósculo, gostaria de saber onde o arroxeado aprendeu a beijar tão bem daquele jeito já que era, definitivamente, seu primeiro beijo, mas Denki deixaria a pergunta para depois, estava fazendo algo mais importante naquele momento.
Ao se separarem, suas respirações eatavam ofegantes, a pele queimava enquanto os corações batiam ao mesmo ritmo. Um sorriso enfeitou os rostos dos dois, mas como tudo que é bom dura pouco, Shouta tomado pelo ciúme desgrudou os dois e ficou entre eles.
- O que está fazendo? - Perguntou furioso, Kaminari se encolheu ao dar de ombros. - Você não pode beijar meu filho sem ter minha permissão primeiro.
- Pai! - Brigou o arroxeado. - Foi só um beijo, não estávamos fazendo nada de errado.
- Tem certeza? - Perguntou retoricamente. - Pois para mim parecia que os dois estavam quase transando no meio de todo mundo aqui.
- E você queria o que? - Hitoshi pergunta, estava começando a perder a paciência. - Que eu nunca fizesse coisas normais? Pai eu não tenho mais oitenta e três anos, eu tenho direito de gostar de alguém, beijar e ir muito além do que isso, talvez eu até possa voltar à aldeia e, junto do Denki, mostrar que podemos ser amigos.
- Não! - Algumas pessoas já paravam para ver o que acontecia, incluindo o grupo de amigos do Hitoshi. - Você não pode voltar à aldeia.
- Mas para criar uma amizade só depende da maneira que nos comportamos. - O arroxeado se segurava ao máximo para não aumentar o tom de voz.
- Não é isso, você apenas não pode voltar para lá. - Já Shouta elevava o tom de voz cada vez mais.
- Por que não? - Cruzou os braços sem ligar se gritava ou não.
- Porque eu sei. - Todos já haviam parada para escutar a briga, mas mesmo assim a música ainda rolava.
- Sabe o quê? - Gritou, suas íris piscaram num vermelho sangue mas logo depois voltaram a cor normal.
- Que aquela aldeia simplesmente não existe! - Esse foi o estopim para Mitsuki, que desligou a música e, junto dos outros, se aproximou.
- O que você fez Drac? - Quem pergunta é Yoonji, que estava abraçada ao marido.
- Fiz o que era necessário. - Resmungou querendo terminar o assunto.
- E o que foi? - Pergunta Hitoshi, esse que voltou a segurar a raiva para não gritar. - Conta logo o que era preciso, eu quero saber!
- Eu... - Suspirou. - Eu construí a aldeia, meus funcionários me ajudaram e os leshies estavam transformados em humanos. - Um silêncio tomou conta da sala, parecia que uma baleia caiu em cima de seus ombros ainda mais quando decidiu que nunca mais ia mentir para o filho. - Toshi, se algo acontecesse com você eu nunca ia me perdoar.
- E consegue se perdoar - Sua voz estava transbordando raiva e tristeza. - por mentir para mim? Me enganar? Como você quer que eu confie em você se vive mentindo para mim?
Antes do vampiro responder a porta se abriu num baque, assim que Denki viu quem eram foi rapidamente para trás de Aizawa, J.J. vinha com a boca um pouco suja e andava devagar, já Mineta corria desesperado.
- O Drácula trouxe um humano para dentro do castelo! - Berrou o baixinho, ao ver a cara assustada de todos abriu um mini sorriso.
- O que? - Inko gritou trazendo o filho para perto de si. - Eu te protejo meu bebê.
- Fuja daqui. - Sussurrou Aizawa para o loirinho atrás de si.
Saiu tentando não levantar suspeitas, mas quando chegou perto da porta, ouviu a voz de Minoru perto de si... Perto demais.
- Aqui está - Diz o baixinho jogando um balde de água gelada no loiro, sua maquiagem acabou borrando e seu cabelo foi para baixo. - o humano.
- Então eu não tenho um primo que tem sangue de uma esganadora de tatu? - Perguntou Frank triste, Masaru revirou os olhos pela inocência do amigo.
Todos no local entraram em desespero, correndo para longe de Kaminari, Katsuki e Eijiro tentaram aproximar-se do loiro mas suas mães os segurararam antes. Quem se aproximou mesmo foi Hitoshi, não tinha medo de Denki, eles compartilharam segredos, sabia que o loiro podia ser problemático fora do castelo mas isso não significa que era uma má pessoa.
- Eu não me importo de você ser humano. - Sorriu minimamente, aproximou-se devagar rodeando a cintura do menor com os braços pars um abraço. - Quero ficar com você.
O loiro sorriu docemente envolvendo o pescoço do arroxeado com os braços, mas ao ver a expressão triste que Aizawa fazia, percebeu que talvez seu lugar não fosse ali. Agora o hotel sabia que não era um monstro, e sua estadia ficaria difícil, nenhum ali lhe aceitava, diante disso o loiro suspirou antes de empurrar o vampiro do ato carinhoso.
- Eu não quero ficar com você. - Dito isso, apenas virou as costas e saiu do local deixando todos para trás, algumas lágrimas teimavam sair de seus olhos sem sua permissão, tinha de se manter firme agora... Mas, para onde iria, não queria voltar para a casa dos pais e ser visto como fracassado novamente.
Após ouvir o baque da porta, Hitoshi saiu de seu estado estático, sentiu o pai se aproximando; limpou poucas as lágrimas que cairam sem permissão e respirou fundo.
- A culpa é toda sua. - Sussurrou ao pai assim que virou-se de frente a ele, transformou-se num morcego e voou para longe do local.
•°•°•°•°•
O hotel estava vazio, todos foram embora com medo do humano voltar e matar a todos, os amigos de Hitoshi ainda estavam ali com suas famílias mas logo sairiam também, já Aizawa foi até o quarto do filho, queria se desculpar.
Mas ao ver que não havia ninguém no cômodo, se desesperou. Ele fugiu?
Saiu do lugar pela janela, talvez pudesse o enxergar de cima, mas aliviou-se ao ver o filho sentado no telhado do castelo, se aproximou calmamente vendo-o limpar as lágrimas fingindo não estar chorando.
- Pode me fazer um favor? - Perguntou, sua voz soava fraca e cheia de dor.
- Claro, filho. - Sorriu minimamente tentando aliviar o clima mesmo que o filho tivesse a visão focada em outro lugar. - O que quiser.
- Apaga minha memória. - Disse baixinho, nesse momento o sorriso de Shouta sumiu. O maior negou com a cabeça, fazendo o filho esconder o rosto nos braços. - Por favor.
- Não posso fazer isso, tem muitas coisas que você precisa lembrar. - Disse docemente. - E sobre o Denki... Há muitos outros monstros por aí que eu tenho certeza que fariam você feliz. - Assim que o garoto esticou as pernas Aizawa viu um livro em seu colo, curioso perguntou: - O que é isso Toshi?
O garoto nada respondeu apenas lhe deu o pequeno livro, não tinha nada na capa mas assim que o abriu sua respiração quase parou.
Amor verdadeiro.
Para o seu 118° aniversário.
Dois lindos morcegos, em uma noite, se esbarraram. Aí, tchan! À primeira vista se apaixonaram. Na hora, souberam que iriam se casar. Pois um tchan só acontece uma vez na vida.
"Seu tchan chegará, querido. Tenha fé. Com amor, mamãe."
- Senti que tivemos um tchan. - Hitoshi fala assim que o Drácula termina de ler.
- Você e o Denki? - Arregalou os olhos levemente.
- Acho que foi só comigo. - Suspira triste, realmente gostava do loiro. - Mas pode ficar feliz, pai. Não tenho mais motivo para ir embora. Eu não tenho mais sonhos. Sou igual a você agora. - Diz e entrega o papel que dizia PARAÍSO ao homem, transformou-se num morcego e voou para seu quarto novamente.
- Emi... O que foi que eu fiz?
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.