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História Pro nosso bem - Capítulo 65. - História escrita por goldensxul - Spirit Fanfics e Histórias
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História Pro nosso bem - Capítulo 65.


Escrita por: goldensxul

Capítulo 65 - Capítulo 65.


Todo mundo que a gente chamou veio, tinha uma decoração fofinha e estava tocando um pagodinho de fundo. Fomos cumprimentando todo mundo, fizemos uma horinha a mais na mesa que estava as nossas familias.

Tia Paula: Menina, que coisa mais linda essa pousada.

Carol: Gostou, tia?

Lucy: É a cara de vocês.

Lucas: Ó, já aviso, amanhã vou desbaratinar naquela piscina - nós rimos.

Cleber: Vou cuidar de marmanjo nenhum, ein, já aviso também.

Lucas: Para, sogrão, que no aniversário da tia Lucy quem te carregou foi eu.

Cleber: Foi uma exceção.

Carol: Sem passar vergonha no meu casório, ein - rimos.

Marcelo: Ih filha, impossível, nascemos pra isso - rimos.

Carol: Mas sério, fiquei muito feliz que vieram hoje, aproveitem, viu?

Isa: Tem que ficar feliz mesmo, família linda dessas - mostrei o dedo pra ela, que tampou os olhos da Luna e mostrou de volta, nós rimos.

Marcelo: Duas mães de família já, fazendo essa baixaria, por que, meu Deus? Onde a Lucy e a Paula erraram? - elas riram e deram um tapa nele, já falei que amo minha família? Um melhor que o outro.

Carol: Gente, já volto - fui até a mesa onde estavam os farofeiros - a musa chegou.

Jorge: Cadê?

Carol: Vai começar, Frello? Amor, olha esse seu amigo aí, falei que não era pra convidar.

David: Desculpa amor, mas também to procurando. - eu fiz cara de indignada.

Willian: Porra Carolzinha, ta fraca ein. Eu já tinha desistido de casar

Carol: Esse moleque não respeita nem a véspera do nosso casamento, não sei porque to aqui ainda.

Gabi: Da nele amiga, bate mesmo.

Lucas: Joga no mar na hora da cerimônia. - eu ri.

Carol: To pensando seriamente, viu?

David: Eu te levo junto - rimos.

Carol: Duvido - rimos - Gente, quero comer, cadê o moço liberando os pratos?

Emerson: Farofeira nata.

Jorge: "Liberando os pratos" , ta achando que é self service, filha?

Van: Bem que podia ser, né?

Willian: Ala a outra, gente, tira essas meninas daqui, pelo amor de Deus - nós rimos. Logo começaram a servir os pratos. Jantamos em um clima descontraído e super gostoso. Sentávamos cada hora em uma mesa, pra dar atenção pra todo mundo, estava a maior farra. Foi ficando tarde e cada um foi subindo pro seu quarto.

Ladislau: Se hoje foi assim, imagina amanhã.

Jorginho: Ih tio Ladis, vai ser só farra, pinga e foguete.

Gabi: Carolzinha, hoje tu é minha - disse me dando a mão.

David: Ih, que folga é essa?

Belle: Agora só amanhã na hora do casamento, maninho.

David: Nunca, devolvam a minha galinha - eu gargalhei e dei um soquinho no ombro dele.

Carol: Eu vou dormir com você sim, viu Gabi? Porque sou obediente e certas regras temos que obedecer, sabe? - disse olhando pra ele, que riu.

David: É isso então, Luquinhas, hoje a noite é nossa.

Lucas: Ótimo, essa é a minha deixa. Amanhã vai estar só você naquele altar, Carolinha. - nós rimos, ficamos conversando ali mais um pouco, subimos, peguei algumas coisas no quarto e me despedi do David. Ficamos nos beijando no corredor até a Gabi passar e me puxar. Tomei um banho pra tirar a maquiagem, escovei os dentes, coloquei meu pijama e deitei, logo ela deitou do meu lado.

Gabi: Ta nervosa?

Carol: Muito.

Gabi: Ainda não acredito nessa nossa realidade - rimos. - Quatro anos atrás estávamos passando perrengue em São Paulo, fazendo bico pra conseguir pagar o aluguel, entrando de bico nas festas, agora as duas estão casadas, mães. - eu ri.

Carol: Eu também não acredito, juro.

Gabi: Parece que foi ontem que eu estava te zoando por estar gostando de David - eu ri.

Carol: E eu super negando.

FlashBack

Carol: Que cara é essa logo cedo, menina?

Gabi: Ai, o João, me estressando logo de manhã.

Carol: O amor é otimo mesmo - ela riu.

Gabi: Não tem amor, só estresse, ao contrário de você, né?

Carol: O que tem eu?

Gabi: Faça a sonsa mesmo, faça. Tu e David, o amor purinho. Ou acha que não percebi que tu ta aí apaixonadinha nele?

Carol: Apaixonada nada não, estou curtindo o momento só. Ele tem o futebol, eu tenho que passar no vestibular, nosso foco é outro. Inclusive, já passou da hora de acabar.

Gabi: Ta louca é? Acabar por que? Vocês se gostam, tem que acabar nada não.

Carol: Ele gosta de mim, é?

Gabi: Óbvio que gosta.

Carol: Mas ele falou ou você que ta falando?

Gabi: Nem um, nem outro. Da pra perceber que gosta pela forma que ele te olha, te trata. Tirando que João falou que ele vive comentando de você no CT, falou que tua foto é fundo dele no MSN e tudo.

Carol: Mentira?

Gabi: Verdade, pois pergunte pra João. E tu ai querendo terminar, ficastes maluca foi?

Carol: Ah é que sei lá... Ele é um ótimo jogador, já já sobe para o profissional, fica famoso, e eu fico aqui, corna e sozinha.

Gabi: Meu amor, vocês vão ficar famosos juntos, ou tu acha que essas fotos que tu tira não vão estar nas revistas daqui a pouco? Eu ein, se avexe não que vocês vão é casar ainda.

Carol: Até que não seria má ideia, viu? - ri - É que sei lá... ele me faz tão bem, me sinto tão segura perto dele, sinto um negócio na barriga assim que nunca senti antes, chega a ser engraçado até.

Gabi: Da pra perceber o quão bem ele te faz mesmo, e eu fico super feliz de te ver assim - o sinal tocou, arrumamos nossas coisas e saímos. - Falando no boneco de Olinda - disse, assim que vimos ele do outro lado da rua.

David: Eu ouvi viu, catatau - ela riu e o abraçou.

Carol: Tu não tinha treino, bichinho?

David: Fui dispensado mais cedo, ai vim te ver, saber se não quer pegar uma praia.

Carol: Topo.

David: Ó, trouxe pra você - me entregou uma flor amarela, eu sorri e dei um selinho nele.

Carol: Tu é uma graça - ele riu e beijou minha mão, coloquei a flor atrás da orelha.

Gabi: Muito que bonito o ato, mas já vou indo, viu casal?

David/Carol: Não quer ir com a gente?

Gabi: Não, vou pra casa estudar.

David: Hmmm, João, né?

Gabi: O que que tem esse ordinário? Quero saber dele não - nós rimos.

David: Fala com o moleque, pô. Ele estava um saco hoje lá no CT.

Gabi: Pois que vire dois sacos, porque não to afim nem de ver a cara dele. Agora tchau que eu tenho coisa pra estudar - nós rimos - E ó, cuida da minha menina, viu?

David: Com muito prazer - deu um beijo na minha mão.

Gabi: Se for com prazer, favor usar proteção.

Carol: Tchau, Gabriela! - nós rimos, nos depedimos e fomos pra direção opostas.

FlashBack Off

Gabi: Falei que ia dar casamento.

Carol: É, o destino nos surpreende as vezes. - rimos.

Gabi: Eu estou muito orgulhosa de você, viu? Sempre fui na real, por tudo o que você conquistou, pela pessoa que se tornou. Você merece tudo isso que tem hoje e tenho certeza que será uma mãe maravilhosa.

Carol: Eu também tenho muito orgulho de você, irmã. É a moleca mais madura e cabeça que eu conheço. Tu é incrível, é sem duvidas uma das pessoas que eu mais admiro e vai ser uma ótima titia também - ela riu. - Agora para, para que eu to sensível.

Gabi: Ta, vou guardar pra amanhã - ri, nós ficamos conversando mais um pouco, mas logo ela pegou no sono, já eu, virava pra um lado, pra outro e nada. Depois de algumas horas, consegui pegar no sono.

(...)

Acordei, a Gabi ainda estava dormindo, peguei meu celular, olhei no relógio, 6:30, ótimo, não dormi nada. Começou a saga de novo, virei pra um lado, pro outro, nada. Resolvi levantar, fui no banheiro, escovei os dentes, lavei o rosto e fui até a janela. Juro que estava morrendo de medo de abrir a cortina e estar um dia feio, abri aos pouco e vi que estava fazendo um amanhecer maravilhoso. Peguei meu chinelo, um moletom, vesti e sai. Fui até o jardim, sentei ali na grama e fiquei vendo o amanhecer.

- Caiu da cama, foi? - me assustei e olhei pra trás, dando de cara com o Seu José- desculpa, não queria te assustar - eu ri.

- Não tem problema, eu que estava distraída mesmo. Bom dia, Seu José.

- Posso sentar com você?

- Claro, fica a vontade - ele se sentou - E sim, caí da cama - ri - E o senhor?

- Só José, por favor, me sinto menos velho, mesmo sabendo que estou carcumido já - rimos - e eu acordo cedo mesmo, pra ver se ta tudo certo. Vai fazer um dia lindo hoje, ein.

- É, graças a Deus. Estava morrendo de medo de chover, estar nublado, sei lá.

- Nada, nossa Bahia não decepciona nem no inverno. E esse bebêzinho aí, tem quanto tempo?

- Esses - ele arregalou o olho e eu ri. - 5 meses essa semana.

- Meu deus, dois? - eu ri e assenti - Parece 5 meses de um só, barriguinha pequena. Sorte de vocês, dois de uma vez é benção. - eu sorri - Vocês se conhecem a muito tempo?

- 10 anos.

- Ah, se conheceram aqui então.

- Como tu sabe? - ri.

- Lembro dessa rapaz no meu Vitória, foi uma grande perda, salvava o time - eu ri. - Vocês lembram muito eu e minha esposa quando eramos jovens, tem um brilho quando estão juntos, parece que nada abala vocês. - eu sorri.

- Ah, você é casado?

- Siim, há 50 anos.

- E onde ela está? Ela não fica aqui com o sen... com você?

- Ela faleceu há dois anos, mas ainda me considero casado, sabe? Ela continua comigo, só esta em outro plano. Nos conhecemos na adolescência também, ela trabalhava na loja da mãe dela, um dia eu fui lá e a vi, comecei a puxar assunto e vi que tínhamos muito em comum, todo dia, no mesmo horário, eu ia pra lá e ficávamos conversando. Sua mãe já tava percebendo minhas segundas intenções, até porque, era uma loja de roupa feminina, então não tinha nada pra mim lá - rimos - Mas deixava, então decidi investir mais afundo, a chamei pra sair, fomos nos conhecendo cada vez mais e vi que estava completamente apaixonado por aquela menina. Ela era perfeita, tanto por dentro, quanto por fora. Tinha um coração enorme, era super inteligente, dedicada, forte... depois de 2 meses saindo a roubei um beijo - eu arregalei os olhos e ele riu - Sim, dois meses, e olha que pra aquela época eu ainda fui bem ousado- rimos- no começo foi difícil, eramos muito apaixonados, porém o pai dela não aceitava de jeito nenhum,era militar, super rígido, disse que só aceitaria se eu provasse que era um rapaz direito e a pedisse em casamento, e eu como um jovem louco apaixonado, não pensei duas vezes.Parece loucura mas algo me dizia que eu não iria me arrepender nunca. E esse "algo" estava certissimo, aquela foi a melhor escolha que fiz, foram os 50 anos mais felizes da minha vida. - eu sorri.

- E vocês não tiveram filhos? - a própria curiosa.

- Não, ela tinha endometriose. Mas, sabe, foi melhor assim, aproveitamos muito mais. Agora que ela partiu, que eu sinto falta. Me sinto bem sozinho - olhou pra praia, vi que ele ficou meio mexido e abracei ele.

- Oh, Seu Jô... desculpa ter tocado no assunto.

- Magina, minha querida. Amo falar dela - sorriu.

- Ai, quando eu crescer quero um marido assim - rimos.

- Já tem. É que você não percebe, mas aquele rapaz te olha como se andasse de mãos dadas com o mundo todinho. É bonito de ver. Eu já fiz muito casamentos, mas nunca vi um casal tão puro quanto vocês. Vocês exalam amor, parece que só existe vocês dois, agora quatro, no mundo. Muito raro ultimamente. - eu sorri.

- É muito bom ouvir isso, eu o amo demais. - sorrimos.

- Sei que ama, da pra ver nesses seus olhinhos - riu - Agora vai dormir, que não quero noiva com olheira hoje a tarde - rimos - Além de que, já já as coisas começam a ser montadas, e me deram ordem pra não te deixar ver nada.

- Logo eu? A noiva? - rimos.

- Sim senhora, só na hora do casamento - ri e levantei.

- Ok, até porque, agora já ta batendo um soninho mesmo - ri, me despedi dele e voltei pro quarto, deitei na cama, e em poucos minutos adormeci.

(...)

Acordei com aquela sensação diferente, uma sensação que não conseguia explicar, é hoje. Hoje é o dia que eu achei que nunca ia chegar, eu vou casar com o amor da minha vida, eu falo isso com toda a certeza do mundo. Passavam várias coisas pela minha cabeça, respirei fundo e levantei. A Gabi não estava mais no quarto, fui pro banheiro, lavei meu rosto e escovei meus dentes, coloquei um vestidinho e assim que sai do banheiro, dei de cara com a tia sentadinha na cama.

- Bom dia, meu amor

- Bom dia, tia - dei um beijo na testa dela - É hoje, ein - ri.

- É hoje... sonhei tanto com esse dia, e finalmente chegou, só tenho que agradecer, por tudo, principalmente por fazer meu filho tão feliz - ela me abraçou

- Ai tia, não faz isso, estou emotiva - rimos - Obrigada, eu que agradeço por ter criado o David tão bem assim, sou apaixonada naquele homem. Mas to morrendo de nervossismo.

- Imagino, quando casei com o Ladislau, fiquei igualzinho - riu - Desce lá que o Vi ta te esperando pra tomar café, encheu o saco pra gente deixar -rimos.

- Teu filho não tem jeito - ela riu.

- Mas volta logo, que temos muita coisa pra fazer, ein?

- Sim senhora - bati continência, ela revirou os olhos e riu. Sai do quarto e desci, cheguei lá o David tava sentado em uma mesa de café que, nossa, meu estomago até roncou só de ver.

- Olha minha noivinha aí - sorriu, assim que me viu. Cheguei perto dele e selei nossos lábios, sentando ao seu lado.

- Bom dia, noivo - ri - Vai pra onde com essa toalhinha?

- Tava na hidro, começando meu dia de noivo. Mas me chamaram pra cá e eu vim, né? Ver essa sua cara.

- Para, gatinho. Já me falara que você implorou pra me ter aqui, ajoelhou e tudo, tava doido pra me ver, tadinho. - ele gargalhou

- Até que tava, vai - ri - E me trata bem ein? Se me xingar, cancelo tudo.

- Aé, querido? Duvido.

- Inclusive, ta ficando lindo lá fora.

- Você já viu? Ai, quero ver - ele riu.

- Vou te mostrar uma foto só, ein - riu, pegando o celular, ele me mostrou, estavam começando a montar a estrutura lá de jardim, onde seria a cerimonia. - Estão começando a montar a mesa lá de fora também. Ta ficando ó, show. Pena que você só vai ver quando entrar - deu de ombros.

- Pode mandado as fotos pra mim, faz vídeo, sei lá.

- Vou mandar nada não, só na hora, filhinha. Tem que seguir as regras, esqueceu?

- Filho da mãe - disse rindo. - você tá ferrado , quando você tiver curioso com alguma coisa, vou fazer o mesmo.

- To curioso só pra te ver de noiva. Vi a sua tia chegando com p vestido, fui fuxicar, mas sem chance.

- Garoto, faltam só 5 horas, acalma o coração - rimos.

- A gente podia dar uma fugidinha, né? Voltar só na hora do casamento, se arrumar e pronto - rimos.

- Sai, quero meu dia de princesa.

- Você que sabe. vai perder um dia maravilhoso ao lado desse pedaço de homem - deu de ombros e eu ri.

- Lindo - disse dando um beijo em sua bochecha e pegando um pão de queijo do prato dele, mas ele segurou minha mão.

- Pois não? Me da um fora, e depois quer pegar do meu alimento? Não né - eu ri.

- Nossa, seu farofeiro. Seus filhos estão com fome, respeita - ele riu.

- Adora um golpe baixo, né? - rimos, tomamos café nesse clima de sempre, logo a Gabi mandou mensagem falando pra eu subir.

- já deu minha hora gatinho, fica bem viu? - ri

- Já? - riu - Mas beleza, vou pro meu dia de noivo também, várias convidadas pra massagem.

- Divirta-se viu? - ri e levantei.

- Vou mesmo, não precisa ficar com ciume, ta?

- Jamais, meu amor - ri.

- Aquela ali já chegou, ó - olhou pra senhora que estava limpando o vidro, mandou beijo e piscou, ela riu - vou pegar ela, perdeu Carolzinha.

- Para de assustar a senhora, seu moleque - rimos, dei um selinho nele, ele deu um beijo na minha barriga.

- Tchau, noivinha, até daqui a pouco.

- Tchau, meu noivo, fica bem bonito pra mim, viu?

- Nem preciso de esforço - rimos - E pode falando comigo pelo whatsapp.

- Não, aproveita sua tarde com a senhorinha lá - ele gargalhou.

- Tchau, menina, tchau - eu ri e sai do salão, dando de cara com a Belle e o Abner.

- E ai cunhada, a gente tava indo de buscar já - riu.

- Bom dia pra você também, Belle - ri - Oi meu amor - disse dando um beijo a bochecha do Abner.

- É hoje ein, guenta coração - riu - Mas vamos, vamos logo ficar bem bonita, porque tu merece - rimos e fomos pra área que tinha o spa.

- Eu to morrendo de nervosismo, mas quero que meu dia de noiva passe bem devagar.

- Passa mais devagar do que você imagina - riu.

- E já aviso, nada de celular - Gabriela disse, aparecendo atrás da gente. Eu revirei os olhos, elas riram, entreguei o celular e ela guardou no bolso. Elas me levaram até o spa e depois foram embora. Quem me recepcionou foi uma mulher chamada Flávia, ela ia me acompanhar o dia todo. Ela foi me apresentando o espaço, massagem, ofurô, hidratação corporal e facial, e eu tava amando tudo, né? Primeiro fui pra sala de massagem, tirei meu vestido, deitei na maca, e meu Deus, que coisa maravilhosa. Depois fiz esfoliação e hidratação corporal e facial, tomei um banho pra tirar o produto e parei pra almoçar, voltei pra lá, fiz depilação, sobrancelha e depois me levaram pra uma sala com um climinha delicioso e com uma vista linda pra mata. Entrei na banheiro, ligaram a hidromassagem, aquela água quentinha, aquele jato nas costas, era tudo o que eu precisava. Encostei ali, apoiei minha cabeça, fechei os olhos e acabei dormindo. Dormi como não dormi esse mês todo, acho que até babei.

- Dona Carol? - Ouvi a voz da Flávia, distante. Abri os olhos aos poucos - Vamos para os detalhes finais? - Ok, agora bateu o nervosismo.

 



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