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História Psychopath - Eight - ponto de fraqueza - História escrita por whiteofzayn - Spirit Fanfics e Histórias
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História Psychopath - Eight - ponto de fraqueza


Escrita por: whiteofzayn

Capítulo 9 - Eight - ponto de fraqueza


Um

Suas mãos deslizaram por meu corpo e agarraram-se a minha cintura até que eu tivesse na parede, chocando-me contra a superfície gélida.

Dois

Seus dedos tocaram o cós do blusão ensanguentado, puxando-o de uma vez para cima, me deixando cruelmente exposta à seus malditos toques.

Três

Me empurrou em direção a pequena cama, e posicionou-se sobre mim. Me sentia enojada, mas precisava fingir que gostava daquilo, então me forcei a abrir os botões de sua camisa pólo recém-lavada. Forcei-me a não encarar seus malditos bíceps. Era um tanto apavorante alguém tão egocêntrico e cruel ser dono de uma aparência feita com tanto perfeccionismo. Ele era o criminoso perfeito, e sua aparência era o gatilho para atrair as presas perfeitas.

Quatro

Seus lábios tocaram minha cravicula e inevitavelmente eu me Encolhi, pensando na noite anterior. Na noite em que violou minha alma. Infelizmente ele entendeu aquilo de forma errada e começou a sussurrar coisas obscenas enquanto se posicionava a minha entrada.

Cinco

Me penetrou. De uma só vez. 


Cinco agonizantes e apavorantes minutos. Meu corpo se dividia entre a vontade de morrer e a vontade de mata-lo... Queria gritar, mas a voz desaparecia bem no meio de minha garganta. 

Queria cravar uma faca em seu peito. Bem no meio.


O suor se misturava ao cheiro de sabonete e perfume importado que exalava, e se não fosse na situação atual, teria achado aquilo sexy. Mas, não podia.


O nojo me invadia a cada estocada precisa/bruta que ele dava entre minhas pernas, e suas mãos, assassinas de tantas pessoas, apoiadas ao lado de meu corpo me causavam ainda mais pavor.

Ele me encarava em busca de um vestígio de prazer, mas eu não sentia nada além de rancor e ódio. Decidi que se queria ir a frente com isso, precisava fingir, então comecei a fingir grunhidos, e eu sabia, aquilo iria satisfaze-lo.


Estava certa.


Um minuto depois ele parou, me encarou e sorriu. Então beijou minha testa e deslizou para meu lado.  Me senti muito, muito confusa com aquilo.


"Vou te colocar num pedestal tão alto que ninguém vai conseguir te alcançar".  sussurrou ofegante.   "Exceto eu, que estarei lá, venerando-a"


Eu não sabia onde ele queria chegar com aquilo, mas resolvi arriscar um primeiro passo.


"Eu não quero ficar aqui" 


Ele me encarou, surpreso.


"Não entendi. Você quer ir pro meu quarto?"


Deus me livre!  Queria dizer.


"Não"  encarei-o em busca de entendimento.  "Quero sair desse quarto. Me sinto presa"


"Não sei se posso confiar em você"   Balançou a cabeça.   "Da ultima vez, você tentou fugir."


Fechei os olhos, me recordando da minha quase tentativa de fuga. Até que ele me jogou um balde de água fria falando sobre Robert. 


Como meu filho deve está? 

Será que Hart já ligou para meus pais para dizer sobre meu desaparecimento? Provavelmente não,mas espero que sim. Eles precisam sair de Ohio.


"Hum"  ele disse e eu fixei meu olhar ao seu, em busca de resposta.   "Eu posso te deixar livre pela mansão, mas, com minha supervisão. Não sei se posso confiar totalmente em você baseado em uma transa de boa vontade."


Meu rosto ficou vermelho. 


Era melhor do que nada. Este seria o primeiro passo. Preciso de liberdade pela casa para encontrar uma forma de sair daqui, em seguida, preciso ser boa o bastante para ter sua confiança, desestabiliza-lo e mata-lo antes de fugir.


"Tudo bem"  E ele sorriu.


Aquele Maldito sorriso lindo.




Notas Finais


Atualizei com menos de um dia. Espero que gostem.


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