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História Quando as luzes se apagam. - Saidahmo, Saida, Dahmo, Samo. - A água do mundo. - História escrita por Laucamconda - Spirit Fanfics e Histórias
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História Quando as luzes se apagam. - Saidahmo, Saida, Dahmo, Samo. - A água do mundo.


Escrita por: Laucamconda

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 32 - A água do mundo.


A manhã de sábado trouxe consigo um dia ensolarado e livre de nuvens, o que fazia com que os raios solares deixassem a cidade de Londres o mais quente possível. Isso resultou em uma certa japonesa de cabelos loiros pouco frustrada. Ela não desejava que o dia amanhecesse bonito daquela maneira, esperava que já começasse chovendo e ventando forte, mas ainda restavam poucas esperanças de uma tempestade invadir a cidade e a festa na piscina do Andrew ser cancelada à noite. 

 Por volta das oito e meia da manhã, Sana levantou da cama com seu pijama branco repleto de pequenos óculos pretos e raios amarelos - em homenagem ao Harry Potter -, preparou seu leite quente com achocolatado e subiu para o quarto novamente; pretendia estudar o dia inteiro, já que de noite teria seu momento de alienação. Estava preocupada com as primeiras provas do ano e sabia que precisava se esforçar para manter o título de aluna exemplar, além de querer ao máximo uma bolsa na King’s. Ela entendia que seus pais poderiam pagar a faculdade de medicina, mas ainda assim, optava por continuar se dedicando a tentar conseguir sozinha. 

 Era exatamente nove da manhã quando uma coreana de cabelos azuis teve seus olhos abertos. Ela abriu a boca em um bocejo preguiçoso e esticou o braço para pegar o celular perdido no cobertor, e em seguida desligou o despertador. Em meio a um longo suspiro, Dahyun sentou na beirada do colchão, com os pés encostando no chão, e esticou os braços para cima com seus dedos entrelaçados, tendo como resultado os seus ossos estalando e trazendo uma sensação satisfatória. 

 Ela prendeu o cabelo em um coque solto e caminhou até a janela para abrir a cortina. Um sorriso involuntário invadiu os seus lábios ao ver que o céu estava tão belo. Sua ideia inicial era pegar o tapete de meditação e ir até o quintal para começar dia sem nenhum tipo de negatividade em seu corpo, mas teve uma outra ideia assim que olhou, da janela, um casal correndo em frente à sua casa. 

 A garota voltou para a cama e pegou o celular, logo enviou uma mensagem no grupo que tanto gostava. 

 [Dahyun] : Bom dia, lindas. Estão acordadas? 

 Enquanto esperava a mensagem das japonesas, passou a mexer em seu Instagram. Estava adorando ver o quanto de curtidas ganhava até mesmo por um simples story da capa do livro que estava lendo antes de dormir. Era incrível. 

 Ela soltou um sorrisinho quando o celular vibrou em seus dedos. 

 [Momo]: Você acabou de me acordar com essa mensagem! Quanta maldade. 

 [Dahyun]: Desculpa, não era a minha intenção. Ou era... haha. 

 [Momo]: O que está aprontando essa hora da manhã, mocinha? 

 [Dahyun]: Me deu uma vontade louca de sair para correr no parque agora, mas não quero ir sozinha. Alguém quer ir comigo? Por favorzinho. 

 [Momo]: Eu estou fora de forma faz um bom tempo, acho que não consigo correr dois metros sem desmaiar. 

 [Dahyun]: Fora de forma? Momo, você já tocou nesse seu abdômen trincado? Não? Pois eu já, e até deixei umas mordidas, e a Sana mais do que eu KKKKKKK. 

 [Momo]: Eu percebi que vocês duas tem mania de ficar mordendo a minha barriga. Não estou reclamando, pelo contrário... 

 [Dahyun]: Não mordemos a barriga em si, só os gominhos. E você é muito gostosa, não temos como evitar. 

 [Momo]: Quase dez da manhã e eu sorrindo feito uma idiota. 

 A coreana acabou abrindo um sorriso no mesmo instante, ainda focada na tela. 

 [Dahyun]: Corre comigo, linda. 

 [Dahyun]: Por favoooooor ): 

 [Dahyun]: Sana, aparece aqui para eu implorar também. 

 [Momo]: Ela deve estar estudando agora, é sábado de manhã.  

 [Momo]: Eu vou com você, bebê. Estou mesmo precisando dar uma corrida, mas se certifique de que eu não vou escorregar em nenhuma casca da banana kkkkkkkk. 

 [Dahyun]: Uhuuu! Certo, vou garantir dessa vez :P. E eu prometo que te recompenso depois, se é que me entende. 

 [Sana]: Opa, vamos então? 

 [Momo]: E ela brotou KKKKKKKKKKK. 

 [Dahyun]: Acho que já sei como convencer a Sana para tudo nessa vida kkkkkkk. 

 [Sana]: Dependendo da recompensa, já estou lá ;) 

 [Sana]: Mas não prometo correr, eu posso ficar sentada em um dos bancos na volta da pista. 

 [Dahyun]: Assim vai ganhar meia recompensa. 

 [Sana]: Injusto! Eu vou sair do meu quarto só para isso, eu mereço uma recompensa justa T.T 

 [Momo]: Mas que recompensa é essa, afinal? Hehe. 

 [Dahyun]: Quem sabe um banho juntas aqui em casa, hum? Minha mãe está de plantão e o meu irmão foi acampar com a escola.  

 [Sana]: Só banho? ): 

 [Momo]: Um simples banho? :( 

 [Dahyun]: Mas é claro que não! kkkkkk 

 [Dahyun]: Chega de papo, amores. Eu passo nas casas de vocês em poucos minutos, ok? 

 [Momo]: Ok, já estou levantando. 

 [Sana]: Vou trocar de roupa. 

   [...] 

 Momo sentia o velho amortecedor do seu tênis da Nike em seus pés, enquanto corria em alta velocidade e com a devida postura que sua antiga treinadora tanto a orientou. Apesar de Dahyun estar atenta se havia algum buraco na pista, algum desvio ou qualquer coisa que pudesse fazer com que a japonesa caísse, Momo sabia que não tinha com o que se preocupar, já tinha o total conhecimento daquele local devido a todos os anos que acordava pela manhã e fazia sua corrida matinal. 

 Ela estava com saudade de correr e, naquele momento, sentindo o vento bater em seu rosto, o cansaço querendo dominar o seu corpo a cada metro percorrido, o calor invadindo sua roupa esportiva e sua franja praticamente grudada em sua testa, Momo estava se sentindo radiante. Havia esquecido o quanto sentia prazer em se exercitar, o quanto gostava de sair para correr. 

 — Moguri, espere um pouco! — Dahyun falou ao parar no meio da pista. 

 A coreana estava ofegante e levou a mão até o seu peito, logo viu a japonesa parar os passos, um pouco mais adiante.

 — Está impossível de acompanhar você, eu sinto que minhas pernas vão derreter! 

 A de franja riu e ajeitou seus óculos. 

 — Você que queria correr. Está desistindo? É isso mesmo? — Abriu um sorriso provocante. 

 Dahyun respirou fundo e prendeu com mais firmeza o seu cabelo, endireitando o elástico entre os fios azuis. Ela semicerrou as pálpebras em um tom ameaçador, mesmo sabendo que a japonesa não teria como ver sua expressão séria. 

 — Desistir? Não mesmo! Eu só estava... Hum... Dando um tempinho. 

 — Sei. — Momo soltou outra risada e negou com a cabeça. — Vem, vamos! — Ela estendeu a mão. 

 A coreana acabou sorrindo, afinal, era nítido no rosto daquela morena o quanto estava gostando daquele momento, então ela apenas tomou mais um pouco de fôlego e segurou na mão quente de Momo, e praticamente foi puxada em meio a um riso. 

 Sana estava sentada em um dos bancos do parque, próximo à pista, e desviou suas íris das páginas do livro que estava lendo, para focar nas garotas distantes. Um sorrisinho invadiu seus lábios ao ver o exato momento em que as duas deram as mãos. E em seguida, voltou a focar seu olhar no livro sobre estruturas corporais, enquanto seus pés balançavam no banco alto.

 Após o fim da corrida, Dahyun se deitou de costas no gramado, de braços abertos e olhos fechados, além de uma respiração totalmente descompassada. Sentia o sol derretendo toda a energia de seu corpo. Momo, por outro lado, estava com a expressão neutra e respirando normalmente. A morena estava de pé ao lado da coreana e alongava o corpo com calma. 

  — Já vi que vamos só tomar um banho mesmo. — Sana brincou ao se aproximar e ver que Dahyun estava espatifada naquele gramado. 

 — Ela morreu? — Momo perguntou enquanto ria, e em seguida sentiu a mão gélida da japonesa entrelaçar na sua. 

 — Humm... — A loira deu uma leve empurrada com o pé na cintura da coreana no chão, a vendo apenas resmungar. — Acho que não. 

 — Engraçadinhas. — Dahyun abriu os olhos e os tapou com as mãos, devido ao sol forte. — Eu nunca mais quero correr, em toda a minha vida. 

 As japonesas riram alto. 

 — Ó, pega a água. — Sana se agachou um pouco e entregou a garrafa gelada nas mãos da coreana. 

 — Nós trouxemos? — Momo franziu a testa. 

 — Não, mas eu fui ali na esquina comprar. É um absurdo vocês correrem nesse sol e não ter uma água sequer, eu não quero as duas com desidratação. 

 — Você é Deus! — Dahyun criou forças para sentar no gramado e levar a garrafa até a boca. 

 

 Sana POV. 

 Eu realmente não via a hora de chegarmos na casa da Dahyun. Enquanto meus olhos focavam nas palavras daquele livro, por centenas de vezes, a minha mente se dispersava e ia para um mundo em que aquela coreana e Momo estavam totalmente sem roupas. Apesar das roupas esportivas terem deixado elas mais gostosas ainda - sem contar no top curto da Kim e o short legging preto curto da Momo -, minha ansiedade de as ter nuas era imensa. 

 Quando finalmente senti os braços delas ao redor do meu corpo, embaixo da água morna do chuveiro, até mesmo soltei um suspiro em êxtase. Seus corpos molhados estavam juntos ao meu, nossos peitos estavam pressionados e eu segurava firme em suas nucas. 

 — Se vocês soubessem o quanto minha buceta está molhada... — Desci vagarosamente as minhas mãos por suas costas, no mesmo sentido em que a água caía sobre nossos corpos. 

 Senti elas se arrepiarem na ponta dos meus dedos. 

 — Eu quero sentir. — Momo encostou nossas bocas, roçando levemente. 

 — Nos faça sentir, Sana. — Dahyun tinha desejo transbordando em seu olhar. — Leve os nossos dedos até a sua buceta. 

 Dei um breve sorriso de canto e segurei em seus braços, descendo minhas mãos até seus punhos e os trazendo até o meio das minhas pernas, as abrindo um pouco. Quando seus dedos adentraram na região do meu clitóris, ao mesmo tempo, com o contato da água quente junto, um gemido quase que aliviado saiu da minha garganta. Eu tombei a cabeça para trás e fechei os olhos, enquanto sentia seus lábios quentes e molhados passeando pelo meu pescoço. 

  — Hum... Isso é tão gostoso. — Praticamente murmurei, sentindo suas mãos passearem pelo meu corpo, ao mesmo tempo que sentia seus dedos massageando o meu clitóris. 

 Dahyun sorriu contra a minha pele, eu pude sentir os seus dentes e em seguida uma mordida pouco forte. Momo, por outro lado, desceu seus beijos até o meu seio esquerdo e o sugou com força, e em seguida estocou seu dedo na minha entrada. Eu soltei um gemido alto, surpresa pelo ato gostoso e repentino, mas não tive tempo de dizer nada, já que Dahyun fez com que minhas costas colidissem com o piso gelado do box, o que me fez dar outro gemido. Seu gesto foi rápido, bruto, e eu me senti mais molhada ainda por isso. 

 Momo foi descendo os seus beijos pelo meu corpo, e a coreana segurou firme na minha nuca antes de atacar minha boca em um beijo violento e viciante, deslocando seu dedo da minha intimidade para segurar firme nos meus peitos. E eu não sei em que momento a Momo teve seus joelhos no chão e segurou firme na minha coxa esquerda, passando minha perna por cima do seu ombro e em seguida percorreu a língua na minha intimidade. 

 Eu estava no paraíso. 

 Eu gemida sentindo Momo me chupando, meus olhos estavam fechados com força enquanto minha cabeça estava tombada na parede. Eu segurava firme no cabelo dela com uma mão, enquanto a outra estava com os dedos entrelaçados nos fios de cabelos azuis da Dahyun, que sugava, mordia e beijava os meus peitos. A água morna caindo no meu corpo só deixava tudo mais excitante. 

 Meu corpo estava ficando fraco à medida que a japonesa passava sua língua no meu clitóris, eu tremia e estava realmente difícil ficar em pé daquela maneira, apesar de estar gostoso demais. Dahyun percebeu e passou a segurar firme na minha cintura, e olhou no fundo dos meus olhos quando nossos rostos se encontraram outra vez. Vi seu sorriso pervertido quando passei a gemer a olhando, e ela estava gostando de ver, tinha sua boca entreaberta e seu olhar estava totalmente focado em mim. Mas acabei fechando os olhos mais uma vez quando Momo aumentou a velocidade dos movimentos, ela segurava firme em minhas coxas e adentrou sua língua na minha entrada, movendo de maneira rápida e sincrônica. Eu sabia que estava no meu ápice, meus gemidos aumentaram e meu corpo tremia como nunca. 

 Minhas costas arquearam e um gemido agudo e alto escapou da minha garganta, e em seguida a sensação de relaxamento invadiu os meus músculos. Meu corpo quase escorregou pela parede, mas elas estavam me segurando firme; Dahyun na minha cintura e Momo em minhas coxas. Eu soltei um sorriso satisfeito e bobo, em meio a um suspiro pesado, mas ainda tinha meus olhos fechados. Senti Dahyun me dar um selinho demorado, enquanto Momo trilhava, com a ponta da língua, o caminho até encontrar os meus lábios também. 

 E quando nossas bocas se encontraram por completo, eu abracei os seus corpos com força, não somente para me apoiar nelas e não cair, mas porque eu as... Amava. 

 — Eu amo vocês. — Minha frase saiu descompassada pela falta de fôlego, mas quando abri os olhos pude ver um sorriso lindo da Momo, e uma Dahyun totalmente... Espantada. 

  — Vo-você me ama? — Ela tinha seus olhos praticamente arregalados. — Tipo... Ama mesmo? 

 Momo riu, assim como eu. 

 — Dahyun, eu disse que faltava um por cento para eu te amar. Lembra disso? — Perguntei cautelosa, a vendo assentir rapidamente. — Eu já amava a Momo, e sempre amei, mas agora eu realmente não consigo diferenciar o amor que sinto por ela, do que eu sinto por você. Eu estou completamente apaixonada por vocês. Se você não me ama ainda, eu enten... 

 — Eu amo! Amo! Mas é claro que amo! Eu nunca senti algo assim, como sinto por vocês. Eu nunca quis tanto alguém assim, como quero vocês, e eu acho que nunca amei tanto assim, como... Como eu amo vocês. — Dahyun parecia estar desabafando daquela maneira, e até deixou um longo suspiro ao terminar a frase. — Eu quero estar com vocês em todos os momentos, eu quero que isso dure para sempre. 

 — Vai durar. Eu prometo. — Momo respondeu, nos dando um selinho demorado. — Eu posso dizer que amo também? — Ela brincou ao separar nossos lábios, nos fazendo rir. 

 — Vá em frente... — Falei, olhando seu rosto tão lindo. 

 A morena respirou fundo e negou com a cabeça. 

 — É, eu amo vocês... Não tem jeito mesmo. 

 Dahyun e eu rimos pelo jeito besta dela, e em seguida lhe demos outro beijo em meio a um abraço apertado. 

 — Vamos gastar toda a água do mundo nesse banho? — Perguntei, nos separando. — Um banho de quinze minutos gasta quase cento e trinta e cinco litros de água, e eu acho que já estamos aqui faz quase uma hora. 

 — Você não estava preocupada com ‘’a água do mundo’’, enquanto gozava na minha boca. 

 A coreana soltou uma gargalhada pela fala da Momo, e eu juro que precisei segurar muito para não rir junto. Deixei um tapa estalado no braço da morena, que só fez rir mais. 

 — Haha. Muito humorista, viu? 

        [...] 

 Sana, Momo e Dahyun estavam passando mais uma tarde de sábado juntas, e se pudessem passavam todos os dias ao lado uma da outra. A de franja estava apta para aprender a escrever o braile, já que havia compreendido de vez o alfabeto. Então metade da tarde foi a coreana ajudando Momo a se adaptar no novo estilo que ela teria de escrever, enquanto Sana estava sentada no sofá lendo o seu livro. 

 — Ok, eu desisto! É impossível escrever isso! — Momo esbravejou, prestes a jogar a punção longe. — Já é difícil entender esses pontinhos do inferno da esquerda para a direita, agora escrever ao contrário é demais para mim. Cansei dessa merda. 

 Dahyun respirou fundo sentada ao lado da japonesa, no tapete da sala, e encarou a Sana, a vendo desviar a atenção do livro com um olhar preocupado. 

 — Você já aprendeu a ler todo ele, agora é só escrever. Você consegue, Moguri, eu prometo. — A coreana foi cautelosa e fez um carinho na nuca da mais velha. 

 — Eu sei que consigo, mas não sei se tenho a droga da paciência! Eu queria que um raio atingisse a minha cabeça e me fizesse enxergar de novo, como naqueles filmes clichês idiotas. 

 — Momo, não diga isso! Um raio tem cerca de trinta mil Ampéres. Você sabe o que é isso? Quer dizer que só um deles tem quase um milhão de volts, então não fale uma besteira dessas. — Sana ficou indignada e até fechou o seu livro. 

 — Sei lá, eu não quero mais aprender essa merda. Não agora. — Momo estava com uma expressão irritada e visivelmente sem paciência alguma, então as duas garotas trocaram mais um olhar e optaram por ficarem quietas. —  Que horas começa a festa do Andrew? 

 — Eu vi no Insta, começa às oito. — Dahyun respondeu e viu Sana respirar fundo no sofá. — O que foi, loirinha? 

 A loira deu um sorriso sem graça. 

 — Vocês acham mesmo que é uma boa ideia eu ir? 

 — O Andrew te convidou porque quis, eu acho que não tem problema algum nisso. — Momo falou. 

 O olhar envergonhado e amedrontado de Sana, quase fez com que Dahyun contasse que o garoto só a convidou porque foi obrigado. Mas ao mesmo tempo, a coreana não queria deixa-la para baixo, queria que ela se sentisse bem ao saber que teve um convite. 

 — É... A Moguri tem razão. — Ela disse, encarando-a com um sorriso reconfortante. — Eu aposto que vai ser divertido, as meninas vão estar lá também. A Jeong disse que a Nayeon conseguiu um convite para ela.

 — Eu espero que aquela Mina não esteja, porque eu posso muito bem mandar a Nayeon e a Tzuyu darem um socão na cara dela por mim. — Momo resmungou. 

 — Eu posso dar o soco, deixa comigo. Não vamos estar na escola mesmo. — Dahyun deu de ombros e empinou o nariz. 

 Sana acabou rindo. 

 — Ninguém vai levar soco algum, ok? Se é para irmos, então vamos nos divertir.  


Notas Finais


O próximo capítulo será a festa.
Querem que eu poste, amores? Então comentem para eu saber!
Beijos.


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