handporn.net
História Querido Professor. - Mr. Hiddleston - Mr. Fassbender - A Distração. - História escrita por HiddlesLovers - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Querido Professor. - Mr. Hiddleston - Mr. Fassbender >
  3. A Distração.

História Querido Professor. - Mr. Hiddleston - Mr. Fassbender - A Distração.


Escrita por: HiddlesLovers

Notas do Autor


Hellow. Voltei rapidinho pra atualizar pois estou tão ansiosa quanto vocês pra saber o que vai acontecer. Pq não sei se eu já falei aqui mas os próprios personagens comandam o que querem que aconteça. Por exemplo, o final (terceira parte) do capítulo nem ia acontecer mas eles decidiram assim e acreditem, se eu escrever qualquer linha diferente disso daí tudo horrível ou não flui. Igual com a situação do Tom. Não ia por esse caminho mas, decidiram ir.

Esperei que gostem 💜🌹

Capítulo 17 - A Distração.


Fanfic / Fanfiction Querido Professor. - Mr. Hiddleston - Mr. Fassbender - A Distração.

 – E então, senhorita Albertelli? - ouvi o senhor Fassbender falar à frente da classe. Despertei de meu devaneio e foquei, mas não estava prestando atenção, então ele viu a culpa em meu olhar. Também viu minha face e algo o fez desistir de me dar uma bronca. O vi suspirar e ele mencionou sobre o que falava – Percepção, sensação, atenção, pensamento e linguagem, motivação, emoção, memória… aprendizado e inteligência…

Ele deu a deixa e respirei fundo.

– Está falando dos oito processos psicológicos básicos. - respondi envergonhada, com a voz baixa. Ele assentiu e sorriu.

– Eu sabia que você ia acertar. Não deixe que coisas de fora tirem você do mais importante, que é seu futuro, seu aprendizado. É isso - ele apontou para o conteúdo do quadro – em que deve focar. 

Balancei a cabeça dando um sorrisinho e abaixei o rosto, voltando a copiar a matéria. O restante da classe voltou a conversar quando o professor sentou. Andrea estava ocupada falando com Miles e eu tentei não voltar a deixar que toda a amargura que eu sentia voltasse à tona. Eu me sentia doente, de ressaca. Mas não tinha nada a ver com as bebidas de ontem e sim com a traição que sofri. Tom não deu sinal de vida e eu não sabia se isso era pior ou melhor. Eu ainda não tinha contado nada para Andrea, iria esperar mais. Mesmo sabendo que ela me ajudaria a superar, eu queria evitar mais um olhar de "eu sabia que isso ia acontecer". Já bastava o senhor Fassbender sabendo de tudo e avaliando cada suspiro meu. E por falar nele, eu não conseguia olhar direito para seus olhos pois fiquei mortalmente envergonhada de ter me jogado para ele ontem. Eu repassava nossa despedida na porta do meu apartamento e não acreditava que realmente tinha acontecido. Que ele havia declarado que me queria da mesma forma que eu o queria. E pensar nisso, em meio ao caos que eu sentia só complicava mais as coisas pois eu ficava confusa. 

Sofrendo por um e morrendo de tesão pelo outro? 

Não que eu ainda devesse algo para o Tom, pois seja lá o que tínhamos havia acabado ontem, ou domingo, quando ele se enfiou na vagina de Débora. Argh

Alisei a testa tentando me livrar da dorzinha de cabeça por tensionar demais a face, tentar me concentrar em parecer que estava tudo bem. 

Quando a aula acabou me despedi de Andy, que precisava ir embora logo e não me sobrou opção a não ser ir para a biblioteca. Quando passei pela mesa do professor não consegui desviar a atenção, meus olhos se fixaram nele, que parecia sentir que era eu. Ele girou o olhar para cima e sorriu, contido. 

– Eu queria mesmo falar com você - ele inclinou o corpo, apoiando os braços na mesa. Cheguei mais perto, atenta aos alunos que ainda estavam na sala. 

– Pois não? 

– Você não ia embora, né? - ele questionou, sabendo a resposta. Sorri e ele me acompanhou. 

– O senhor me conhece mesmo - comentei, ainda sorrindo.

– Não tanto quanto gostaria - Ele falou, sorrindo lindamente. Opa, as borboletas no estômago voltaram. – Tenho uma proposta pra você. 

Esperei com as sobrancelhas levantadas.

– Já que você passa bastante tempo lá, depois das aulas. Que tal você ficar como ajudante na biblioteca? Você ganha bastante crédito e horas complementares. 

– Hm - pensei, olhando em volta, ajeitei o cabelo e o olhei de novo. Isso significava passar mais tempo com ele, pois ele estava sempre lá também. E de quebra me ajudava a ter em quê pensar. – Acho que é uma ótima ideia. Posso pensar? 

– Se quiser podemos ir agora. Te mostro tudo o que precisa fazer e você me diz se quer. - Ele guardou alguns papéis na pasta e em sua bolsa, pegou tudo e levantou, ajeitando a roupa. – Muitos alunos tentam trabalhar na biblioteca porque os créditos são altos, mas preferimos os que realmente gostam do que fazem, então sei que você vai curtir.

– Tudo bem, posso testar isso - esperei até ele sair de trás da mesa e segui ao seu lado para a biblioteca. Lá Michael me apresentou para alguns monitores e alunos que eu só conhecia de vista, a maioria da biblioteca já me conhecia e eu gostava de todos. Depois ele me instruiu sobre minhas tarefas. 

Eu precisaria aprender o sistema de registro dos livros, fazer arrumação de livros nas estantes, checar se estavam em suas respectivas sessões, checar entregas, entradas e saídas, chegadas de livros novos e às vezes fazer algum atendimento se não houvesse ninguém no balcão. Não era difícil, na verdade era bem legal. Peguei a prática do sistema bem rápido e decidi que ficaria. 

Michael fez minha ficha e me daria o crachá amanhã, que seria meu primeiro dia. 

Quando ele se afastou, fui para a área das mesas, mais ao fundo, tentei distrair a mente com leitura mas não deu. Logo eu estava lamentando minha vida e olhando o celular, procurando algum sinal de que Tom ainda se importasse comigo. Nada. Ele devia ter voltado com sua esposa. E eu devia seguir minha vida, mas não conseguia pensar que havia feito pouco quando ele me contou. Eu queria poder voltar no tempo para poder gritar tudo o que agora estava engasgado em meu peito. 

Com um longo suspiro, levantei recolhendo os livros, limpei o rosto e os guardei, voltando à mesa para pegar minha mochila. Ouvi alguém se aproximar e já esperava que fosse Michael. Ele me viu e parou, avaliando.

– Você estava chorando? - ele disse em um tom chateado. 

– Eu sei, eu sou uma piada - revirei os olhos cruzando os braços. – Eu só estou puta da vida por não ter feito um escândalo ontem. Estava lembrando de tudo. Não consigo tirar isso da cabeça.

Abanei as mãos no ar e vi que ele pensava. Michael balançou a cabeça negativamente, desaprovando o que eu disse e com uma expressão decidida ele me chamou, indo para perto da mesa.

– Vem, senta aqui - ele apontou para a beira da mesa. Fiquei olhando a mesa de madeira, franzi o cenho e o olhei novamente curiosa. – Faz o que eu tô falando. 

Ele disse como se fosse a coisa mais normal do mundo mandar alguém sentar na mesa da biblioteca. Mas fiz o que ele falou, olhando para ele, fui até lá, apoiei as mãos na mesa e impulsionei o corpo, sentando na beirada. 

Isso - Ele murmurou, colocou os papéis que estavam em sua mão na base da mesa ao meu lado e chegou perto, levando as mãos até meus joelhos e os afastando, de forma que separei as pernas e assim ele parou ali, no meio delas olhando em meus olhos e seu corpo estava tão próximo do meu que senti seu calor e seu maravilhoso perfume masculino. 

Eu estava tensa demais, primeiro pela curiosidade do que ele queria e depois pela surpresa de sua atitude, ali, onde qualquer um podia aparecer. Mas mesmo assim eu não consegui desviar os olhos dos dele, que estavam grudados nos meus. Michael desviou o olhar para minha boca e senti sua mão se afastar do meu joelho. Ele tocou em meu rosto, levando o dedão ao meu lábio inferior. 

Abra - ele sussurrou, tenso demais, sério e intenso. Com o comando, afastei os lábios, deixando seu dedo arrastar ali. Minha respiração saiu pesada, meu coração martelava no peito. Olhei sua boca e a vi se aproximar, até não conseguir mais ver. Até sentir na minha boca. Fechei os olhos e libertei outra lufada de ar pela inesperada atitude e por aquele beijo. Michael deslizou a língua por dentro da minha boca e achou a minha. O gemido que dei foi de alívio, misturado com prazer contido que eu nem imaginava a potência. Nos beijamos lentamente no primeiro segundo e logo após o gemido aquilo se tornou quase pornográfico. Esqueci completamente de onde estava, só conseguia sentir aquele beijo potente que prometia tantas coisas mais quentes. Segurei seu rosto, o mantendo próximo e Michael agarrou meus cabelos passando os dedos pelos fios na raiz e os fechou, apertando dolorosamente e me deixando sensível. Suas lambidas em minha boca exploravam todos os cantos. Movi a cabeça de um lado ao outro aprofundando o beijo, devorando sua boca. Com nosso arrastar seu cheiro ficava impregnado em mim e eu amava essa sensação.

Sim, eu queria isso demais! 

Por algum lampejo de juízo, Michael se afastou, puxando de leve meu cabelo na raiz para distanciar nossos rostos. Nos olhamos de perto, ofegantes. Sua face estava vermelha e era a pura luxúria, era a expressão de quem queria transar urgentemente. Ele sondou meus olhos esperando para ver se não ganharia um tapa na cara pelo atrevimento. 

– O que foi isso? - sussurrei, era como eu conseguia falar. 

– Eu apenas dei algo a mais para você ter em que pensar… - ele falou. Que voz gostosa… – E acho que eu vou ter também, muito o que pensar disso. 

Ele riu e olhou para baixo. Me arrependi de seguir seu olhar e ver o volume no meio de suas pernas. Pra piorar tudo ele se tocou, alisando a ereção de modo que ilustrou bem o formato, mesmo por baixo do jeans. Nossa… parecia grande e grosso… 

Minha boca salivou e não consegui olhar de novo para cima, só quando o ouvi rir. Voltei a atenção para seu rosto e me deliciei em seu sorriso, retribuindo.

– Você é louco de fazer isso aqui. Podiam ter visto a gente. 

– Eu não pensei nisso. - seus olhos desceram para minha boca – Mas você tem razão. É perigoso. O que torna tudo mais gostoso.

Quase gemi outra vez. Meu sexo latejava de vontade. 

Esperei por mais contato seu mas do mesmo jeito que aconteceu, ele se afastou pegando os papéis, ajeitou a ereção na calça e sorriu ao passar por mim, indo embora. 

– Vejo você amanhã - ouvi ele murmurar enquanto ia. 

Fiquei ali que nem uma bocó, tentando voltar a respirar e sentindo a calcinha totalmente molhada. 

De uma coisa eu tinha certeza, ele realmente sabia distrair alguém. 

×

Na quarta feira eu acordei me sentindo estranhamente confusa. Ainda havia a tristeza mas eu estava conseguindo me manter e até sorrir novamente. Encontrei Andrea no campus, um pouco cedo demais, nos sentamos na área externa contemplando o dia ensolarado e aproveitei para contar os últimos acontecimentos a ela, incluindo o beijaço que Michael havia me dado na biblioteca. Deixei ela fazer a avaliação da situação. Foi melhor do que eu esperava. Ela me amparou mais do que me chamou atenção sobre o Tom e sobre Michael ela ficou empolgada. 

– Eu não acredito! - ela mudou a face triste depois de me ver quase chorar pelo Tom, para eufórica quando falei do outro professor. – Eu não conseguiria resistir a só um beijo desses. 

– E acha que eu resisto? Estou quase implorando de joelhos para irmos para um quarto. - suspirei ainda incomodada com a mudança abrupta de emoções que eu sentia. Hora drama, hora ansiedade, depois tristeza e daqui a pouco excitação. Eu explodiria com tantos sentimentos. 

Andy riu, pedindo mais detalhes. Não tinha muito o que contar. 

– Eu ainda estou descobrindo onde vai dar essa coisa toda. - ajeitei o cabelo para trás da orelha. 

– Mas eu espero que não vá novamente ao Tom. - ele levantou uma sobrancelha. Estava demorando… – Você está tendo a chance de ouro de ter o professor gostoso te distraindo. Então não tem motivo nenhum pra ficar triste por aí. 

– Mas eu amava o Tom - franzi o rosto. – Amo na verdade. Não dá pra se curar disso de um dia pro outro.

– Sei disso. Mas também não dá pra você ir cutucar a casquinha do machucado toda vez. Deixa sarar esquecendo dele. Sem procurar, sem contato. 

Revirei os olhos. 

– Eu vou cobrar, Amy - ela não ia me deixar em paz. E lembrei do nosso acordo. Ela já sabia quem era meu cara misterioso mas eu não sabia o dela. 

Quando joguei isso pra me safar de sua bronca, ela ficou pálida.

– Ué, perdeu a vontade de falar? - brinquei. 

– Bom, sobre isso eu sei que estou te devendo, mas não consigo falar sobre isso ainda. 

– Certo. Você não me cobra sobre o Tom e eu espero até você decidir falar. - estendi a mão pra ela apertar e ela deu um tapinha, rindo. 

Fomos para a aula fofocando sobre a vida das outras pessoas. Falar dos problemas alheios era tão melhor do que contar os nossos. 

×

Chegada a hora da última aula do dia, entrei na sala toda nervosa. Michael já estava lá e não precisei nem olhar para ele pra sentir que ele havia me encontrado com os olhos e assistiu enquanto eu e Andrea íamos para nosso lugar. A lembrança do beijo inundou minha mente, mais do que nunca. Era como se eu ainda pudesse sentir toda a pressão de seus lábios nos meus e seu cheiro maravilhoso se misturar com o meu. Meu ventre contraiu e tive que me esforçar muito para prestar atenção na aula. Uma, porque toda vez que eu o olhava só conseguia focar em sua boca se movimentando, seu olhar, suas expressões, suas mãos… e duas, porque sua voz parecia ser afrodisíaca. 

Pronto, lá estava eu, babando pelo outro professor.

O que era aquilo? Fetiche? 

Eu não sabia o que era, mas ele havia conseguido desviar meus pensamentos e nisso ele podia levar todo o crédito. 

Consegui sair da sala sem que houvesse nenhum olhar ou clima estranho, e também não queria ficar de conversinha com ele na mesa para ele não pensar que eu estava em cima demais. Ia lhe dar distância. Fui comer algo na cantina e voltei para iniciar minhas tarefas na biblioteca. A Sra. Sabyne era responsável pela biblioteca. Quando cheguei ela me repassou tudo o que Michael já havia me instruído e deixou que eu fosse guardar minhas coisas na salinha interna deles. Voltei e recebi a lista de tarefas do dia. Não tinha muito o que fazer hoje. Fiz alguns registros no computador, e no caderno. Digitalizei e limpei algumas pastas do arquivo antigo para dar espaço para os novos e por fim, quase no final da tarde recebi uma pilha de livros para guardar em seus respectivos lugares. Nesse momento Michael já havia se instalado lá e cismou de querer me avaliar. Sempre estava por perto, dando aqueles sorrisos que me faziam gaguejar e corar, me irritando. Os últimos livros eram de temas religiosos e levei todos para a sessão. Michael me ajudou pois estava pesado. 

Sorri em silêncio ao contemplar a cena. Eu, em volta de livros religiosos e o próprio demônio atrás de mim, me instigando só com sua presença. Arrisquei uma olhada sobre o ombro, ao guardar um livro no alto. Ele estava recostado na estante. Tinha um livro aberto nas mãos mas quando o olhei ele girou os olhos para cima, estava me olhando, me convidando para o pecado com aquele olhar duro. Desviei o olhar, procurando espaço para o próximo livro. 

– O senhor precisa mesmo ficar me avaliando assim? - perguntei, incomodada. 

– É claro que sim - ele falou, cínico. 

– Que eu saiba não estou em período de teste. Já fui aprovada. - comentei e ouvi ele rir atrás de mim. 

Fiquei na ponta dos pés para guardar o último livro. Não conseguia alcançar, mas mesmo assim continuei tentando. 

Levei um susto quando senti meu corpo ser pressionado de leve contra a estante. Michael levantou o braço e com facilidade, sem subir nenhum nível do chão, pegou o livro de minha mão e encaixou no espaço. Eu já respirava fundo, meu coração já ficou todo acelerado daquele jeito. Senti a mão dele descer em uma carícia leve por meu braço e fui abaixando a mão. Por fim, continuei de frente pra estante, encurralada pelo corpo forte e alto do homem atrás de mim. Agucei meus ouvidos. Nenhum ruído indicava que havia alguém por perto. E aguçando a audição, ouvir o respirar dele próximo. Suas mãos tocaram meu corpo na cintura dos dois lados. Segurei uma das bases da estante, tentando me equilibrar.

Michael moldou seu corpo ao meu e abaixou o rosto, inclinando na altura do meu, vindo arrastar sua boca em meu maxilar, minha bochecha, minha orelha.

– Não consigo parar de pensar na sua boca. No seu beijo. No seu gosto. 

Puta merda…

Fechei os olhos resistindo a vontade de inclinar o corpo para trás e me entregar. Engoli em seco e separei os lábios para respirar melhor. Suas mãos subiram lentamente avaliando se era concedido até envolverem meus seios, apertando de leve. Seus lábios desceram, depositando beijos molhados em meu pescoço deixando meu corpo sensível. Eu estava a ponto de murmurar "por favor, continua e não para" sem me importar com o lugar onde estávamos. 

– Eu quero mais - ele sussurrou como um pedido, mas já estava me virando de frente pra ele. Encostei mais na estante, tentando criar certa distância para respirar. Respirei fundo, olhando em seus olhos. Ele estava com tesão… e sorriu lentamente, vendo em meu rosto algo que o motivou. Ele esperou. 

Levei uma mão até seu peito, subindo em uma carícia, querendo muito sentir a pele dele, seus músculos, seu calor. Michael minimizou os olhos quando subi o toque até seu pescoço e alisei sua barba. Era tão linda aquela cor acobreada. Levei outra mão até seu rosto e o trouxe até minha boca. Ele me deixou conduzir. Como ontem, não deu tempo de ser delicada, no momento em que nos tocamos assim, o fogo desceu e grunhimos dentro da boca um do outro. Michael alisou meu corpo, pegando minha bunda e apertando contra seu corpo. Senti sua ereção em minha barriga. Gemi baixinho e afastei o rosto para respirar mas ainda segurando seu rosto o direcionei para meu pescoço.

– Me beija aqui também - a fala escapou de minha boca, sem minha vontade. Eu apenas tinha pensado naquilo mas estava louca para sentir mais. Ele mordeu minha pele, beijou, desceu para o decote da minha blusa simples de algodão e beijou o alto dos meus seios mas voltou logo para minha boca, mordiscando meu lábio inferior. Eu estava a ponto de me esfregar em sua coxa pra tentar gozar. Não seria difícil. Meu clitóris latejava forte e contínuo. 

– Michael… hmm - contra sua boca sussurrei seu nome e gemi, pedindo algo mais. 

– Aqui não - ele ofegou, se afastando de leve, ajeitando os cabelos que eu estava bagunçando há um segundo atrás e olhou em volta indo de costas para a outra extremidade do corredor de estantes. 

– Onde então? - perguntei, irritada. Eu não aguentava mais. Ele sorriu, respirou fundo algumas vezes e se aproximou novamente, segurando a estante dos dois lados do meu corpo, baixou o rosto e beijou meus lábios de forma lenta e delicada. Aquilo não era melhor, só piorava minha situação, mas correspondi, na mesma lentidão e também não o toquei.

– Logo - ele se afastou e sorriu, parecendo satisfeito e feliz. Meu coração saltou e não consegui evitar de sorrir também. Michael se ajeitou mais algumas vezes, me olhou, vendo se tinha algo em mim fora do lugar e saímos dali. Peguei minha mochila e fui para casa, novamente com muita coisa na mente para ter espaço pra tristeza. Isso era bom. 

×

No restante da semana não repetimos nenhuma loucura, seus olhares quentes continuaram me indicando que ele não estava nem um pouco arrependido pelo que estava acontecendo. Só não tínhamos tempo juntos ou sozinhos o suficiente e eu ainda não tinha coragem para ir até ele e marcar algo mais íntimo, onde com certeza iria conseguir o que eu queria, que era ser loucamente fodida por ele. 

Michael havia se infiltrado em minha mente de uma forma insana. Meu objetivo era ele. Eu me mantinha presa a isso para não voltar aos velhos hábitos e procurar um certo alguém. Eu não queria ser trouxa novamente então me mantinha ocupada com outros afazeres quando não estava flertando com o professor gostoso. 

No sábado, Peter chamou os amigos para a piscina e fui aproveitar o sol. Andy foi comigo. Michael estava lá, claro. Me deixando louca com seu short preto de banho e mais nada cobrindo seu corpo. Ele usava óculos escuros e sempre se virava em minha direção lançando sorrisos safados. Eu sorria, vermelha e excitada por nosso envolvimento mas mantinha certa distância pois não confiava em mim mesma perto daquele corpo ou daquele rosto. Estar sob a atenção daqueles olhos era sinal de encrenca. Se ele encostasse em mim como da última vez, no jogo de sinuca, eu não responderia por mim. 

Andy entrou para pegar alguma coisa e Peter aproveitou que ficamos sozinhos. Ele se sentou na mesma cadeira de praia onde eu estava. A cadeira era larga e havia uma boa parte para acomodar os dois. Travei enquanto ele passava um braço por meu pescoço e me abraçava. Olhei de lado para ver se ele já estava bêbado. 

Peteeer - resmunguei. 

– Eu sei - ele riu, daquele jeito teimoso dele – Não estou fazendo nada demais. 

– O que você está fazendo então? - perguntei. Eu tinha absoluta certeza de que Michael olhava, do outro lado da piscina, mas não chequei. 

– Tenho notado você triste pelos cantos.

– Ah - suspirei. 

– Tem algo incomodando você e eu não gosto disso. - ele falou. Olhei em seus olhos procurando algum vestígio de que ele estivesse dando em cima de mim. Não parecia. Na verdade parecia um irmão mais velho, sendo que tínhamos a mesma idade. Fiquei tocada com aquilo e senti os olhos úmidos. 

– Bem, você é observador demais - respondi. Eu o olhava e ele avaliava. 

– Pode ir falando, não enrola.

– Certo. Você tem razão. - decidi falar. Não daria muitos detalhes mesmo. – Eu terminei com aquele cara. Ele… - suspirei sem ânimo - ele me traiu. 

– Ah - Peter entortou a boca, triste e suspirou. – Que idiota. 

– Pois é. 

– Não quer me dizer quem era agora? Tenho certeza que consigo enfiar a porrada nele. – Peter realmente acreditava nisso. Talvez conseguisse. Ele não era nenhum fracote. Era bem mais desenvolvido em termos de músculos e treinava luta. 

Eu ri imaginando ele e Tom numa briga… e talvez mais alguém se ele soubesse o que seu próprio tio andava fazendo comigo. Com esse pensamento espiei o outro lado. Michael estava de óculos, mas eu sabia que ele olhava atento para nós. Abri um sorrisinho e desviei o olhar. 

– Olha, eu agradeço muito sua preocupação, mas não precisa. Já terminamos. - esclareci, tocando em sua mão livre e afagando. 

– Estou aqui pra qualquer coisa, você sabe disso - ele olhou em meus olhos e me senti nervosa mas sorri e assenti. 

Ouvi alguém perto e olhei. Era Andy. Ela nos olhou e ficou vermelha. Seus olhos iam de mim para Peter. Ela estava estranha. 

– Desculpa - ela murmurou, vendo nossas mãos uma na outra. – atrapalho? 

– Não - eu e Peter falamos juntos. Ficou um clima estranho. Me desvenciliei dele e esperei. Andy ficou sem jeito e deu meia volta, indo de volta por onde havia vindo e entrou na casa. 

Franzindo as sobrancelhas, Peter e eu nos entreolhamos. 

– O que foi isso? - perguntei confusa. 

– Eu não sei - ele deu de ombros e olhou para onde ela tinha sumido. Algo em seus olhos demonstrava que ele sabia alguma coisa. Insisti, mas ele desconversou.

– Vou falar com ela. - me levantei. 

Andy estava no quarto que sempre ficávamos. Quando entrei ela estava de frente para o espelho na pia do banheiro. Fiquei olhando, esperando. Ela enfim se virou para mim.

– Você ainda gosta dele? - ela perguntou.

– Você sabe que não! 

– Então por quê, Amy? - ela estava irritada – Por que você fica demonstrando interesse? Não se importa em como ele vai se sentir na próxima vez que você o afastar?

Ela tinha razão, mas eu realmente não tinha feito nada. E eu não entendia ela estar tão irada assim… a não ser que… 

– É ele? - minimizei os olhos, olhando-a com atenção. – É dele que você gosta?

Andy não respondeu. Ela respirou fundo e acelerado. Suas mãos ficaram inquietas na base da pia. 

– É ele. - ela fechou os olhos. – Eu não me orgulho disso. Não pude evitar de me interessar por ele. A gente meio que ficou naquela festa. 

– Na minha festa? - Perguntei e ela assentiu. 

– Eu juro que tentei evitar. E muitas vezes te perguntei se ainda tinha chances de vocês voltarem. Você sempre dizia não. Eu acho que me iludi porque ele sempre demonstra que é você que ele quer. Mas eu não tenho nenhum direito de estar reagindo assim. Na verdade eu estou envergonhada agora. Se você não quiser olhar na minha cara, tudo bem. Eu vou entender. Eu só, sinto muito…

– Hey - fui até ela que parecia prestes a chorar. Me apressei demonstrar que não estava chateada. A abracei e ela correspondeu,e apertando forte.– Eu sinto muito - ela fungou. – Eu tentei não demonstrar. Parece que ele sentiu que rolava algo. Quando entramos juntos no labirinto… bem… ele me beijou. Depois eu o evitei. Eu precisava conversar com você primeiro, mas estava morrendo de medo de você achar que eu traí você, ainda mais depois que o Tom fez.

– Não. Pelo amor de Deus não pense assim. - me afastei mas só pra olhar em seus olhos e assegurar que estava tudo bem. – Essas coisas acontecem. Eu disse mais de mil vezes que não gostava mais dele assim. Eu gosto do Peter, mas isso é algo fraterno, sabe? Hoje em dia é como se ele fosse meu irmão. Eu queria mesmo que ele encontrasse alguém especial.

Andy limpou as lágrimas e sorriu, tímida. Nos abraçamos mais uma vez e ouvi a porta. Imaginei quem era e a olhei. Ela parecia nervosa. 

– É ele, não é? - ela tremeu e eu sorri. 

– Vou ver. Se for, se recomponha e vá conversar. 

Ela assentiu e a deixei ali, lavando o rosto. Encostei a porta do banheiro e abri a do quarto. 

– Ela está bem? - Peter estava nervoso. 

– Eu espero que ela fique. Isso é uma ameaça - minimizei os olhos enquanto falava. 

– Eu… - ele coçou a cabeça, nervoso e sem jeito. 

– Ela já me explicou. Peter, eu quero que você seja feliz. Quero que seja amado por alguém incrível e que mereça você. 

Ele sorriu e o abracei. 

Deixei ele entrar no quarto e desci torcendo para que desse tudo certo. 

Peter e Andrea… quem diria. Sorri e fui para a área externa da casa. 

Passei por Michael que sorriu.

– Está sondando? - perguntei. 

– Não. Peter já me contou tudo - ele respondeu. Isso explicava seu humor relaxado.

– Que bom - falei o olhando.

– Me empresta seu celular? - ele falou, como um completo desconhecido. 

Sem entender, ofereci o aparelho desbloqueado. Ele pegou, digitou alguma coisa e o colocou na orelha. Seu celular tocou no bolso do short de banho. Tive dificuldade de tirar os olhos daquela parte, até ver ele me dando o celular. Peguei, confusa. 

– Agora tenho seu número… - ele sorriu, se afastando. 

– Maluco - revirei os olhos e segui, sentando novamente na cadeira onde eu estava. O sol ainda estava gostoso. Vi Michael perambular por ali, depois ele entrou no labirinto. 

Olhei em volta. O pessoal se retirava para almoçar. Eu não estava com fome. Não de comida. 

Meus instintos gritavam para eu ir até lá. Seria a hora perfeita. Ninguém pensaria em entrar ali. Mantive os olhos por onde Michael havia passado e arfei alto quando senti o celular vibrar em minha perna. Olhei o número desconhecido e atendi. 

– No centro do labirinto tem um chafariz bem legal… - ouvi a voz de Michael. Ele soou bem humorado e sexy ao mesmo tempo. 

– É mesmo? - minha voz não passava de um sussurro. 

– Não tem graça ver sozinho. - ele continuou instigando. 

– Isso é um convite? - enrolei um pouco. Mas já estava me levantando. 

– Definitivamente. - ele falou como se estivesse sorrindo. – Te espero aqui.

Ele desligou e eu já estava dentro, tentando lembrar onde era a passagem para o chafariz. Eu havia visto apenas no mapa e achava que sabia chegar. 

Alguns minutos depois de passar pelo gazebo e pelo balanço, achei o centro. Michael estava ali, apoiado no chafariz enorme e lindo, todo de pedra branca, com três bases. Uma pequena em cima, uma média ao centro e uma enorme, onde a água caía toda. A base era alta, sendo elevada do chão. 

Michael sorriu quando apareci. Fui devagar até ele, me acostumando com sua presença primeiro. Ele estava sem os óculos e desceu o olhar por meu corpo coberto apenas pelo biquíni azul marinho. Me senti nua e aquilo dificultava as coisas. 

– E então, o que você quer? - perguntei.

– Você sabe o que quero - ele esperou eu parar em sua frente e sem perder tempo me pegou pela cintura e colou meu corpo ao dele. Arfei ao tocar em seu peito, amparando minha chegada abrupta. 

Ah sim! Sua pele… em minhas mãos. 

E mais, sua ereção tocava minha barriga e eu quase gemi ao sentir. 

Michael… - ofeguei, tentando questionar. Isso ia mesmo acontecer? Ali? 

– Senti sua falta. Não consigo ficar tanto tempo longe - ele ergueu meu queixo com delicadeza me fazendo olhar em seus olhos. Antes eu olhava o peito largo sob a palma de minhas mãos. 

– Isso é…loucura - fiquei sem palavras. Eu precisava beijá-lo. 

– Eu sei - ele riu e me apertou onde segurava, na cintura. 

– Você tem me torturado só com beijos. Eu não aguento isso. - acusei, não crendo que minha sanidade dependia de eu ser ou não comida por ele. Eu ri com esse pensamento. 

– Você precisa ter certeza de que é isso o que quer. - Michael sussurrou, me olhando atento. – Porque depois que eu começar, eu não vou mais parar.

Ele mordeu meu queixo e fechei os olhos, aflita. 

– Mas você já começou… - minha voz era fraca. 

– Não. - Ele alisou minha cintura e desceu a mão para minha bunda, apertou e voltou a me tocar. - Eu nem comecei. - uma de suas mãos passou do limite do biquíni de baixo, avançando lentamente e me fazendo suar. – Eu não cheguei nem na metade do que quero fazer com você. 

Sua mão avançou, tocando superficialmente minha vagina. Mordi o canto interno da boca pra não gemer alto. 

– Eu quero ir devagar. Quero ir provando você aos poucos… quero instigar você, deixar você louca de tesão, como você me deixa. 

Apertei seus ombros e subi o toque, segurando seu rosto e puxando para mim. O beijei lentamente, lambendo sua língua habilidosa. Gemi baixinho quando ele nos girou, me deixando recostada na base do chafariz e me pressionou com seu corpo delicioso. Sua mão saiu de minha vagina e eu protestei mordendo seu lábio inferior. 

– Você me trouxe aqui para me deixar assim? - reclamei em meio ao beijo. – Eu já estou louca de tesão. 

– O que você quer? - ele desceu a boca, beijando meu pescoço, me deixando molenga. 

– Quero que você me foda - puxei seu rosto para olhar em seus olhos enquanto falava e para ele ver que eu não estava brincando. Michael me olhou com os olhos pesados pelo prazer, sua respiração era tão precária quanto a minha. Ele não respondeu mas senti sua mão em minha vagina novamente. Respirei fundo. Ele tocou, alisando por cima do pano, depois afastou o tecido. Afastei os lábios e ofeguei quando seu dedo encontrou o sexo melado. Ele xingou e fechou os olhos ao me alisar lentamente, provocando, sentindo, testando. Comecei a mover o quadril, tentando antecipar seus movimentos, tentando ter mais contato. 

– Eu vou precisar de mais tempo e mais privacidade para foder essa bocetinha - ele falou com a voz muito grave. – Mal toquei e você já está tão molhada… se eu continuar não sei onde isso vai dar. 

– Se alguém aparecer eu não vou nem me importar - eu quase suplicava para ele forçar mais os dedos e gemi quando ele tocou meu clitóris, alisando em círculos lentos. – Não para

– E se alguém aparecer… e eu estiver fodendo você com meus dedos? - ele perguntou, instigando. Eu circulava o quadril junto com seu dedo. Meu olhar estava preso no dele e eu não ousei fechar os olhos por mais que eu quisesse. 

– Eu não vou ligar - respondi firme. 

– É? - ele lambeu os lábios e enfiou de uma vez dois dedos em mim. Minhas coxas tremeram, tentando se fechar para aplacar a sensação enlouquecedora. Abafei o gemido na mão depois a passei pelo rosto, tentando recompor minha postura mas já era tarde demais. Voltei a tocar seu pescoço, pronta para resgatar sua boca a qualquer momento. Michael esperou e então começou a tortura, afundando os dedos continuamente na minha vagina, fodendo, revirando, entortando os dedos dentro de mim. Se ele não parasse eu ia gozar. Mordi os lábios, gemendo, não consegui manter os olhos abertos, nem o corpo parado. Eu me movia sem nem querer, ajustando a melhor posição para ele entrar mais fundo. 

Ele parou de repente e choraminguei, lambendo os lábios secos e o olhando novamente com as pálpebras pesadas. Michael levou os dedos que estavam dentro de mim até a boca e sugou, sentindo meu gosto. 

– Doce e gostosa como eu imaginei… Ainda querendo ser fodida? - Ele perguntou por entre os dentes. Não se aguentando de tesão. 

Apenas assenti que sim. Sem forças para debater. 

– E se eu estiver chupando seu corpo todinho? - Dessa vez eu não respondi, mas ele sabia. Ele se aproximou ilustrando o que disse. Passou a ponta da língua em meu pescoço, descendo, afastou as duas partes de meu biquíni no busto e admirou meus seios antes de chupar meus mamilos. Um e depois o outro, estimulando com lambidas, mordidas leves nas pontas e chupões estalados. Suas mãos apertavam e estimulavam também. Eu estava rendida, entregue totalmente, apoiada sem forças no chafariz atrás de mim. Tudo o que sentia era ele. Eu pulsava por Michael, que devorava meus seios em maravilhosas sucções e lambidas, suas mãos apalpavam meu corpo com vontade. Nossa respiração era alta, nossos gemidos também. Altos e explícitos. 

Michael desceu, abaixando cada vez mais. Por fim o vi ajoelhado no gramado. Olhei para ele e ele olhou em meus olhos, pegou uma de minhas pernas e apoiou em seu ombro que sustentou o peso e me deixou mais acessível para o que ele ia fazer. 

– Ainda quer? - ele afastou o biquíni e olhou meu sexo, soltando um grunhido baixo e lambendo os lábios, faminto. 

– Mais do que nunca - murmurei. Quando sua boca tocou naquela parte sensível soltei um gemido alto, jogando a cabeça para trás. Fechei os olhos com força sentindo o prazer que percorria todo o meu corpo. Michael me lambeu de leve, sentindo meus tecidos sensíveis, depois sua língua tocou meu clitóris. Agarrei a base do chafariz, dançando no ritmo do sexo, me movendo involuntariamente procurando meu ponto de libertação. Eu não conseguia olhar para ele agora, apenas sentia sua boca me sugar, sua língua entrar na borda da minha vagina me provocando tremores intensos. A água fria do chafariz respingava em meu corpo quente como o inferno e a sensação só aumentava. 

– Michael… por favor - gemi baixinho. Eu estava tão perto… ele sentiu quando fiquei rígida e se afastou levantando e me beijando na boca. Nossa, ele estava tão excitado. – Eu não quero sair daqui sem sentir você dentro de mim. 

Toquei em sua ereção, dura e quente. Arrastei a mão ali, sentindo um arrepio ao notar o tamanho. Argh, gemi novamente, querendo. 

– Me fode agora - falei firme apertando seu pênis. Michael gemeu empurrando o quadril na minha mão e me virou de costas para ele, colando novamente meu corpo ao chafariz. Segurei ali e empinei a bunda pra ele, arrastando em seu sexo. 

– Não consigo resistir a você - ele puxou meu cabelo, agarrando na raiz, perto da nuca, veio falar ao meu ouvido, mordiscando minha pele, beijando pra valer. Ele ofegava. – Eu também não vou me importar se alguém entrar aqui. 

Senti ele colocar a mão entre nós e abaixar o elástico do short. 

– Não vou nem parar se alguém aparecer… - ele continuou. Afastei meu biquíni e empinei mais, esperando ele vir. Senti a ponta do seu pênis tocar em minha entrada e gemi, mordendo o lábio. 

– Isso, vai… por favor. - virei o rosto para olhar em seus olhos. Michael estava possuído pelo desejo. Começou a arrastar o pau entre minhas pernas e me assistiu perder a cabeça. Pedi mais vezes, sussurrando para ele me foder. – Me come, Michael. Eu estou pronta…

Com um grunhido ele entrou, escorregando em minha lubrificação. Foi até o fundo de uma vez, entrando todo. 

Céus, que apertado… ele me alargou quase que desconfortavelmente. Meu gemido com certeza seria ouvido se tivesse alguém dentro do labirinto e seria fácil seguir o som que continuou quando Michael começou a me foder pra valer. Ele me comia por trás, com as estocadas potentes, deixando meu sexo mais molhado, me deixando louca… ele fazia tão gostoso… ouvir seus sons era devastador e eu só conseguia pensar:

"Era assim mesmo que eu queria você".

Gemi de satisfação, sentindo a gloriosa cabeça daquele pau me massagear por todas as áreas sensíveis da minha vagina que começou a contrair forte. 

Michael pegou meu cabelo, na raiz perto da nuca, fincou os dedos com mais força em minha cintura e me colou ao corpo dele metendo mais forte.

– E se alguém aparecer eu não vou parar… vou continuar a foder essa boceta maravilhosa e apertada até você gozar no meu pau. - ele grunhiu firme, falando sem fôlego.

Não precisava de mais nada. Fechei os olhos e gozei, tentando grunhir e gemer o mais baixo possível, era quase impossível. Eu precisava me libertar completamente. Michael socou fundo mais algumas vezes até gozar em justos fortes. Seus ruídos quase me fizeram recomeçar tudo de novo. Ele me amparou quando entortei o corpo em sua direção e por ele ser bem alto toquei minha cabeça em seu peito, virando o pescoço na direção de seu rosto no alto. Ele beijou minha testa, ofegante e depois saiu de mim deixando o semen escorrer, me virou pra ele e tomou minha boca com a sua, terminando de aproveitar as ondas intensas de prazer que nos atingiam. O abracei forte, beijando-o com sede. Eu faria tudo novamente. 

– Isso foi… - gemi, ofegante - incrível, Michael…

– Você me deixa louco em todos os sentidos… - ele arfava, mas sorriu. 

Eu deixo? - ri – Olha o que você me fez fazer… foi você que me chamou e me atiçou.

Ele me beijou de leve, ajeitando meus cabelos, depois se afastou, colocando meu biquíni de volta no lugar, tapando meus seios. Fiquei encabulada com a intensidade que ele me olhava. 

– Você é totalmente linda. Em todos os lugares - sua voz sexy se intensificou quando ele molhou a mão no chafariz e levou até minha vagina melada. Arfei com a água gelada. Michael me limpou quase me deixando louca novamente com o arrastar da mão. Eu ainda tremia um pouco pelo orgasmo. 

– Você é totalmente gostoso - falei sem vergonha. - mesmo que eu não tenha visto ou provado tudo. 

Ouvi ele grunhir e ri. 

– Não fala isso se pretende sair daqui ainda hoje. - ele brincou, terminando de me limpar e tampando minha vagina com o biquíni. 

– Eu também quero chupar você todinho. - sussurrei quando ele me abraçou.

– E você vai. Muito em breve. - ele me beijou mais uma vez. 

Apreciei aquela boca com medo de estar me envolvendo rápido demais e das consequências que viriam disso. 

 


Notas Finais


E então, o que me dizem? Kkkkk - rindo de nervoso.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...