— Hey, Nanamin. - chamou, cutucando a bochecha alheia — Nanamin... - sem resposta — Nanamin... não me ignora, poxa.
O loiro nem levantou os olhos do jornal que estava lendo.
— Quem lê jornal nos dias de hoje ? - se perguntou, fazendo um biquinho. — Nanamin... - choramingou.
Kento se perguntava qual foi o seu pecado tão grande que cometeu na terra para Deus não o perdoar.
— Custa me responder uma perguntinha simples ? - perguntou, se agarrando no outro feiticeiro.
— Sim. - respondeu simplista.
— O que custa ?
— Tenho certeza que é uma das suas perguntinhas estúpidas.
— Como você tem certeza se eu nem te perguntei ?
— Experiência.
Satoru inflou as bochechas e se virou para o lado emburrado.
— Sensei ! - Itadori chamou, entrando na sala. — Oh, Nanamin também tá aqui ?
— Yujiiiiiii - choramingou — O Nanamin tá sendo mal comigo !
— Oh ?
— Eu tô tentando conseguir uma resposta para a minha pergunta e ele tá me ignorando ! Só porque sabe financias!
— Pode me perguntar, sensei, vou fazer o possível para te responder. - o estudante disse determinado.
Nanami se perguntava quem era o professor e o aluno.
— Conta comigo, tifu, tifu, tifu, tifu, tifu, tifu, tifu. Quantos tifu deu ?
— Itadori não... - Nanami tentou avisar, mas já era tarde demais.
— Sete. - respondeu, feliz por seu conhecimento básico em matemática.
— Moleque burro da desgraça. - Sukuna se manifestou, claramente desapontado.
— Ué, mas porque ? - perguntou, não entendendo, até que seus dois neurônios ligaram as estrelinhas — Ahhh, entendi. - disse, batendo a uma mão na outra — Vou fazer com o Fushiguro.
E lá se vai Yuji apanhar pela influência do professor.
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