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História Realize that it's gone - For us to think is to be alive - História escrita por tylerjoseph - Spirit Fanfics e Histórias
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História Realize that it's gone - For us to think is to be alive


Escrita por: tylerjoseph

Notas do Autor


BOA NOITE
desculpa a demora
desculpa a quantidade de erro nesse cap

Capítulo 27 - For us to think is to be alive


— Mas ele não fez nada com você, fez? 
Me mexi na cadeira plástica desconfortável da delegacia. Estava frio. 

— N-não. – Respondi, pressionando o telefone contra a minha orelha. 

—  Você já falou com o policial? 

— Minha mãe está lá dentro agora, eles pediram para falar com Zack é e Maddie só, não sei se eu ajudaria muito... sabe? – Disse baixo. 

— Ty, não fala assim. 

—  Mas é a verdade, Josh, tudo bem.

— Você quer que eu vá aí? 

— Agora melhor não. Quando nós voltarmos para casa quero ficar um pouco com a minha mãe. 

— Está certo. Quando quiser pode vir aqui, então. Minhas aulas começam amanhã, mas de tarde provavelmente estarei sempre em casa. 

— Obrigada, Josh. Boa volta às aulas.

— Lembre-se que não foi sua culpa, sim? E que eu te amo tanto, estou aqui torcendo por você. Amo tanto seu cabelo macio e seus olhos castanhos e redondinhos, seu rosto adorável e seu sorriso é o mais lindo do mundo. – Tenho quase certeza de que corei com as palavras, não podia deixar de abrir um pequeno sorriso. Josh sempre conseguia me fazer importante e isso me deixava bem. – Ah, Ty, quero tanto te dar um abraço e dizer isso nos seus olhos.

Independente de tudo isso, sabia que algumas palavras não eram verdadeiras, a culpa era certamente minha. Se eu não fosse apaixonado por Josh e não tivesse problemas mentais, meu pai nunca teria nos tratado assim. 

Apaixonado. 

Ah meu deus, eu estava tão apaixonado por ele. Tão agradecido que apreciando cada pequena e grande coisinha que o menino havia feito por mim, cada palavra vinda de sua voz.

— Te amo, também. Muito.

— Te amo mais. Fica bem, esquilinho.

— Você também.

Quando desliguei a chamada, percebi Zack, que se sentava ao meu lado, com uma expressão desconfortável. 

— Desculpa. – Ele disse, respondi com um “tudo bem”. – É só que... É um tanto estranho. Nada contra,  só tenho que me acostumar com você namorando, um... Josh. 

— Você só se sente incomodado porque vai contra seus princípios e desafia sua sexualidade, honestamente. – Retruquei, um pouco perturbado com as palavras do meu irmão.

— Não é bem assim. 

— Zack, já tive a sua idade. Com uns 12 e 13 anos você começa a pensar em outras coisas. Então eu chego e apareço namorando um menino, e isso te faz repensar suas ideologias e por que você seria ou não hétero.

 — Tyler... 

— Isso não te faz gay nem nada, é importante pensar sobre essas coisas. – A frase quase o deixou quieto. 

— Eu não sou gay. 

— Acredito em você, fica tranquilo. – Dessa vez fomos calados pela imagem da nossa mãe saindo pela porta da sala e caminhando em nossa direção. O menino com quem eu estava falando correu para um abraço, seguido pelos dois mais novos e finalmente eu. Os braços dela me apertaram com força e eu retribui. 

— Está tudo bem, mãe? – Indaguei. 

— Tudo bem filho, vamos já para casa, okay? Conversamos mais no caminho. 

O clima dentro do carro estava pesado e desagradável. Jay perguntava pelo pai, Madison fazia escândalo de desentendimento enquanto eu e Zack nos encontrávamos completamente calados. Havia horas em que a única coisa que conseguíamos escutar era a respiração pesada da minha mãe. E nessas horas, eu cerrei meus olhos com força tentando não me recordar dos gritos e do barulho do meu pai batendo na minha mãe, enquanto eu estava estático no quarto aguardando a polícia.

Idiota, doente mental

 

Você poderia ter feito algo de útil, assim sua mãe não teria sido tão machucada. 

 

Imagine, além de toda dor física, a tortura psicológica pela qual ela está passando agora.

Tudo culpa sua. 

 

Meu corpo formigou frio com os meus pensamentos.

Minha mãe ficou pouco tempo no hospital aquele dia, só para higienizar e cobrir os hematomas. Ela não aparentava estar em dor, mas tal mãe tal filho, devia estar escondendo tudo. Pelo o menos ela conseguia fazer tudo, mesmo tendo conseguido licença temporária do trabalho. 

Acabei não indo para a primeira semana de aula, nem na segunda. Agradeci a Deus várias vezes, mas era somente para cuidar da minha mãe, que estava acabada emocionalmente. Não comia muito mais e as palavras que saiam da boca dela eram poucas. Seus olhos enquadrados por olheiras, cansados e atordoados. 

Eu me sentia tão culpado.

Tão culpado. 

Era pra eu ter sentido tudo isso, a culpa era inteira minha. Por que ela tinha que estar no meu lugar? Minha mãe não merecia nem um milésimo de tudo que ela estava passando. Nesses dias, passei todo meu tempo abraçando, cozinhando e fazendo tudo que minha mãe quisesse ou precisasse. Sabia que isso nunca valeria como desculpa, mas era a minha tentativa de algum dia ser perdoado, não só por ela,  por mim mesmo e por meu pai. 

Apesar de todos os recentes acontecimentos, Chris ainda era meu pai e eu continuava desapontando ele. Nasci desapontando ele.

No jantar de uma quarta-feira , Zack me contou o que havia acontecido com Gerard e tudo fez mais sentido. O dia em que ele havia chorado na minha frente, tinha sido porque seus pais haviam ligado pedindo desculpas. No momento em que meu pai soube disso, mandou o ruivo direto para sua antiga família. Mas, tudo isso ainda não parecia o certo. Havia algo no meio em que eu me perdia.

Acabei mandando várias mensagens para Gee, como seus pais haviam se mudado eu não sabia onde o menino estava, e acabei ficando sem resposta, com a preocupação invadindo forte o meu corpo. Será que haviam batido nele mais alguma vez? O maltratado? 

Desesperado, até liguei para Frank procurando por ele, mas meu primo estava na mesma situação.

No início da segunda semana, finalmente, começaram o processo contra meu pai. Não sabia onde ele estava dormindo nem o que estava comendo, só ouvia seu nome agora em meio de papelada. 

Na sexta-feira Josh foi me visitar e ver como a minha mãe estava. Ela havia pedido para não espalhar muito o que aconteceu, então os únicos que sabiam era a nossa família e Josh. 

Bem, Josh fez parte dos acontecimentos, ele possuía o direito de saber. 

Quando ele chegou, pedi para que esperasse no portão e não subisse direto para a porta. Desci para encontrá-lo e o elevador parecia demorar mais que nunca. Josh me fazia sentir tão importante que quando eu estava longe me sentia um inútil. 

Sentia tanta falta de cada detalhe de estar perto dele, cada toque e cada palavra, que quando o vi em pé, apoiado no portão, ainda usando a botinha de gesso no pé, eu tive vontade de gritar e corri em sua direção. 

E o cabelo dele estava azul. 

Não aquele azul-caneta-esferográfica-chamativo. 

Era azul pastel. Como o céu num dia de primavera. 

Lindo. 

Absolutamente lindo. 

O tom frio havia combinado perfeitamente com os seus olhos castanhos, mesclado e complementado sua cor de pele clara. 

Abracei seu pescoço com a maior força possível, mas hesitou em retribuir. Ele transmitia tanta segurança e tanto conforto e a forma com que nos entrelaçávamos me fazia sentir tão bem, como se por um pouquinho de tempo somente aquilo fosse importante em toda minha vida. Eu só precisava daquilo. 

Com a mesma rapidez que o abracei, o soltei, relembrando da nossa última conversa.

Olhei fixamente nos seus olhos por alguns segundos, eram tão brilhantes e curiosos, tão maravilhosos.

— De-Desculpa, eu não devia ter te abraçado aqui fora. – Me desculpei, agora percebendo que ele segurava uma grande sacola de papel nas mãos.

— Tudo bem, Ty, mas é melhor lá dentro.

— Você está certo, vamos então? 

— Você não precisava ter vindo me buscar aqui em baixo, eu consigo subir no elevador sozinho apesar do meu pé. 

— Me deixa cuidar de você, mas que insistência. – Sorri, abrindo a porta para o garoto entrar no hall, fazendo o mesmo logo atrás, e depois caminhamos em direção ao elevador, que eu também fiz questão de abrir a porta. Mesmo eu estando com dó, era adorável o modo com Josh estava andando. – E esse negócio é velho e está caindo aos pedaços, tem sérios riscos de você se machucar aqui sozinho. 

— Ah meu deus, Tyler, você é um pãozinho mesmo. – Entramos ambos no elevador, apertei o botão do andar e com um rugido, a máquina começou a funcionar.  

— Pãozinho? Eu? – Ironizei. – Cala a boca! Você que é um pãozinho doce com essa cor de cabelo e com seus olhos. – O menino sorriu e abaixou a cabeça de vergonha e segurou a sacola com vergonha.

— Você gostou? Achei que preferia o rosa.

— Josh, por favor. Acha que eu vou achar menos bonito porque você mudou de cor? 

— Então você prefere o rosa? — Encarei-o de relance. — Obrigada, Ty. – Disse baixinho. – Como está a sua mãe? 

— Está melhor agora, finalmente voltou ao normal, acho que semana que vem volta a trabalhar. – Ele murmurou um “que bom” como resposta. - O que trouxe na sacola? – Tínhamos chegado no andar desejado e a porta começou a se abrir aos poucos.

— Surpresa.

— Chato. – Reclamei, saindo do elevador e abrindo a porta de casa. Fiz sinal para ele entrar, e assim o mesmo fez, limpando os pés no pequeno capacho da frente, mancando de pouquinho.

Minha mãe se encontrava da sala, os dois se cumprimentaram amigavelmente.  Josh perguntou várias coisas inúteis para ela, porém em seguida tirou da sacola um buque de flores violetas. Fiquei impressionado, mas nada surpreso. O menino gostava de sempre agradecer a ajudar, geralmente com dinheiro porque era o que tinha, mas sempre também com pequenos gestos de amor, ou talvez só quisesse dar uma de bajulador. 

A mais velha, admirada, o agradeceu com um abraço bem forte.

— Ah meu deus, Joshua, estou profundamente agradecida. 

— Sei que nunca irá compensar, mas é um início para começar a pedir as tantas desculpas que lhe devo, Tyler e toda sua família. 

— Não fale isso! Você, nem Tyler, nem ninguém tem culpa disso. Pelo contrário, você trouxe o melhor que uma mãe pode querer para um filho, apesar das circunstâncias, você o trata tão bem e se dão tão bem juntos. – Seus olhos claros se dirigiram para os meus. – Não estou certa, Tyler? Joshua só trouxe alegria para nossa casa.

— Absolutamente. – Disse, sorrindo para o garoto de cabelos azuis. O brilho de seus olhos poderiam me cegar naquele momento, e mesmo assim não desviaria de sua beleza.

— Bom, vou ficar aqui na sala se precisarem de alguma coisa.

— Okay, obrigado. – Respondi. – Vamos, Josh? – Disse, em direção ao quarto. Em poucos passos chegamos lá. O cômodo estava um pouco bagunçado, mas nunca mais do que o do outro. Josh entrou e fechei a porta atrás dele. – Puxa-saco do caramba!  Não acredito que fez isso.

— Não sou puxa-saco! Só fiz o que achei que devia. – Ele sentou emburrado em cima da cama, ainda com a sacola na mão. 

— Okay. – Sorri.- Foi adorável, bem pãozinho.

Pãozinho. – Ele repetiu a palavra. – E esse é pra você, esquilinho. – Entregou a sacola para mim, e sentei ao seu lado, recebendo o pacote. 

Quando abri a embalagem, logo vi um pequeno buquê de rosas brancas, completamente perfeito, parecia artificial, mas ainda com a beleza do natural. Puxei a para fora e fitei por alguns segundos, respirando fundo para sentir o perfume.

— Eu sei que é clichê e totalmente brega mas... – Josh começou e logo o interrompi, o beijando caridosamente. 

— Mas você sabe que eu amo clichê e brega, não é? – Encontramos nossos lábios novamente. Me forcei para parar de sorrir enquanto nos beijávamos, mas era impossível. A mão do menino veio para o meu pescoço, passando os dedos leves pela minha pele, trazendo fortes arrepios. Minha mão encontrou seu cabelo, puxando de leve, e ele pediu para entrar com a sua língua, eu obviamente autorizei. 

Seus dedos começaram a descer pelos meus braços até atingirem a altura da minha cintura, onde ele apertou com força. Nossas bocas começaram a se apertar e se juntar cada vez mais, nossos corpos começaram a fazer o mesmo. Deixei as flores de lado para poder me aproximar mais de Josh, levando meus braços para o se pescoço e sentando de frente para ele. 

Ah, o que aquele menino fazia comigo. Meu corpo parecia tão realizado mas tão necessitado por mais enquanto minha mente dava voltas sem parar. Tudo parecia queimar de uma maneira tão boa, formigava e enchia de sentimentos estrangeiros ou comuns, porém de uma forma completamente maravilhosa. 

Seus dedos encontraram a barra da minha camiseta e...

— MENINOS. – Ouvi uma voz e me separei imediatamente de Josh, e fingi que estava concentrado em outra coisa. Era minha mãe entrando no quarto. Minha ansiedade cresceu dentro do meu corpo e entrei em desespero num piscar de olhos. Ela se aproximou de nós e com as mãos nos separou. Me puxou para um canto da cama e Josh para o outro. 

— Desculpa... – Josh começou, mas ela o interrompeu. 

— Não precisa se desculpar, só não muito juntos, okay? – Assenti com a cabeça, espirando eem alivio por não ter recebido um sermão. – Não quero vocês... fazendo nada aqui em casa com eu e seus irmãos do lado. Só deixem a porta aberta, pelo o amor de deus! 

— Okay. – Disse, esperando que ela saísse o mais rápido o possível do quarto. 

E assim ela fez, deixando eu e Josh no cômodo, nos engasgando em risadas. Talvez fosse de nervoso, pela situação ou simplesmente o rumo  que a história havia tornado. Sorri olhando para o garoto, e aqueles olhos perfeitos me encararam de volta. 

— Obrigado, Josh. Eu te amo. Desculpa tudo isso com a minha mãe. 

Ele respondeu se aproximando e dando mais um selinho em meus lábios.

Era tão bom quando eu estava feliz, o sentimento preenchia e completava cada pedacinho de mim que faltava, mas durava tão pouco. Poucos segundos depois eu já conseguia ouvir a ansiedade sussurrando torturas na minha cabeça, impossíveis de ignorar, que não eram possíveis de ser cobertas nem com a risada da pessoa que eu mais amava em todo o mundo, que estava bem na minha frente. 

— Josh, eu tenho uma pergunta para você, mas preciso que seja honesto comigo. 

— Ty, eu sempre sou honesto com você. – Ele segurou a minha mão. 

— Não é não. – Olhei para as nossas mãos enroscadas delicadamente umas nas outras.

— Como assim? Tyler, eu nunca menti para você. 

— Todo mundo mente para mim, Josh. 

— Claro que não! Por que pensa isso? 

— JOSH! Eu sei! Você não precisa fingir que está tudo certo, eu sei que não está! – Gritei sem intenção, me sentindo culpado posteriormente. Havia sido ríspido demais.

— Por que está falando desse jeito comigo? – Ele apertou minha mão com muita força

— Desculpa, desculpa. Não queria ter... 

O garoto me deu um abraço rápido, mas muito aconchegante. Consegui respirar fundo e me acalmar um pouco. 

— Ty, pode me falar o que quiser, quando quiser, tudo bem? Juro por tudo que vou ser 100% honesto com você, sempre, não importa o que aconteça. – Nos separamos mas as mãos continuaram juntas. 

 — Okay, é... – Fechei meus olhos e me concentrei na pior parte de tudo, óbvio. – Josh, eu sei que metade do que eu vejo, faço ou escuto não é verdade. 

— Não faça isso... 

— Eu sei e não adianta insistir! Já ouvi várias coisas da minha mãe e de outras pessoas, eu sei que isso acontece. Por favor, coopera comigo. 

— Okay, desculpa. 

— Eu queria perguntar, então, por que vocês continuam a falar que essas coisas são reais para mim mesmo elas não sendo? 

— Oh, Ty. – Ele me abraçou mais uma vez, em seguida colocou uma das suas mãos na minha bochecha. – Olha para mim- Assim fiz, sentindo meus braços tremendo. – Você ama Harry Potter não é mesmo? 

— O que isso tem a ver? – Questionei, porém sua expressão me fez responder. – Sim. 

— Bom, então você sabe que Hogwarts não existe, não é mesmo? – Assenti com a cabeça. – Para nós, leitores do lado oposto, Hogwarts não existe, é só fruto da imaginação da autora. Agora, dentro da história, naquela tal realidade, Hogwarts é real. 

— Eu... Acho que sim. – Abaixei minha cabeça. 

— É a mesma coisa com você, Ty.

— Não entendi. — Eu era falso? Eu não era real? Onde ele queria chegar com isso?

— Olha, talvez não seja real para mim ou para sua mãe, mas é a sua realidade. – Me senti ofendido pelas palavras primeiramente, mas sabia que havia algo a mais nelas. 

— Josh... Isso é estúpido. Por que vocês só não me dizem o que é de verdade e o que não é? Eu iria entender, não sou idiota. 

— Imagine se a gente pudesse entrar dentro do livro e dizer pro Harry que Hogwarts não é real. Isso não seria certo, porque dentro do livro é real sim. Tudo isso, é a sua realidade, apesar de não ser a nossa, é real para você, Ty. 

— Mas... Mas... O que é real para vocês? – Minha respiração parecia não ser suficiente e meus olhos já ardiam. 

— Ty, isso não importa. 

— Claro que importa! E SE.. E SE... E se você não for real? 

Foram alguns segundos de silêncio que pareceram uma eternidade. Consegui enxergar nos olhos de Josh ele ser destruído por dentro, em pequenos pedacinhos, e o seu olhar transmitindo toda a sua dor. Eles foram ficando vermelhos juntos com os meus, e aos poucos, derrubando pequenas gotas de água. 

— Não fale isso- p-por favor Tyler, nunca mais fale isso! – Sua voz estava quebrada ao meio. Rasgada. 

— Desculpa, desculpa, me desculpa eu não queria ter dito isso eu só... 

O menino se levantou e andou para fora do quarto. 

— Josh, o que você está fazendo? Volta aqui! VOLTA AQUI, JOSH. – Ele parecia estar completamente surdo e minha alma se esvaziou em curtos segundos. 

- Eu preciso pensar, Tyler! 

— Pensar sobre o que? Pensar sobre o que, Josh? 
Antes dele me responder, minha mãe entrou no quarto mais uma vez. 

— Por que essa grita... – Parou quando viu a situação. – Ah meu deus, o que está acontecendo aqui? Josh, Tyler? 

Nenhum dos nós dois respondeu.

As rosas estavam no chão. Despedaçadas.


Notas Finais


eu não estava planejando fazer isso! Juro! Era para ser bem feliz agora mas isso simplesmente aconteceu ????

obrigada por lerem ♡ até a próxima


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