Izuku havia acabado de descer do carro de seu padrinho, e por mais que insistisse para o mais velho que poderia pegar um metrô para ir até o hospital naquela manhã, o mesmo insistiu que iria buscá-lo em sua casa - já que segundo ele, é extremamente perigoso um ômega tão inocente quanto si sair sozinho, ainda mais de metrô - onde tem muitos e muitos casos de abusos contra ômegas.
O esverdeado estava agora passando pelas postar giratórias da entrada principal do prédio, Aizawa se despediu de si com um beijo em sua cabeça e um abraço alegando que depois o encontraria, já que tinha assuntos de urgência na presidência do hospital para resolver.
O menor seguiu sozinho para a sala dos residentes enquanto bebericava de seu café que havia sido comprado no caminho, assim que chegou no "vestiário" deu de cara com um loiro aflito e uma castanha risonha, assim que lhe viram o sorriso de Ochako aumentou:
— Izu! — a menor chamou alegremente.
— O que foi que aconteceu aqui, hein? — perguntou preocupado pelo estado em que o loiro de fios dourados se encontrava.
— Ele ta nervosinho só por quê o doutor gostosão mudou a data do jantar deles para hoje! — dizia rindo enquanto dava ênfase a palavra jantar.
— E o que tem demais nisso Den? — se aproximou do ômega — vocês já transaram mesmo, tá com vergonha de quê pelo amor de Deus? — riu da cara de espantado que o outro fez.
— Não fale essas coisas aqui! — disse apressado — é que... eu nunca sai para jantar com ninguém, e se eu errar alguma coisa? — perguntou exasperado enquanto fazia movimentos com as mãos.
— Relaxa Den, não vai acontecer nada não — sorriu sapeca — eu tenho certeza que no final da noite você vai estar com a sua bundinha empinada para ele, enquanto geme por mais! — Izuku e Ochaco começaram a rir enquanto o loiro de olhos dourados corava e tentava esconder a cara de seus amigos.
— Bom dia! — Momo chegou sorrindo ao vestiário.
— Bom dia Momo — Ochaco sorriu — não sei se vocês conhecem, mas essa aqui é Momo Yaoyorozu ela é a única alfa dos residentes! — disse sorridente para os amigos, e logo se virou para morena — esses são Izuku Midoriya Toshinori, e Denki Kaminari — apresentou os ômegas que sorriram abertamente para morena.
— Toshinori? Você é o filho de Yagi Toshinori? — Momo perguntou com os olhos negros como a noite brilhando dm expectativa.
— Sim, você o conhece? — perguntou Izuku enquanto trocava de roupa e coloca o "pijama".
— Não pessoalmente, mas sou uma grande fã dele — disse sorridente — ele me inspirou muito — disse carinhosa fazendo o esverdeado sorrir abertamente.
— Papai tem isso, ele sempre inspira e alegra as pessoas sem ao menos tentar de fato, fazer alguma coisa! — os quatros sorriram.
Eles continuaram uma conversa descontraída e logo todos se despediram indo cada um para sua ala de residência certa.
Izuku estava checando em sua prancheta todos os pacientes que teriam que atender naquele dia quando sentiu seu corpo ser brutalmente puxado, instantâneamente o menor fechou os olhos e quando os abriu novamente percebeu que estava em uma salinha onde havia uma beliche e uma cômoda.
Izuku se virou e seus olhos esmeraldinos se chocaram com a intensidade dos olhos carmesins de Bakugou:
— Bom dia lobinho — Katsuki disse com a sua habitual voz rouca e o sorriso maroto estampado dos lábios rosados.
— B-bom dia Dr. Bakugou — Izuku disse e se marterizou mentalmente por garguejar.
— Dr. Bakugou é? — se aproximou, Izuku sentiu os braços musculos do outro lhe rodearem a cintura fazendo seu corpo pequeno ficar colado com o do maior — não era Kacchan? — o loiro perguntou em um sussurro bem próximo a boca do ômega que sentiu o hálito de menta do alfa se chocando contra sua respiração.
Antes que ele pudesse falar alguma coisa ou ter de fato uma reação, Katsuki o puxou mais para si e selou seus lábios.
De início o beijo era calmo como se o loiro quisesse de fato apenas dar um beijinho de "bom dia" no outro, porém, logo o beijo se tornou algo mais molhado, mais ousado... por parte de ambos.
Izuku soltou a prancheta que ainda segurava e passou seus braços pelo pescoço do mais alto, logo ambas de suas mãos estavam por dentro dos fios loiros e rebeldes do outro, puxando-os cada vez que Bakugou lhe apertava a cintura.
Sem aguentar mais, Bakugou passou ambas as mãos pelas coxas torneadas do outro e o puxou para cima fazendo Izuku rodear as pernas em seus quadris enquanto as mãos ousadas do alfa exploravam sem vergonha alguma sua bunda, Bakugou apertava com gosto aquelas duas bandas macias de carne fazendo Midoriya gemer em sua boca toda vez que seus membros rígidos se esfregavam.
— Hmmmm... — Izuku gemeu fazendo Katsuki rosnar ao lembrar em como o ômega fazia uma cara bem pornográfica enquanto sentava em si com gosto — k-kacchan... nós n-não p-podemos... ahhhh... — o esverdeado não terminou sua frase pois o alfa passou a fazer movimentos de estocada ao mesmo tempo em que sua boca brincava com seu pescoço, distribuindo alguns beijos molhados e mordidas que faziam Izuku apertar cada vez mais seus cabelos, ao mesmo tempo em que tombava a cabeça para o lado dando de fato, livre e total liberdade para o outro.
— Eu amo quando você me chama assim... — tal sussuro no ouvido do menor só ajudou para que ele gemesse mais — eu preciso ter você de novo Izu, eu não aguento mais! — rosnou e mordeu um pouco mais forte o pescoço do outro que lhe apertou os cabelos loiros.
Antes que Katsuki levasse de fato o menor para beliche disponível ali, batidas na porta foram ouvidas fazendo eles se entreolharem e Izuku se debater no colo do outro para que esse lhe soltasse.
— Tem alguém aí? — a voz de Aizawa se fez presente deixando os dois nervosos.
Aizawa que estava passando no corredor da salinha de descanso 2 do piso 3, quando ouviu um gemido e além disso sentiu fortes feromônios de excitação, ele até iria passar reto se não fosse o fato do cheiro de cereja com chocolate que lhe era tão conhecido estar misturado com os feromônios de um alfa.
— Merda, é o seu padrinho! — Bakugou tentou falar o mais baixo possível.
— Fica aí, eu vou sair e levar ele daqui depois você sai — disse exasperado enquanto arrumava um jeito de esconder sua ereção.
Katsuki sorriu.
— Você fica fofo assim — deu um último selinho no esverdeado que corou — desculpa por isso — pediu e se afastou rindo fraco.
Ele se deitou na beliche ali para dormir, já que ainda estava em seu horário de descanso por ter feito um plantão noturno na noite anterior e pretendia descansar pelo menos uma hora e meia.
Izuku pegou a prancheta que estava esquecida no chão e arrumou novamente sua roupa e cabelo, com um sorriso amarelo o esverdeado abriu a porta e saiu por ela dando de cara com um moreno de jaleco e com os braços cruzados, o mesmo estava com um ar sério e as sombrancelhas arqueadas em questionamento, Izuku engoliu em seco:
— Oi tio — sorriu amarelo.
— O que você tava fazendo aqui? — perguntou sério e deu umas farejadas no ar — e que cheiro forte de alfa é esse vindo de você Izuku? — sua voz engrossou fazendo o outro estremecer.
— E-eu tava i-indo atrás do Dr. Bakugou p-para ver se ele iria c-comigo ver os p-pacientes hoje — respirou fundo tentando não gaguejar mais — e soube que ele tava no horário de descanso, a-ai eu vim pegar os h-horários com ele e quando abri a porta ele tava saindo então a g-gente se bateu sem q-querer! — disse sorrindo forçado.
Aizawa franziu a testa e o cenho, sua expressão ficou confusa derrepente.
— E o gemido? sem contar esses feromônios de excitação! — perguntou fazendo Izuku arregalar os olhos.
— Eu e ele caímos quando nos trombamos! — disse exasperado.
Aizawa riu sarcástico.
— Sim, e vocês ficaram excitados com isso? — perguntou irritado — Izuku, se eu souber que você está se envolvendo com alguém daqui aqui dentro do hospital, eu juro que eu vou transferir a sua residência para o local mais afastado que eu puder! — suspirou fundo ao ver os olhos do outro encherem de lágrimas e antes que ele pudesse pedir desculpa por ter sido tão rude Izuku disse:
— Faz o que você quiser — enxugou as lágrimas e virou as costas para o outro mas antes de sair ele prosseguiu — eu amo você tio Zawa, eu amo muito, mas você não tem o direito de dar palpite com quem eu me envolvo ou deixo de me envolver, eu não sou mais o seu bebê — dito isso o ômega fungou e saiu, deixando para trás um alfa moreno se remoendo em culpa enquanto o alfa de fios loiros que ouvia toda a conversa sorriu pela resposta do ômega.
Esse eu vou apresentar pra minha mãe... Pensou enquanto voltava a se deitar com um sorriso de canto.
[...]
Depois de duas horas descansando, Katsuki voltou a trabalhar — meia hora atrasado — normalmente e se sentiu culpado ao ver em como o ômega de cabelos esverdeados estava triste e desanimado, ele até tentou puxar assunto ou fazer alguma graça para aliviar aquele ar denso que a sala tinha, mas de fato, nada adiantou.
Quando deu a hora do almoço, Izuku saiu apressado dizendo que iria descansar um pouco pois estava com dor de cabeça, Katsuki nada disse apenas assentiu.
O loiro logo seguiu para sala que ficavam os médicos para trocar de roupa, e enfim, poder sair para comer alguma coisa. Chegando lá ele encontrou Eijirou sem camisa, o ruivo também estava trocando de roupa e o sorriso de dentes afiados estampado em seu rosto dizia que ele estava de bom humor:
— Ganhou na mega sena foi? — perguntou sarcástico enquanto retirava os óculos e os guardava.
— Nah, eu vou é sair para jantar com o meu loirinho hoje! — disse animado enquanto retirava a parte de baixo do pijama ficando apenas de cueca.
— Seu é? — riu — fico feliz por você Eiji — sorriu pequeno para o amigo de longa data.
— Ihhh, qual foi hein? — perguntou assim que vestiu uma calça jeans escura.
— Como assim? — se fez de desentendido fazendo o ruivo revirar os olhos.
— Brô, eu te conheço a anos! — disse — qual foi? aconteceu algo entre você e o verdinho? — perguntou enquanto vestia uma camisa social branca.
— O Aizawa quase pegou a gente hoje mais cedo, e ele levou o maior sermão do diretor — bufou — ele também respondeu, mas ele ficou mal e todo tristonho o resto da manhã todinha — disse enquanto retirava suas roupas.
— Cara... hospital não é lugar, vocês precisam se controlar! — o loiro o olhou como se disse "olha quem fala", o ruivo riu — eu e o Denki não temos ninguém que pode nos matar a qualquer hora — riu fraco, mas logo ficou sério — não faz mais isso, se o Aizawa pegar vocês, cês tão fodidos! — o loiro assentiu — você gosta dele, não gosta? — perguntou de repente fazendo Katsuki dar um leve sobressalto.
— Eu não sei — suspirou — ele me deixa louco em todos os sentindos, eu penso nele direto, mas eu não sei... talvez eu só esteja com vontade de foder ele de novo! — disse sincero.
— Sei não cara, isso pra mim parece amor — Kirishima disse irônico enquanto fazia coração com as mãos o que fez o outro revirar os olhos.
— Vai almoçar o loirinho também, digo, vai almoçar com o loirinho também? — ambos riram enquanto Eijirou negava com a cabeça — ótimo, vamo de italiana então? — o outro abriu um sorriso e assentiu.
— Você convidou, você paga — Bakugou mostrou o dedo do meio para ele e logo ambos estavam no carro do ruivo indo para o restaurante próximo ao hospital.
[...]
Izuku tava deitado de bruços com o rosto coberto perto da sala onde geralmente os residentes almoçam - aqueles que comem no hospital mesmo - quando sentiu alguém o cutucar, logo o cheiro de lavanda com erva doce denunciou que era Denki.
O menor descobriu o rosto revelando seus olhos esmeraldinos que estavam levemente vermelhos, seu nariz também estava bem vermelho o que fez Kaminari deduzir que ele estava chorando.
— Por quê você tá chorando? — perguntou se sentando na maca, não demorou muito para que o loiro deitasse com o outro e o abraçasse como sempre faziam um com o outro quando estavam tristes ou com problemas.
— O tio Zawa disse que se eu... se e-eu tiver me envolvendo com alguém do hospital e-ele vai tirar minha residência d-daqui! — se agarrou mais no loiro enquanto chorava baixinho.
— Ele não vai fazer isso, você sabe que ele ama você... — tentou consolar o amigo.
Izuku balançou a cabeça em negação
— Eu e o Kac-..., o Dr. Bakugou estavamos na sala de descanso, e o meu tio passou por lá — fungou — ele sentiu os feromônios de excitação, disse que ouviu um gemido e quando me cheirou disse que t-tinha cheiro de alfa em mim! — desabafou.
— Vocês estavam transando? — o loiro perguntou um pouco alto — desculpa — pediu baixinho.
— Não, a gente não tava transando! — negou olhando para os olhos dourados a sua frente — estavamos apenas... nos beijando, mas eu tava no colo dele e nossos corpos estavam muito colados, eu fiquei excitado poxa... — fez um biquinho fofo o que fez Denki rir pelo jeito mimado do outro, o que o esverdeado rir também.
— Fica tranquilo, e evitem essas coisas aqui — aconselhou — eu não quero perder meu residente preferido — riu — e não fala isso pra Ochaco se não ela vai me matar! — ambos riram mas logo a voz da de cabelos castanhos se fez presente.
— Contar o que hein senhor Denki Kaminari? — ambos os olhares foram para a porta onde ali estava uma morena de cabelos rosados, Momo, e Ochaco.
— Nada amor da minha vida! — os dois mais novos se sentaram na maca — não vai nos apresentar sua amiga? — perguntou tentando mudar de assunto, e Mina sorriu.
— Prazer, me chamo Ashido Mina! — sorriu e abraçou os dois — a Ochaco me falou tanto de vocês — riu — vocês não parecem tão insuportáveis como ela me falou... — os dois olharam irritados para a de olhos castanhos e bochechas rosadas, mas logo a risada de Mina foi ouvida — brincadeira bobinhos! — riu sendo acompanhada por Momo.
— Nossa, eu já ia pular no pescoço dela! — Denki disse dramático fazendo todos rirem.
— Eu queria conversar mesmo com vocês dois juntos — Izuku chamou a atenção de todos.
— Querem que a gente saia? — Momo perguntou já se levantando da maca na intenção de dar privacidade ao trio de amigos, mas o esverdeado negou enquanto sorria.
— Podem ficar, não é nada tão sério — as duas concordaram.
— O que é? — Uraraka perguntou.
— Então, o papai vai se mudar para o Japão — os quatro abriram a boca.
— Como assim o tio Yagi vai se mudar? — Denki perguntou desesperado.
— Do nada? — Ochaco disse — Não me diga que... você vai embora também? — perguntou alto fazendo com que dois médicos que passavam ali por perto escutassem graças as suas audições aguçadas.
— Não! — negou rapidamente — o papai vai dar aula em uma faculdade de medicina de lá, na U.A de Tóquio na verdade. — disse e ambos soltaram um suspiro aliviado — ele pediu pra gente se mudar para minha antiga casa já que... ele não queria alugar para ninguém — disse sincero e os dois abriram a boca.
— Você quer que a gente se mude para aquele casarão? não vamos precisar pagar aluguel, nem nada? — Denki disse sorrindo — era tudo o que eu queria, é óbvio que a gente vai! — disse como se fosse o óbvio, o que de fato, era.
— Eu também vou, mas não é por causa do aluguel que nem esse interesseiro não — alfinetou fazendo todos rirem enquanto Denki apenas mandava um beijinho — eu vou por que não consigo mais ficar longe de você — a de cabelos castanhos abraçou o menor — estamos com você Izu, sempre. — Denki concordou fazendo os olhos de Izuku lacrimejarem.
— O-obrigado p-pessoal... — fungou — e-eu amo vocês — abraçou os dois fazendo Momo e Mina rirem.
[...]
O resto do dia se passou rapidamente para todos, Izuku estava melhor, mas ficou chateado ao ver como Katsuki estava distante e com o pensamento que talvez seu tio tenha falando algo para ele, o ômega decidiu que o perguntaria o que estava acontecendo no final do expediente.
Assim que bateram o ponto, Izuku foi para a mesma sala de mais cedo e bipou para que Katsuki fosse lá, e assim o alfa fez. O loiro de olhos rubis chegou com sua cara fechada de sempre e bateu a porta um tanto quanto forte fazendo com que o outro que estava distraído se assustasse.
— Kacchan? — chamou baixo o outro apenas se encostou na porta e cruzou os braços enquanto o olhava sério — o que aconteceu? — tentou se aproximar do outro mas foi impedido pelo alfa que agarrou seus braços.
— Quando você ia me contar que você vai embora? — perguntou olhando no fundo dos olhos verdes a sua frente, a voz dele estava mais rouca e parecia levemente trêmula.
— E-eu... eu não vou embora! — o aperto se intensificou.
— Eu ouvi a cara de bolacha falando! — respirou fundo — não minta para mim ômega. — disse jogando feromônios no pequeno, Katsuki estava evitando ao máximo não se descontrolar e usar a voz de comando com o esverdeado.
— Ela perguntou, é diferente! — disse soltando feromônios de volta, e por ambos serem lúpus os feromônios eram mais fortes do que os dos lupinos normais.
Sendo assim, ambos se afetavam mais com os feromônios um do outro.
Katsuki ficou embriagado com o cheiro doce de cereja e chocolate, mas não cedeu.
— Você vai embora? — perguntou afrouxando o aperto ao mesmo tempo em que controlava os feromônios.
— Não, eu não vou — se soltou do agarre e se afastou do outro — era só perguntar, não precisava me machucar! — disse ríspido.
— Desculpa... — pediu se aproximando do outro que exitou um pouco mas logo estava nos braços do alfa — eu não... eu não queria acreditar que você ia embora, então me exaltei, me perdoe... — disse enquanto cheirava o pescoço do ômega que ronronava satisfeito com o ato.
— Eu não vou embora, só vou me mudar para uma casa mais perto daqui! — explicou — foi por isso que você ficou afastado de mim o dia todo? — questionou.
— Sim, desculpe pequeno... — selou os lábios brevemente — desculpe por hoje mais cedo também, eu ouvi sua conversa com seu padrinho... eu não queria que isso tivesse acontecido lobinho — explicou, o esverdeado abriu um sorriso lindo que fez o coração de Bakugou acelerar.
— Tá tudo bem, de verdade — disse dando um beijo no pescoço do alfa — eu preciso ir agora, o Den me pediu ajuda para se arrumar, ele vai sair com o Dr. Kirishima e tá ficando louco com isso! — ambos riram.
— Boa noite lobinho — Katsuki disse dando um último beijo no ômega e uma última fungada em seu pescoço tentando pegar todo o cheiro doce que conseguisse do outro.
— Boa noite Kacchan... — ronronou dando um último selinho antes de sair da sala e ir em direção ao estacionamento onde os seus dois amigos já o esperavam.
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