Algumas horas depois do combate entre maldição e assassino, os Herois enterrogaram Momo por muito tempo, pois foi a primeira vez que o maior assassino do Japão salvou alguém, Momo foi preenchida por inúmeras perguntas, e em todas elas Momo apenas negava com um sorriso no rosto.
Em outro lugar Izuku aparecia, em uma base subterrânea cheia de homens usando máscaras da peste, Izuku caminhava no meio de todos e ninguém reparava, durante sua caminhada ele via uma porta aberta, Izuku estranhava e assim que entrava ele via Eri encolhida no canto da cama enquanto chorava, e na frente dela tinha um homem com masca da peste com o punho fechado.
O corpo do homem tremia e parecia estar em furia, e quando o homem levantava o punho algo o segurava, assim que ele olhava para traz o seu corpo congelava, Izuku o encarava com una cara de tédio mas na visão do homem era como se sua alma fosse vista e seus pecados julgados, o Homem rapidamente saia enquanto Izuku o olhava sem o menor interesse.
Eri encolhida de cabeça baixa enquanto chorava, ela escutava passos e seu corpo tremia enquanto sentia uma aproximação, a cama pesava para um lado e Eri mesmo encolhida acabava caindo para o meio da cama, batendo a cabeça em algo suave e duro, Eri sentia que sua cabeça estava sendo acariciada e ela se espantava, lentamente ela olhava para cima e via que estava com a cara no meio do peitoral de Izuku que a encarava normalmente enquanto a acariciava.
Eri não sabia o quer falar, apenas o encarava enquanto Izuku continuava a acariciando, uma sensação de segurança percorria pelo coração da Eri, e seu choro parava enquanto ela se esticava.
Me desculpe por deixá-la, eu tinha umas coisas para resolver -Izuku dizia enquanto a acariciava-
Eri não dizia nada apenas fechava seus olhos, Eri não sabia o que era mais sentia que era bom, sentia que de todos que estavam naquele lugar, Izuku era o único com quem ela podia contar e confiar, Eri limpava as lágrimas e começava a bocejar, parecia que se manteve acordada o tempo todo por se sentir ameaçada, Eri sentindo-se sonolenta apenas deixava o sono vim e apoiava a cabeça na perna cruzada de Izuku, que nem por um breve momento parou de acariciar seu cabelo.
Izuku se sentia estranho com aquela situação, pela primeira vez depois de muitos anos ele sentia seu corpo, coração e mente se acalmar, sem que percebesse, um pequeno sorriso formava em sua boca, e memorias do passado apareciam novamente.
Izuku se via naquela situação, quando era pequeno, antes de tudo que Momo fez, Izuku apenas via na Eri a sua silhueta, quando pequeno ele morria de medo dos trovões, parecia um trauma e sempre que chovia forte Izuku corria para o seu ponto seguro, onde sabia que podia acontecer qualquer coisa que nada o atingia, enquanto estivesse nos braços de Inko e de Izumi nada podia machucá-lo, quando tinha pesadelos com sua família biológica, era para os braços de Izumi que ele corria, quando era trovões e tempestade, era pro colo de Inko que ele corria.
O tempo passava em sua mente e finalmente entendia esse sentimento que muitas vezes sua mãe falava, o sentimento de se encontrar no mundo.
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O tempo passava e em outro lugar, com os heroi a situação estava tensa, planos e planos eram descartados, parecia impossível formular um plano para que a missão de resgate fosse um sucesso sem mortes, com a contratação do assassino isso se tornava impossível, na quela reunião estavam apenas Sir Nighteye, Aizawa, Nezu e o comandade da polícia, mesmo sendo de madrugada, todos estavam disposto com um copo de café em suas frentes, todos conversavam sobre mais um plano até Izumi aparecia na janela do prédio do Sir Nighteye
O que faz aqui nessa hora Izumi -Aizawa falava dando um gole no café-
Meu irmão voltou para a base do Overhaul -Izumi dizia fechando a janela- e antes de ir ele me disse para falar uma coisa a vocês
"Eu tenho um plano, mas para dar certo vocês tem que seguir na risca, se tudo der certo a única morte que vai ter é do aliado e do próprio Overhaul"
A pronto, agora são duas mortes para tentar impedir -Nezu dizia descrente-
Você é a Irmã de quem? Tem algum infiltrado na base do Overhaul? -o comandante da polícia perguntava confuso-
Ela é a Irmã do nosso aliado, ele é alguém que é difícil de entrar em contato -Sir Nighteye dizia seriamente- ele disse quando podemos agir?
Não senhor, apenas disse isso para vocês e me explicou o plano -Izumi dizia deixando Aizawa curioso-
E qual o plano, já que não podemos evitar as mortes, vamos seguir o plano dele para não aumentar mais ainda o número de cadáver -Aizawa dizia de braços cruzados-
Então Izumi, poderia repassar o plano para nós? -Nezu pedia aguardando a respostas-
"Vocês vão fazer as palhaçadas de sempre, vão agir como herois e dar falsas esperanças para o povo"
Esse é o plano dele para vocês -Izumi dizia ainda em pé-
Como assim para nos? E que tipo de plano é esse -Sir Nighteye perguntava-
Não posso contar muito dos detalhes, pois ele disse que quanto menos vocês saberem, maior vai ser a chance de vitória -Izumi dizia se curvando em sinal de desculpas-
Era só o que faltava, agora temos que descobrir e montar um plano para evitar as mortes e não atrapalhar aquele pirralho -Nezu falava seriamente tomando um café-
Sr Nezu eu peço desculpas -Izumi falava e era interrompida-
Não precisa se desculpar, você não tem que assumir a culpa pelo seu irmão -Sir Nighteye falava e mesmo assim Izumi se mantia curvada-
Não estou assumindo a culpa Sir Nighteye, estou me desculpando pois eu acho que montar um plano para impedir que meu irmão mate alguém é impossível, uma vez que ele coloca o alvo na cabeça nada pode pará-lo -Izumi dizia se desculpando novamente- eu apenas peço que confiem em mim e no meu irmão, não irei decepsona-Los, garanto que a missão será um sucesso -Izumi dizia e pedia licença para se retirar-
Pera, você sabe que seu irmão vai matar alguém e mesmo assim não vai pará-lo? Isso torna você cumplici de um crime de assassinato, isso pode acabar com você na cadeia garota -o comandante dizia calmamente-
Eu estou ciente dos risco policial, mas por favor não faça nada com que possa se arrepender, se for preciso eu irei para a cadeia por live e espontâne vontade, para que você não morra -Izuki falava e abria a janela-
Está ameaçando um policial na frente de um herói proficional, você tem coragem garota -o policial falava desconfiado-
É apenas um aviso, não estou te ameaçando, só estou preocupada com a sua vida -Izumi dizia pulando da janela-
Izumi corria por cima dos predios, enquanto retirava seu moletom, revelando que usava seu uniforme heroico por baixo, durante sua corria Izuku puxava seu capuz e colocava sua máscara de metal, pulando do prédio, caindo na calçada e rapidamente avançava, durante seu avanço ela se preparava e chutava, acertando um ladrão de bolsas o enfiando de cara no chão.
Enquanto corria pela cidade parando qualquer bandido pela frente, sua mente tinha apenas uma lembrança, a lembrança da pequena Eri a segurando forte e pedindo para ser salva, Izumi fechava um pouco o seu olhar enquanto entrava em um beco, quando olhava ela via seu amigo de escola segurando dois Homens pelo colarinho da camisa.
Kirishima, o que faz aqui? -Izumi perguntava seria vendo seu amigo com a roupa de heroi-
O mesmo que você, não tô conseguindo dormir com tanta coisa para assimilar, então vim distrair a mente -Kirishima falava meio abalado-
Entendo.... quer me fazer companhia -Izumi perguntava esticando a mão-
Claro... espera e o seu namorado... não vai ficar bravo com você? -Kirishima perguntava com sua cara de sempre-
Meu namorado?... ah entendi... então você caio nessa também, o Mirio não é meu namorado, apenas fingimos para que as pessoas parecem de nós enchem, sabe é meio que um saco ser pedida em namoro toda semana e ter que dispensar a pessoa sem ferir o sentimentos dela -Izumi falava encostada na parede- o mesmo acontece com ele.... desculpa falei de mais
Tá tudo bem, não precisa se desculpar, as vezes temos que desabafar com alguém -Kirishima dizia normalmente-
Então o que me diz? Quer vim proteger a cidade do meu lado? -Izumi perguntava e Kirishima largava os Homens que estavam desacordados-
Vamos lá -Kirishima falava animadamente-
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Momo caminhava em direção a casa de Izumi, durante sua caminhada as pessoas a observava e cochicavam, Momo parecia desligada do mundo perdida em pensamentos, seu rosto demonstrava felicidade.
"Ele apareceu e me salvou, siguinifica que sou ainda sou importante para ele, será que eu ainda tenho uma chance de reconquita-lo?, éramos só crianças inocentes mas agora era diferente... o que eu tô pensando, ele me salvou para me ver sofrendo, Momo sua idiota, você não merece o perdão dele, não depois do que eu falei... mesmo assim aquele olhar preocupado que ele fez, é isso, obrigado Deus por mais essa chance, não irei cometer o mesmo erro novamente"
Era o que passava na mente de Momo, ela ficava vermelha na possibilidade de viver um futuro diferente, um futuro que ela escolheu, um futuro brilhante ao lado de seu amado, por estar perdida em pensamentos ela acaba esbarrando numa pessoa
Opa, me desculpe eu tava distraída -Momo falava sem olhar para a pessoa-
Momo? -uma voz tranquila perguntava seu nome-
Hmm? -Momo olhava para frente e via Natsu o irmão de Todoroki- Natsu o quanto tempo
Eu que digo isso, você sumiu já faz algumas semanas, seus pais estão preocupados procurando por você -Natsu dizia aliviado por ver Momo em segurança-
Meus pais preocupados comigo? Eu acho que não -Momo dizia com simpatia-
Você quer tomar um cafe? Tem coisas que eu quero te perguntar -Natsu dizia e Momo aceitava o convite-
Ambos caminhavam lado a lado até chegar na casa dos Midoriyas onde ao abrirem a porta viram que estavam sozinhos, Momo entrava e preparava um chá para ela e café para Nastu, o mesmo pedia licença e entrava deixando os sapatos na porta, Natsu caminhava observando aquela casa desconhecida para ele, e ele achava a decoração um tanto duvidosa.
Pode se sentar, ja estou levando as bebidas -Momo dizia e Natsu apenas se sentava sobre a sua perna-
Momo aparecia com uma bandeja portando café, chá e alguns biscoitos, ela colocava na mesa e assim como Natsu ela se sentava sobre a perna, Natsu demonstrava um nervosismo estranho enquanto desviava o olhar, Momo apenas falava para Natsu se sentir em casa e de vez enquanto Natsu dava umas olhadas sorrateira para Momo, a mesma parecia nem ligar, o motivo do nervosismo era por causa da roupa de Momo.
Momo ainda usava a regata preta e calça branca, mas por causa do último incidente, algumas parte de sua roupa foi rasgada, nada muito revelador pois sua regata estava inteira, apenas pequenos corte em sua calça revelando um pouco de suas coxas... o ponto fraco de Natsu.
Então o que quer saber? -Momo falava dando início a conversa-
Momo, eu vou ser direto... seus pais apareceram em casa desesperados dizendo que você surtou, que foi corrompida por um certo alguém e... -Natsu falava e Momo o interrompia-
Natsu eu vou ser rápida e direta com você, eu não pertenço mais aquela família, perdi uma coisa que era o meu motivo de viver... eu só não percebi na época -Momo dizia olhando nos olhos de Natsu- você deve lembrar do Izuku não é?
Sim, claro que lembro, o pequeno Izuiu que ia em casa todo dia pra jogar vídeo game, não tem como eu esquecer dele.... uma pena que ele se tornou esse monstro que é hoje -Natsu falava demonstrando receio em sua voz-
O assassino que ele se tornou hoje... foram as consequências das minhas palavras -Momo falava demonstrando arrependimento em seu rosto- eu vou explicar o que aconteceu.
Momo tomava um gole de seu chá, respirava fundo e começava a história de seu passado até os dias atuais, Natsu parecia preso na história, prestando a atenção em todos os detalhes, Momo contava a história ocultando apenas os assassinatos que foram desencadeados por ela.
Uau... então isso tudo aconteceu e eu nem se quer percebi... eu estalranhei o sumiço dele mas nem fiz questão de procurar.... Momo como você pode dizer isso a ele, ele confiava tanto em você, fazia de tudo... é mt coisa para assimilar -Natsu falava em choque e com a mão no cabelo-
Eu sei que vacilei, mais agora eu tenho uma chance de concertar tudo que eu fiz de errado -Momo dizia enquanto tomava mais um gole do chá-
Você vacilou? Sim, muito, mas Momo, Isso não é desculpas para abandonar sua família, eles só querem o seu bem, so querem que você tenha sucesso na vida e... -Natsu falava mais foi parado-
Isso não é desculpas? Natsu você deveria ser aquele que mais entende o que eu quero falar, quando você confia secamente em uma pessoa e essa pessoa acaba com sua vida por ganância, ou você acha mesmo que eu queria ter falado aqui para ele, e no dia seguinte ser prometida a ser esposa do Shoto por simples vontade? Não seja inocente Natsu -Momo falava enquanto comia um biscoito-
Mais precisava mesmo atirar na perna do seu próprio pai!!? -Natsu parecia incrédulo com aquele atitude-
Não sei o que tanto te irrita, agora eu sou assim, se me trair não avera perdão, só atirei em sua coxa pois sabia que se eu o matasse, o Izuku não voltaria para mim -Momo falava com os olhos sem brilho-
.... só tenho mais uma pergunta, você já falou pro Shoto sobre o casamento cancelado? -Natsu perguntava se levantando-
Eu preciso? Meus pais já devem ter falado -Momo falava-
He, foi a primeira coisa que sua mãe falou -Natsu falava causando os sapatos- adeus Momo, obrigado pela hospitalidade e pelo seu tempo
De nada Natsu, você sempre será bem vindo se quiser conversar -Momo falava acompanhando Natsu até a porta-
Momo... o que você fará se ele não te perdoar -Naysu perguntava do lado de fora da casa-
Sinceramente... não vou ficar nesse mundo, vou para um lugar melhor para que ele não possa me olhar de novo -Momo falava com convicção em sua voz-
Espero que isso não aconteça -Natsu falava indo embora-
Momo acenava em despedida e entrava em casa e ia em direção ao banheiro do seu quarto, durante seus passos, Momo olhava para o corredor onde viu Izuku pular no poram sem nem olhar para trás, Momo sorria e continuava sua caminhada até o seu banheiro, após entrar em seu guarda, ela pegava a toalha e antes de retirar a oupa ela olhava para um espelhos vendo que em seu braço avia uma marca de mão, a mesma analisava e um sorriso fofo preenchia seu rosto.
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Oi, Toga tudo bem com a minha vampirinha preferida -Izuku dizia no telefona enquanto Eri dormia em seu colo- eu amo escutar a sua voz mas dessa vez estou ligando para falar com o Twice... eu sei mas preciso falar com ele agora... outro dia eu passo ae pra te fazer bem -Izuku dizia enquanto via Eri babando em sua perna-
Oi Twice, seguinte meu campeão, vou precisar da sua ajuda e da Toga... ajuda tipo pra ontem tendeu.... vlw e vai toma no cu... seguinte eu preciso que você faça uma.....
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7 horas da manhã, na base de Overhaul, Eri acordava e via Izuku dormindo e tranquilamente, Eri se ajeitava e conseguia se apoiar no peito de Izuku, só que dessa vez Izuku caia para traz e Eri estava deitado em cima dele ouvindo seus batimentos, Eri olhava para a porta e via sangue, ela via os pingo de sangue que seguia até o ombro de Izuku, e mesmo assim ela não sentia medo, Eri pegava seu pequeno cobertor e se cobria e cobria um pouco Izuku, em questão de segundos Eri pegava no sono de novo e dessa vez era mais profundo, Izuku abria o olho revelando que estava acordado e passava um braço em torno de Eri e agora sim tentava pegar no sono.
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Todos prontos? -Sir Nighteye perguntava aos herois e alunos que estavam em fila- vamos para a missão de resgate... mantenham em mete apenas uma coisa, se você o virem... se virem Izuku Midoriya vocês tem permissão para fugir do campo de batalha pois ele não vai ter piedade mesmo trabalhando com a gente.
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Continua no próximo cap
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