História Re:Zero Lust IF - Butterfly Dream - "O Prazer no Japão?!" (PT III)

– Você é realmente uma bruxa…! – disse Subaru. 

 

Mesmo que sua voz carregada de ódio fosse direcionada para Echidna, não parecia que os dois estavam se dando mal. 

 

Os xingamentos eram só uma encenação, e tudo ficou ainda mais óbvio após Echidna não conseguir responder por conta de um pequeno empecilho. 

 

– Fazendo sexo… na minha casa… enquanto Emilia está aqui…! 

 

Agarrando a cabeça da mulher com força, Subaru empurrava seu quadril para frente enquanto fazia Echidna engolir completamente seu pau. Era uma sensação ótima afogar seu membro na garganta daquela mulher, ainda mais depois de depositar a raiva que tinha nela neste ato. 

 

Claro, Echidna poderia parar com isso a qualquer momento, mas ela pareceu gostar dessa submissão toda. Provavelmente, utilizar sua boca como um objeto também lhe dava tesão. 

 

Enquanto Subaru ia cada vez mais fundo na garganta de Echidna, a mulher parecia se afogar com o pau em sua garganta. Seus olhos lacrimejados estavam arregalados, enquanto sentia o membro do seu amado quase furar sua cabeça. 

 

Eles agora estavam no meio da sala enquanto estavam realizando o ato, e se não fosse pela barreira que Echidna colocou na hora, os gemidos dos dois poderiam ser ouvidos por Emilia, que dormia tranquilamente no andar de cima. 

 

Era um pouco erótico pensar que, mesmo não podendo mais, a qualquer momento eles poderiam ser pegos durante o sexo. 

 

– Você deveria prestar mais atenção pra quem você entrega seu coração, Echidna… – disse Subaru enterrando mais uma vez seu membro em Echidna. 

 

Não conseguindo responder, a mulher apenas fechou os olhos e aproveitou o sêmen que escorria em sua garganta. Como Subaru não queria demonstrar empatia por ela na hora, ele continuou dando estocadas finais, até fazer Echidna se afogar. 

 

Não conseguindo engolir tudo, um pouco saiu pelo seu nariz e pelos pequenos espaços que surgiram na boca, fazendo escorrer aquele líquido branco, sujando o tapete da sala. 

 

Agarrando com força o cabelo grisalho de Echidna, Subaru afastou a cabeça da mulher, deixando-a respirar. Era bom ver o quão depravada a mulher estava após ter sua boca literalmente abusada pelo jovem, seu rosto estava completamente desarrumado. O delineador que utilizava nos olhos estavam sujos e seu rosto, principalmente ao redor da boca, tinha um líquido transparente escorrendo. 

 

– V-Você exagerou… – falou a mulher. 

 

– Quem disse para você agir assim? Até Emilia-tan sabe que não deve me provocar muito… 

 

Agarrando o ombro de Echidna, Subaru puxou ela para cima e a pegou, como uma princesa. Esse movimento deixou a mulher impressionada, que mesmo na situação, ficou levemente corada. 

 

Não era sempre que Subaru demonstrava essas coisas com Echidna, e isso a deixava um pouco feliz. Ser tratada como as outras mulheres, mesmo que um pouco, já era o bastante para a bruxa da avareza se sentir satisfeita. 

 

– Vamos tomar um banho noturno. – disse o garoto, indo em direção às escadas. 

 

– Banho…? 

 

Sorrindo em resposta, Subaru caminhou com sutileza pelas escadas, abrindo a porta do banheiro logo em seguida e entrando, ligando a luz para ver o interior. 

 

Era nostálgico lembrar do banheiro típico japonês, principalmente pelo seu tamanho, que não era dos maiores. Enquanto segurava Echidna em seus braços, Subaru lembrou como era bom tomar banho em sua banheira. 

 

– Fufu~~ parece que você realmente lembra com felicidade o seu passado. 

 

– Mas é claro. É onde eu vivi a maior parte do meu tempo… 

 

Ficando em silêncio após ver o rosto de Subaru, Echidna virou os olhos para o outro lado e esperou a ação do seu amado. Suas bochechas ainda estavam rosadas, e pela primeira vez, ela não parecia querer debochar disso. 

 

Colocando Echidna no chão, o garoto logo ligou a água quente da banheira. Ele parecia uma criança nos olhos da mulher, que só depois percebeu que estava totalmente despida. 

 

Seu sutiã ficou no sofá, e sua calcinha se perdeu na escada, então ela estava completamente nua. Como ela sabia que era uma mulher bonita, Echidna logo se posicionou na frente do espelho e posou, vendo melhor as curvas do seu corpo pálido. 

 

Seu rosto estava um pouco sujo por conta das ações anteriores, mas seu corpo continuava belo. Enquanto não prestava atenção no que Subaru fazia, ela apenas aproveitou para tocar seu próprio corpo. 

 

No mundo dos sonhos, ela poderia fazer qualquer coisa, podendo mudar a forma do corpo de outras pessoas, e isso logicamente incluía o seu. Então, enquanto tentava achar algumas imperfeições no seu corpo jovem de 20 anos, o som da água preenchendo a banheira era o único som sendo escutado. 

 

– Você é um pouco bruto às vezes… sinto que meu interior não consegue mais ser preenchido com qualquer coisa, tirando você. – disse Echidna, tocando com o dedo sobre a barriga. 

 

– Você é dona do incrível mundo dos sonhos, não é difícil você me recriar aqui dentro para te satisfazer. 

 

– Não é a mesma coisa, é você sabe disso. – enquanto dizia, Echidna segurou ambos os seios com a mão, vendo se deveria aumentar o tamanho ou não. – Fazer isso sem o verdadeiro Subaru Natsuki é como me tocar sozinha. 

 

– Então você se masturba também, Echidna? 

 

– P-Prefiro não responder essa pergunta… 

 

Ainda olhando para o reflexo no espelho, Echidna logo foi surpreendida pela figura de Subaru ao seu lado. Ele ainda estava de calça, porém, o zíper estava para baixo… 

 

– Subar~

 

Antes de conseguir falar, sua boca logo foi selada pela mão do garoto, que logo encostou seu corpo ao dela. 

 

Como Echidna estava nua, ela se sentia totalmente indefesa a qualquer toque, e seu corpo, depois de tudo, estava ainda mais sensível após o ato. Quando ela sentiu os dedos do seu amado calar sua boca, algo entre suas pernas começou a formigar.

 

– Eu nunca tive a oportunidade de trazer uma mulher para minha casa. Então, vou tentar aproveitar ao máximo… – dizendo com uma voz um pouco mais calma, Subaru mostrou que não iria deixar Echidna escapar tão fácil. 

 

Então, pressionando o corpo da mulher sobre o espelho, Subaru logo levantou seu membro para cima e o encostou sobre as costas de Echidna. 

 

Ela estava quente e o suor poderia servir como um lubrificante, o que foi logicamente o que Subaru fez: Segurando as mãos de Echidna, ambas para cima, e tampando sua boca, Subaru começou a esfregar seu pau sobre a mulher. 

 

Ela não era a pessoa mais sensual que Subaru conheceu, e muito menos a que mais tinha energia na cama, mas sua pele pálida o fazia ficar com um tesão a mais na hora. Talvez por também se lembrar que ela era uma bruxa, Subaru sempre tinha energia de sobra na hora do ato com ela. 

 

Assim, continuando a esfregar seu membro na Echidna, a mesma começou a se segurar para não gemer. Os dedos que antes calavam sua boca, agora adentraram em seu interior e estavam brincando com sua língua. 

 

Mesmo que fossem apenas os dedos de seu amado, ela tratava como se fosse algo especial, lambendo e chupando os dedos de Subaru, enquanto sentia suas costas sendo abusadas pelo garoto. 

 

Ela não conseguia fazer nada com as mãos presas, mas Echidna logo empinou ainda mais o quadril para cima, mostrando que queria logo fazer, e Subaru, que não era bobo, logo entendeu o recado. 

 

– Acho que já posso te chamar de Bruxa Safada? – brincou Subaru, aumentando o ritmo. 

 

 

– N~Não ous~e… – disse com os dedos em sua boca. 

 

Indo mais para baixo, Subaru começou a esfregar seu pau entre a bunda de Echidna. Sua aparência de adolescente ajudava ela a se parecer com Emilia, o que excitava ainda mais o garoto. 

 

Ela era magra e um pouco alta, mas ainda menor que Subaru. Seus seios pareciam a única parte com mais massa no corpo, e seu cabelo grisalho alcançava a sua cintura. Mesmo no ato, era difícil esfregar o pau sem que acertasse as mechas de cabelo. 

 

Então, não conseguindo controlar o tesão, Subaru logo soltou as mãos de Echidna (que logo se posicionaram no vidro do espelho), e utilizou as mechas de cabelo da mulher para gozar também. 

 

Enrolando em seu pau o cabelo de Echidna, parecia que Subaru tinha feito um butthole natural, onde ele não parou um segundo de mover o quadril para frente. 

 

– S~ubaru…! 

 

– C-Caralho… 

 

Então, não conseguindo mais segurar, logo o cabelo e as costas de Echidna foram marcadas pelo líquido branco do garoto, que ejaculou com força em suas costas. 

 

Sua pele pálida agora estava marcada pelo esperma de Subaru, e isso deixou Echidna com um formigamento a mais na barriga. 

 

– Terminou…? – perguntou cansada. 

 

– Ainda não. – respondeu Subaru, pegando a mão de Echidna. 

 

Então, levando a mulher, eles logo se sentaram dentro da banheira. Subaru se sentou primeiro, onde Echidna logo se sentou no colo do garoto. 

 

Sentindo a água quente tocar em seu corpo, os dois soltaram um suspiro de alívio ao mesmo tempo. A bruxa parecia a mais tranquila no momento, onde apenas sentia uma leve cutucada nas costas, que provavelmente era causada por Subaru. 

 

– Mesmo sendo o mundo dos sonhos, isso é realmente incrível… – relaxou o garoto. 

 

– Eu sempre digo, criei tudo com muito cuidado, e dessa vez não foi diferente. 

 

– Pelo meu aniversário… eu agradeço isso Echidna. 

 

– Isso! Me elogie mais! Pode me dizer mais, eu sempre estou a todo ouvidos… 

 

– Esquece, já perdi a vontade. 

 

Rindo um pouco pela reação do garoto, Echidna deitou seu corpo sobre o de Subaru, tentando relaxar também na banheira. 

 

Seus corpos eram mais jovens, como o de adolescentes normais. Então, sentindo a pele se esfregar na outra durante o banho, ainda mais a do corpo magro e perfeito do de Echidna, e o do bem dotado Subaru, os dois logo sentiram algo quente surgir dentro deles. 

 

Não conseguindo controlar a respiração desregulada, Subaru se deixou levar pela emoção e estendeu seus braços até o pescoço da mulher, onde deixou a outra mão entre o meio de suas pernas. 

 

Percebendo logo depois que seu pescoço foi agarrado, Echidna apenas sorriu e deixou que o garoto começasse. E assim, esfregando suavemente os dedos em sua intimidade, a mulher gemeu. 

 

Na água, era uma sensação estranha ser tocada. Então, quando Subaru começou o ato, colocando um dedo no interior da mulher, ela não se conteve e tremeu o corpo. 

 

Ela não tinha chegado ao clímax apenas com isso, mas não parecia longe disso. A água parecia como se amplificasse esse sentimento de tesão, o que deixou Echidna mais sensível. 

 

– Ara ara~~ parece que você realmente se deixou levar, Subaru Natsuki… 

 

– … 

 

Em silêncio, Subaru apenas apertou ainda mais o pescoço da mulher e enfiou outro dedo em sua intimidade. 

 

Echidna sentiu uma leve falta de ar na hora, mas ao invés de se sentir incomodada, ela gostou ainda mais disso. Se sentir submissa ao garoto, fez ela perceber qual era seu real fetiche. 

 

Ela apenas apertou a mão do garoto com as coxas, enquanto sentia ele brincar à vontade com sua buceta. Os dedos de Subaru eram um pouco grandes, o que faziam Echidna, que era mais pequena, sofrer com as pequenas movimentações que ele fazia em seu interior. 

 

Ela não conseguiu conter muito os sentimentos que tinha, o que fez ela babar no canto de boca. Seus olhos se fechavam lentamente, enquanto sentia sua mente se desligar durante o ato, apenas com os dedos. 

 

Quando ela percebeu, a mão de Subaru parou de se mover, bem quando ela estava sentindo algo vir. 

 

Não entendendo bem o que se passava na mente do rapaz, Echidna apenas exclamou um “Eh?” enquanto sentia seu pescoço ser liberado da mão do rapaz. 

 

Então, sentindo algo quente e grande surgir por baixo, entre suas pernas, a mulher virou os olhos para Subaru, que apenas deixou os braços atrás da cabeça, mostrando que não iria fazer nada. 

 

– O que houve? Cansou? – perguntou a bruxa, sorrindo. 

 

– Percebi que sempre sou a pessoa que mais gasta energia nessas coisas. Tem vezes que preciso descansar também, Echidna. – fechando os olhos, Subaru entregou um sorriso pequeno. – Então, acho que é bom dessa vez você fazer o que quiser… 

 

Antes de conseguir falar, Echidna logo foi surpreendida com o pau do garoto se envolvendo em suas pernas. Parece que ele realmente estava falando sério. 

 

– Eu nunca consigo me cansar de você, Natsuki Subaru.

 

Abrindo um sorriso torto, a mulher logo prendeu o membro do garoto entre suas coxas. Com ajuda da água, ela começou a se movimentar lentamente, utilizando suas pernas para dar prazer ao seu amado, que apenas torcia um pouco o rosto como resposta. 

 

Mas Echidna não conseguia controlar muito sua postura nessa situação. Mesmo que em seu rosto jovem, um sorriso grande se estende ainda mais, o formigamento em sua barriga aumentava. Agora com o pau de Subaru tão perto assim, era óbvio que ela se sentia mais quente e atiçada. 

 

“Acho que esse era o plano dele desde o início.” pensou Echidna. 

 

Então, fechando os olhos e se entregando ao momento, a mulher apenas jogou suas costas sobre o corpo de Subaru e levantou o quadril, sentindo a ponta do pau se esfregar com sua intimidade. 

 

Como queria continuar mostrando que queria dominar no momento, ela começou a mover o quadril de forma circular, enquanto a glande se esfregava em sua intimidade, como se quisesse atiçar o garoto a fazer algo também. 

 

E como era de se esperar, deu certo. 

 

– Oh~~ – gemeu a mulher. 

 

Sentindo as mãos firmes de Subaru agarrarem sua cintura, Echidna logo percebeu que teria que fechar a boca com as próprias mãos. 

 

– Realmente, uma bruxa safada… 

 

Assim, empurrando para cima, o pau de Subaru entrou com tudo no interior de Echidna, que arregalou os olhos, sentindo sua barriga finalmente ser preenchida com algo que estava desejando faz um tempo. 

 

Com as mãos sobre a boca, Echidna começou a abafar os gemidos, além de tampar a quantidade imensa de saliva que escorria de sua boca.

 

Começando a se movimentar com rapidez logo no início, Subaru fez a água da banheira ser jogada para fora. Respingos de água eram balançados para cá e para lá, enquanto a bruxa de cabelos grisalhos era macetada pelo garoto. 

 

Controlando os gemidos enquanto sentia sua buceta ser feita de refém pelo garoto, Echidna logo percebeu que era uma péssima idéia continuar na banheira. A água quente era jogada junto com o membro do garoto, que afundava em seu interior até atingir seu útero. 

 

Fazendo pressão em sua buceta, era como se ela estivesse sendo penetrada por algo maior. Subaru, que não era bobo, logo aproveitou as relações exageradas da mulher para continuar fodê-la ainda mais. 

 

– Subaru~~ N-Natsuki Subaru~~! – gemeu Echidna. 

 

– Tampe a boca. Não quero que Emilia me veja fodendo uma vagabunda. 

 

Mesmo forçando o corpo de Echidna ao máximo contra seu pau, Subaru estendeu sua cabeça próxima a da mulher e finalmente sentiu os lábios dela se encontrarem com os seus. 

 

Formando um beijo durante o ato, os gemidos da mulher logo cessaram, enquanto o movimento na banheira fazia a água agitar sem parar. Os fluidos da bruxa logo se juntaram com a água, o que tornava o banho entre os dois praticamente inútil. 

 

A única coisa que estava saindo desse banho era o sexo entre a bruxa e o garoto. 

 

– Porra, seu corpo jovem é realmente bom demais!

 

– Eu- Ah~~

 

Forçando sem parar no interior de Echidna, Subaru logo ejaculou dentro da mulher, que sentiu todo o corpo tremer, entrando novamente no clímax. 

 

O útero da bruxa era novamente preenchido pela porra do garoto, que apenas dava mais algumas estocadas, tentando afundar ainda mais em Echidna. 

 

Com os olhos virados para o céu, seu ventre foi novamente abusado por Subaru. Echidna não parava de mostrar um sorriso torto, enquanto sentia a água da banheira se misturar com aquele líquido branco. 

 

Dessa maneira, era confirmado que o banho não servia de nada… 

 

– Seu corpo me lembra o da Emilia, Echidna… – disse o garoto, retirando seu membro de dentro da mulher. 

 

– I-Isso não é algo bom de se falar, s-sabe? Dizer o nome de outra m-mulher na minha frente. – respondeu com dificuldade, não conseguindo conter o êxtase. 

 

– Você sabe quem eu amo, Echidna. Fazer isso com você é algo que está no nosso contrato… 

 

– …chaaato. – disse fazendo biquinho. 

 

Assim, pensando que Echidna iria apenas sorrir e levar na brincadeira, Subaru logo foi surpreendido quando a mulher se levantou da banheira, fazendo seu corpo pálido e esbelto ficar na sua frente. 

 

Era uma visão incrível, que logo sumiu quando a mesma saiu de dentro da banheira. Com passos leves que grudavam no chão por conta da água, Echidna mostrou a língua para Subaru enquanto pegava a toalha que envolveu em seu corpo. 

 

Não entendendo o que a bruxa estava querendo dizer com essa ação, Subaru logo sentiu o corpo congelar ao ver uma pequena fresta pela porta. 

 

– Que bom que nosso contrato sempre está em vigor, Subaru Natsuki. – piscando, Echidna abriu a porta. 

 

Então, a figura de uma garota, com quase a mesma altura e aparência de Echidna, estava espantada com os olhos arregalados na frente da porta. 

 

Apenas o silêncio permaneceu, enquanto Echidna dava tchau para Subaru e para Emilia, que acabou, provavelmente, vendo toda a cena. 

 

A garota estava utilizando uma roupa que parecia um pijama. Com uma camisa claramente maior que ela, provavelmente masculina, e uma saia branca. 

 

– S-Subaru… 

 

Não conseguindo dizer mais nenhuma palavra, Emilia apenas deixou sua mão sobre o peito, encarando seu amado, que estava desesperado tentando achar uma toalha para cobrir seu corpo. 

 

– E-E-Emilia-tan… 

 

– … 

 

“Acho que estraguei tudo…” pensou ele. 

 

Esperando o esporro vir, Subaru apenas deixou um olho aberto, apenas por curiosidade. 

 

Porém, tudo que menos esperava aconteceu:

 

– V-Você faz essas coisas… eu sei. Mas isso me deixa um pouco… solitária. 

 

– Emilia… 

 

Não conseguindo conter a surpresa, Subaru deixou seu queixo cair. 

 

– Subaru… 

 

Puxando a barra da saia para cima, ela logo mostrou que não estava utilizando calcinha. Além disso, algo escorria entre as pernas de Emilia, algo que Subaru já entendeu na hora. 

 

– Eu… acho que estou me sentindo estranha, Subaru… 

 

Com essa visão, Subaru tropeçou na hora de sair da banheira e caiu no chão de joelhos, percebendo que finalmente era o seu momento de retorno.