Não sabendo como reagir na hora, Subaru apenas mostrou um sorriso torto. Porém, a fala da empregada o fez trancar a garganta.
– Que idiotice, Barusu. Saindo sem nem colocar uma camisa?
– Ah! Acabei me esquecendo no caminho…
Coçando a cabeça de vergonha, o garoto sentia alguns calafrios com o dedo de Ram traçando linhas em seu peito. Após as falas usuais da empregada, ela apenas permaneceu quieta, como se estivesse pensando no que fazer com Subaru, agora que ele era “seu” no momento.
A empregada já estava acostumada a servir seu Rei de várias formas, como ela aprendeu a agir assim por conta da sua irmã, ela sempre começava a atiçar o garoto até fazer ele agir, como se quisesse forçá-lo a se desprender da pureza para se entregar ao prazer e a excitação. Querendo ou não, Ram também tinha dias que precisava sair da habitual “nee-sama” para Rem e Subaru, e agir como uma mulher normal, com problemas que apenas uma pessoa como o garoto poderia resolver.
– Parece que Felix-sama não vai conseguir ir embora tão cedo. – tirando o dedo sobre o peito de Subaru, Ram deu as costas e começou a caminhar. – Venha, Barusu.
– Mesmo sendo Rei você ainda me trata assim… – começando a seguir a empregada, o garoto colocou as mãos atrás da cabeça. – Mas acho que prefiro assim.
– Claro, com certeza e sim, o jeito usual de Ram sempre é e será o melhor.
Começando a caminhar pelos corredores da mansão, Subaru começou a refletir um pouco sobre como sua vida parecia estar mais corrida nos últimos dias.
Fazia um tempo desde que ele começou a agir dessa maneira com esses novos costumes. Ser um Rei também é deixar herdeiros, e isso Subaru parecia fazer com perfeição. Ao contrário do que ele pensava no início, onde apenas as candidatas seriam suas esposas, uma reviravolta em sua vida acabou apresentado mais de uma garota para completar seu “harém em outro mundo”.
Era engraçado pensar que um garoto como ele, que não era o mais forte e inteligente, conseguiu superar todos os obstáculos e se tornar Rei. Claro, ele teve que fazer alguns sacrifícios no caminho, a morte vagou junto com ele por bastante tempo, mas Subaru já estava começando a se desacostumar a morrer.
Lidar com os problemas que o mundo enfrentava parecia uma tarefa difícil, mas foi mais simples do que ele imaginava.
Autoridade da luxúria, foi algo que ele adquiriu na sua caminhada, antes de se tornar essa pessoa que ele é hoje. Porém, como era de se imaginar, as habilidades que Subaru ganhava não eram sempre as melhores, mas uma pessoa mudou isso.
Enquanto olhava para o jardim através da janela, Subaru tocou o peito com a mão, sentindo seu coração bater mais forte. Era uma consequência quando ele pensava nesse tipo de coisa.
Um contrato e um trato, duas coisas que Subaru acabou realizando com pessoas terríveis, mas que foi necessário.
Uma bruxa pegou seu futuro no contrato e uma mulher pegou seu coração no trato.
Subaru virou Rei por consequência, mas ele não poderia mais negar que sua vida, nem dele era mais.
– Barusu.
– S-Sim?
– Sei que você está ansioso, mas se não soltar Ram, vou acabar quebrando seus dois braços.
Finalmente voltando à realidade após a fala de Ram, Subaru olhou para baixo, vendo que, além de estar com o corpo encostado na empregada, tinha ambos os braços a abraçando por trás, como um marido exerce com a esposa.
– Foi mal, foi mal, acabei pensando demais. – disse a soltando.
– Humph. Barusu é um pervertido no final. – bufando, a empregada continuou a caminhar.
Balançando a cabeça para esquecer os pensamentos que cercavam sua mente, Subaru apenas se concentrou em seguir a empregada.
Depois de um tempo, Ram finalmente parou, ficando ao lado de uma porta dupla bastante conhecida para Subaru.
– Banheira?
Sem obter respostas de Ram, a empregada apenas abriu a porta dupla e entrou, sendo seguida logo depois por Subaru.
Poucos lugares eram tão luxuosos como a banheira particular do Rei.
Logo depois de entrar, já era possível ver o grande espaço que era apenas o vestiário. Como foi a pedido de Subaru reformar todo o lugar, o piso era composto por uma espécie de azulejos azuis, enquanto as paredes eram cobertas por granito polido, fazendo as cores azul e branco formarem uma mistura natural.
No vestiário também havia toalhas espalhadas junto a pequenos assentos de madeira, onde tinham cubículos com cestas dentro, provavelmente para guardar a roupa e os pertences. Tudo isso foi pensado para lembrar bastante os banheiros públicos do Japão, onde Subaru utilizou seu próprio poder como Rei para efetivar essa mudança.
Mas o que parecia estranho para os olhos dessas pessoas nesse mundo, se tornou mais uma espécie de febre em banheiros luxuosos, o que fez com que a banheira particular do Rei se tornasse realmente um banheiro público.
Claro, Subaru nunca ligou para outras pessoas entrando lá dentro, mas apenas pessoas de extrema confiança.
– Tenho que dizer, Barusu. Esse espaço é realmente bonito para alguém com um padrão estético tão falho como o seu.
– Obrigado pelo elogio grosseiro, nee-sama. – pegando uma cesta, Subaru começou a tirar o calçado.
Enquanto estava concentrado em tirar a própria roupa, Subaru pensou no que deveria fazer nos próximos dias. Mesmo fazendo esse tipo de coisa como Rei todos os dias, ele também precisava trabalhar, e estava chegando a hora de Subaru finalmente fazer uma viagem para fora da mansão… para encontrar antigas pessoas.
Retirando sua calça e rapidamente pegando a toalha para entrar na banheira, Subaru sentiu um suspiro frágil nas suas costas.
Antes que pudesse se virar, braços pálidos envolveram seu corpo, e um sentimento macio começou a se esfregar em sua pele… era Ram, que havia o abraçando por trás.
– R-Ram?
– …
Sentindo apenas a respiração da mulher em suas costas, Subaru começou a ficar inquieto. O abraço que Ram dava nele era algo gentil e agradável, e a sensação que tinha em suas costas, era de que a empregada estava já nua…
Seu peito magro colou sobre as costas do garoto, e Ram parecia não querer soltar, encostando até mesmo sua cabeça.
– Barusu é muito gentil.
– …bom, eu sempre fui assim.
– Seu corpo está cheio de cicatrizes…
As mãos da mulher começaram a deslizar sobre seu corpo, como se estivesse explorando. Os dedos de Ram passavam por pequenos defeitos em sua pele causados por cicatrizes antigas, riscos, furos, era tudo que Subaru obteve nesse mundo, todos esses sacrifícios para ele se tornar o que é agora.
– …
Sem dizer nada, a mulher apenas se afastou do garoto com bastante relutância, pegando a toalha onde deixou suas roupas e cobriu o corpo magro, olhando para Subaru, que ainda estava envergonhado pela ação da mulher.
– Vamos entrando. – concluiu Ram, abrindo a porta, dando finalmente visão para a banheira.
– Certo…
Como era de se imaginar, a banheira era enorme se comparada ao vestiário, que já era grande. Seu estilo copiava um pouco as casas de banho luxuosas, fazendo com que o chão e as paredes tivessem madeira e pedras raras em seu acabamento.
A banheira também parecia um lugar mais escuro que o vestiário, e com a água quente que formava ondas de vapor por toda a banheira, era praticamente impossível enxergar o que estava na sua frente.
Ram já conhecendo muito bem o local foi a primeira a dar o passo para entrar na banheira. Tocando apenas a ponta do dedo sobre a água quente, a empregada já sentiu que a temperatura estava no seu agrado, fazendo ela sorrir como reação.
Porém, antes que ela pudesse adentrar na água quente e descansar na grande banheira, uma voz nova dentro do local a chamou a atenção na mesma hora, fazendo com que ela puxasse de volta a toalha caída, cobrindo seu corpo magro em um movimento rápido.
Aquilo também assustou Subaru, que logo foi surpreendido com as costas de Ram tocando sua frente. As mãos da empregada insinuavam para ele ficar atrás dela, como se a mulher quisesse o proteger.
– Quem está aí? Responda imediatamente. Sem gracinhas…
Falando de forma direta, Ram levantou sua outra mão, sinalizando que iria até mesmo lutar se possível. O problema era que, como ela havia deixado seus pertences no vestiário, Ram não tinha mais sua varinha, que era mais forte e simples que a antiga.
– Hm, pensei que o Rei não viria aqui nessa hora. Acho que errei um pouco no horário, me perdoe. – disse a figura misteriosa.
Pelo modo de falar, Subaru já entendeu na hora que se tratava de uma mulher. Agora, só faltava saber quem das pessoas que o garoto confiava estavam agora na banheira. Eram muitas opções, mas antes mesmo que pudesse pensar em uma, a figura se levantou da banheira e caminhou em sua direção, revelando finalmente sua aparência através do denso vapor.
– Humph, é só você. – suspirou Ram, abaixando a mão.
– A-Arakiya? – quem mostrou mais surpresa foi Subaru, que colocou a mão na cabeça. – Eu pensei que você tinha ido embora com Priscilla…
Arakiya era uma das pessoas que obteve a confiança de Subaru depois dos acontecimentos em Vollachia. Claro, houve alguns desvios em seus objetivos principais para que isso acontecesse, incluindo um pedido pessoal de Priscilla, mas isso era história para outra hora.
Sua aparência também era bastante chamativa. Uma pele morena com cabelos grisalhos, além do tapa olho que utilizava, tudo era um combo para Subaru dizer que Arakiya era perfeita para um evento cosplay no Japão.
Mas, antes que pudesse deixar seus pensamentos mais profundos agirem ao ver o corpo da mulher, Ram foi a primeira a abrir novamente a boca, cruzando os braços.
– Isso mesmo, comedora de espíritos. Pensei que tinha partido junto com a princesa quando ela partiu.
– Acho que houve um engano aqui, mas eu consigo explicar tudo facilmente se me deixarem aproveitar o banho primeiro… – dando de ombros, Arakiya apenas se virou e voltou para dentro da água quente, deixando Ram realmente impaciente.
– Olha sua…
– O-Opa, opa, opa! Está tudo bem, não vamos brigar por conta disso agora, beleza? – tocando sobre os ombros de Ram, Subaru tentou buscar uma maneira de atingir a paz.
– …se não fosse pelo sexo todo dia, Barusu realmente seria uma ótima pessoa para se conviver. – disse Ram, se afastando do garoto, adentrando finalmente na água.
– Não precisa dizer de forma tão amistosa assim, nee-sama. Eu sinto um pouco de vergonha, sabia?!
Gritando para a empregada, Subaru apenas suspirou e aceitou a derrota. Assim, entrando junto com a mulher, ele aproveitou a água quente envolver seu corpo para relaxar.
Jogando um pouco de água sobre o rosto, Subaru puxou seu cabelo lambido para frente e depois para trás, deixando ele com seu habitual corte de cabelo. Enquanto fazia isso, ele apenas observava a mulher de pele morena, Arakiya, descansar em um canto da banheira, como se estivesse ignorando a existência dos outros dois.
Já Ram parecia um pouco desconfortável com a presença de outra pessoa, fazendo ela não retirar as mãos sobre a toalha que grudava em seu magro corpo. Aquilo era um pouco sexy nos olhos de Subaru, mas era inegável dizer que era inaceitável a mulher continuar assim, não conseguindo relaxar.
Então, agindo por impulso, o garoto pegou a mão da mulher e trouxe o seu corpo para perto, fazendo a água se mover com os movimentos rápidos.
– …Barusu?
– …droga, esse vapor todo está me fazendo ficar um pouco tonto.
Demorando um pouco para falar, Subaru apenas fingiu naturalidade e puxou ainda mais o corpo de Ram para si. Sentindo suas peles se tocarem junto com o contato da água, só naquele momento que Subaru percebeu que a toalha que envolvia o corpo da empregada, havia caído de suas mãos, fazendo ela boiar até afundar sobre a água quente da banheira.
Sentindo a tensão baixa na banheira, Subaru colocou os cotovelos para fora da água e envolveu um braço sobre Ram, fazendo uma mão boba ficar posicionada no pequeno busto da empregada, que parecia não se importar, não demonstrando nenhuma reação.
– Parece que você realmente precisava desse banho, Barusu.
– Com certeza, principalmente com você, Ram.
Dizendo o nome da mulher, Subaru puxou o queixo de Ram com a mão e a encarou olho a olho. Poderia ser apenas o calor que o vapor fazia no momento, mas o garoto jurava que tinha visto a empregada corar ao ver seu nome sendo dito.
– …inútil.
– Sou apenas seu inútil.
– Não diga mentiras assim, não minta para Ram dessa forma.
– Não estou mentindo. Nesse momento, eu sou literalmente apenas seu, o único inútil que você pode xingar…
Trocando palavras que íam totalmente contrárias ao de afeto, Ram fechou a boca e deixou o jovem prosseguir.
– Obrigado, nee-sama.
– …realmente um inútil.
As mãos grandes do garoto logo envolveram os seios de Ram, que controlou os finos gemidos com a boca fechada. Ele parecia gostar da sensação dos seus seios, o que acabou fazendo ele avançar ainda mais sobre a mulher, que apenas relaxou o corpo e deixou que ele liderasse.
Seus dedos começaram a apalpar seu frágil corpo até se mover com intensidade em seus seios pequenos. Como se fosse a primeira vez dele fazendo isso, Subaru começou a tratar o corpo de Ram com bastante ternura. Quando Ram percebeu, ela já estava com os olhos fechados, aproveitando os toques de seu marido…
– B-Barusu…
– Infelizmente, não consigo me conter muito, nee-sama…
Puxando o corpo da mulher até colar em seu peitoral, Subaru sentiu seu membro se esfregar entre o meio das pernas de Ram, que parecia se entregar ainda mais a sensação.
– Foi tudo um plano seu para chegar nesse momento, Ram-nee-sama?
– Não imagine coisas, inútil, pervertido, nojento…
Mesmo xingando o garoto, Ram parecia querer mais daquilo, fazendo ela até mesmo movimentar seu corpo em cima do colo do rapaz, fazendo a água formar pequenas ondulações sobre a banheira.
– Hm!
– A-Ah~
Assim, em um deslize enquanto segurava o corpo da mulher, o membro de Subaru acabou acidentalmente entrando em Ram, fazendo a garota gemer em resposta.
Mesmo que tivesse apenas menos da metade, o pau de Subaru já preenchia boa parte do interior de Ram, que parecia estar se apertando cada vez mais, prendendo o membro do garoto logo na primeira estocada.
– Oh, vocês vão fazer isso mesmo.
Surgindo na cena, Arakiya observou tudo aquilo com olhos entediados, como se não se importasse. Aquilo deixou Subaru um pouco desconfortável, mas ele estava tão concentrado em começar o ato que apenas ignorou a morena, focando todas suas atenções no corpo pálido de Ram, que parecia brilhar na água.
– Pervertido.
– Não fale dessa… maneira!
– Awa~ Hm~!
Então, colocando as mãos sobre a cintura da mulher, Subaru puxou o corpo de Ram para baixo e afundou seu pau, sentindo logo atingir seu útero com a descida. O impressionante era que faltavam ainda alguns centímetros para entrar, mas Subaru não poderia forçar muito o corpo da pequena mulher, que precisava se acostumar com seu membro.
Então, com movimentos suaves, Ram começou a fazer sexo com Subaru, mesmo na banheira.
A empregada deixou sua cabeça encostada no peito de Subaru, que apenas posicionou as mãos sobre a sua cintura fina e começou a movimentar o quadril, dando estocadas curtas porém fundas em sua buceta.
– Ah~ B-Barusu, espere um pouco…
– Não consigo, o corpo de nee-sama é um ótimo tratamento para meu tesão.
Com palavras sujas, Subaru continuou a dar estocadas em Ram, que reagia com gemidos finos. Mesmo colocando a mão sobre a boca, tentando abafar os sons impuros que fazia, a cada empurrada que Subaru dava em seu útero, Ram deixava escapar sua voz.
O sexo com o garoto parecia perfeito. Era estranho pensar que alguns anos atrás eles estavam discutindo e brincando como um irmão mais novo com uma irmã mais velha, mesmo não sendo da mesma família. Agora, os dois estavam transando como dois amantes na banheira, com Ram tendo seu interior remodelado para aceitar o pau de Subaru.
– Hah~ S-Seu inútil… i-inútil~
Quando Ram percebeu, ela mesma começou a movimentar seu quadril no membro do garoto, fazendo sua barriga formar relevos com a ponta do pau, sempre que chegava ao fundo. Não era mais só xingamentos, eram palavras sujas que completavam o sexo que os dois faziam.
Quando as palavras não pareciam que iriam cessar, Subaru avançou com a boca, fazendo Ram se calar em um beijo caliente, tornando a empregada complicada de se envolver, uma mulher comportada…
– R-Ram!
– Hmm~~ Ah!
Parando com o beijo, Subaru puxou o corpo de Ram com tudo para baixo, ao mesmo tempo que avançou com a boca no pescoço da mulher, dando uma mordida de afeto. Assim, ejaculando dentro de Ram, Subaru preenchou o útero da mulher com sua porra, que apenas aceitou tudo com um fraco gemido.
Respirando com dificuldade, Ram se levantou, sentindo seu interior, já preenchido pelo esperma, ficar livre do membro de Subaru, ficando assim apenas sentada no colo do garoto, encostando o corpo magro sobre o peito do garoto.
– …
– …
Mesmo em silêncio, parecia que os dois estavam em sintonia na hora do ato. Quando Subaru parou de se mover, demorou apenas alguns segundos para que Ram mudasse de posição e apoiasse a mão sobre a beirada da banheira, ficando de costas para Subaru.
Assim, quando o garoto viu que poderia continuar, ele apoiou suas mãos sobre o ombro da mulher e esfregou seu membro sobre a intimidade de Ram, que mordeu os molares para não gemer.
Agora na posição de cachorrinho, Subaru empurrou com tudo mais uma vez, dando uma estocada funda em Ram, que se desequilibrou na hora, sendo segurada pelos braços pelo garoto, que mesmo assim não parou de se movimentar.
Começando a macetar a empregada por vontade, Subaru sentiu seu pau arrombar aos poucos o interior pequeno da mulher. Os centímetros que antes ficavam para fora agora estavam entrando com tudo, empurrando seu útero já cheio para trás, enquanto Subaru continuava a mover o quadril como um animal.
– Ah~ Ah~ Barusu~
– Porra, você é perfeita, Ram…!
Puxando o corpo da mulher para mais perto, Subaru sentiu as costas magras de Ram tocarem seu peito, começando a dar estocadas curtas e rápidas, como um cachorro no cio, fazendo a água se mover no ritmo da batida entre a pele molhada dos dois. Agora, ninguém conseguiria parar a concentração de Subaru em foder a mulher, que já parecia entregue ao prazer.
Uma mulher difícil de se envolver com uma personalidade complicada agora estava a mercê de Subaru, tudo por conta do sexo que os dois faziam. Era diferente se comparado a das outras mulheres, ao invés de agir como agia com suas esposas, Subaru fodia Ram como uma verdadeira amante, empurrando seu membro com vontade dentro da mulher, enquanto lambia seu corpo com a mesma intensidade.
– I-Idiota, fuwa~~
Sentindo o braço do garoto envolver seu pescoço, Ram não conseguiu mais continuar a conversa, deixando a boca aberta apenas para gemer, enquanto o garoto encostou os lábios sobre sua nuca e começou a beijar, gerando alguns chupões na mesma hora, como se quisesse marcar a empregada…
– Hic~~!
Dando algumas estocadas a mais, Subaru sentiu as pernas de Ram tremerem, fazendo ela cair sobre a água. Antes que pudesse finalmente deitar na banheira, o garoto continuou a empurrar seu pau sobre a mulher, colocando seu frágil corpo apoiado na beira da banheira.
Ela não conseguia se mover, mas seu corpo continuava o usual de Ram, que era perfeito nos olhos de Subaru.
Depois de alguns gemidos interrompidos pelos gritos de orgasmo, novamente Subaru deu outro tiro de esperma dentro de Ram, que apenas encostou seu rosto sobre o chão e deixou seu interior ser preenchida. Ela não conseguia pensar direito, mas ainda sentia o enorme prazer de ser penetrada.
– Ram…
– …
Parando com as estocadas, Subaru puxou o corpo frágil da mulher para si e começou a beijá-la com vontade, como se pudesse perdê-la a qualquer momento. Utilizando a língua, ele começou até mesmo a brincar com os lábios da mulher, aproveitando cada pedaço da empregada.
Quando parou, Ram ainda estava se recuperando, sentando com dificuldade sobre a banheira, sentindo uma dor intensa em sua bunda, enquanto Subaru apenas relaxou ao lado, como se tivesse terminado o serviço…
– Parece que o Rei gosta mesmo disso.
– Hã? Q-Quando você…
– Estava tão concentrado em foder a empregada que esqueceu de tudo só seu redor, é a única explicação plausível que tenho.
Aparecendo logo ao lado de Subaru, Arakiya relaxou o corpo. Com a toalha molhada colada na parte da frente de seu corpo, como se servisse apenas como um frágil pano, era possível observar seus seios marcando o tecido da toalha, mostrando que o ato entre Subaru e Ram pareciam também gerar certa excitação na comedora de espíritos.
– Você não se cansa em fazer isso todos os dias?
– Todos os dias? No caso… isso?
Enquanto falava, Subaru utilizou seu outro braço livre e encostou no meio das pernas de Ram, movendo ligeiramente os dedos sobre a intimidade da empregada, que parecia reagir com gemidos baixos.
– Eu faço isso sempre, mas não me canso rapidamente. – continuou ele, masturbando a mulher ao seu lado, enquanto Arakiya apenas olhava com curiosidade.
– …quando eu vi que o senhor iria se casar com a princesa, eu sinceramente fiquei com medo… principalmente dessa sua personalidade.
– Olha, eu não fui sempre assim, está bem? – continuando a penetrar os dedos sobre Ram, a empregada colocou a mão no braço do garoto como se quisesse fazer ele parar. Porém, sem forças, ela apenas continuou a ser masturbação.
– Não? Pensei que você tinha essa personalidade desde Vollachia, ou acabei me confundindo?
– O fato de eu foder com Yorna e Medium sempre que tive oportunidade naquela época é outra coisa, eu só tinha que jogar minha frustração em alguma coisa.
– B-Barusu, e-espera~
Mesmo na conversa, Ram continuava a ser penetrada pela mão de Subaru, que parecia conseguir com facilidade se concentrar nas duas coisas ao mesmo tempo.
– No caso, no rosto e dentro da senhorita Yorna?
– B-Bem, sim…
Coçando a bochecha enquanto ficava envergonhado de falar sobre o passado, Subaru suspirou, voltando os olhos negros para a mulher morena ao seu lado.
Ele ainda estava ereto, podendo se ver no relevo na toalha que pousava em seu colo. E ao olhar o corpo molhado e também excitado de Arakiya, Subaru começou a respirar com um pouco de dificuldade, sentindo novamente o corpo ficar quente, e não era por causa da água da banheira…
– Então… o que vamos fazer agora? – perguntou Subaru, retirando os dedos dentro de Ram após perceber que a mesma havia desmaiado de prazer.
– Você quer me foder, é isso? – disse Arakiya amistosamente, fechando o olho.
– …é difícil responder isso quando fala tão livremente. – mesmo que tivesse vergonha, Subaru puxou a toalha enrolada em seu colo para fora, finalmente mostrando seu membro ereto. – Mas, acho que preciso de uma ajuda…
– Hah… bem que a princesa disse que o Rei tem uma personalidade complicada…
Se levantando da banheira, Arakiya caminhou empurrando a água até ficar de frente para Subaru, que apenas esperou pacientemente pela ação da mulher. Então, deixando o queixo cair, o garoto viu a toalha que escondia o belo corpo moreno de Arakiya cair, revelando seus seios e corpo definido.
– Parece que o banho vai demorar, espero que tome conta de mim, meu Rei…
Colocando os dedos sobre os mamilos rosados, Arakiya disse com uma voz sedutora para Subaru, que apenas sorriu, sabendo que não iria sair de lá tão cedo…
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