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História Saint Seiya - As lendas de uma nova era - Problemas em Asgard. Parte 1 - História escrita por Eduardovieira98 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Saint Seiya - As lendas de uma nova era - Problemas em Asgard. Parte 1


Escrita por: Eduardovieira98

Notas do Autor


Olá gente, parece até que eu tinha desistido né? Mas não, apenas (como se fosse só "apenas" kkk) eu iniciei meus estudos na universidade e agora meu tempo para escrever quase não existe, mas vez ou outra eu aparecerei para postar um capítulo. Eu prometi que iria postar o capítulo curiosidade em seguida ao anterior, mas ele é muito longo e eu ainda não finalizei, então fica para quando der kkk. gostaria de dizer também que aqui iniciamos a segunda fase desa fic e eu espero de verdade que todos curtam, vocês não tem ideia das aventuras que os aguardam a partir daqui :v

em fim, vamos a leitura <3

Capítulo 78 - Problemas em Asgard. Parte 1


No santuário de Athena, estava ocorrendo a mesma rotina de sempre, com algumas poucas coisas a mais, tanto dentro dele, como fora. Pelo fato da invasão Berseker que Solomon previu estar cada vez mais perto de acontecer, o ritmo dos treinos dos aspirantes a cavaleiros e amazonas ficou um tanto mais rígido, mas nada que causasse a exaustão nos indivíduos em questão e também era completamente consentido pelos mesmos, já que foram informados da batalha que se aproximava e desejavam se tornar fortes para lutarem por sua deusa, Athena. A mando de Aiolos, mais alguns guerreiros começaram a reforçar a proteção de Lucky, observando o garoto um pouco mais de perto, mas não o suficiente para que o mesmo notasse algo. Isso devia-se a preocupação que o grande mestre e a deusa adquiriram desde que o rapaz em questão começou a ser atacado pelos inimigos de Hikari. A moça queria que o seu irmão ficasse a salvo de todo o perigo, pelo menos até o momento em que ele iria tomar possa da armadura que um dia fora de seu pai. Quando esse dia chegar, Hikari sabe que Lucky provavelmente terá que lutar ao seu lado e por mais que ela vá estar sempre o protegendo, a mesma também sabe que ele precisará se proteger também. Até lá, Hikari e Aiolos concordaram que Lucky deveria ficar seguro. No entanto, ambos estavam apreensivos, já que o ataque berserker estava próximo e eles não sabiam como aconteceria essa batalha sem a presença de Lucky, ou seja, do cavaleiro de Pégaso, que, aparentemente, é essencial em guerras santas, principalmente nesta.

Dentre os novos guerreiros que começaram a observar Lucky, estava Yuna, que foi selecionada pela própria Athena para esta tarefa. Hikari sabia que Yuna estava sentindo algo por Lucky, mesmo que seja um sentimento muito sutil. Por isso e também pela amazona de águia ser uma excelente guerreira, a deusa confiou essa missão a moça em questão. De início, Yuna hesitou, talvez por Lucky ter visto seu rosto e ela não querer ficar pensando nele a respeito disso ou também poderia ser por ela o achar um grande idiota, nem Yuna sabia ao certo. Pensar em Lucky lhe deixava nervosa e ela não gostava daquilo. No entanto, Yuna aceitou a ordem de Hikari, mesmo a deusa tendo dito que não era uma ordem e sim um pedido. A amazona de águia sabia o quanto Lucky era importante para Hikari e agora não só para a deusa, como também para o exército da mesma, já que ele tem o destino de se tornar um guerreiro tão importante. Yuna ficou um tanto surpresa ao saber que Lucky era irmão de Hikari e não apenas isso. O fato do rapaz ser filho do lendário Seiya, que foi discípulo de sua mãe, deixou Yuna ainda mais abismada, mas mesmo com essas novidades, a amazona não mudou a forma como via Lucky, um bobão atrevido.

Cerca de 18:30, quando os treinos do dia já haviam se encerrado, Aiolos convocou os 6 cavaleiros dourados que se encontravam no santuário para uma reunião junto com Athena. Após todos estarem no salão do monarca e tomarem suas posições na mesa de reuniões, Aiolos entra junto com Hikari no local. Os dourados prestam reverência, voltando a seus lugares em seguida. Hikari assente, toma o seu lugar, acena para Aiolos, num sinal de que ele poderia começar a falar. Aiolos assente, também toma o seu lugar e inicia falando sobre o que seria discutido naquela noite. O antigo cavaleiro de sagitário fala a respeito dos ataques ao redor mundo, suas intensidades, as vítimas que os mesmos fizeram e também sobre a suposta relação que eles tinham entre si. Aiolos diz que os ataques eram normais de acontecer, pelo menos na parte em que se sabia de onde eles surgiram:

- Nas eras mitológicas, Athena, em sua primeira e única, pelo menos até então, guerra contra Ares, aprisionou os berserkers no coliseu daqui do santuário. A nossa deusa utilizou uma Boa parte de seu cosmo e selou esses inimigos com vários selos sagrados, com o intuito de que nunca mais fossem libertados, já que eram guerreiros extremamente poderosos. No entanto, cerca de 18 anos atrás, mais precisamente no dia em que a nossa então deusa Athena, Hikari, veio a terra, algo aconteceu. Todos aqui já devem saber dessa história, mas algo libertou os bersekers. A única maneira de quebrar os selos que Athena usou seria ela mesma os removendo, ou então um outro alguém com poder equiparado ao dela, ou seja...

Antes que Aiolos terminasse, Hikari completa:

- Um deus.

O grande mestre continua:

- Isso mesmo, apenas algum deus seria capaz de tal feito. A questão é, quem e por qual motivo fez isso? Pelo que ouvi da oráculo a anos atrás também, seria o inimigo derradeiro de nossa deusa, aquele que sempre almejou a terra. Athena já teve vários deuses como inimigos, mas sempre venceu todos. Poseidon está aprisionado e provavelmente nunca mais será liberto e Hades morreu na última guerra santa. Esses foram os principais inimigos de Athena, com exceção de ares, que muito provavelmente teve seu espírito liberto junto com os bersekers. Por isso eu acredito que não seja o deus grego da guerra de quem a oráculo falava, já que ele foi libertado. Poderíamos direcionar nossas suspeitas apenas para os deuses do Olimpo, tendo como alvo a Ártemis, que começou a agir nessa guerra atual, ou qualquer outro, que pode aparecer de surpresa também. Porém, não podemos fazer isso. Desde que divindades de outros panteões como o maia, o celta, o voo doo, entre outros mais começaram a aparecer e também a atacar, as possibilidades ficaram em maior número. Quero dizer que pode ser um alguém de outro panteão que não seja o grego o tal inimigo de Athena.

Todos assentem e Lief pede permissão para falar:

- Concordo com você senhor grande mestre, mas eu penso em outra coisa também. Pelo fato de que são vários panteões, me passa pela mente que cada um tendo um objetivo diferente, sendo estes não relacionados diretamente a nossa deusa Athena, me faz cogitar que é alguém que quer prejudicar tanto a senhorita Hikari, quanto a terra, a qual ela protege obviamente. Sendo assim, este alguém está manipulando os demais panteões.

Todos assentem e começam a pensar sobre o que o cavaleiro de peixes havia lavado, até que Derick pede permissão:

- Se isso for verdade, é intrigante, pois quem seria tão poderoso a ponto de influenciar até mesmo os líderes dos panteões em questão? Outra dúvida, seria o motivo desses mesmos obedecerem as suas ordens, isto é, se é que recebem ordens. Podem apenas estar aproveitando o poder que lhes foi dado para tentar dominar o nosso mundo, mas onde entra a lealdade para com o tal ser extremamente poderoso? É muito confuso.

Jonathan assente e responde:

- Levando em consideração essas coisas que o engomadinho falou ai, acho que prefiro acreditar que eles trabalham para o tal todo poderoso. Isso porque na missão que fui na cidade de Porto Príncipe, o barão sei lá de que disse que o iluminado iria fazer uma purificação. Então acho que todos esses deuses e divindades estão trabalhando juntos para que isso aconteça.

Aiolos concorda e começa a falar:

- Com todas essas especulações, acabamos por pensar novamente em nosso próprio panteão, o grego. Até agora a maior suspeita, mesmo levando em consideração divindades de outros lugares, ainda é Ártemis. Precisamos ficar atentos a ela, tentar descobrir se foi ela que libertou os bersekers e que está fazendo isso. Mas será possível que ela tenha tanto poder?

Um silêncio se instala no local, até que Kyara pede para falar:

- Algo está me deixando pensativa. Vários panteões já atacaram, outros ainda continuam e tem aqueles que agem em lugares que nem são o da sua origem. Porém, não foram todos os existentes que chegaram a "aparecer”.

Todos concordam com a amazona de gêmeos e Hikari responde:

- É verdade. O panteão egípcio, o chinês e o nórdico não demonstraram nenhuma ação até agora.

Kiki assente e pede permissão:

- Quanto ao egípcio e o chinês eu realmente não sei, mas talvez o nórdico não esteja atacando ou mesmo se manifestando contra Athena, pelo fato de que uma vez a mesma e alguns de seus cavaleiros libertaram Asgard, país onde é cultuada a religião nórdica, das influências de Poseidon. É uma possibilidade.

Aiolos e os demais concordam e o grande mestre diz que mesmo aquele sendo o caso, seria interessante se eles ficassem um pouco atentos ao panteão nórdico também. Aiolos também fala que sendo aquela a situação, eles deveriam investigar o panteão egípcio e o chinês. Os demais assentem e antes que alguém falasse algo a mais, um soldado entra no local, presta reverência e pede permissão para falar. Após concedida, o homem diz:

- Peço perdão por ter interrompido vossa reunião, mas é que de repente uma mulher apareceu aqui no santuário, ferida e diz precisar falar com a senhorita Athena o mais rápido possível. Pelo estado dela, tivemos que começar urgentemente a tratar de seus ferimentos.

Todos ficam apreensivos e Hikari questiona o soldado se a mulher disse de onde veio. O homem responde a única coisa que a tal mulher fala é que precisa falar unicamente com Athena, pois precisa de sua ajuda. Hikari diz para levarem-na até essa mulher misteriosa e Aiolos dispensa os dourados por aquele momento.

Chegando na parte do santuário onde eram tratadas as pessoas feridas, Aiolos e Hikari logo se dirigem até onde estava a mulher recém chegada. Ao ver a deusa Athena, a mulher, que tinha lisos cabelos loiros, olhos e um tom de Dourado, pele Branca, estatura média e que aparentava ter cerca de seus 23 anos, ficou agitada e começou a chamar pela deusa. Em um momento, a mulher tenta avançar contra Hikari, mas os soldados a impedem. Aiolos se aproxima um pouco mais da mulher e começa a fazer perguntas sobre de onde ela veio, quem era ela e qual o motivo de querer tanto falar com Athena. A mulher não respondeu às perguntas do grande mestre, apenas continuou de aproximar de Hikari enquanto falava:

- Athena, por favor, eu preciso de Athena, por favor, por favor.

Aiolos diz que Athena estava ali presente e que a mulher poderia dizer o que precisava sem medo. Porém, Hikari toma a frente e diz a Aiolos que estava tudo bem, ordenando que os soldados para soltarem a mulher, falando não sentir nenhuma essência agressiva vindo da mesma. Dito isso, os soldados soltam a mulher, que avança contra Hikari e lhe abraça forte dizendo:

- Athena, até que enfim. Por favor, me ajuda Athena, me ajuda.

Hikari tentava apaziguar a mulher e diz que ela a ajudaria se estivesse ao seu alcance, mas antes elas precisavam conversar. A mulher assente e Hikari pede para que os soldados e Aiolos se retirassem, para que ambas pudessem conversar melhor. Aiolos hesita, mas Hikari lhe transmite confiança. Sendo assim, o grande mestre diz que estaria ali por perto para qualquer coisas e a deusa agradece.

Após a saída de todos, Hikari senta na cama e chama a mulher para sentar também. A garota percebe que a loira estava com os olhos marejados, mas sorria olhando nos seus olhos. Após ver que a mulher se acalmou um pouco mais, Hikari pergunta seu nome e a mesma responde que é Ágda. Após isso, Hikari diz que Ágda poderia ficar tranquila, pois seja qual fosse o seu problema, ela iria tentar ajudar o máximo possível. A mulher loira assente e Hikari pergunta:

- Bom, primeiramente você poderia me dizer de onde veio. Após isso, o que está acontecendo a você, como conseguiu chegar até mim e por último porque acha que eu posso te ajudar. Tudo bem? - Ágda assente. - Então pode começar.

Ágda respira fundo e começa:

- E-Eu vim de Asgard. Estão acontecendo coisas estranhas por lá. Desde que a senhorita Hilda, minha tia, adoeceu e o meu pai tomou o trono, o lugar está indo de mal a pior. Não estou dizendo que seja culpa do meu pai, só que eu sinto uma coisa sombria assolando tanto o Palácio valhala quanto os locais que ficam ao seu redor. A uns anos atrás, o país de Asgard se dividiu em partes que nós chamamos de reinos. Cada um tem o seu líder, mas de uns tempos para cá, esses mesmos reinos estão entrando em guerra. O Reino onde eu moro, pode ser chamado de Reino centro, pois foi onde toda essa divisão começou. De início, parece uma Boa ideia, mas depois começou a desandar. Os outros reinos começaram a se revoltar uns contra os outros e principalmente com o qual eu vivo, mas tanto eu, como minha mãe, que se chama Freya, acreditamos que alguém ou alguma entidade maldosa esteja por trás disso. Eu estou ferida assim, pois acabei me envolvendo em combates quando estava tentando escapar para vir até aqui no santuário. Minha mãe disse que uma vez a senhorita ajudou Asgard, por isso me mandou até aqui para pedir sua ajuda. Por favor Athena, venha comigo até Asgard. Nos ajude a resolver nossa guerra. Me desculpa por estar te incomodando, mas é que nós não sabemos a quem recorrer.

Ágda começa a chorar novamente e Hikari segura as mãos da mesma, pedindo para se acalmar e dizendo que ela encontraria um jeito de lhe ajudar. Ágda assente e Hikari continua:

- Descanse por hoje, você veio de muito longe até aqui. Eu irei ver o que posso fazer e amanhã já lhe daremos alguma resposta. Sei que está preocupada com seu povo, mas peço apenas um pouco de paciência. Vai dar tudo certo, ok?

Ágda concorda e a Athena diz que ela poderia dormir ali mesmo, na cama onde estava e logo depois se retira.


Notas Finais


Mas olha só o que resolveu ressurgir, aquele filler que todos ou quase todos gostam, Asgard. Já aviso que não será algo muito focado, é apenas uma mexidinha na história para futuras ocorrências. De qualquer forma, Voltei, pelo menos eu acho kkk

Até qualquer hora <3


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