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História Saint Seiya - As lendas de uma nova era - Aliados do extremo norte - História escrita por Eduardovieira98 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Saint Seiya - As lendas de uma nova era - Aliados do extremo norte


Escrita por: Eduardovieira98

Notas do Autor


Olá pessoas, tudo bem com vocês? Eu espero que sim. Eu sei que eu demorei para voltar, aconteceu muita coisa desde que eu entrei na faculdade, mas eu voltei e agora estou de férias. no entanto, gostaria dar alguns últimos avisos.

Como agora sou universitário, eu não tenho mais tanto tempo para dedicar a dar continuidade a esta historia com todo o respeito e atenção que ela merece. Assim sendo, sem mais delongas, eu acho que irei parar de escrever por um bom tempo, questão de anos mesmo. por isso, vou postar todos os capítulos que já estão prontos. Garanto que vocês vão gostar e postarei todos logo de uma vez, o que demorará alguns dias provavelmente kkk. Bom, é isso e até... quem sabe não é mesmo? rsrsrs fiquem com deus

Ps: Esses da imagem são a representação do jogo smite para os deuses Loki, Hela, Fenrir, Jordmungand, Thor e Uller.

Ps: essa será a ultima vez que postarei notas iniciais e também não postarei notas finais, a partir do próximo será apenas o capítulo. O maximo que postarei em notas vai ser a identificação de fotos que eu postar assim como essa. Agora sim, FUIIIIS!

Capítulo 80 - Aliados do extremo norte


Fanfic / Fanfiction Saint Seiya - As lendas de uma nova era - Aliados do extremo norte

No santuário de Athena, chegavam a própria deusa e os cavaleiros que foram com a mesma lhe auxiliar na missão em Asgard. A missão em questão durou três dias e não foi muito fácil ser completada, já que tiveram que lidar com entidades poderosas, divindades nórdicas para ser mais exato. No entanto, pelo empenho dos guerreiros de Athena e também da mesma, que foi de suma importância nessa empreitada, conseguiram resolver a problemática.

Na entrada do local sagrado, Athena e os demais guerreiros eram recebidos pelo grande mestre e pelas santias. Quando estavam saindo do jato que os levou até Asgard, Aiolos pode notar que as batalhas que ocorreram no extremo Norte da Europa deviam ter sido tensas, pois tanto os guerreiros, como Hikari estavam com alguns curativos pelo corpo. Aiolos vai até os recém chegados e lhes dá boas vindas. Os guerreiros prestam reverência a presença do grande mestre e o mesmo, junto com as santias, fazem o mesmo, a presença de Athena. A deusa sorri e assente. Aiolos diz que provavelmente Hikari e os demais deviam estar cansados e a mesma assente, dizendo estar feliz que os problemas em Asgard foram resolvidos, mas ela realmente gostaria descansar um pouco e logo depois passaria o relatório ao mestre do santuário. Kiki diz que a deusa não precisava se preocupar com aquilo, pois ele e os outros poderiam cumprir aquele dever. Hikari diz que não seria justo ela não estar presente na hora de relatar a missão, já que ela também participou da mesma. Aiolos concorda, dizendo que os demais poderiam ir descansar também, dispensando os mesmos em seguida e pedindo as santias para acompanharem a deusa.

Após a saída do grande mestre e dos cavaleiros e amazonas, as santias vão até Hikari e Mako logo abraça a mesma, dizendo que ficou muito preocupada, perguntando se Hikari se feriu muito e ja dizendo os nomes de alguns remédios que a deusa poderia precisar tomar para "sarar". Logo depois, Mako se recompõe e pede desculpas por ter se exaltado. Hikari dá risada, dizendo que estava tudo bem e que ela estava sim um pouco ferida, mas não era nada grave. Hikari fala também que, se não fosse problema para as santias, ela gostaria de tomar banho e também estava com fome. Uma das santias diz que não era problema algum. Mako diz que poderia preparar algo para a deusa comer e as outras santias ficavam responsáveis pelos demais cuidados com Athena. Hikari entrega seu báculo para uma das santias e as demais lhe guiam até seus aposentos.

Cerca de 5 horas mais tarde, Quando o relógio marcava 20:00 horas, a deusa Athena se encontrava no salão do grande mestre junto com o mesmo. Hikari disse a Aiolos que já havia descansado o suficiente e pede para alguns soldados informar aos cavaleiros e amazonas que foram na missão de Asgard que ela os estava chamando para o relatório, mas apenas se os mesmos também já tivessem descansado o suficiente e também se alimentado. Não demorou muito tempo até todos estarem presentes, dizendo que já estavam bem para passar o relatório. Todos tomam suas posições e o grande mestre diz que poderiam iniciar. Hikari é quem dá início ao relatório, falando que em Asgard, segundo alguns relatos da mulher chamada Ágda, estavam acontecendo algumas batalhas entre os próprios povos do lugar. Porém, quando chegaram no Palácio de valhalla, nem Athena nem os guerreiros conseguiram observar nenhuma vestígio de que ali havia acontecido alguma batalha. Segundo Hikari, eles foram recebidos por uma senhorita de longos cabelos loiros chamada Freya, que é a mãe de Ágda, e também por um homem de cabelos negros como a noite, chamado Salazar. De início, a senhorita Freya agradeceu por terem ajudado sua filha e também por Athena ter tirado um pouco de seu precioso tempo para ir até Asgard. O senhor Salazar chamou todos para uma conversa sobre o que acontecia naquele momento em Asgard. Kiki pede permissão para falar e diz que enquanto Hikari dialogava com o anfitrião do Palácio, ele, Khadja e Jonathan, puderam perceber que as pessoas que estavam lá presentes e que aparentemente eram serviçais, emanavam uma cosmos energia poderosa demais para serem o que pareciam, então Kiki, que já havia estado em Asgard, cogitou que eles poderiam ser guerreiros deuses, por isso avisou mentalmente a Athena e aos companheiros para ficarem em alerta. Hikari disse que Salazar lhe explicou pelo que Asgard estava passando e pediu desculpas por Ágda ter vindo até o santuário para "perturbar" a deusa da sabedoria. Athena disse, que naquele momento pode sentir um leve momento de apreensão no anfitrião nórdico, mas logo depois uma espécie de satisfação. Porém, continuou a ouvi-lo. Após um bom tempo de conversa, Salazar pediu a ajuda da deusa e Hikari diz ter falado que faria o possível, mas já estava com sérias desconfianças de que o problema, era o próprio líder de Valhalla. Ainda segundo Hikari, eles foram convidados a passar a noite no Palácio e no dia seguinte eles visitariam as outras partes de Asgard. A deusa aceitou o pedido, mas já sentia que uma armadilha estava sendo preparada. Kyara e Jonathan pedem permissão e dizem que, graças a mensagem telepática do cavaleiro de áries, eles e os guerreiros de reforços ficaram atentos a tudo que acontecia ao redor. A amazona de gêmeos fala que estava desconfiada da tal Ágda desde que a mesma chegou no santuário e só confirmou suas suspeitas quando a viu sorrindo para seu pai, enquanto o mesmo falava com Athena. Hikari volta a falar e diz que quando estava em seus aposentos, coisas estranhas começaram a acontecer, ela sentiu um cosmo agressivo, mas antes que pudesse agir, já haviam teleportado ela para onde se encontrava a grande estátua de Odin. Porém, Hikari percebe que o cosmo agressivo que ela sentiu e o que trouxe ela até onde foi parar não eram a mesma coisa. A deusa falou que a grande estátua começou a emanar um cosmo terno e poderoso, algo parecido com o dela, e logo após Hikari diz:

- Naquele momento, por ser a deusa Athena, eu logo percebi que era Odin que estava tentando se comunicar comigo. Ele, inicialmente, me pediu desculpas por estar pedindo ajuda novamente. Depois, ele me falou que o cosmo agressivo que senti momentos antes, era de Salazar e que o mesmo havia sido possuído pelo deus loki, que tentou me subjugar, mas utilizando de sua divina essência e também do pouco cosmo que ainda resta na sua representante na terra, a senhorita Hilda, ele conseguiu me ajudar. Odin me falou que Loki, o seu filho, que também é o Deus nórdico da trapaça, não deveria estar andando no mundo humano, mas algo lhe deu poder. Eu perguntei ao pai de todos quem havia feito isso, mas ele não soube me falar, apenas disse que era alguém muito, muito poderoso e que tinha apenas uma condição para que ele ajudasse Loki a se reerguer e controlar Asgard. Essa condição era que quando tivesse poder suficiente, ele deveria atacar o santuário junto dos guerreiros deuses, que foram despertos uma vez mais e graças ao senhor Kiki, já sabíamos quais eram. Odin me pediu para ajudar sua terra, clamando para que eu salvasse a senhorita Hilda, pois mesmo estando idosa e doente, se sua representante morresse, Asgard morreria também. Eu não perdi tempo e logo enviei uma mensagem mental para o cavaleiro de áries, para que tirasse a senhora Hilda daquele Palácio e a levasse para um local seguro, mas Salazar, quero dizer, Loki percebeu que Odin se comunicou comigo e não tardou em agir. A partir desse momento, foi quando as batalhas começaram e eu entendi que as terras de Asgard não estavam em guerra. A verdade era que o Palácio de valhalla estava subjugando as demais partes do pais, obrigando as pessoas a lutarem a seu favor. Por isso os ataques vikings nas cidades do extremo Norte da Europa, que aconteceram um tempo atrás e que nós resolvemos, lembram? Pois bem, eu não pude perder tempo e tentei confrontar Loki, mas ele estava muito forte, como se alguém estivesse lhe dando poder e enfraquecendo os meus. Foi nesse momento que nossas suspeitas quanto a senhorita Ágda foram confirmadas, ela era realmente a deusa nórdica do submundo, Hela. Porém, Kyara logo veio em meu auxílio e tirou Hela de perto de seu pai, começando a combate-la.

Kyara, oscilando nas personalidades de Kendrix e Kimberly, pede permissão:

- Devo dizer que... acabar com aquela vadia... foi um tanto complicado, me desculpem o termo. Ela tinha total controle das duas essências mais poderosas existentes, luz e sombra. Ela quase me prendeu no mundinho de merda dela, aquele inferno congelado... me desculpem o palavreado, mas por ter uma "vida" semelhante a dela, oscilando entre personalidades, eu consegui entender como funcionava a troca de suas instâncias e com minhas habilidades de controle de dimensão e mental, consegui vence-la, mas fique inutilizada, fui muita atingida no processo.

Hikari volta a falar:

- Mas foi de grande ajuda. Sem o suporte da filha, Loki ficou um pouco mais fraco. Porém, ainda tinham os guerreiros deuses, mas Kiki, Jonathan, Argeu, Solomon e Yui começaram a enfrenta-los. O senhor cavaleiro de áries foi incumbido com a missão de salvar a senhorita Hilda e os demais a lhes ajudar nisso. Enquanto eu batalhava contra Loki, o mesmo disse que não era apenas Hela que estava a seus serviços, mas também os irmãos dela, fenrir, o lobo do Raganarok, e Jordmungand, a serpente marítima gigante. A partir desse momento, eu me desesperei um pouco, pois nós não seríamos capazes de deter 3 divindades tão poderosas, pois estávamos em menor número. Além de que com a ajuda do tal "iluminado" Loki estava portando a Gungnir, umas das armas mais fortes de Odin. Eu não sabia o que fazer, então orei para que Odin me ajudasse de alguma forma e foi aí que Kiki apareceu junto com a senhora Hilda, a senhorita Freya e os meus outros guerreiros.

Hikari passa a palavra para o cavaleiro de Aries:

- Hilda disse que precisava estar ao lado de Athena e Ajudar a filha de Saori, seria uma forma de tanto ajudar seu próprio povo, como retribuir o favor que o santuário fez salvando Asgard no passado. Sendo assim, após derrotarmos com uma certa dificuldade os novos guerreiros deuses, nós recolhemos as safiras de Odin de suas armaduras e a mando de Hilda, fomos até onde Athena estava. Ao entrarem em contato com a estátua de Odin, as safiras trouxeram a armadura do pai de todos até Athena, que pegou a espada sagrada Balmung e começou a lutar de igual para igual com Loki. Porém, não foi só isso. Quando estávamos sem saber o que fazer quanto a Fenrir e Jordmungand, a senhora Hilda começou a orar e pediu que fizéssemos o mesmo. Hikari nos disse para obedecer e assim fizemos. Como em um milagre, Thor, o Deus do trovão nórdico e Uller, o glorioso, essas duas divindades nórdicas apareceram e deram cabo dos filhos de Loki.

Hikari assente e volta a comentar:

- A partir daí, pudemos perceber que não só entidades malignas podem surgir. Após isso, eu travei uma difícil e derradeira luta contra o deus da trapaça, mas acabei por vencer. Depois disso, enquanto cuidavam de nossos ferimentos, eu conversei com a senhora Hilda, que aparentemente estava bem melhor do que quando chegamos. Ela me disse que eu parecia muito com minha mãe, o que me deixou feliz, mas depois precisei saber o que aconteceu exatamente em Asgard. Ela disse que muito tempo depois que minha mãe e seus cavaleiros salvaram Asgard das garras do deus dos mares, Freya, sua irmã, se casou para dar continuidade a linhagem de sangue real para comandar o país e também o Palácio. Porém, ninguém poderia saber que o irmão da senhora Freya havia nascido sob a Estrela da trapaça e que sua filha seria a reencarnação da deusa nórdica do mundo dos mortos. Um dia, quando Loki possuiu Salazar, Hilda percebeu, mas o deus em questão tratou de lhe inutilizar, lhe enfraquecendo aos poucos e começando seu plano de dominar Asgard e o santuário. Mas como sabemos, a Deus Hela, tem duas faces, uma do bem e uma do mal. A parte benevolente dessa deusa, tomou o controle por um momento e foi ai que Ágda veio pedir ajuda aqui no santuário. Após a luta contra Kyara, Ágda ficou desacordada mas sobreviveu. Porém, não posso dizer o mesmo de Salazar, infelizmente morreu na nossa batalha. Depois disso, passamos mais dois dias em Asgard ajudando a recompor tudo que podíamos. Quando estávamos para voltar para cá, a senhora Hilda disse que Asgard estaria sempre, sempre disponível para nos ajudar, pois eu contei a ela o que está acontecendo por aqui. Sendo assim, ela falou que os guerreiros e valquírias asgardianos poderão nos ajudar quando não formos o suficiente. As palavras dela não são só dela, são também do próprio Odin. Fico feliz de ter ajudado aquele povo, além de que essa missão serviu para nos mostrar que se nos acreditarmos que temos poder, não precisamos ser deuses ou cavaleiros extremamente poderosos, para conseguir ajuda de entidades benevolentes. É nisso que acreditamos. É isso que nos fará vencer.

Aiolos diz que estava orgulhoso da deusa e dos guerreiros que lhe ajudaram, por terem resolvido uma missão tão difícil. O mesmo afirma também concordar com tudo que Hikari falou, dizendo que era bom saber que tinham bons aliados. Após isso, Aiolos dispensa os guerreiros e começa a conversar com a deusa sobre a aparição de Thor e Uller, deuses nórdicos benevolentes. O grande mestre diz que era interessante a ideia de que, de alguma forma, eles poderiam trazer divindades a seu favor, assim como o tal "iluminado" faz, só que este, com o intuito de subjugar o planeta terra. Hikari concorda, mas fala que talvez os deuses nórdicos só tivessem ajudado em Asgard, pois Odin tem uma representante na terra, nada mais justo que eles ajudarem um povo que nunca parou de acreditar neles, segundo a deusa da sabedoria. Aiolos assente, mas diz que ainda era uma situação intrigante. Hikari pede para Aiolos ser mais claro e o mesmo começa:

- Eu penso da seguinte forma. Desde muito tempo atrás, lendas urbanas, personagens do folclore de cada lugar e divindades de diferentes panteões estão aparecendo, criando vida e causando destruição, salvo algumas exceções. A questão é que mesmo que apenas um pouco, tais coisas que eu citei sempre estiveram na mente das pessoas, talvez seja por isso que o iluminado consiga trazer elas a vida. O acontecimento em Asgard me fez pensar que quando alguma entidade ruim ameaça, as pessoas passam a ver e acreditar que ela realmente existe. Logo, como forma de pedirem Socorro e de se salvar, também passam a crer que as contrapartes das entidades ruins também existem e as chamam em seus auxílio. Quando Fenrir e seu irmão serpente surgiram, Hilda rezou aos deuses nórdicos e eles vos ajudaram não foi? - Hikari assente. - Pois bem, talvez realmente não estejamos sozinhos nessa guerra. Ares e Ártemis podem agir, mas todos nós aqui do santuário, seus guerreiros Hikari, somos a contraparte deles, o lado do bem. Se outras entidades tentarem se intrometer novamente, podemos, mesmo que pouco, ter a esperança de que as pessoas que creem em determinadas coisas, possam usar essa mesma crença clamando pela ajudando de suas divindades bondosas.

Hikari sorri e assente, dizendo ter esperança daquilo também. Aiolos percebe que a deusa havia falado num tom baixo e estava aparentemente distraída. O grande mestre pergunta se havia algo errado ou se Hikari não havia descansado o suficiente. A garota diz estar tudo bem e o grande mestre lhe questiona sobre o real motivo. A deusa suspira e começa:

- Bem, é que passou-se bastante tempo desde que eu e o Lucky descobrimos sobre nossas origens. Porém, desde então eu não pude saber como ele esteve, só posso vê-lo de longe e isso me aflige um pouco, ainda mais sabendo que uma invasão berserker está perto de acontecer. Lembrando do Lucky, me recordo do seu destino de ser cavaleiro. O que me faz lembrar dos aspirantes que estão ao redor do mundo treinando para conquistarem suas respectivas armaduras e lutarem por mim, aliás, comigo. Isso me deixa feliz, mas me preocupo se eles estão bem.

Aiolos sorri e pega ambas as mãos de Hikari, se ajoelhado a sua frente como forma de reverência e olhando em seus olhos diz:

- Senhorita Athena, tenho certeza que todos os aspirantes em questão estão dando tudo de si e fazendo o seu melhor. Não por ser uma obrigação, mesmo porque não é, mas sim por quererem um mundo melhor e por serem devotos a você. Verá como se tornarão ótimos cavaleiros e amazonas e vão lutar junto de você contra os males que tentam acabar com a paz nesse mundo. Dará tudo certo.

Hikari sorri e assente, dizendo que também iria ficar cada vez mais forte para ser digna de tanta lealdade.


Notas Finais


Tchau pessoal!!!


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