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História Saint Seiya - Daemons - Cap. 31 - O passado retorna (CONTINUA NO WATTPAD) - História escrita por MonomitoStudio - Spirit Fanfics e Histórias
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História Saint Seiya - Daemons - Cap. 31 - O passado retorna (CONTINUA NO WATTPAD)


Escrita por: MonomitoStudio

Notas do Autor


"Saint Seiya - Daemons" foi lançada em formato web mangá e teve também algumas versões impressas tendo até mesmo sido traduzido para outros idiomas, porém o projeto teve que parar. Para voltar o projeto como era precisamos de um desenhista. Caso alguém se interesse favor entrar em contato.
Obs: Arte da capa tirada da animação clássica.
Wattpad: https://my.w.tt/bmYvtfsrD7

Capítulo 32 - Cap. 31 - O passado retorna (CONTINUA NO WATTPAD)


Fanfic / Fanfiction Saint Seiya - Daemons - Cap. 31 - O passado retorna (CONTINUA NO WATTPAD)

Escadaria que liga a casa de Sagitário a casa de Capricórnio.

Aparece Okami se levantando com uma flecha cravada no seu peito, mas a flecha não entrou de frente e sim num movimento diagonal que fez com a outra parte dela vazasse pela costela. Ele quebra a parte da flecha que está sobre seu peito e pela parte que saiu nas costelas ele puxa retirando a flecha.

Okami: A flecha foi atirada de cima pra baixo, por conta disso ela não entrou de frente, ou então eu estaria morto. Dei muita sorte dela não perfurar nenhum órgão vital, ele me atingiu do lado direito do peito e aparentemente a flecha passou raspando pelo meu pulmão mas não o perfurou.

Mas da ferida sai bastajte sangue. E o cavaleiros de Lobo continua falando.

Okami: Mas, com certeza outras partes do meu corpo sofreram dano. Como a flecha atravessou meu corpo, meu sangue não teve muito contato com o veneno que se concentra na ponta da flecha. Se ela tivesse ficado alojada no meu corpo minha corrente sanguínea estaria cheia do veneno da flecha. Estou perdendo sangue, algumas costelas quebradas e parte do veneno está no meu corpo, isso não é nada bom.

Mas Okami ignora sua condição precária e foca em salvar Sirah. Ele tenta levantar a amazona que acaba acordando e lentamentente também se levanta, um se apóia no outro e ambos seguem com dificuldade rumo a casa de Capricórnio

Casa de Sagitário.

Argos: Teucro... Chega disso! Ambos estamos muito feridos, nós iremos nos matar dessa forma.

Teucro: Eu não posso permitir que passe Pégaso, antes eu não podia para não expor meu mestre a vergonha de alguém passar pela casa dele, mas agora meu objetivo mudou e eu preciso saber se minhas suspeitas estão corretas.

Argos: O que vc quer provar afinal?

Teucro: Meu mestre treinou muitos cavaleiros, alguns até mais poderosos que eu, mas eu tenho a honra de ser seu braço direito, seu discípulo mais fiel. Em reconhecimento a isso ele me deu uma de suas poderosas flechas, uma das flechas de Sagitário. Dizem que essas flechas são tão poderosas que podem até derrotar um Deus.

Ao dizer isso Teucro leva uma das mãos até as costas e essa parte da armadura se abre e dessa abertura ele retira uma flecha dourada, a flecha de Sagitário.

Argos: Aquilo é...

Teucro: Isso Pégaso, essa é a flecha de Sagitário, a flecha da justiça. Será ela que vai decidir se você é ou não merecedor de sair daqui vivo ou morto.

Teucro segura a flecha de Sagitário com uma das mãos e com a outra ele fecha o punho e dispara sua técnica.

Teucro: FLEEEECHAS FANTAAAAASMAS!!!

O cavaleiro de Sagitta usa sua técnica mas dessa vez todas as flechas são idênticas as flechas de Sagitário.

Argos: Idiota, essa técnica não funcionará comigo de novo. Eu sei que são apenas ilusões, irei contra atacar e essa batalha chegará ao fim “METEOOOOORO DE PÉGASOOOOOO!!!”

Com isso os meteoros de Pégaso vão destruindo todas as flechas fantasmas até chegarem em Teucro. O cavaleiro de prata mesmo sendo capaz de escapar não se move, ao invés disso ele oega a flecha de Sagitário com uma mão e com a outra ele cria um arco feito de cosmo, rapidamente ele coloca a flecha no arco e a dispara. A flecha vai numa velocidade imensa e atravessa os meteoros de Pégaso facilmente. Após fazer isso os meteoros chegam até Teucro e os atingem em cheio.

Teucro aceita sua derrota ao ser atingido pells meteoros. Mas, sua missão agora é ver como a flecha de Sagitário vai julgar Argos.

A flecha de Sagitário passa por dentro dos meteoros de Pégaso fazendo com que Argos não possa enxergá-la. Quando ela sai do outro lado já é tarde demais para o cavaleiro de bronze se defender, ela está perto demais dele e numa velocidade extrema.

Argos não tem chance de defesa, mas estranhamente a flecha para no ar antes de atingí-lo e depois cai no chão.

Argos: A flecha parou? Estou salvo.

Teucro vê aquilo e abre um sorriso. Mas logo depois ele começa a pôr sangue pela boca.

Argos vê o péssimo estado de Teucro e corre até ele. O Pégaso pega Teucro nos braços e tenta reanimar o prateado.

Argos: Teucro... Teucro... Não morra! Eu precisei te atingir com tudo para poder salvar meus amigos, mas não quero que morra, eu sei que você é uma pessoa boa.

Teucro: Seus ventos são verdadeiros Pégaso. Foi uma honra ser derrotado por você, afinal você é...

Mas Teucro começa a tossir e perde mais sangue.

Argos: Pare de falar. Isso só fará você perder mais sangue...

Teucro: Não eu preciso te falar sobre sia ligação com ele... Eu preciso contar pra ele...

Mas Teucro desmaia antes que pudesse terminar.

Argos: Ligação? De quem será que ele estava falando? Teucro está apenas desmaiado, depois ele pode terminar o que estava dizendo. Agora preciso me apressar para salvar Okami e Sirah.

Argos deixa Teucro no chão, se levanta e segue rumo a saída da casa de Sagitário.

Entrada da casa de Capricórnio.

Okami e Sirah entram na casa de Capricórnio e lentamente vão adentrando a casa quando ouvem a voz de Tristan de Capricórnio.

Tristan: Então vocês são os cavaleiros de bronze que pretendem atravessar as doze casas?

Sirah: Não somos inimigos senhor. Peço por favor a autorização para nossa passagem.

Tristan: O Grande Mestre me avisou através de telepatia que os cavaleiros de bronze de Pégaso, Lobo e Andrômeda tinham permissão para passar pelas casas do Santuário.

Okami: Então estamos autorizados a passar. Vamos Sirah!

Voz: Eu não disse que tem permissão para passar, rapaz.

Okami: Mas, você acabou de dizer que o Grande Mestre...

Tristan interrompe.

Tristan: Eu sei exatamente o que disse. Mas deveriam ter três e vocês são apenas dois, além disso estão extremamente feridos, se têm a permissão de passar pelas casas por que estão tão feridos?

Okami: Senhor Tristan, infelizmente não temos tempo de explicar os pormenores. Mas eu sou discípulo de um grande amigo do senhor,  o cavaleiro de ouro Blestemat de Câncer.

Tristan: Minha amizade é com Blestemat e não com vocês. Peça que ele venha até aqui me dizer que libere a passagem de vocês que permito a passagem dos dois.

Ao ouvir isso Okami fica furioso.

Okami: Maldito! Meu mestre está morto!

Nisso Okami parte pra cima de Tristan irracionalmente. Mas antes que ele possa atingí-los o cavaleiro de Capricórnio apenas eleva seu cosmo. Ao fazer isso as correntes de Andrômeda começam a se mover indicando um grande perigo. Percebendo o extremo perigo que o cosmo de Tristan representanta, Sirah lança sua correte que enrola o corpo de Okami e depois o puxa pra perto dela.

Okami cai do lado de Sirah e a repreende.

Okami: Por que me parou?

Sirah: Olhe em volta do cavaleiro de Capricórnio.

Ao olhar pra frente Okami fica assustado, o chão em volta de Tristan está cheio de rasgos profundos, como se tivesse sido cortado por uma lâmina absurdamente poderosa e afiada.

Okami: O chão foi cortado como se fosse papel, apenas com o cosmo dele. Esse é o poder do detentor da sagrada Excalibur?

Tristan: Não me entenda mal rapaz, não quis menosprezar a morte do meu amigo. Mas, para Blestemat vida e morte são coisas muito semelhantes , tenho certeza que ele poderia vir até aqui agora mesmo, apesar de seu corpo físico estar morto. Mas se ele não veio é por que julgou que não seria necessário ou é algo mais difícil do que imaginei. De qualquer forma, sua ira me mostrou que diz a verdade, você é realmente discípulo dele, ou não defenderia a memória dele com tanta verdade.

Mas algo chama a atenção de Tristan.

Tristan: Podem seguir adiante, não atrapalharei a passagem de vocês. 

Sirah: Obrigado senhor...

Mas ela é interrompida por Okami que se ajoelha sentindo dor.

Sirah: Okami, o que está acontecendo?

Okami: Deve ser por causa da flecha do cavaleiro de Sagitta que me atingiu. Estou perdendo muito sangue e com costelas quebradas. Meu movimento brusco e as correntes apertadas devem ter piorado minha situação.

Sirah: Perdão Okami!

Okami: Não se desculpe, se não tivesse feito isso eu teria sido retalhado pelo cosmo de Tristan.

Tristan: Não tive intenção de te matar, foi um movimento involuntário, é como se a excalibur tentasse me proteger independente da minha vontade. Mas algo requer minha atenção agora, então peço que saiam imediatamente daqui.

Sirah: Não vê que ele não está em condições?

Okami: Tudo bem Sirah. Eu consigo.

Então Okami se levanta com dificuldade e se apóia em Sirah.

Okami: Você está melhor Sirah?

Sirah: Estranhamente meu corpo em alguns momentos melhora sozinho, é como se algo dentro de mim evitasse minha morte. Eu tenho leves melhoras e deppis pioro de novo.

Tristan: Eles estão chegando. Se preparem!

Sirah / Okami: Eles?

Ilha da Rainha da Morte.

Samael está sentado em seu trono e a frente dele está Dyo.

Dyo: Mestre, então é hora de usar aquele objeto novamente?

Samael: Sim. A bússola de Hermes.

Dyo: Esse objeto é incrível, pode levar alguém pra qualquer lugar, até mesmo mesmo dentro do Santuário, superando até mesmo a barreira de Athena.

Samael: Não é bem assim, esse objeto tem uma limitação ele não pode ir até o salão do Grande Mestre ou de Athena e nem a Star Hill, deixando seu usuário no máximo em frente a casa de Peixes. 

Dyo: E por que isso, mestre?

Samael: Como o próprio nome diz, essa bússola pertence a Hermes, o mensageiro dos deuses. Hermes usava ela para ir rapidamente até onde precisasse entregar uma mensagem dos deuses. Ela é capaz de ir até qualquer lugar e de achar qualquer pessoa, até mesmo no Santuário. Hermes é o único deus, junto a Zeus e Athena, que possui livre acesso até mesmo ao Santuário, mas nem mesmo ele tinha acesso direto aos locais mais importantes. Sempre que precisava entregar uma mensagem a Athena, Hermes tinha que aguardar na casa de Peixes a autorização para adentrar nos domínios do Grande Mestre e Athena.

Dyo: Como um objeto pertencente ao próprio Hermes chegou até suas mãos?

Samael: Quando os deuses decidiram matar Asclépio, Hermes foi o único deus contrário a isso. Para ajudá-lo ele deu ao cavaleiros de ouro de Ofiúco original a sua bússola para que ele pudesse fugir. Porém, Asclépio não fugiu e enfrentou os deuses de frente dentro de sua casa. Os deuses mataram Asclépio e enterraram sua casa e tudo mais que havia dentro, incluindo a bússola de Hermes, que assim como tudo que encontrei na casa de Ofiúco, agora me pertence.

Dyo: Perdoe as perguntas, mestre. Mas só tenho mais uma. Já que poderíamos usar essa bússola desde o início, por que não fomos os dois até a casa de Peixes diretamente e matamos Athena muito mais facilmente?

Samael: Estou sendo estratégico, Dyo. Ainda que nós fôssemos até lá, teríamos que lidar com pelo menos o cavaleiro de ouro de Peixes, com o cavaleiro de Altar, o Grande Mestre e a própria Athena. Pra que nos arriscar se podem fazer isso por nós?

Dyo: Então por que não mandamos um dos Daemons até lá?

Samael: Por que eu não quero apenas destruir o exército de Athena, também quero destruir o de Éris. Quero que eles se destruam, para que quando eu entre em cena eles já estejam enfraquecidos.

Ao falar isso eles são interrompidos por três pessoas que entram na sala. Elas usam mantos que cobrem todo seus corpos, com isso não podemos ver quem são.

Um deles fala.

Encapuzado: Estamos prontos para nossa missão, mestre!

E então se ajoelham.

Samael: Dyo, pegue a bússola.

Dyo obedece a ordem e pega a bússola que estava encaixada na parte grande do antebraço da armadura de Gêmeos. A bússola é dourada e ricamente adornada, mas com a aparência de uma bússola comum.

Samael: Veja a parte de trás da bússola.

Dyo mais uma vez obedece e vira a bússola que tem um número 3 atrás.

Dyo: O número mudou desde a última vez que usei.

Samael: Cada vez que usamos esse número diminui, por isso evitei ao máximo usar esse objeto. Mas agora que você usou para sair da casa de Câncer e para ir e voltar de onde estava Astreu, o número de utilizações está acabando. Pelo visto até mesmo Hermes tinha um limite de vezes que ele poderia usar esse poder e quando entregou a Asclépio já estava acabando.

Dyo: Levarei esses três até o objetivo e depois retornarei, sendo assim ainda restará uma viagem. 

Samael: Preciso que deixe esses três na casa de Capricórnio, Tristan é um cavaleiro que pode atrapalhar meus planos e esses três podem desestabiliza-lo. Mas, depois disso preciso que vá até a casa de Gêmeos pegar algo pra mim, depois disso retornar. Ficaremos sem viagens, mas teremos uma grande vantagem depois disso.

Dyo: Acredito que sei o que o senhor quer na casa de Câncer.

Samael: Certamente sabe. Agora, vá logo fazer o que mandei. Não se esqueça, a bússola só funciona aliada a poder dimensional, então abra seu portal dimensional que a bússola se ativará sozinha e te levará até onde quiser.

Dyo: Sim senhor!

Ao dizer isso Dyo coloca novamente a bússola na parte da armadura onde estava e abre um portal dimensional. Os três cavaleiros se juntam a ele e os quatro atravessam o portal.

Imediatamente depois os quatro surgem da escadaria que dá acesso a casa de Capricórnio.

Dyo: Já sabem o que fazer. Sejam rápidos!

Os três: Sim!

Logo depois que os três correm em direção a casa de Capricórnio, Dyo abre um novo portal.

Dyo: Irei a minha casa pela última vez, buscar algo que agora nos pertence. 

Então Dyo abre um novo portal e desaparece.

Voltamos para o último diálogo entre Tristan, Okami e Sirah.

Tristan olha para frente e mesmo sem ninguém estar lá ele fala.

Tristan: Quem são vocês que tentam me enganar imitando o cosmo dos meus antigos amigos? 

Okami e Sirah olham procurando com quem Tristan fala. Quando finalmente aparecem em frente a casa de Capricórnio os três que Dyo levou.

Os três seres misteriosos falam:

Voz 1: Parabéns, Tristan. Percepção digna de um cavaleiro de ouro.

Voz 2: Mas o dourado está errado numa coisa...

Voz 3: Nós não estamos nos passando por ninguém, somos realmente nós, seus antigos companheiros de batalha...

E então os três tiram seus mantos e se revelam cavaleiros com armaduras de constelações de prata de Athena, porém  suas armaduras estão completamente negras. Cada um se apresenta:

Voz 1: Sou Lothur de Rede

Voz 2: Sou Sicília de Triângulo

Voz 3: E eu sou Dionísio de Coroa Austral. Somos discípulos do verdadeiro cavaleiro de Capricórnio, aqueles que junto com você formavámos o famoso “Quadrado de Prata”. Somos aqueles que morreram na guerra contra Ares e voltamos para acertar contas com você Tristan, o falso cavaleiro de Capricórnio!

Fim do Capítulo 31.


Notas Finais


Curiosidades e explicações:

- Teucro de Sagitta recebeu de Astreu uma das flechas de Sagitário. Talvez essa flecha tenha passado de geração em geração entre os cavaleiros de Sagitta até os dias atuais. Pode ser que a flecha que o cavaleiro de Sagitta atingiu Athena na obra clássica seja essa flecha.
- O motivo pelo qual a flecha não atingiu Argos será revelado mais a frente.
- A bússola de Hermes é um objeto que era usado próprio deus para encontrar quem quer que fosse o alvo de sua mensagem e também levá-lo imediatamente até lá. Foi dado a Hermes pelo próprio Zeus a autorização de se teleportar diretamente para dentro do Santuário, por isso sua bússola é capaz de levar até lá. Athena não gostava disso e por isso ele tinha uma quantidade de viagens limitadas para que ele só fosse até o Santuário se realmente fosse necessário. Mas, aparentemente, Hermes abusou das viagens.
- Lothur é um dos nomes de Loki, que segundo a mitologia nórdica é o inventor da rede.
- Sicília é o primeiro nome que a constelação de Triângulo teve.
- Dionísio é o nome do deus que criou a constelação de Coroa Austral.
- A armadura de Rede é de cor verde escuro, com detalhes dourados. Na sua cabeça ele usa uma tiara com dois chifres, parecido com da armadura de Capricórnio original. Outro detalhe interessante se que uma rede dourada desce de cada pulso até a cintura da armadura, lembrando um pouco a teia que o homem aranha original tem em baixo do braço.
- A armadura de Triângulo é branca com detalhes azul claro, no leito a armadura faz um triângulo de cabeça pra baixo que vai da ombreira até o peito. Na cabeça ela tem uma tiara que no meio, na parte da testa, tem um cristal azul em forma de triângulo. A parte da cintura e da saia da armadura são bastante parecidas com da armadura de Capricórnio.
- A armadura de Coroa Austral é vermelha tom de vinho, na cabeça forma uma espécie de coroa de louros. Sua ombreira é muito parecida com a de Capricórnio, inclusive tendo os "chifres" em cada ponta. No peito os adornos lembram vinhas e o cinturão tem um formato que parece uma coroa.
- O "Quadrado de Prata" era um famoso grupo de cavaleiros de prata responsáveis por missões especiais do Santuário. Tristan é o único sobrevivente desse grupo, os outros morreram na guerra contra Áres.


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