História Sakura Jovem e os 6 elementos!, numa aventura revolucionária - Patinação no gelo, a nemesis de Tomoyo!.

Seiya pov

Olhei àqueles olhos verdes esmeralda em minha frente, o alfa moreno de cabelos loiros acastanhados estava aqui?.

Aiolia - Seiya...

Seiya - Aioria...

Aiolia - tudo bem?, você me parece meio que surpreso em me ver aqui.

Seiya - sim, estou andando muito distraído. Falei sem graça.

Aiolia - não se desanime Seiya, olhe a tarde está ótima para uma patinação no gelo, e por acaso, aceita patinar comigo?.

Me surpreendi com o seu convite, olhei para os meus amigos e eles apenas me deram um sinal positivo.

Seiya - por mim tudo bem, claro que sim. Patinei livremente sobre o gelo.

Aioria vinha me acompanhando na pista de gelo, e eu apenas sorri contente.

Viamos Yumi aparecer no campo de patinação vindo até mim me fazendo parar e Aioria apenas se afastou:

Yumi - Seiya você viu a Tomoyo?.

Seiya - ela está alí. 

Amostrei onde Tomoyo estava com os outros.

Yumi - obrigada. 

Se afastou indo em direção dos meus amigos.

Aiolia - você a conhece?.

Seiya - sim, é apenas uma estudante da faculdade, uma ex amiga de Yona.

Aiolia - pare de falar em garotas, apenas venha e me acompanhe. 

Ele me puxou para longe de todos, durante a patinação eu sentia algo esquisito, a temperatura parecia cada vez mais baixa, eu não conseguia me conter de tanto frio, me desequilibrei no gelo e quase cai, mas senti braços me segurarem.

Aiolia - tudo bem Seiya?. 

Me perguntou preucupado. 

Seiya - sim. 

Aiolia - está um frio hoje, pegue esse casaco, você pode pegar um resfriado ou algo pior se continuar tremendo assim. 

Falou específico. 

Ouvi um estrondo e fiquei assustado.

Seiya - mas de onde veio esse barulho?.

Aioria permanecia calmo e calado, parecia atento à qualquer coisa que acontecesse naquele momento.

O que está acontecendo?.

Tomoyo pov

Eu estava sentada observando as minhas amigas há patinar, até ver Yumi vindo em minha direção:

Yumi - olá Tomoyo, posso falar com você amiga?.

Tomoyo - sim, claro. 

Ela se sentou ao meu lado e limpou os óculos.

Yumi - fiquei sabendo que houve outra vítima, estou com medo de que algo possa acontecer com os outros alunos. 

Tomoyo - isso vai passar, logo será tudo descoberto, fique calma. 

Yumi - eu sei mas é difícil. 

Tomoyo - está sendo mais difícil ainda.

Yumi - o que quer dizer?.

Tomoyo - só estou um pouco nervosa.

Yumi - hum, entendo a sua preocupação.

Tomoyo - no dia do festival, eu ouvi pessoas falando no bosque e vi você, Yona e as outras, estavam discutindo e você as deixou pra baixo.

Tomoyo - sou ótima em descobrir as coisas.

Yumi - eu gosto de mistério, me diga Tomoyo, sobre o que você mais gosta?.

Tomoyo - sobre o que eu mais gosto?, hummm,  gravar vídeos e tirar várias fotos, e sempre estou pronta para a ação, e também eu adoro cantar.

Yumi - eu também, mas não sou assim tão confiante como você, sou um desastre em tudo o que eu faço.

Tomoyo - seja mais confiável, tenho certeza de que você irá conseguir.

Yumi - muito obrigado pelo apoio Tomoyo. Me abraçou.

Tomoyo - de...de nada...

Yumi - está ficando frio aqui, eu vou me retirar para um ligar bem mais confortável, licença.

Tomoyo - sim, até depois. 

Acenei com um tchuzinnho breve.

Ela está falando a verdade, está bastante frio, o que será que está acontecendo?.

Seiya pov

O campo de patinação vibrou fazendo o frio aumentar cada vez mais rápido, todos fumos até as arquibancadas, estava um frio imenso em todo o local.

Aiolia - mas que estranho, isso nunca aconteceu antes. Questionou sério.

Seiya - talvez houve algum problema.

Ranulf - não, isso não é um problema técnico e nem ao menos natural.

Sakura - então é uma carta!.

Kero - provavelmente seja a carta congelante Sakura!

Sakura - seja o que for, isso já está indo longe demais. 

Sinto o gelo crescer em meus pés, aumentando cada vez mais cobrindo cada parte do meu corpo, mas antes de ser congelado por completo, Aioria me abraça por trás, provavelmente também estava na mesma situação, senti o calor entre nossos corpos e ele me apertou, sussurrando baixinho em meu ouvido:

Aiolia - apenas feche os olhos, eu estarei aqui quando isso acabar, não tenha medo, apenas sinta o calor. 

Fecho os olhos e não consegui respirar por causa do frio, e tudo ficou escuro, Sakura eu conto com você.

Sakura pov 

O gelo tentava subir sob o meu corpo, mas eu não deixava, até sentir braços me agarrerem me fazendo cair para uma outra direção.

Abro os meus olhos devagar e vejo os meus amigos, todos estavam congelados.

Sakura - não!, mas por que?.

- o seu nome é Sakura certo?. 

Me disse o garoto que estava do lado, me dando as mãos para eu poder levantar.

Sakura - sim sou eu mesma, mas quem é você?, e como sabe o meu nome?.

Garoto - eu sou Shaoran Li, da família Li da China.

Ele é o mesmo garoto...que se apresentou quando eu estava...

Sakura - então você não é do Japão?. 

Ele negou.

Shaoran - vamos, não podemos deixar que seus amigos fiquem assim, se não eles vão acabar morrendo, temos que fazer isso parar.

Sakura - mas como?.

Shaoran - você tem a chave para resolver todos os problemas em relação à magia.

Sakura - mas como você sabe sobre isso?, por acaso andou me espionando foi?.

Shaoran - deixe as perguntas para depois, vamos focar em capturar essa carta clow!.

Eu não confio nele, mas só dessa vez, para ajudar os meus amigos que estão correndo perigo.

Olho para o Kero, que estava totalmente congelado, só sou eu.

Sakura - certo, chave que guarda o poder das trevas, mostre seus verdadeiros poderes sobre nós, e os ofereça à valente Sakura que aceitou esta missão!, LIBERTI-SE!.

A chave se tornou em báculo e o dominei, apenas olhando para o garoto estranho em minha frente, ele me parecia esconder uma coisa, mas não dei muita atenção para isso, eu tinha que focar em salvar os meus amigos.

A carta quebrou boa parte da pista de gelo, mostrando a sua verdadeira forma.

Shaoran - essa é a sua verdadeira forma!, depresa Sakura, use o báculo, somente você poderá usá-lo.

Sakura - é muito grande!, mas que tipo de carta eu devo usar?.

Shaoran - usa a carta do fogo!.

Sakura - eu não tenho!.

Shaoran - use a carta da água depressa!.

Sakura - eu não tenho!, vou utilizar uma outra forma de vencer essa carta. 

Já sei!.

A carta congelante veio atingindo em cheio, com as suas geleiras congeladas começando a me perseguir, e utilizando a pista para formar pilares de gelo.

Sakura - vou usar as cartas corrente e trovão!.

Shaoran - corrente e trovão?.

A carta congelante vinha com toda velocidade por debaixo d'água, quando ela sair, será a minha chance.

Shaoran - eu vou tentar destrair a carta é você faça do seu jeito.

Sakura - certo!. 

Afirmei.

A carta congelante seguiu Li por todas as partes da pista de gelo até chegar num lugar onde a carta não tinha destruído o gelo.

Sakura - correntes!, trancafie essa carta sob as geleiras de gelo, trancar!, CORRENTE!.

A carta apareceu quebrando a última parte da pista de gelo, e as correntes a trancafiaram.

Sakura - ótimo, agora trovão é a sua vez, trovão!, utilize os seus raios e atinja essa criatura de gelo!.

O trovão atingiu a carta, que começou a rachar.

Shaoran - agora chegou o momento!.

Sakura - volte a forma humilde que merece, CARTA CLOW!.

O peixinho de gelo virou em fumaça, se tornando em carta logo em seguida vindo em minhas mãos.

Sakura - peguei!. 

Falei entusiasmada, a temperatura voltou ao normal e meus amigos também estavam de volta, e a pista de gelo estava apenas em pequenos pedaços de gelo quebrado, acho que este mês não vai haver muita patinação no gelo.

Ranulf - Sakura!.

Flora - Sakura!.

Tomoyo - você conseguiu amiga!.

Sakura - sim ha ha ha!. 

Olhei para o casal ao lado de Green e vejo Aioria e Seiya sorrindo juntos.

Aiolia - eu não te disse?. 

Sussurrou desfazendo o abraço.

Seiya - sim. 

Afirmou sorridente.

Também sorri junto, fui olhar para o garoto estranho e ele já não existia lá. 

Sakura - mas para onde ele foi?.

Tomoyo - ele quem Sakura?.

Sakura - um garoto, mas ele desapareceu.

Green - e Sakura nos livra de mais um perrengue, uma boa amiga.

Sakura - ha ha ha obrigado amigo, fiz apenas a minha missão. 

Procurei com os olhos por aquele garoto, mas nem sinal.

Ranulf - está na hora de irmos para o orfanato, essa carta com certeza estragou a pista de gelo.

Sakura - sim é verdade.

A onde será que aquele rapaz poderia estar agora?.

Yumi pov

Segui andando pelas ruas ignorando à todos, e eu fui em direção a uma rua próxima,  virei à esquerda e Yona estava me esperando.

Yona - então?, como foi a conversa entre a Daidouji?.

Yumi - o suficiente para poder criar uma nemesis terrivelmente pavorosa. 

Sorri maliciosa, contiando à andar ao lado de minhas amigas.

Giedy - então nos conte o que ela falou. Insistiu.

Yumi - não é atoa que eu sou os ouvidos de Subaru.

Hizura - nos conte logo, estou ficando sem paciência para rodeios.

Yumi - ela me disse que ama gravar vídeos e tirar várias fotos, e adora cantar, ela é atenciosa, altamente confiante, esperta e corajosa.

Giedy - tem algo em mente Yona?.

Yona - sim!, tenho algo totalmente cruel para Daidouji, de mente extremamente psicopata e orgulhosa, alguém que consiga mexer com o psicólogico dela, explorando seus medos e aumentando a sua paranoia, na derivação de extrema alegria ao quebrar o espírito de sua vítima e ver a sua desgraça, Kyoki!, a nemesis de loucura da mente, seja os olhos e ouvidos da Daidouji!.

A nemesis foi criada por calcário, se tornando em uma imagem assustadoramente terrível.

Kyoki - ha ha ha ha ha ha!

Yona - vá e espalhe a loucura, destrua a Daidouji!, será um problema a menos para mim.

Kyoki - com todo prazer. 

Disse desaparecendo na escuridão do beco sem saída.

Yumi - Flora conseguiu derrotar a sua nemesis, mas Tomoyo não irá conseguir se livrar dessa.

Giedy - com certeza. 

Yona - é apenas o começo, Lex ainda tem uma lista inteira para cumprir, até lá irei me assegurar de que tudo saia como o planejado.

Tomoyo pov

Ja havia anoitecido, fiquei o resto do dia na mansão, e apenas por algumas horas fico mexendo na minha câmera, eu não gravei nenhum momento com a Sakura como card captor, com certeza estou decepcionada.

Guardo a câmera e abro o meu livro de poesias, começo a escrever um doeto, para logo em seguida me sentindo cansada, guardo o livro e vou em direção ao espelho.

Penteio os meus cabelos na frente do espelho, cantando uma doce melodia, mas eu logo paro até sentir algo estranho, algo não estava certo.

Olho bem no espelho e vejo uma silhueta branca, mas o que é isso?, será as cortinas ou é só um reflexo?.

- ha ha ha ha ha ha ha!. 

Ouço alguém sorrindo, fui em direção à janela mas não avistei ninguém, deve ser alucinação.

Fecho a janela e as cortinas também, me deitei na cama apenas de pijama, mas sinto que havia uma segunda presença alí no meu quarto, eu apenas fico em completo silêncio.

No meio da noite eu escuto uma risada, me levanto de leve e vou procurar o sujeito do riso, mas não encontrei ninguém, não havia nada, apenas eu e o silêncio do quarto que se fazia presente, mas que coisa estranha, peguei a câmera na gaveta e a deixei ligada, com certeza algo poderia acontecer essa noite.

Volto a dormir, e em meus sonhos senti algo estranho acontecendo, sento como se eu estivesse caindo de um prédio de 10 andares e os vidros quebrados me empurrando para baixo, com cortes e eu gritava, me segurando numa situação dificilmente complicada, se eu cair eu vou morrer!.

Acordei toda suada, tossindo e tremendo, minha garganta estava seca e meus braços doíam.

Senti o vento bater sobre a janela, com certeza havia uma grande tempestade lá fora, vou em direção ao banheiro e me olho no espelho, respirei fundo e voltei olhando a câmera ligada, dei alguns olhadas sobre os poucos minutos de sono que eu tive, apenas escutei sons esquisitos vindo da câmera, sons baixos mas suspeitos, olho as imagens e apenas consigo ver vários borrões.

O que há com a minha câmera?, ela nunca deu problema.

Fui olhar as imagens, mais uma vez e sons pareciam cada vez mais altos e barulhentos, e várias risadas estrondosas, as imagens se contorciam me fazendo ficar com ainda mais preocupação.

Tomoyo - mas o que está acontecendo?. 

Ouço alguém rindo do lado de fora, mas está chovendo, como pode ter alguém aqui numa hora dessas?.

Vou até a janela, tiro as cortinas e a vejo apenas uma silhueta correndo, fecho as cortinas e saio do meu quarto.

Desço as escadas e vou até a porta, mas a chuva estava forte, e a noite estava muito fria, ouço a voz de alguém me chamar pelo bosque, apenas peguei um casaco que me protegia da tempestade chuvosa e do frio, saí descendo as escadas da mansão, vou correndo ver o que era que me chamava, mas ao chegar não encontro ninguém à minha espera.

Tomoyo - isso só pode ser armação de alguém totalmente doente. 

Me viro e vejo uma silhueta correndo entre as árvores, não conseguia ver com a escuridão da noite, corri até ao portão da mansão, tinha luz alí na lamparina, mas ninguém à vista, eu estava delirando só pode.

- ha ha ha ha ha ha ha!. 

A mesma risada de antes.

Tomoyo - quem está aí?, apareça!.

- tem certeza?, juro que vai se arrepender de me ver, ha ha ha ha. 

A silhueta se aproximou para a luz, mostrando quem realmente era.

Uma garota flutuando no ar, com um par de sapatos totalmente pretos, com um leotard preto e guarnições roxas escuras em volta da saia vermelha, e uma faixa azul em torno da sua cintura com três arcos grandes atrás dela, luvas lilás e tecidos pretos amarrados ao redor de ambos os braços que se conectam aos pulsos, e calças roxas sob o seu leotard, com um tom de pele clara, com maquiagem facial fantasmagórica branca e com uma maquiagem de olhos vermelhos e a do olho direito tem uma forma de uma flor, esclerótica preta, de íris amarela e pupila avermelhada, ela era assustadora, seu cabelo escuro como a noite, penteado para trás e com dois grampos de cabelos longos e brancos e com dois cachos longos em seus ombros.

- ha ha ha ha ha ha ha,  eu sou Kyoki, sua nemesis!.

Tomoyo - hum, não bastava atormentar a Flora, agora vieram atraz de mim, que joguinho é esse?.

Kyoki - eu não te devo explicações, ha ha ha ha ha!.

O que eu faço?, eu tenho minha própria nemesis mas não sei como derrota-la!.

Kyoki - o que foi?, por acaso você está com medo?. 

Falou se aproximando.

Tomoyo - e quem não teria medo filhote de cruz credo?.

Kyoki - ha ha ha ha eu vou mexer bastante com o seu psicólogico garota!.

Ligeiramente corri para a mansão, adentrando e trancando a porta, quando sigo até a sala eu a vejo sorrindo loucamente.

Kyoki - não vai se livrar de mim assim tão fácil ha ha ha ha!.

Tomoyo - Aaaaahhhhh!. 

Corro de medo assustada, subo as escadas rapidamente e corro entre os longos corredores e entro no meu quarto trancando a porta.

Kyoki - isso não vai funcionar ha ha ha!. 

Murmurou atrás de mim.

Abri a porta e corri até ao sótão, tinha que haver algo aqui para afastar esse espírito ruim.

Ouço as portas do sótão se abrindo e me escondo, vejo mamãe me procurando.

Tomoyo - mãe tem um fantasma aqui!.

Ao se virar minha mãe tinha desaparecido e no lugar dela tinha aparecido a Kyoki, corri atravessando os longos corredores e desci as escadarias, e vejo todos os meus amigos alí sentados e me olhando preucupados.

Tomoyo - amigos!, o que vocês estão fazendo aqui?.

Eles saíram sem dizer nada, fui atrás deles e quando eu ia me aproximando, todos eles desapareceram e surgiu várias Kyokis no lugar deles, eu estava apavorada!.

Kyoki - está cercada, não há para onde fugir.

Todas giravam em torno de mim, dando risadas e gritos de horrorizar uma pessoa, eu não queria estar alí, eu queria apenas sumir, desaparecer e estar bem longe daquelas imagens em minha frente.

Tomoyo - saiam!, vão embora!. 

Comecei a derramar lágrimas, surgiu inúmeros espelhos em volta, se quebrando com o ritmo do riso das Kyokis, eu não estava suportando isso.

Kyoki - diga suas últimas palavras para a sua querida mãe.

Vejo minha mãe amarrada sendo segurada por uma das Kyokis, e outra com uma lâmina perto da garganta da mamãe.

Tomoyo - soltem ela, minha mãe não tem nada haver com isso, você é minha nemesis, machuque à mim.

Kyoki - tarde demais. 

Ela cortou a garganta de minha mãe e fechei os olhos sentindo uma dor grande, um vazio e uma culpa imensa, mamãe.

Kyoki - os seus amigos serão os próximos!.

Tomoyo - você é um monstro!.

Kyoki - é apenas o começo. 

Disse desaparecendo.

Corri desesperada até onde minha mãe estava e ela tinha desaparecido, subo as escadas e vou até o quarto de minha mãe e eu a vejo dormindo.

Respirei fundo aliviada, espera, então àquilo não passava de uma alucinação?.

Kyoki - Tomoyo!..

Espera, pense antes de agir Tomoyo!, a inteligência vence a força, isso não é real, é apenas uma ilusão, isso mesmo!, ilusões!, 

Eu descobri o ponto fraco da minha nemesis, Kyoki em japonês significa loucura!, claro!.

Se eu continuar assustada eu posso me machucar sem motivos, é apenas ilusões.

Tomoyo - é só isso que você pode fazer?.

Kyoki - o que?.

Tomoyo - o seu poder é criar ilusões e mexer com o meu psicólogico, mas você caiu aqui, eu não acredito mais que você existe.

Kyoki - NÃO!. 

A nemesis desapareceu, finalmente tudo acabou, o meu pesadelo acabou.

Me senti fraca e desabo no chão do quarto de mamãe, ao acordar vejo ela com um semblante preucupado.

Sonomi - que bom que você acordou. 

Disse alegre me fazendo carinho.

Tomoyo - mamãe, que bom te ver!. 

Abracei a minha mãe e não quero ver nunca mais aquela cena horrível outra vez.

Sonomi - está tudo bem minha filha?.

Tomoyo - sim só um pouco fraquinha hoje ha ha ha!.

Sonomi - então vá descansar.

Tomoyo - sim mamãe. 

Alegre eu estava, por saber que tudo não passava de uma ilusão da nemesis.

Sakura pov

Hoje nois estávamos na casa de Flora, ontem com certeza foi um dia que eu não imaginava que iria acontecer tanta coisa.

Sakura - bom dia Flora, tudo bem com você?.

Flora - sim, vocês não vão acreditar no que eu achei pelo bosque uns 6 dias atrás,  um Shima e um lizuna, eles deveriam estar em Hokkaido mas por conhecidencia eu os encontrei no bosque, venham amigos não tenham medo. 

Demétrios e Edelweiss apareceram.

Sakura - uau!, são lindos!.

Tomoyo - posso tirar uma foto?.

Flora - claro, meus pais estão viajando, é meus tios bem, estão passando uns dias aqui até os meus pais voltarem. 

Disse meio que nervosa.

Ranulf - e qual é o nome deles?. 

Flora - e cada um tem um nome, lizuna se chama Demétrios e shima é Edelweiss.

Tomoyo - são nomes muito lindos.

Flora - ah deixe eu lhes mostrar o jardim, com certeza irão amar à vista.

Miho - com toda certeza.

 Se empolgou.

Seika - você tem um jardim?, eu amo flores. 

Seiya - Flora, eu vou amar conhecer o seu jardim!.

Flora - então venham, me sigam é por aqui. 

Nos guiou para uma estufa de várias plantas e flores.

O local era bastante verde e bonito, tinha diversas rosas e plantas que eu nunca tinha visto antes, e senti um vento forte sobre mim.

Sakura - mas que vento é esse?.

Flora - impossível ter um vento tão forte quanto esse aqui, a estufa foi feita para proteger o jardim da geadas e dos ventos fortes, eu não entendo como isso pode acontecer!.

Uma mulher de vestes amarelas com longas asas em seus braços, voava em torno do jardim.

Green - àquilo não me parece normal, o que me diz em relação à isso Kerberus?.

Kero - Humm, é uma carta clow, a carta do vento!.

Miho - então é so a Sakura capturar a carta para fazer isso parar.

Flora - se o vento continuar, vai acabar destruindo o jardim!.

Sakura - chave que guarda o poder das trevas, mostre seus verdadeiros poderes sobre nós, e os ofereça a valente Sakura que aceitou esta missão, LIBERTI-SE!. 

Dominei o báculo mágico e segui em direção à carta do vento.

Sakura - vento!, volte a forma humilde que merece, CARTA CLOW!.

O vento se desfez virando em fumaça, se tornando em uma carta, e eu a peguei.

Sakura - o vento, essa foi a carta que espalhou todas as outras!.

Kero - o vento é um elemento muito importante, você conseguiu capturar uma das cartas elementares, parabéns!, o vento fica sob o atributo da escuridão, no que se baseia no domínio da lua.

Sakura - eu sei muito bem, mas qual é a hierarquia das cartas clow?.

Kero - boa pergunta Sakura, irei lhe explicar um pouco mais sobre as cartas clow!.

Flora - estou bastante curiosa, vamos para a mesa do jardim, tem espaço o suficiente para todos.

Miho - acredito que sim. 

Se referiu aos assentos.

Flora - eu também tenho uma história para contar...