NATALLYPOV’
Esfreguei meus olhos varias vezes para acostumar com a claridade que se estendia naquele quarto, bocejei e me ajeitei nos braços daquele lindo homem que dormia como um anjo é não tive como não se lembrar da noite maravilhosa que tivemos. Sorri boba fitando o seu lindo rosto por alguns minutos, não me controlei e acabei me apoiando em um dos meus braços lhe dando um rápido selinho, ele abriu os olhos e fechou varias vezes antes de me encara sorrindo bobo.
– Bom dia. – sorri me aconchegando em seu peito.
– Bom dia. – falou alisando meu cabelo. – Por um momento pensei que estava sonhando.
– Você já acorda bobo todo dia. – sorri.
– Às vezes sim às vezes não depende do meu humor. – rindo.
– Hm! Quer dizer que está de bom humor. – sorri maliciosamente lhe encarando.
– Não tinha como acorda de outro jeito depois da noite maravilhosa que tivemos. – suspirou.
– Jay eu já disse que te amo? – perguntei sentando na cama e o encarando.
– Hoje ainda não. – sorriu.
– Hm! Vou me arrumar pra gente ir embora. – levantei sorrindo.
– Hm é sua resposta. – ele arqueou á sobrancelha confuso. – Pensei que você ia dizer eu te amo.
– Você sabe que eu te amo bobo. – me aproximei dele dando um selinho rápido e depois comecei a pega minha roupa pelo chão e vestindo, Jay sorri me observando.
– Eu sei. – enfim falou se levantando e se vestindo.
***
– Você não quer entrar mesmo. – perguntei abrindo a porta do carro.
– Deixa pra mais tarde. – disse me dando um selinho. – Mais tarde eu passo aqui pra leva você lá pra casa.
– Ok! – saindo do carro.
– Amor. – me chamou abaixando o vidro do carro. – Leva a Emily tem uma pessoa que vai adora vela lá. – assenti com a cabeça então ele deu a partida e foi embora e eu entrei para o apartamento.
Entrei no apartamento e fechei a porta me escorando na mesma mordendo o lábio inferior pesando em cada detalhe da noite mais incrível, sorri boba e nem percebi Emily me olhando sorrindo perto da janela com os braços cruzados.
– A noite foi longa hem. – sorriu.
– Desculpa deixar você sozinha. – me aproximei sentando no sofá.
– Heim não tem problema. – sentando ao meu lado. – Parece que ele fez minha amiga a mulher mais feliz.
– Só tenho uma coisa pra dizer. – pausei e sorri. – Foi maravilhoso.
– Que bom. – sorriu.
– Mas agora vou toma um banho e comer algo por que ele estará aqui daqui apouco pra nos leva pra casa dele. – sorri pegando minha bolsa que estava pousada ao meu lado.
– Nós. – ficou de pé.
– Sim. – sorri indo para o meu quarto.
– Mais o que eu vou fazer lá? – perguntou me seguindo até o quarto.
– Se diverti. – falei jogando a bolsa na cama e tirando meu sapato que estavam quase me matando meus pés de dor. – A Emily que eu conheço não se recusaria pra ir à casa da sua Boy Bend favorita. – sorri. – sai desse corpo que não te pertence. – nós duas rimos.
– Não sei se quero ir. – se jogou na cama.
– Claro que a senhorita vai e ponto encerrado. – disse entrando no banheiro.
– EU AINDO ESTOU COM VERGONHA POR ONTEM. – ela gritou para que eu pudesse ouvi do banheiro.
– Emily foi só um beijo. – tirando meu vestido. – Eles já beijaram muito na vida, só estavam tirando graça com o Nathan. – liguei o chuveiro.
– Pode ser.
Ela não falou mais nada então deduzir que já tinha indo embora do quarto, entrei debaixo do chuveiro deixando a água percorre meu corpo, depois de alguns minutos sair do banho, vesti uma short azul confortável e uma regata branca e fui almoçar.
Depois do almoço fui troca de roupa para espera Jay, vesti minha roupa em poucos minutos e fui ver Emily que estava em seu quarto se arrumando.
– Vamos. – ela sorriu olhando no espelho e bagunçando seu cabelo o deixando sexy.
– Ele ainda não chegou. – a informei.
– Ok, eu vou comer alguma coisa antes que ele chegue.
Fomos pra cozinha onde Emily preparou um sanduíche de queijo e comeu com um refrigerante que tinha da noite anterior, quando ela estava quase terminando de comer a campainha toca, eu que estava escorada no balcão fui atender a porta, Jay sorriu assim que abrir a porta ele entrou me dando um selinho.
– Estão prontas. – perguntou sorrindo.
– Só um minutinho. – Emily disse terminando de devora o resto do seu sanduíche.
– Gosto dela. – sorriu me puxando pela cintura assim que ela saiu da sala e selou nossos lábios num beijo calmo.
– Já podemos ir agora. – Ouvimos a voz da Emily e nós quebramos o beijo, ele deu alguns selinhos antes de segurar minha mão e me puxar de leve. – Vamos.
Jay estacionou o carro assim que chegamos na casa dele com os meninos, entramos na casa onde não vi nem um dos meninos, Emily sentou no sofá então fui sentar do seu lado Jay me puxou pela cintura sorrindo.
– Precisamos conversar. – ajeitou meu cabelo atrás da orelha.
– Tá. – assenti.
– Vamos lá pro meu quarto. – entrelaçou nossas mãos.
– Podem ir conversar lá e me larguem aqui. – disse Emily demonstrando realmente que não estava muito á vontade de fica sozinha.
– Pode ficar á vontade Emily, por que preciso falar com a minha namorada. – Jay disse sorrindo e me puxando para subimos a escada.
Entremos no quarto do Jay que estava muito arrumado pro quarto de um homem, mas lembrei que eles têm empregadas pra fazer isso, ele me fez sentar na cama ao seu lado me deixando aflita com o que ele poderia falar.
– Fala logo Jay. – o incentivei a falar.
– Natally eu vou viaja com os meninos em turnê amanhã e vamos fica fora por mês. – franziu o cenho.
– Hm! Eu vou senti muitas saudades, mas é o seu trabalho amor. – sorri. – E eu entendo.
– Cara é por isso que eu te amo. – me deu um selinho. – Eu também vou senti muitas saudades de você.
– Eu acho bom. – lhe enchendo de selinhos.
EMILYPOV’
Jay e Natally subiram pro quarto ou sei lá pra onde me deixando sozinha, nem sinal dos garotos será que eles não estão na casa, estava encarando o chão quando meu celular tocar. Olhei no visor do celular e era minha mãe, levantei do sofá atendendo o telefonema.
– Oi mãe. – o que minha mãe quer será, tomara que não tenha acontecido nada.
– Oi querida, tudo bem com você?
– Tudo sim e com a senhora? – perguntei trocando o peso pra outra perna.
– Tudo filha, eu liguei pra dizer que estou com muita saudade. – parecia que eu estava vendo minha mãe com os olhos lacrimejados na minha frente.
– Eu também estou com saudade da senhora e do bruno. – falei com a voz tremula.
– Filha eu te amo. – Disse com a voz tremula.
– Mãe eu também te amo. – senti meus olhos aderem.
– Sabe filha. – pausou respirando pesadamente. – Ás vezes só damos conta que amamos muito uma pessoa quando ela está longe. – a ouvir soluçar e sabia que ela estava chorando. – Filha perdoa a mamãe. – uma lagrima rolou pelo meu rosto.
– Mãe eu não tenho nada pra perdoar. – um nó se formou na minha garganta e outra lagrima rolou.
– Filha eu não queria ter falado nada daquilo pra você.
– Eu sei mãe e á culpa foi minha. – enxuguei meu rosto com a costa da mão.
– Não querida, à culpa foi minha de não ouvir você. – soluçou. – E é por isso que você saiu de casa.
– Mãe você o amava.
– Não mais que você. – soluçou. – Eu deveria ter acreditado em você.
– Tudo bem mãe já passou. – um nó na minha garganta parecia querer me sufoca com tudo que a minha mãe estava falando. – Ainda bem que você se deu conta que aquele homem não presta, antes tarde do que nunca.
– Eu te amo. – eu podia ouvi minha mãe chorando e as minhas lagrimas não paravam de rolarem pelo meu rosto, queria tanto que ela tivesse me dito isso quando eu ainda estava lá para poder abraçá-la com tanta força.
– Eu também te amo. – e como eu amo tanto minha mãe, por mais que ela tivesse acreditado naquele filho da puta que ficava com minha mãe e com outras ao mesmo tempo, eu nunca deixaria de amá-la por simplesmente ser minha mãe e a mulher que um dia eu queria me tornar. – Você é a pessoa mais importante dá minha vida.
– Você sabe que é a filha que eu tanto queria na minha vida.
– Sempre. – as lagrimas não paravam de rolar.
– Eu tenho que desliga filha. – eu sabia que minha mãe não aguentaria e choraria se não desligasse o telefone. – Mas to morrendo de saudades.
– Também estou morrendo de saudades. – sorri. – Tchau mãe.
– Tchau querida.
Desliguei o celular e sentei no sofá lagrimando, como eu sentia tantas saudades daquela mãe incrível, lembranças invadiam minha cabeça como Flash, lembro do meu aniversário de 10 anos quando ganhei dela uma bicicleta que eu queria tanto já que a minha primeira estava caindo aos pedaços, da peça que eu fiz na escola quando tinha 13 anos de Romeu e Julieta e ela estava na primeira fileira chorando e me aplaudindo ou então quando eu tinha 17 falei pra ela que eu estava namorando e eu pensei que ela ia dá uns chiliques, mas ela simplesmente me disse meu bebê cresceu essas lembranças eu nunca vou esquecer.
Escutei umas risadas vindas da cozinha, levantei voluntariamente e virei ficando de costa para quem viria da cozinha e tentei enxuga meu rosto antes que me visem assim.
– Emily. – ouvi a voz do Max, enxuguei bem meu rosto antes de vira para encara Max que não estava sozinho ao seu lado estava Siva que me encarava.
– Oi rapazes. – tentei sorriu, mas foi sem sucesso.
– Você está bem? – perguntou Siva.
– Estou. – respondi fitando o chão e não ele.
– Você andou chorando? – Siva perguntou se aproximando de mim.
– Não. – menti.
– Só não diga pra gente que caiu cisco no seu olho. – Max falou sorrindo. – Por que vimos você chorando.
– Eu estou bem. – os encarei.
– Ok. – Max respondeu.
– Galera. – Ouvi Tom grita. – O Nathan... – não terminou o que ia dizer assim que me viu. – Oi Emily você aqui.
– Eu acho que sim. – Siva, Max e Tom começaram a ri.
– Você está se tornando cada vez mais engraçada. – Tom disse se jogando no sofá.
– Eu estou aprendendo com vocês. – retruquei sorrindo, e eles sorriram largamente, mas é impressão minha ou eles estavam se achando por isso.
– Você ainda vai aprende muito com a gente. – Max sorrindo sinicamente e se estirou no sofá ao lado do Tom.
– Mas diz ai já estava com saudades da gente né. – disse Tom sorrindo.
– Claro por que não. – disse entrando na brincadeira deles, senti a presença de mais uma pessoa e olhei para onde Siva estava e ao seu lado estava Nathan me encarando sério com as mãos no bolso da calça.
– Oi Nathan. – sorri.
– Oi. – respondeu seco e saiu subindo a escada, mas que porra deu nele pra ser tão seco comigo, só pode ser por causa do beijo, droga! Droga! Droga! Xinguei-me mentalmente.
– O que deu nele? – perguntei pros garotos que se entreolharam também parecendo surpresos com a reação de Nathan.
– Eu não sei. – Siva disse andando até o outro sofá e se sentando.
– Talvez você tenha tirado a virtude dele com aquele beijo. – Max respondeu rindo, Siva e Tom também começaram a ri, esses meninos não tem jeito mesmo.
– Ou talvez ele esteja de TPM. – Tom disse se “estourando” na risada junto com Max e Siva, eu também comecei a ri, eles são sensacionais mesmo.
– Ou então ele é bipolar. – Disse Siva sem parar de ri.
– Vocês não têm jeito mesmo. – disse sorrindo.
– Mas iai o que você veio fazer aqui? – perguntou Siva.
– Jay convidou Natally e eu, mas eles subiram lá pra cima e me deixaram aqui. – Franzi o cenho.
– Eles estão namorando mesmo? – perguntou Tom com um sorriso cínico.
– Eu acho que sim, mas você deveria pergunta isso a eles e não a mim. – cara eu estou começado a ser mais ousada com eles.
– Ui! Essa doeu. – Siva falou rindo e olhando Tom que fazia uma careta de magoado, Max não parava também de ri.
– Eu estou passando muito tempo com vocês. – disse me sentando entre Max e Tom. – E ai o que tem de bom pra fazer aqui.
– Nada. – Tom respondeu meio entediado por não ter nada.
– Nós íamos joga videogame. – Max falou se levantando e conectando o videogame na TV.
– Legal. – sorri. – vamos jogar então. – disse animada, seria bem legal ver eles perdendo pra uma garota.
– Own! – Max me olhou espantado. – Você sabe jogar? – perguntou sentando com dois controles na mão.
– Sim, algum problema. – perguntei arqueando a sobrancelha esperando sua resposta.
– Cara você sabe que nós não vamos deixa você ganhar só por que é mulher. – Disse Tom sorrindo e pegando um controle da mão do Max.
– E quem disse que eu vou deixa vocês ganharem. – sorri maliciosa. – Eu tive um professor muito bom. – sorri. Isso realmente era verdade.
– Que professor. – Max perguntou com malicia.
– Meu irmão. – sorri.
– Sendo assim toma. – Max disse me entregando o outro controle.
Não vou nega que Tom jogava muito, mas como eu disse tive um ótimo professor então eu ganhei o Tom rapidamente, os meninos não paravam de ri dele por ter perdido pra mim, Jay e Natally já tinha descido que nem percebi, eles estavam torcendo por mim e tiravam sarro do Tom, e eu não parava de ri.
– Tom você perdeu, mas vou te mostra como ganha. – Max disse sorrindo pegando o controle da mão do Tom. – Afinal eu sou muito bom nisso. – me olhou provocativo. – Se prepara Emily por que não vou pega leve. – piscou, quase tive um infarto com isso.
– Eu digo o mesmo Max. – sorri e reiniciei o jogo.
O Max era muito bom mesmo eu estava tendo mais dificuldade, mas ele me deu uma brecha no jogo Sem perceber e eu o detonei, a gora era a vez de Tom encanar em Max, Natally sorria ao lado do Jay que sorria também. Eles riam e eu me sentia feliz muito feliz por ver eles assim, por saber que eles eram como eu sempre pensei, pessoas como qualquer uma, não importasse a fama ou qualquer outra coisa eles era pessoas normais o que muita gente acha que não só por que são famosos.
Uma coisa eu tenho certeza é que se um dia eu não puder ver mais esses idiotas que eu amo tanto, por serem pessoas maravilhosas não só exteriormente mais também interiormente eu sentiria muitas saudades.
Continua...
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