EMILYPOV’
Sinceramente eu nem lembro como cheguei ao meu quarto, mas eu estava lá beijando Nathan loucamente, sua língua explorava cada espaço dentro da minha boca e suas mãos apertavam forte minha cintura, assim que fechamos a porta Nathan me imprensou na mesma quebrando o beijo e atacando meu pescoço, esse foi o tempo que eu tirei pra respirar ou pelo menos tentar respirar, mas não demorou muito porque ele voltou a me beijar, mas dessa vez foi mais surtiu, delicado, calmo e gostoso, um beijo calmo, mas que tirou todo meu fôlego porque simplesmente era Nathan me beijando.
Nathan desceu sua mão da minha cintura e apertou minha coxa que me fez soltar um gemido baixo, e quando vi já estava em seu colo com as pernas envolta da sua cintura e com os braços em seu pescoço, o beijo que estava mais feroz e urgente foi quebrado quando Nathan sussurrou em meu ouvido.
– Eu te quero! Como te quero. – sussurrou fazendo eu me arrepiar todinha e me deu um selinho. – Você está me deixando louco. – sussurrou em meu ouvido e em seguida mordeu o nódulo da minha orelha que me arrancou um sorriso e em seguida num movimento rápido meu corpo foi caindo sobre a cama e Nathan sobre mim, inclinei um pouco meu corpo para que Nathan tirasse o meu vestido e jogasse no chão.
Nathan parecia sedento por mim, ele traçou uma trilha de beijos pelo meu corpo, eu estava ficando louca com seu simples toque sobre meu corpo, eu estava em seus braços só de peças intimas. Nathan se despiu tão rápido que nem prestei atenção, sua cueca boxe vermelha mostrava claramente o volume de sua ereção, Nathan pegou sua calça e tirou uma camisinha e se aproximou deitando por cima de mim na cama, sua mão percorreu meu corpo fazendo caricias, eu estava ofegante e precisava dele o mais rápido possível.
– Você é mais linda do que eu imaginava. – Nathan falou com um sorriso malicioso.
Nathan arrancou meu sutiã sem aviso prévio ele abocanhou meu peito me fazendo contorcer de prazer na cama, do peito sua boca foi imprensada na minha em um beijo tão urgente que eu sabia que ele me queria logo assim como eu o queria também, enquanto ele me tirava o fôlego com o beijo sua mão foi descendo pelo meu corpo até encontrar minha calcinha, ele a deslizou cuidadosamente e eu o ajudei pra ser mais rápido, Nathan continuava a me beija quando eu senti dois dedos me penetrarem e gemi entre o beijo, ele quebrou o beijo e sorriu malicioso antes de sussurrar em meu ouvido.
– Você já está molhada baby. – sua voz rouca e quente em meu ouvido me matava.
Eu já não agüentava mais Nathan me torturando então implorei.
– Nathan! Por favor. – pedi com dificuldade.
– Por favor, o quê? – perguntou malicioso.
– Eu não aguento mais. – confessei.
– Nem eu baby. – eu vi Nathan rasgar a camisinha e deslizar em seu membro, como ele podia ser tão maravilhoso e extremamente sexy e gostoso ao mesmo tempo, ele já estava me deixando louca! Sorri com o pensamento.
– Se eu machucar você me avise. – disse e eu assenti.
Sentir o pênis de Nathan na entrada da minha vagina, e logo em seguida ele me penetrou devagar, no começo foram estocadas devagar, mas eu me contorcia na cama de puro prazer, a respiração minha e do Nathan estava descompassada, ele começou a aumentar o ritmo e eu me inclinei meu corpo, apertei forte os braços do Nathan e joguei minha cabeça pra trás e senti aquele momento tão prazeroso, Nathan abafava seu gemido, enquanto os meus não cessavam.
– Oh! Nat... – Nathan parecia insaciável e insaciável, ele mantinha o ritmo constate. – Nathan. – desta vez consegui dizer seu nome, mas foi com muita dificuldade.
– Você... – seu corpo se movia tão rápido e o meu parecia acompanhar o ritmo. – É tão... – Ele parecia ter dificuldade em pronunciar. – Gostosa. – falou em meu ouvido.
Ele sorriu e eu também, Nathan deu mais algumas estocadas e meu ápice veio, meu corpo ficou molhe nos braços do Nathan, ele continua até ela cair ao meu lado e eu sabia que ele também teve seu ápice, eu podia ouvi nossa respiração com o silencio, Nathan me encarou sorrindo malicioso, ele suava assim com eu.
– Eu te amo Emily. – falou se ajeitando na cama e apoiando a cabeça com a mão.
– Essas palavras são muito fortes. – disse, eu tenho medo que isso seja passageiro e ele se arrependa.
– Eu sei! Mas não tenho duvida do que eu sinto por você baby. – ele acariciava meu cabelo.
– Você tem certeza? – perguntei.
– Não tenho duvida. – sorriu e me deu um selinho. – Eu te amo. – repetiu sorrindo.
– Eu também te amo Nathan. – sorri o abraçado e me aconchegando eu seu corpo.
– Que tal um banho agora. – ele sugeriu.
– Não vejo problema. – respondi.
– Você vem tomar comigo. – disso com um sorriso malicioso no rosto. Será que ele não cansa.
– Você não cansa. – sorri.
– Eu sou insaciável. – disse.
– To vendo. – ri.
– Você vai ou não? – Arqueou a sobrancelha.
– Eu já disse que não é uma má idéia. – respondi.
– Então vamos lá baby. – disse me puxando da cama.
NATALLYPOV’
Hoje seria o grande dia, Jay iria assumir o namora ao vivo para todos que estivessem assistindo o programa, eu caminhava com as mãos no bolso do moletom porque eu estava com um pouco de frio, eu já estava indo para a mansão dos garotos, vim andando porque deixei o carro com Emily para ela ir trabalha já que hoje eu estava de folga então tinha combinado com Jay que ia passa o dia com ele.
Eu estava passando numa Praça e vi Max sentado em um banco da praça que não fica longe da casa deles, o que ele estava fazendo ali sentado, parecia pensativo preocupado, a praça estava quase vazia por ser cedo, caminhei cuidadosamente até ele que estava cabisbaixo, quando me sentei ao seu lado sua expressão era triste, angustiado, uma mistura de sentimentos todos misturados, ele pareceu nem se importa quando eu sentei ao seu lado já que nem olhou na minha cara.
– Eu não quero dá autógrafo. – Disse passando a mão no rosto.
– Eu não quero seu autógrafo. – disse e só então quando ele reconheceu minha voz que me encarou surpreso.
– Natally. – pareceu surpreso me vendo ali.
– Em carne e osso. – sorri.
– O que você faz aqui? – perguntou sem encostando no banco.
– Me pergunto o mesmo sobre você. – Não respondi sua pergunta em vez disso fiz uma.
– Você não respondeu minha pergunta. – disse me encarando.
– E nem você a minha. – sorri.
Seus olhos pareciam tristes e isso me apertou o coração, então quebrei o silencio que tinha se estalado entre nós.
– O que você tem? – perguntei já preocupada com ele.
– Nada. – disse sem me olhar.
– Nada não deixaria você nesse estado. – disse o analisando.
– Eu vim aqui porque queria fica sozinho. – sibilou. Eu não acreditava que ele estava sendo grosso quando eu só estava tentando ajudá-lo, peguei minha bolsa que estava entre nós e levantei.
– Me desculpa se eu estava tentando ajudar. – disse levantando brava pelo modo que me tratou.
– Espera! – me analisou. – Desculpa. – pediu. – Eu não queria ser grosso com você, me perdoa.
– Tudo bem. – disse me sentando ao seu lado novamente.
– É que eu estou um caos. – já estava doendo ver ele desse jeito.
– Garanto que será melhor você se abrir com alguém. – fiz algo inesperado que foi segura seu ombro dizendo que ele podia contar comigo.
– Meu avô está doente, ele é muito importante pra mim, e também tenho saudades da minha família, falta de está um pouco com cada um deles, de abraçá-los, e tem o meu irmão que pra mim é o meu herói, me ensinou muito, me fortalece quando preciso e sei que posso contar com ele.
– Não sou a melhor pessoa pra dizer isso, mas você está como os outros meninos estão sobrecarregados, eu acredito que ser famoso não é nada fácil, sei que vocês não querem decepcionar suas fãs, sua família, amigo, mas vocês precisam de um tempo para descansar e está com sua família.
– Só que não é fácil. – disse.
– Nada é fácil. – eu disse a ele. – Mas cabe a vocês conversarem e tentarem pelo menos tirarem uns dias de descanso para você visita sua família, porque família é muito importante, eu te digo isso porque pedi a minha e não é nada fácil viver com saudades.
– Eu sinto muito pelos seus pais. – disse segurando minha mão. Assenti com a cabeça. Ele me analisou por um momento e falou. – O Jay é um cara de sorte. – sorriu.
– Eu acho que sou eu a mulher de sorte. – sorri.
– Então ambos têm sorte. – sorriu e eu também.
– Você vai fica aqui mais um pouco ou já vai? – perguntei já pegando novamente minha bolsa e colocando em minha coxa.
– Você está indo pra casa? – perguntou.
– Sim, vamos. – Levantei novamente.
– Natally. – chamou quando dei alguns passos.
– Oi. – virei para encará-lo.
– Obrigado por me dá força e esclarecer mais as coisas. – disse se aproximando de mim.
– Não foi nada, e precisando conversar estou aqui. – sorri gentilmente.
– Olha que eu vou cobrar. – sorriu. – Obrigado mesmo, eu realmente estava precisando desabafar com alguém. – aproximou mais ainda e me abraçou forte, algo que me pegou de surpresa, mas eu retribuir depois ele ainda depositou um beijo na minha testa.
– Garanto se Jay não gostasse de você e você dele, você valeria a pena conquista. – realmente isso foi algo que eu não esperava.
– Agora você tá me deixando sem graça. – tentei sorri para descontrair.
– Desculpa, mas o que eu disse é verdade. – sorriu.
– Eu acho melhor irmos antes que eu fique pior do que estou. – sorri.
Max sorriu e me abraçou de lado e fomos para mansão.
Continua...
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