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História Se beber (não) case. - Sanegiyuu - Giyuunemi. - Capítulo 3.3 - História escrita por louchilouchi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Se beber (não) case. - Sanegiyuu - Giyuunemi. - Capítulo 3.3


Escrita por: louchilouchi

Notas do Autor


OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK LEIAM AQUI RAPIDÃO OKOKOKOKOKOKOKOK

eu escrevi duas lembranças separadas: como assim Lou/aku/coisa?

Bom, quando esse sinal "{•••}" aparecer, ele significa que são duas lembranças separadas. Vocês decidem de qual lembrança vai ser de quem.

Capítulo 13 - Capítulo 3.3


"O forte clarão das luzes e o alto barulho das caixas de som eram abafadas e não mais notadas pelos seus ouvidos ou vista s a medida que tropeçavam em seus próprios pés até chegar ao carro estacionado, eles estavam bêbados e mal podiam ficar em pé, bom, pelo menos o moreno mal podia ficar em pé por causa das altas doses de bebida que havia ingerido.

A visão do albino parecia estar nublada por causa do álcool enquanto os seus lábios desciam dos lábios rechonchudos e lindos até o pescoço pálido do outro homem, sugando fortemente um hematoma avermelhado. Seus dentes raspavam vez ou outra no maxilar afiado e bonito do outro homem enquanto suspiros baixos eram ouvidos por ele, ele ouviu um xingamento baixo ser proferido da boca do outro quando os seus dentes caninos rasparam com um pouco mais de força a clavícula do outro, deixando uma marca clara, mas não tão visível, de seus dentes no local. Aquilo havia o feito esbanjar um fino sorriso de satisfação. De repente mãos fortes e, ainda sim, mais finas que as suas, agarraram o seu pescoço, forçando-o a voltar à sua cabeça para encontrar os lábios antes abandonados.

Seus dentes raspavam a cada contato que as suas bocas tinham uma com a outra, Sanemi não sabia se aquele carro em que ele colocou o moreno que deu um sobressalto ao escutar o som do carro apitando pelo impacto do seu corpo era o seu mesmo, mas para ele parar de apitar após as suas chaves serem acionadas, significaria que ele provavelmente era o seu carro.

Uma risada baixa e grossa vindo do moreno que encostou a sua cabeça em seu peito, passeando com as mãos pelo seu peitoral inteiro e dando pequenas apertadas que o fizeram suspirar, lhe tirou brevemente da ondulação da bebida e da luxúria que estava crescente.

— Tomioka. — ele ouviu o moreno falar, esse que abriu os botões de sua camisa social apenas para deixar leves beijos na pele exposta. — meu nome é Tomioka Giyuu.

— Certo… — Sanemi fechou os seus olhos e respirou fundo. Um pequeno suspiro havia deixado sua garganta quando sentiu o sugar que a sua pele sofreu pela boca do moreno. — Shinazugawa Sanemi, para você, então. — ele soltou um leve gemido estrangulado ao sentir os botões de sua camisa serem abertos ainda mais e  os lábios do outro homem chupar fortemente o seu mamilo direito.

Ele segurou fortemente e apertou o cabelo amarrado do outro, fazendo um som extremamente obsceno sair dos lábios bonitos do outro.

— É melhor você lembrar bem do meu nome, certo? — ele perguntou, murmurando com a voz rouca no ouvido do moreno que estremeceu ao som de sua voz, um breve sorriso brotou em seus lábios.

Aquela noite estava tendo tudo para ser extremamente uma boa e saborosa noite."

{•••}

"Eles estavam na sala de estar.

Os seus rostos estavam vermelhos enquanto estavam encarando um programa aleatório que estava passando na televisão. Em cima da mesinha de centro havia garrafas de bebidas e alguns cinzeiros com cigarros apagados em cima.

Eles não prestavam atenção no que estava passando na TV que não estava mais ligada no jogo que fez com que quase saíssem no soco a horas atrás. Pois, na realidade, ambos os rapazes estavam ocupados demais se encarando "discretamente".

Giyuu vagou seus olhos para a TV e logo depois para o albino, o moreno estava tentando se aproximar, talvez fosse apenas por causa da bebida ou por algo a mais, mas ele não saberia dizer com clareza por causa do álcool correndo o seu corpo. Seu olhar frio que tanto lhe causa desavenças com certas pessoas – fazendo com que aquelas certas pessoas começassem a ameaçar quebrar a sua cara –, agora estava com um brilho que nem mesmo dava para perceber a diferença se era por causa do brilho das lâmpadas ou brilho dos seus próprios olhos.

Sempre diziam que a bebida faz com que as pessoas demonstrem o seu verdadeiro lado.

Então o provável verdadeiro lado de Giyuu, com certeza, era ser a porra de uma vadia.

Mas veja bem, não seria culpa de Giyuu caso ele caísse na tentação que o albino de olhos cinzas meio arroxeados poderia ser e era. Olhe só para ele: alto, forte, rico, bonito – a sua mente traidora o lembra, fazendo com que Giyuu balançasse a cabeça repetidas vezes para o lado e para o outro, ficando tonto nesse processo –. … ele é um ótimo partido para qualquer um que tenha a mínima sorte de passar um tempo mínimo com ele. Mas ele sabia que era por causa da bebida que tomou, ele estava bêbado e não pensando corretamente.

(A verdade é que Giyuu estava bêbado, mas não tão bêbado e estava tentando se sabotar para acreditar que todas as suas ações eram causadas pela bebida. Ele nunca admitiria, em voz alta pelo menos, que sentia um extremo desejo carnal pelo seu tão intitulado agora marido.)

— Sanemi.

— Não me chama de Sanemi.

— Então eu devo lhe chamar de marido?

— Se você me chamar assim de novo irei quebrar a sua boca. — o Shinazugawa ameaçou, levando o copo de Vodka para sua boca, tomando um bom gole.

— Quebrar de que modo? — o moreno perguntou fingindo inocência, seu rosto estava levemente vermelho enquanto sorria docemente para o albino, claramente fazendo sugestão a algo.

Tsc. — Sanemi riu enquanto tomava mais um gole da bebida em seu copo, seu corpo inconscientemente se aproximando do de Tomioka, que inclinava levemente o seu torço na mesma direção de Sanemi, fazendo com que os seus corpos grudassem. — seu pervertido nojento…

A risada de Giyuu foi ouvida por Sanemi antes de seus lábios baterem um contra o outro em um beijo violento, cheio de dentes batendo um contra o outro e até mesmo apertos nada sutis ou inocentes em partes específicas do corpo."

(...)

A cabeça de Sanemi doeu a medida em que abria os seus olhos, ele não sabia que horas eram ou em que dia estavam, mas sabia que estava ficando com uma terrível dor de cabeça. Ele olhou para o relógio digital ao lado de sua cama e viu que marcava 3:33 da madrugada do dia seguinte ao que adormeceu.

Ele havia dormido demais.

Bom, ele não sabe muito bem o que aconteceu no dia anterior. Ele se lembra de poucas coisas, lembra de ter jogado Mortal Kombat com Tomioka e ter ameaçado matar o rapaz, ele também se lembra vagamente de terem bebido um pouco (tudo bem, eles beberam muito) e acabado…

Ele olhou rapidamente para a sua cama e..

Ah

Ele não estava lá daquela vez, talvez ele tenha acordado primeiro e ido para o próprio quarto ao invés de ter ficado no seu? Tudo bem, ele estava no direito dele de não ficar ao seu lado, ambos se conhecessem a poucos dias – que estava começando a se tornar semanas –, então estava tudo bem ele não ter ficado ao seu lado naquele dia…

Então por que diabos era terrivelmente solitário acordar sem ninguém ao seu lado?!

Deveria ser apenas mais um efeito da ressaca causada pela vodka que tomou junto do moreno. Sempre que bebia, ele tinha a tendência de ficar um pouco carente, mas ele conseguia suprir isso facilmente algum tipo de filme ou série besteirol. Mas estava muito tarde para ele assistir alguma coisa e ele não queria fazer nada muito tarde, pois logo ele teria que acordar de verdade e enfrentar um grande dia de perguntas e respostas ensaiadas por ele na sua própria mente.

(Um pequeno spoiler: não era por causa da bebida e Sanemi sabia disso. Ele apenas está em negação ainda.)

Ele deitou as suas costas em sua cama novamente, soltando um suspiro de alívio nesse processo. Parecia que não descansava as suas costas lá a dias e era quase certo dizer isso. Ele quase não ficava mais em seu quarto. Na maioria dos dias ele estava em seu escritório, às vezes no sofá da sala e de vez em quando, muito raramente na verdade, na sala de jantar escrevendo algum relatório empresarial.

Foram semanas difíceis que ele passou – e provavelmente ainda vai passar, visto que, até agora, os repórteres de fofoca irritantes não saiam do seu pé. Eles sempre estavam mandando mensagens pedindo entrevistas ou tentando tirar fotos do tão misterioso marido que ele tinha.

Céus, ele já podia até mesmo sentir a sua cabeça começar a doer apenas por pensar nisso. O Shinazugawa estava para enlouquecer com isso e isso não era novidade, aquilo era o que não o deixava ter uma boa noite tranquila, pois a sua doce secretaria mandaria para ele algum pedido de jornalistas pedindo uma entrevista exclusiva com ele – mesmo após falar que não iria inúmeras vezes.

Ele suspirou fundo e verificou se o seu alarme estava bem programado para daqui três horas. Ele encostou a sua cabeça no travesseiro e fechou os seus olhos, pronto para descansar até o terror começar.

(...)

Giyuu se apoiou na varanda do seu quarto, o seu cabelo estava solto e o vento batia em seu rosto, dando um breve frescor para o seu rosto suado; em seus dedos repousava um cigarro que pegou do quarto de Sanemi quando este citado estava dormindo, ele tragou o cigarro na tentativa de fazer a sua mente relaxar com o tamanho dos acontecimentos que aconteceram ou que aconteceriam durante a sua estadia ali.

Tomioka lembra que Sanemi lhe falou para nunca mais fazerem o que fizeram, havia sido um erro terrível que poderia sim ser consertado. Mas seria quase impossível por causa do irmão mais novo do Shinazugawa que, verdade seja dita, era uma doçura de garoto.

Falando nele, Giyuu não sabia onde ele estava, ele lembra de que ele havia saído e passaria o dia com o seu namorado, ele não fazia a mínima ideia de quem deveria ser o outro garoto; Genya já havia falado vez ou outra sobre ele, mas não prestou muito atenção nas descrições que o adolescente fazia sobre o namorado dele.

(Não era porque Tomioka era mau ou coisa parecida, mas sim porque os acontecimentos recentes sempre faziam a sua cabeça pipocar até estourar todas as vezes que tentava se lembrar de como tudo isso começou.

Ele já estava quase aceitando que não lembrará nunca dos acontecimentos que o levou para isso, mesmo que esses apareçam através de sonhos do seu subconsciente. Ele nunca lembra dos sonhos do seu subconsciente.)

O moreno passou levemente a sua mão esquerda, até o seu quadril e deu um leve chiar de dor ao tocar o local. Seu quadril estava dolorido. Muito dolorido. Ele mal havia conseguido se levantar e andar corretamente para fora do quarto do Shinazugawa mais velho, ele quase ficou ao lado do albino na cama, cogitando em apenas ficar encarando-o enquanto o mesmo dormia, mas isso seria estranho, muito estranho. Então ele se contentou apenas em sair do quarto e roubar um cigarro e um isqueiro que estava em cima da mesinha ao lado da cama do mesmo.

— Que merda Giyuu… — Tomioka murmurou. Seu olhar caiu irritado para o chão coberto de grama do jardim da casa do empresário. Aquela casa era linda, extremamente linda, ele não podia mais negar isso…

Mas tudo aquilo era extremamente desgastante.

Não poder ter uma vida normal apenas por causa de um erro que havia acontecido era… estressante… Tomioka sabia que, mesmo que pudessem se divorciar um dia após o ocorrido, os jornalistas e fotógrafos não os deixariam em paz um segundo sequer.

Era extremamente estressante não poder viver uma vida normal como antes, onde a sua única preocupação seria ter que pagar as contas do seu apartamento, ver se tinha comida em sua despensa e procurar um emprego de meio período que pagasse bem. Mas agora, além de ter, temporariamente, as suas dívidas bancárias pagas – pois ele teve o azar sortudo de ter se envolvido justamente com o dono da agência bancária que deve uma fortuna que não conseguiria pagar nem mesmo em outra vida –, um teto que não precisaria necessariamente pagar aluguel mensalmente e poder comer o que quiser sem se preocupar se vai poder acabar tudo o que deveria ser para o mês, ele também tem uma dúzia de pessoas atrás dele.

Ele tem pessoas idiotas, irresponsáveis, sem nem mesmo um pingo de empatia ao próximo no seu pé; pessoas que ele nunca havia visto antes, pessoas que ele nunca teve um laço afetivo; pessoas que seriam as primeiras a denunciarem os seus erros para o mundo… ele tem esses tipos de pessoas em seu pé agora.

E isso era o que o deixava mentalmente doente.

Ele não fazia ideia de como Sanemi… de como Sanemi conseguia lidar com todas essas pessoas provavelmente durante, praticamente, toda a sua vida.

Com um suspiro alto saindo dos seus lábios, ele não podia deixar de pensar de como seria se tudo tivesse acontecido de outro modo. Se as coisas seriam assim ou se…

Ele balançou a sua cabeça, dispersando qualquer pensamento que ele não queria pensar agora, principalmente naquele momento.

Jogando a bituca de cigarro no chão e pisando com os seus pés descalços apenas para apagar o cigarro, ele suspirou ainda mais pesado, ele odiava como as coisas estavam indo e pensar o fazia querer odiar tudo ainda mais.

Ele voltou para o quarto e deitou na cama macia, ele olhou para cômoda ao seu lado e viu o relógio digitar marcar 3:33 da madrugada. Giyuu suspirou mais uma vez antes de fechar os seus olhos, apenas dormir seria capaz de acalmar os pensamentos tão chatos e invasivos.

(Pensamentos esses que, todos os dias, não importavam os momentos que ele estava enfrentando, sempre viriam. Quando ele olhasse para o passado de novo, ele iria se perguntar novamente: e se eu tivesse feito tudo diferente?)


Notas Finais


• não revisado.

Desculpa não ter atualizado antes, eu tava com preguicinha rsrsrsrs

Apenas isso meus bros, beijos 😘😚


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