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História Secret Secret - Minsung - Coffee and battle - História escrita por zeyrahoney - Spirit Fanfics e Histórias
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História Secret Secret - Minsung - Coffee and battle


Escrita por: zeyrahoney

Notas do Autor


CHEGUEIIUUUJJJUUUIIIII
Demorei mas cheguei
🙃🙃🙃🙃🙃
Obrigado por todos os favoritos e comentários, fico muito feliz que gostem tanto dessa história, eu leio todos os comentários e vou respondeeeeeeeeeer
Aí ai
Desculpem os erros
Sem mais delongas
Letsgo

Capítulo 13 - Coffee and battle



De todas as imagens que Lee Minho já imaginou, ver Seo Changbin sentado na bancada americana de sua cozinha, nunca foi uma delas. O quarterback se sentia observado, e apenas um erro, poderia lhe custar as bolas, literalmente. O wide receiver podia se tornar uma pessoa difícil de lidar, quando as situações envolviam as pessoas que ele amava. 

Minho entregou a xícara de café ao Seo, tentando apaziguar os ânimos.

Changbin estava sentado em um dos bancos que davam visão para a cozinha, os olhos passeavam por todos  os lados da casa, e pareciam julgar a decoração chique.

– Sua casa é chique pra caralho – Changbin deu um leve gole na bebida quente. – Até o café tem um gosto diferente, o quão rico você é?

Minho olhou para dentro da própria xícara de café, tentando esconder uma careta.

– Hm, meus pais que são ricos, eu sou um agregado – O quarterback respondeu, bebendo um gole do próprio café. As mãos do Lee tremiam, e ele não escondia esse fato, o alfa nunca havia se sentindo tão aterrorizado em toda a sua vida, nem quando tinha pulado de um penhasco na durante a infância. – Então, você quer me bater agora ou depois? 

Changbin se engasgou com o café, tossindo algumas vezes, para o líquido poder descer pelo lugar certo.

– Você é direto demais, Lee – O wide receiver respondeu, cruzando as pernas. – Primeiro, você pode vestir uma roupa? Está meio difícil conversar com você, brother. Meu olhar acaba se fixando nas suas bolas, elas estão marcadas pra caralho.

Minho acabou soltando uma risadinha, tentando quebrar o clima tenso do cômodo. Com medo de virar as costas e tomar uma facada, o jogador optou por vestir um avental longo que tapava a região do peitoral e um pouco abaixo do quadril.

– Pronto – O Lee cruzou os braços nus, fazendo os bíceps ficarem mais grossos e chamativos. – Vai querer me bater agora?

O wide receiver ergueu a sobrancelha, a situação era meio cômica. Lee Minho, um alfa com um físico bombado,  usando um avental escrito "queimei meu dedinho, me da um beijinho pra sarar?".

 O alfa mais novo balançou a cabeça, tentando não rir na cara do Lee, e manter a seriedade da situação.

– Você é masoquista, ou  está com vontade de apanhar? – O Seo terminou de beber o café, se preparando mentalmente para aquele debate. – Eu não vou bater em você, Minho.

– Você não vai? – A entoação da voz saiu cheia de ânimo.

Changbin acabou soltando uma risada, não conseguindo se conter com a situação.

– Eu não vou mentir, quando eu comecei a desconfiar, eu quis enfiar um soco no meio da sua boca, seu fodido – O mais novo começou a desabafar. – Eu só achei uma sacanagem, você não ter a coragem de vir conversar comigo, e explicar a situação.

Lee Minho descruzou os braços, se aproximando do cunhado.

–Desde quando você descobriu?

O wide receiver ergueu uma sobrancelha para o outro alfa.

– Desde o dia da festa – Changbin apoiou os cotovelos no balcão de mármore branco. – Eu vi você observando o Jiji pelo retrovisor durante todo o percurs, e depois,  você desceu para abrir a porta do passageiro, foi bem estranho.

– Eu ser educado, foi estranho?

– Você abrir a porta para o meu irmão foi estranho – O jogador ressaltou a frase, engrossando um pouco a voz. – Eu pensei que você nem sabia o nome dele, Minho, e você agiu como se fosse a situação mais normal do mundo, como se fosse algo cotidiano.

Minho coçou a bochecha com o dedo indicador.

– Eu deixei na cara, não foi?

Changbin sorriu de forma leve, se erguendo do banquinho, e se aproximando do cunhado.

– Quando eu comecei a juntar os pontos, eu me senti um idiota – O tom de voz saia calmo, como uma manhã ensolarada. Seo Changbin está a completamente calmo  e sereno. – Além do mais, depois do dia que você serviu de babá, o quarto do Jiji, ficou marcado com o seu cheiro por dias.

Minho sentiu a pressão arterial baixar. Todas as situações em que ele pensava ter o controle absoluto, ele não tinha controle nenhum.

– Eu posso explicar, Changbin..
– Ugh, eu não quero nem imaginar o que vocês fizeram ali, me poupe dessa pouca vergonha – O alfa mais novo se dirigiu para a geladeira, abrindo o eletrodoméstico e procurando algum tipo de aperitivo caro e saboroso. –  Na minha cabeça, o Jijico sempre vai ser uma criança fofa e virgem. Enfim, em que quarto ele está? Quero acordar ele.

A imagem de Jisung pelado, embaixo das cobertas, envolveu a memória do Lee. Sem condições de deixar o Seo ver o irmão. 

Minho se engasgou com a própria saliva, e começando a tossir de uma forma compulsória. Changbin fez uma careta, tentando entender a reação do colega de time.

– Hm, eu não acho que o Jisung esteja querendo te ver agora – O tom de voz saia baixinho, quase beirando o pavor. – Na verdade, eu garanto que você não vai querer ver seu irmão agora.

O Seo fazia una careta tão expressiva, que dava para imaginar as engrenagens do cérebro rodando, e trabalhando ali.

Minho Jisung Apartamento vazio = Sexo.

– Espera....– Changbin arregalou os olhos, finalmente entendendo a situação que passava ali, e se sentindo mareado. – Você transou com meu irmão?!

O wide receiver deu passos rápidos, se aproximando do Lee. Minho, andava para trás de forma desesperada, tentando fugir de um possível combate.

– Changbin, nos estávamos indo tão bem, amigo – Minho ergueu as duas mãos, disposto a empurrar o cunhado para longe, caso necessário, ou alcançar um rolo de massa, e desacordar o mais novo com uma pancada na cabeça. – Quer mais uma xícara de café ou um pão?

– Vai se foder, você comeu o meu irmão, seu filho da puta – Changbin finalmente conseguiu prender o Lee em uma parede, apesar da diferença de altura, o Seo sabia que tinha força o suficiente, para desmaiar o colega de time. – Eu podia aceitar esse relacionamento secreto, mas você transou com meu irmão, porra,  seduziu o meu irmão, bem debaixo do meu nariz!

– Changbin, o Jisung ia perder a virgindade algum dia..

Péssimas escolhas de palavras, uma vez que, Changbin ficou com o rosto ainda mais vermelho, beirando a cor da pimenta malagueta.

– Lee, espero que seu convênio odontológico esteja em dia, porque eu vou arrancar todos os seus dentes, seu fodido.

O Seo ergueu o punho, mirando exatamente na olho do colega de time. Minho não fazia questão de se defender, o alfa sabia que merecia aquela punição. Felizmente, a voz fofa do ômega, ressou pelo cômodo, em forma de um gritou estridente.

– CHANGBIN?!
[...]

– Ji, tá me machucando, amor – Minho sentia vontade de chorar, o pacote de ervilhas estava em cima do hematoma, mas a dor não parecia passar.a situação era até humilhante, o braço direito quebrado, e o olho esquerdo estava roxo. – Vai devagar, está doendo.

Changbin praticamente rosnou na direção do Lee, mostrando os dentes e os caninos afiados.

 Jisung tinha conseguido separar os alfas, seu irmão estava sentado em uma ponta do sofá, e Minho se localizava na outra ponta.

– Parem com isso, você estão parecendo dois bichos – O ômega sentia as bochechas vermelhas, era meio humilhante estar vestindo a roupa de outro alfa, na frente do irmão mais velho e ciumento demais. – Para de rosnar, Binnie, ou eu vou chamar o Félix.

Changbin bufou, cruzando os braços e desviando os olhos da situação. Aquele tinha sido um golpe baixo.

– Manda esse fodido parar de ficar falando frases com duplo sentido – O tom de voz do jogador, saia ácido e amargurado. Parecia que todo o compreendimento do relacionamento secreto, tinha sumido rapidamente. – Eu vou te pegar, Lee.

Jisung apertou o pacote de ervilhas congeladas com mais força, contra o olho roxo do namorado.

Apesar de ter chegado na hora certa, o wide receiver tinha feito questão de socar o olho esquerdo do colega de time.

– Parem de brigar, vocês dois – Jisung se posicionou bem no meio da sala de estar, a imagem dele usando apenas uma camiseta grande, fazia arrepios subirem pela coluna de Lee Minho. – Você não devia ter socado  o Minho, Binnie, peça desculpas.

Changbin dirigiu um olhar indignado ao irmão mais novo. Apesar do ômega ser mais novo que os alfas, ele emanava um poder enorme naquela situação.

– Ele que tem que me pedir desculpa, e você também, vocês mentiram pra mim, e me fizeram passar de otário – O Seo cruzou os braços, ainda com o olhar magoado estampado. – Vocês pisaram na bola.

Jisung fez um beicinho, mas não se aproximou do irmão, o ômega tinha plena razão das escolhas que tinha feito na vida, e não se arrependia de nenhuma.

– Se você não fosse tão pau no cu, nós teríamos te contado – O quarterback desabafou a frase que estava segurando há semanas. – Você age como se o Jisung fosse um bebê.

– Por que, será? Na primeira chance, alguém tenta se enfiar no meio das pernas do meu irmão – A resposta foi afiada, fazendo os olhos do casal se arregalarem. – E essa traição, vem de quem mais confiamos.

Jisung mordeu o lábio inferior, tentando segurar a vontade de chorar.

– A culpa é minha, Binnie – Jisung se aproximou do irmão, se sentando ao lado dele. – Eu que pedi para esse relacionamento ser secreto, o Minho queria falar com o papai, mas eu implorei para ele não fazer isso.

Foi a vez do Seo se assustar.

– Jijico, por que?

– Os papais nunca iam deixar namorar antes dos vinte e cinco – A voz do ômega saia tremida, como se ele estivesse a ponto de chorar. – Por favor, me entenda, maninho.

Changbin coçou a região do pescoço, se sentindo desconfortável.  Jisung sempre conseguia lhe desarmar de uma forma surreal.

– Eu não tô bravo por vocês se relacionarem em segredo. – O wide receiver envolveu os ombros do irmão mais novo, puxando-o para um abraço. – Eu tô bravo, porque vocês não confiaram em mim, achei que éramos amigos.

Minho coçou a bochecha esquerda, se sentindo muito egoísta.

– Desculpa por isso – O quarterback finalmente se pronunciou. – Nós pisamos feio na bola com você, Changbin.

Jisung se jogou no colo do irmão, abraçando ele com forma, as lágrimas já desciam pelo rosto fofinho.

–M-me desculpa Binnie, m-me desculpa, p-por favor.

Changbin deslizou as mãos pela coluna do irmão mais novo, fazendo um carinho ali.

– Tá, eu desculpo vocês dois, e para de chorar, Jisung, tá enchendo a minha blusa de catarro.

O som de chaves abrindo a fechadura, chamou a atenção do trio. Pela porta, Christopher entrava no apartamento, assobiando de forma descontraída, e balançando a cabeça no ritmo da música dos air pods.

O alfa arregalou os olhos ao ver o trio no sofá de couro preto.

Em uma ponta, Minho ainda usava o avental, tinha o olho direito roxo e inchado. E na outra ponta, Changbin e Jisung estavam abraçados.

– Eita porra, o que eu perdi?!
[...] 

Wooyoung bateu os dedos contra a própria bochecha, tentando ficar ainda mais rosado.

O ômega tinha vestido o novo conjunto da prada, e comprado algumas joias na Vivara.

Estava vestido para matar. O ômega saiu do próprio carro, se sentando contra o capo do veículo de luxo.

O estacionamento da universidade era um lugar público e aberto.

Jeonghan tinha os braços cruzados, sentado no veículo ao lado do amigo.

– O que foi, Jeong? – Wooyoung virou a cabeça na direção do amigo, fingindo um olhar preocupado.

– Changbin não me procurou nesse final de semana – O outro ômega respondeu, cruzando as pernas, e por usar saia, olhares curiosos se dirigiam na direção dos ômegas lindos. – Fiquei com saudades, nos sempre ficamos juntos no final de semana.

– Ah, sei – Wooyoung sabia bem o que era sentir falta de um alfa específico. Desde aquele incidente com o caçula dos Seo's, San se negava a falar consigo. – Se ele não te quiser amigo, outros vão querer.

Jeonghan soltou uma risadinha, abrindo a bolsa para poder colocar os óculos escuros.

A dupla de ômegas ricos, faziam pescoços se virarem, e muitos olhares abismados serem direcionados pra si.

O barulho de um motor potente invadiu o estacionamento, chamando a atenção de todos os frequentadores do local.

Jeonghan arregalou os olhos, observando o outro Porsche estacionando na vaga, em frente a sua.

 De dentro do carro importado, Seo Changbin saiu do banco do motorista, e correu até a porta do passageiro.

Lee Félix saiu com a postura de um modelo do veículo, os olhares de todos os alunos, estavam focados naquela cena.  E uma dúvida rondava a cabeça de muitos alunos.

Seo Changbin e Lee Félix, estavam juntos?

A pergunta logo foi respondida. Changbin pressionou o corpo do namorado contra o veículo branco, envolvendo as mãos na cintura estreita

Félix envolveu as mãos cheia de anéis no cabelo do alfa, puxando-o para um beijo.

Jeonghan ergueu os óculos escuros, sentindo o ciúmes correndo nas veias.

Wooyoung deu um sorriso malicioso, observando a cena.

Ah, aquela universidade ia ficar mais interessante.


Notas Finais


Gosto e desgoto desse capítulo, sei lá, parece que falta algo
KKKKKKKKKKKKKKK
Capítulo só pra podermos entrar no 2 arco da fanfic e tals
Aí ai
Espero que tenham gostado
Muito obrigado por ler
Desculpem o capítulo curto, tô morrendo de dor, minha tendinite é foda.
Até a next


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