Estou farta daquele olhar cercando-me pela empresa, não pelo motivo de estar incomodada e sim, de tratar de alguém impossível de ter ou será rua no mesmo instante, afinal, é o filho do meu chefe passando pelos corredores como o satanás passeia apreciando os pecadores queimando ardente por ele, assim me sinto.
Como hoje estou de folga resolvi sair um pouco na busca de encontrar uma boa diversão, arrancar esse fogo dentro de mim antes que eu venha cometer loucuras naquela empresa, por culpa de Hongjoong provocando todos os dias, através de palavras e gestos atrativos. E, nada melhor estar na balada, onde possa encontrar uma conquista fácil, pois todos frequentam esse ambiente atrás do mesmo objetivo, curtir a vida.
Estou na companhia de uma amiga, ambas bebendo enquanto observa as pessoas dançando, esfregando-se umas nas outras. Escoradas no balcão do barman, esperamos algum homem chegar em nós, já que somos frescurentas demais para cair matando como se estivéssemos desesperadas, mesmo que seja verdade.
— Me conte mais, sobre esse Hongjoong.
Pediu minha amiga, não que esteja interessada nele, obviamente.
— Como posso definir aquele rapaz… — pensei mas palavras exatas a usar, não encontrando pois não dá pra descrever aquele Hongjoong. — Ele tem uma boca tão grande, que aposto caber todo meu seio.
— Nossa, está louquinha mesmo.
— Nem me lembre.
Lamentando ser covarde por não tomar atitude de chegar nele, dei outros goles na bebida sentindo minha bexiga encher, não demorando na busca pelo banheiro. Retornando do ambiente, não encontrei minha amiga onde deixei, seu bilhete preso por baixo do copo dizia ter saído na companhia de um rapaz muito gostoso, então não era pra esperar pois não voltaria.
— Droga! — exclamei frustrada, ela se deu bem quanto a mim ainda estou grudada na bebida, única parceria.
(...)
No dia seguinte na empresa tentando concluir uns análises de documentos antes do almoço, acabei ficando distraída após escutar certa voz preenchendo o ambiente, o demônio anunciando sua chegada. Senhor Kim estava ao lado do filho, orgulhando-se do rapaz o qual ultimamente se dedicando a empresa ajudando em certos departamentos, como negociações.
Eles ainda não tinham entrado na sala, mas o abusado fez questão de caminhar um pouco mais para trás colocando apenas sua cabeça na porta, sorrindo safado adorando os surtos diários que causa em mim, logo voltando atenção ao pai.
— Preciso que vá com S/N nesta reunião hoje, quero ver como se comporta diante de algo assim, filho. — escutei seu pai citar meu nome, estremeci dos pés a cabeça conseguindo imaginar o sorrisinho esbanjado pelo rapaz.
— Vai ser um prazer, pai.
Ah, que rapaz filho da mãe. Quer destruir a mim.
Em seguida senhor Kim pediu para mim ir buscar café para eles, lamentei mentalmente por ter que pausar meu trabalho para algo tão banal, eles têm mãos e pernas.
Levantei imediatamente sentindo aquele olhar fulminante arder minha pele, precisei erguer a cabeça encontrando Hongjoong sentado na cadeira do pai atrás da mesa mais importante da mesa, ele fazia certo carinho na mesma como se estivesse desejando tramar uma besteira ali em cima.
— Não demora, S/N. Sou impaciente. — antes de sair, escutei sua voz pronunciando meu nome pela primeira vez. — Gosto de bem quentinho.
Fui em busca daquele bendito café, pegando elevador para chegar na cantina da empresa o que seria uma boa oportunidade para saber o que Boah aprontou ontem, afinal, minha amiga trabalha nessa área.
— Ele está aqui ? — perguntou curiosa, querendo conhecer a aparência física do rapaz que anda abalando minhas pernas.
— Sim, estou no limite já.
— Mantenha calma, ele é filho do dono. — advertiu séria, pois o que importa é o nosso trabalho e não uma transa. — Aqui o café.
— Obrigada, amiga.
— Sem problema, agora seja forte pois o dia está começando.
Só de lembrar isso me vejo desesperada pra correr pra casa, deitar na cama cobrindo-me com a coberta dos pés à cabeça, chorar por aquele rapaz.
Retornando lentamente ao ambiente onde está ele, engoli em seco antes de entrar pois a cada olhada é uma luta dentro de mim, controlando meus instintos de pular em Hongjoong e pedir que me mate de prazer.
— Fico feliz que tenha deixado a música de lado, para se associar aos negócios da família, Hongjoong. — eles estavam conversando, então silenciosa deixei o café na mesa indo voltar ao trabalho. — O que fez você mudar de idéia ?
Sentindo que me olhavam, virei o rosto curiosa apreciando aquele morder de lábio dado por Hongjoong, olhando a mim brevemente.
— Ah, pai. Você sabe, gosto de dominar tudo.
(...)
Quando foi mais tarde saímos de carro em direção a reunião dos acionistas, a qual será realizada no segundo prédio localizado em outro bairro.
O clima no veículo estava intenso, Hongjoong dirigindo tranquilamente em silêncio, o que é frustrante pois criei expectativas ao menos que fosse conversar comigo, mas não, fica sério prestando atenção no trânsito.
— Nossa, estou com calor.
Subiu os vidros das janelas e ligou o ar, e mesmo assim abriu dois botões da camisa social.
— Não sinto calor.
— Isso foi ofensivo, S/N.
— Por quê ? — questionei confusa, mas sorridente.
— Porque você deveria estar pegando fogo. — não desviou atenção pra mim, somente sorriu sacana.
Quando chegamos no local da reunião, Hongjoong demonstrou desinteresse aceitando qualquer finalização de negócio, sequer prestou atenção mantendo contato visual o tempo todo comigo. E, ao final dela seguindo de volta ao seu carro, agarrei seu braço pretendendo lhe dar sermões por ter feito aquilo, querendo saber porquê aceitou vir no lugar do seu pai se nem interesse mostrou.
— Se estava com dúvidas, devia ter falado comigo. Não pode fechar qualquer negócio, garoto. — ele encarava minha mão agarrada no pulso dele, sequer estava prestando atenção. — Estou falando contigo, Hongjoong.
— O que dizia ? Desculpa. — riu.
— Quero saber os motivos de não ter dado a mínima.
Ele sorriu soprado, em seguida usou a outra mão para levar meu cabelo para o lado, aproximou-se ficando inclinado na minha direção e, então respondeu minha pergunta.
— Quando chegarmos na empresa, te explico melhor.
— Mas, já estará fechada.
Hongjoong levou aquela mão no bolso da calça, tirou algo e em seguida ergueu revelando chaves em mãos.
(...)
— Está escuro, não consigo ver nada.
Eu estava tropeçando nos meus próprios pés, até mesmo dei com o rosto nas costas dele quando parou seus passos, escutei sua risada gostoso sentindo sua mão segurar a minha, guiando minha direção.
— Precisamos apenas da luz da sala do meu pai.
— Por que lá ? — ele não respondeu.
Entramos na sala principal da empresa, sua mão soltou a minha dificultando o acesso ao interropitor, quando liguei obtive uma surpresa encontrando Hongjoong sentado naquela cadeira.
— Então, qual o mistério todo ?
— Quero que essa empresa dane-se, S/N. — foi direto, rindo e logo ficando sério vindo ao meu encontro. — Meu único interesse aqui, é você.
— Como assim ? — boba eu não sou, mas quero explicações antes de agarrar seu pescoço e beijar esses lábios perfeitos com vontade.
— Prefiro mostrar.
Prendi a respiração quando suas mãos agarraram minha cintura colocando a mim sentada em cima daquela mesa, o rapaz afastou minhas pernas ficando entre elas.
— Quero te foder nessa mesa, S/N.
— Hongjoong… — seu indicador tocou meus lábios, pedindo silêncio pois nada mais precisa ser dito já que meu olhar esclareceu tudo sobre o quanto desejo ele.
Suas mãos foram ágeis indo ao encontro do zíper localizado nas costas do vestido usado por mim, descendo lentamente sem pressa alguma pois sua boca estava ocupado na minha aproveitando nossas línguas quentes se saboreando loucamente. Deslizou seus lábios para meu pescoço, lambendo e dando leves mordidas enquanto busca se livrar da camisa com a minha ajuda, puxando impaciente estourando os botões que voaram, mas não foi dado importância pois o que menos queremos no momento é saber das roupas, tanto que brevemente fui retirada da mesa deixando o vestido cair expondo meu corpo aos seus olhos fascinantes.
Hongjoong virou-me e sua mão no meio da minha costa empurrou meu corpo para baixo, ficando assim inclinado na mesa, meio que de quatro. Mordendo os lábios contive os afares, apreciando os beijos distribuídos por minha costa guiando caminho em direção ao bumbum inclinado, o qual ele deu um forte tapa antes de agachar atrás de mim, senti levando a calcinha para o lado e em seguida sua língua quente deslizando do rego ao encontro da minha intimidade banhada de prazer.
— Hongjoong…. Me chupa. — não segurei o gemido, daqui em diante nada mais iria ser contido pois eu já estava preenchida de tanto tesão.
Hongjoong acertou um tapa no meu bumbum em sinal de resposta, arrancando mais gemidos escapando por meus lábios entreabertos. Sua língua quente lambia com maestria, lambendo do início ao final puxando meus lábios vaginais com seus dentes, suavemente sem machucar, sensação prazerosa nunca saciada antes.
Eu queria muito Hongjoong, por nada iria dar pra trás, quer dizer, até avistar uma pequena luz brilhante no cantinho da sala lembrando das câmeras.
— Estamos sendo filmados!
Saltitei ficando reta, Hongjoong levantou fazendo questão de outra vez colocar a mim sentada em cima da mesma, nem um pouco preocupado.
— Desativei todas, pensa que sou idiota ? — levou a mão no meu pescoço empurrando lentamente a mim para deitar na mesa. Inclinado por cima sorriu sapeca. — Relaxa, ok ?
— Cala a boca e me beija, desgraçado gostoso!
Não esperou muito para cumprir minha ordem, beijando ferozmente mantendo suas mãos ocupadas na calcinha, livrando o tecido que deslizou por minhas pernas. Hongjoong lambeu meus seios e eu acertei, sua grande boca engoliu deliciosamente, em seguida mantendo contato visual foi ao encontro da minha intimidade, passou seu indicador entre os lábios vaginais e chupou-o.
Erguendo um pouco ficando apoiada nos cotovelos, tratei de manter contato visual apreciando a visão dos deuses, onde Hongjoong passou somente a ponta da língua no meu pontinho de prazer, tocando mínimo esperando que eu implore mais que tudo, apenas mordi os lábios jogando a cabeça pra trás, sentindo o melzinho escorrer com esse mísero contato. Ele agarrou fortemente minhas coxas afastando o máximo que se podia as pernas, enfiando de vez seu rosto naquela área sensível, chupando freneticamente com bastante vontade, precisei fechar os olhos com força pois estava delirante.
— Estou doido pra atolar meu pau aqui. — disse brevemente, voltando a lamber como uma gatinho faminto. Quando sentiu que eu iria gozar, simplesmente parou. — Ainda não, tenha calma.
Hongjoong se afastou arrancando o que sobrou de roupa nele, da calça retirou o pacote de camisinha prendendo em seguida nos dentes, retornando para mim ansiosa.
— Chupa bem gostoso, uh ? — neguei com a cabeça pois seu pedido foi manhoso, acabando de vez com minha sanidade.
Descendo da mesma colocando-me de joelhos diante dele, agarrei seu membro estimulando um pouco enquanto aprecio a beleza carregada no meio das pernas, logo após abocanhei gulosa escutando seu gemido gostosinho. Voltando pra mesa ficando deitada, Hongjoong manteve contato visual apreciando minha expressão de prazer a cada vez que centímetro seu ia deslizando deliciosamente para dentro de mim, sua mão que não estava na cintura agarrou meus cabelos.
— Agora sim a mesa do papai se tornou perfeita. — comentou antes do ato iniciar, sorrindo lindamente para mim que retribui de volta, pedindo que me foda de uma vez.
Seu membro passou a se movimentar mais rápido, a mesa rangia bastante causando mais tesão. Nossos olhos se mantinha presos um ao outro, observando o prazer estampado em nosso rostos, não querendo perder nenhuma reação.
Trocando de posição, fui colocada de costas na mesa com as pernas pra fora, do jeito que estava no início, mas agora com seu membro enterrado em mim. Investidas cada vez mais rápidas, indo fundo arrancando meus gemidos mais intensos.
E, quando Hongjoong se cansou da mesa, pegou a mim no colo jogando em seguida no sofá, deitou ao meu lado ousando na típica posição de lado segurando uma das minhas pernas facilitando mais acesso aos nossos sexos. Sua boca alcançou a minha, fiquei gemendo rente aos seus lábios sentindo meu limite batendo na portinha, o que não demorou muito e juntos gozamos.
Senti seu membro deslizar suavemente para fora, ficamos abraçados ainda de lado recuperando o fôlego, completo silêncio somente suspiros pesados.
— Como é que ficamos agora ? — questionei curiosa, ao mesmo tempo preocupada que seja meu fim na empresa.
— Ainda não quebramos aquela mesa.
Virando o rosto, avistei seu sorrisinho largo.
— Isso quer dizer que…
— Que eu quero segundo round. — nem deu tempo para pausa, só trocou de camisinha e subiu pra cima de mim voltando a encaixar seu membro, deslizando gostoso.
— Hongjoong… — gemi arrastado, com os olhos fechados sentindo em seguida seus lábios macios tocando os meus .
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