Pov's Naruto
Eu devia ter ido tomar um banho, mas depois que Sasuke saiu do quarto com o pai eu me encontrei nervoso demais para sequer parar de rodar pelo quarto sondando a ligação e me preocupando com o que viria.
Como eu havia dito, minha conversa com Fugaku não foi muito mais do que um monólogo, e, apesar de ter sentido que havia feito o melhor e que pelo menos eu o havia feito pensar sobre o que precisava para adquirir algum bom senso, a insegurança havia batido forte depois que os dois se foram pelo corredor.
Eu realmente pouco me importava com o que Fugaku pensava de mim, mas eu sabia, podia sentir o quanto a falta de aprovação do pai o feria. Porque no fim, embora eu não tenha tido um pai pra me acompanhar pelas decisões da minha vida eu imagino que se tivesse eu iria querer que ele se mantivesse comigo em qualquer caminho, que ele me apoiasse, e negar não mudaria esse sentimento.
Mais cedo quando Fugaku apareceu eu vi como Sasuke estava pronto a recusar o convite para sair junto dele, mas minha esperança de que um passo em frente fosse dado nessa noite seria totalmente ilusória se Sasuke o forçasse a dizer algo em minha presença. Já era um grande avanço se ele conseguisse falar somente com o filho, e eu já o tinha pressionado o suficiente.
O som da porta praticamente me fez pular, embora estivesse esperando ansioso eu havia me perdido em pensamentos.
- Te assustei? - Sasuke perguntou rindo assim que viu como eu havia reagido.
- Sim! - Chacoalhei a cabeça fazendo os pensamentos se esvaírem enquanto o alcançava perto da porta já fechada. - Como foi?
- Você parece ansioso... - Sas segurou minha mão e me puxou até a cama.
- Claro que estou. - Me sentei ao seu lado me virando pra ficar de frente para ele. - Eu falei um monte de coisas pro seu pai e depois ele aparece aqui, você não pode me culpar.
- Não mesmo, eu devia te agradecer ao invés disso. - Suas mãos acariciaram as minhas, seus olhos tão calmos e carinhosos tiraram toda a ansiedade de mim, o que quer que tivesse acontecido havia sido bom, muito bom, e eu me lembraria de fazer uma boa prece por isso antes de dormir. - Não sei o que disse a ele mas sinceramente, você precisa me ensinar. - Deu uma risada maravilhosa que me fez acompanhar.
- Não é porque vou me casar com você que irei lhe contar todos os meus segredos. - Pisquei pra ele e ganhei um revirar de olhos seguido de um puxão inesperado que me fez cair direto no seu peito sendo envolvido em seus braços.
Segurei com força no tecido da sua camisa em suas costas e deixei seu cheiro levar todo o resto do peso em meu coração.
- Você não precisa me contar todos os seus segredos porque eu não me importo de descobrir um por um cada dia que passar do seu lado. - Senti um beijo sendo deixado em meu cabelo.
- Você parece ainda mais apaixonado, acho que tenho que conversar com seu pai com mais frequência. - Brinquei e seu peito vibrou com uma risada antes de eu ser solto.
Uma de suas mãos acariciou minha bochecha e seu olhar parecia tão profundo e intenso que me fez corar sem motivos.
- Eu me apaixono cada dia mais por você Naruto, e nem sei como isso é possível.
O calor nas minhas bochechas estava totalmente aparente agora e eu nem consegui desviar o olhar do seu para que pudesse me recompor, então fiquei só o olhando com cara de bobo apaixonado mesmo porque era impossível sequer falar.
- Meu pai não disse muito realmente, mas falou coisas que eu nunca esperei ouvir.
- Não que você não esperou, mas que você não quis esperar por medo da decepção. - Corrigi de forma gentil e seu polegar fez carinho em uma mecha que caia por cima da minha orelha.
- Você tem razão, mais um vez. - Ele sorriu concordando. - Fugaku sempre foi difícil, severo e... Complicado, como pai. Então eu aprendi muito cedo a não esperar grandes demonstrações ou palavras fáceis vindas dele. Mas você está certo, só porque eu não quis esperar não quer dizer que eu não quis muito ouvir, por todo esse tempo.
Acenei apoiando minha mão em sua perna.
- Ele disse que não está contente com meus métodos, mas que me dá a benção para nosso casamento... E isso é muito mais do que eu poderia pedir.
- Não Sasuke. - Me sentei mais próximo ao seu corpo e segurei em ambos os lados do seu rosto. - Você vai aprender a desejar o que merece a partir de agora. Isso é maravilhoso e é só o começo.
Sasuke deu um grande sorriso, daqueles bem raros e estrondosamente magníficos.
- Você vai me deixar mal acostumado em nosso casamento.
- Esse também é só o início do meu plano. - Pisquei pra ele e alcancei seus lábios em um beijo.
Sua boca quente se encaixou na minha imediatamente e o nosso beijo se tornou repleto de carinho e felicidade. Seus braços me levaram a cair no colchão por cima do seu corpo, e depois de um leve ajuste de posição voltei a o beijar deliciosamente como gostávamos.
Seus dedos ágeis desabotoaram minha camisa.
Eu não planejava parar, jamais, mas uma estranha sensação me assustou e me levou a descolar nossos lábios enquanto abaixava a cabeça pra encarar minha barriga esperando sentir de novo.
- Naru? Há algo errado? - Ouvi a pergunta de Sasuke mas não pude responder, ainda esperando. - Naruto?
- Espera. - Pedi colocando a mão na barriga levemente alta que carregava.
- É o bebê? Ele está bem?
Sasuke não sossegava e eu tive que tampar sua boca com a minha mão enquanto pedia silêncio mais uma vez. Seus olhos se franziram mas pelo menos ele fez o tão esperado silêncio e nós ficamos assim por segundos que pareciam ressoar de tão longos até que eu senti novamente, como se algo estivesse...
- Mmmm... - Sasuke murmurou impaciente através da minha mão e eu soltei sua boca voltando a sentir o estranho sobressalto interno. - O que tá acontecendo?
- Não sei. Ele... Ou ela... Parece que está dando pequenos pulinhos... Eu não sei o que é.
- Pulinhos? Naru, o bebê só tem cerca de uns 3 meses e meio, como pode estar pulando aí dentro?
Rolei para o lado me sentando enquanto ainda olhava para minha barriga sobre a camisa agora aberta e sentia os "pulinhos" mais uma vez.
Sasuke se sentou do meu lado passando as pernas para os lados do meu corpo de modo que eu ficasse no meio delas. Sua mão veio pra minha barriga junto da minha e esperamos juntos pelos próximos saltos e quando veio eu perguntei imediatamente:
- Conseguiu sentir? - Procurei seus olhos que se viraram pra mim maiores e espantados.
- O quê é isso? - Questionou chocado. - Isso é normal? Devemos chamar o médico?
Pisquei atordoado por uns segundos porque eu não havia nem pensado na possibilidade de ser algo "errado".
Sasuke não esperou uma resposta, ele levantou rápido e no momento seguinte já dava passos apressados pelo quarto, foi quando consegui registrar e me coloquei a engatinhar até a beira da cama para o alcançar e o segurei pela barra de suas vestes.
- Sasuke espera! Onde vai?
- Buscar o médico Naru, pode ter algo errado com nosso bebê!
Continuei segurando ainda estranhando aquilo, não parecia certo, eu não sentia que havia algo errado e eu sentiria se fosse o caso, não? Aquele era meu filho, meu bebê sendo gerado, e Sasuke era o pai, meu alfa, ele também devia poder sentir, então porque estava tão apavorado?
- Eu vou buscar o médico Naru, já volto. - Ele se virou mas eu não o soltei. - O que foi? - Voltou a mim mais uma vez.
- É que... Não parece ser algo errado. - Voltei a me sentar, dessa vez sobre os joelhos, acariciando a o lugar que ainda sentia pular de segundos em segundos. - Vem aqui.
Não precisei pedir uma segunda vez, ele veio ao meu lado.
- Sente. - Peguei sua mão e coloquei de volta na minha barriga. - Mas não só com o toque... Com tudo...
- O que quer dizer Naru? - Perguntou com mais calma agora, embora ainda confuso.
Seus dedos fizeram leves carícias em minha pele quente e o próximo pulinho veio duplo dessa vez.
- Você é meu alfa Sasuke, somos ligados, e eu sou ligado a ele. Acho que você também deve poder senti-lo.
A ruga no meio das suas sobrancelhas ainda permanecia mas ele fez o que eu disse e pelos próximos minutos ficamos em silêncio enquanto ele acariciava minha barriga junto de mim.
- Você percebe? Esta tudo bem, ele está bem. - Afirmei com segurança.
- Sim, parece que sim... É como se ele estivesse...
- Com soluços. - Completei e Sasuke me olhou em dúvida. - Eu não sei muito sobre isso de gravidez, mas lembro de uma vizinha quando era pequeno que quando estava grávida dizia que seu bebê tinha soluços sempre, eu não entendi na época mas agora parece fazer sentido.
- Parece. - A expressão de Sasuke se suavizou completamente. - Ele está com soluços. - Riu quando sentimos mais um pulinho e eu o acompanhei, estávamos maravilhados com aquilo.
Ele já era suficientemente formado para ter soluços... Isso era no mínimo assustadoramente belo.
Continuamos juntos sentindo nosso bebê, Sasuke falou com ele enquanto se acomodava deitado em meu colo, a boca bem perto de onde se mexia constantemente, e ver aquela cena onde um grande rei era só um pai, só um alfa falando com seu filho de forma tão gentil e humana, enquanto dava total atenção para aquele serzinho que não devia ser maior do que a palma da nossa mão, aqueceu meu coração como uma fonte de calor duradoura, e naquele momento eu soube que sim, seria possível amar Sasuke Uchiha mais a cada dia, e ele seria responsável por explodir meu coração de amor se continuasse sendo tão perfeito desse jeito.
Pov's Sasuke
Acordei na manhã seguinte com o queixo apoiado em fios loiros macios e cheirosos. Minha mão repousava em sua barriga e eu podia sentir claramente como os dois dormiam profundamente em paz.
Depois da noite passada eu havia percebido que era muito fácil sentir meu filho, era mágico como a ligação podia proporcionar algo tão grande, e mesmo com todos os riscos que vinham com ela, nada disso a fazia ser menos perfeita. Ter uma ligação com Naruto havia se tornado a coisa mais bela e especial existente na minha vida e se todos soubessem como aquilo era capaz de completar uma vida eu posso apostar que não existiria um único alfa que não procuraria pelo mesmo vínculo que agora eu possuía.
Naruto rolou em meus braços e parou de frente para o meu peito, ele esfregou o nariz no meu tronco e se aconchegou mais ainda me apertando e me fazendo rir enquanto beijava o topo da sua cabeça.
- Alguém está de bom humor hoje. - Ouvi sua voz abafada.
- Impossível não estar quando posso acordar assim ao seu lado sabendo que vai ser assim por todos os meus próximos dias. - Respondi vendo como seus olhos azuis eram ainda mais brilhantes quando a luz da manhã refletia sobre eles. - Bom dia meu amor.
- Bom dia amor. - Um leve bocejo saiu de sua boca dividindo espaço com seu sorriso sonolento. - E você parece ter tudo planejado. - Brincou.
- Cada manhã. - Beijei sua testa e afirmei. - Agora vamos levantar? Você precisa tomar um bom café para que nosso bebê cresça bem e forte. Um banho primeiro?
Ele acenou se sentando e eu fiz o mesmo já me levantando.
- Ele soluçou por um bom tempo ontem a noite, mas agora parece estar calmo.
- Está calmo mesmo. - Peguei algumas roupas suas e minhas e voltei para o puxar pra fora da cama.
- Está o sentindo bem?
- Como uma extensão de você. - Garanti. - Depois de conseguir o identificar ontem agora está bem claro. E embora saiba que ele parece normal ainda acho que devemos passar pelo médico para que ele te acompanhe a partir de agora.
- É... Acho que não fará mal um pouco de cuidado durante os próximos meses.
Nós fomos ao banheiro para nos lavar enquanto ainda conversávamos sobre o resto de nosso dia.
- Você vai comigo no médico? - Naru questionou em certo momento.
- Claro. - Beijei sua bochecha antes de retirar a espuma dos seus cabelos. - Não pretendo te deixar longe dos meus olhos por mais tempo do que o estritamente necessário a partir de agora.
- Hummm, vai se tornar um alfa protetor agora? - Soltou uma risada melodiosa enquanto me provocava.
- E algum dia eu não fui?
Ele fingiu pensar enquanto eu o ajudava a sair da banheira e se enrolar na toalha.
- Não, acho que não. Mas prevejo pioras.
- E você não está errado. - Começamos a nos trocar vestindo as nossas roupas que eu havia separado. - Meu alfa não pode sequer pensar em deixar você e nosso bebê fora da minha vista. - Completei.
Não estávamos de frente então eu não podia ver sua expressão, mas notei um sentimento conflitante no seu interior e o puxei para que voltasse a ficar de frente pra mim.
- O que foi? - Perguntou surpreso com a camisa somente passada pelos braços sem ter tido tempo de abotoá-la ainda.
- Eu que pergunto, no que pensou ainda agora?
Seu olhar espantado continuou antes que suspirasse.
- Não sabia que estava tão atento. - Tentou se soltar para começar a prender os botões mas eu não permiti.
- Eu avisei, estou melhor nesse negócio de ligação, muito melhor, e não vou deixar que nada mais me escape. Você tem tendências a não me contar coisas importantes.
Seu olhar se afunilou.
- Eu já me desculpei por isso.
- E eu já aceitei. - Garanti o abraçando mais forte pela cintura ainda molhada com algumas gotas de nosso banho. - Mas não quer dizer que não aprendi com isso. - Expliquei de forma suave, a última coisa que eu queria era arrumar uma discussão por assuntos já resolvidos. - Agora me diga, o que está te preocupando?
- Não é nada que precisemos discutir agora Sasuke.
Juntei os lábios em uma linha fina e puxei seu queixo para que seu olhar fujão voltasse ao meu.
- Naru, por favor, não fique lutando sozinho contra seus problemas e pensamentos. Eu estou aqui agora, e estarei pra sempre, você pode parar de guardar tudo pra você.
- Mas você também faz isso. - Respondeu exibindo um bico lindo que me dava vontade de morder.
- Eu faço. - Admiti beijando sua boca ao invés da minha última ideia. - Mas nem por isso você deixa de perceber e me ajudar, como fez ontem. - Relembrei ganhando um pouco de abertura em sua guarda. - E nós dois precisamos trabalhar em sermos mais abertos um com o outro, então não vejo porque não podemos começar agora.
Outra respiração longa saiu de seus lábios enquanto ele passava a mão pelos fios molhados.
- É só que eu não sei direito como faremos daqui pra frente e isso me preocupa... Quer dizer, temos dois reinos para cuidar, e eles não são o mais próximo um do outro, então quando você fala que acordaremos juntos todas as manhãs, ou que eu não ficarei fora da sua vista, não consigo deixar de pensar sobre como faremos isso quando meu reino precisa tanto de mim e o seu precisa igualmente de você.
Minha preocupação se dissipou instantâneamente. Eu podia lidar com essas suas dúvidas porque já tinha pensado em tudo sobre isso, o que eu não podia lidar eram coisas bem mais sérias, como problemas com a saúde e felicidade do meu ômega e meu filho, qualquer sinal de empecilho nesse aspecto fazia com que os problemas do reino virassem apenas brincadeiras sem importância.
- Porque você parece tão aliviado? - Naruto estranhou.
- Porque eu estou. - Respondi com sinceridade enquanto pegava uma toalha nova para secar seu cabelo. - Primeiramente não existe isso de "meu" reino e "seu" reino, é tudo nosso. - Passei o pano devagar pelas suas mechas enquanto explicava. - O reino Uzumaki tem o Sasori se esqueceu? E o reino Uchiha tem aos meus irmãos, nenhum dos dois sofrerá quando nós não pudermos estar presentes.
- Mas eu quero estar presente, não quero ficar ausente sem saber do que o povo que tanto me esperou precisa.
- Estaremos presentes Naru, os dois, sempre que você quiser estar lá eu estarei com você. - Garanti terminando com seu cabelo e soltando a toalha de qualquer jeito no cesto. - Podemos fazer viagens até quando você estiver bem para isso, assim que estiver próximo do nascimento nós podemos nos estabilizar lá no reino Uzumaki se você achar necessário, embora eu devo dizer que prefiro que nosso filho nasça aqui, já que o castelo tem melhores recursos. Mas isso é assunto para outra hora e não é nada que não podemos providenciar. De qualquer forma, quanto ao que o reino precisa, mesmo quando não estivermos lá ou aqui relatório serão feitos, nós temos ótimos aliados, nenhum dos dois reinos sofrerá e te garanto que nenhum de nós também o fará, nós não ficaremos separados Naru, não importa o quê. Porque isso eu não vou permitir.
Os sentimentos dele se acalmaram, assim como sua expressão, e logo seus braços se apoiaram nos meus ombros enquanto ele se jogava em cima de mim.
- Você é perfeito! - Exaltou bem próximo ao meu ouvido me fazendo rir enquanto apoiava seus quadris. - E tem razão. - Voltou-se para me olhar. - Não tenho motivos para estar tão preocupado com isso, temos ótimos aliados e não tenho dúvidas que com você a frente nossos dois reinos irão prosperar mesmo que eventualmente não estejamos presentes.
- Gostei como disse "nossos reinos". - Elogiei.
- Eu aprendo rápido. - Me deu uma piscadinha zombeteira. - Me desculpe pelo momento de surto, é que... Tudo parece tão mais intenso de repente.
- Acho que nosso pequeno pode estar bagunçando seus sentimentos e aumentando algumas coisas.
- É? Como sabe?
Andei com ele ainda agarrado a mim de volta para dentro do quarto e o sentei na grande mesa.
- Digamos que eu estou deixando a ligação totalmente aberta a vocês dois, e posso sentir como ele parece ser um tipo selvagem de sensações descontroladas, acho que isso deve passar pra você de alguma forma.
- Hummm. - Naru olhou para baixo fitando pensativo a barriguinha proeminente.
- Claro que Orochimaru poderá nos esclarecer melhor sobre isso. - Comecei a abotoar seus botões um a um. - Por isso acho que devemos ir. Se suas inseguranças acabaram por agora, claro. - Brinquei e seu rosto voltou ao meu.
- Nesse minuto não tenho nenhuma outra insegurança, mas não garanto nada pelos próximos.
Não pude deixar de rir e balançar a cabeça em negativa para seu humor instável.
- Então melhor nos apressarmos.
Finalizei com sua camisa e o puxei para voltar ao chão em segurança entrelaçando nossos dedos assim que terminamos de nos arrumar para sair.
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