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História Sem Fim - Vasculhando a Cidade - História escrita por Primos_Souza - Spirit Fanfics e Histórias
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História Sem Fim - Vasculhando a Cidade


Escrita por: Primos_Souza

Capítulo 17 - Vasculhando a Cidade


Ilha das Sereias

Esperando por um bom tempo, então estendo minha percepção para todo o mar e encontrando onde está o Cristal da Ilha, a sociedade aqui parece a do século 21 em muita coisa, mas com tudo adaptado para o mar.

 

Mariana estava conversando com seu pai por telefone celular, depois de um tempo ela desceu e foi para a cozinha, então trouxe uma bandeja com biscoitos.

 

Mariana: Você aceita chá ou suco?

 

João: Suco está bom!

 

Ela foi pegar na cozinha, enquanto provo o biscoito de frutos do mar…

 

Mariana: Então? Você acabou de chegar, como tem lidado com as bestas das trevas?

 

João: Aqueles Urubus? Tem algum problema nele?

 

Mariana: Me disseram que eram o verdadeiro perigo desse nível.

 

João: Não sei! O manto verde saiu hoje, amanhã eu faço alguns espetinhos de Urubu e trago para você provar.

 

Mariana: Credo!

 

Mariana: Ah! É mesmo, quando saí, eu não vi as outras ilhas, você sabe o quê aconteceu com elas?

 

João: Eu peguei elas, porquê? Você conhece alguém que mora nelas?

 

Mariana: Não, mas me contaram que há muito tempo as Ninfas da água visitava nosso reino.

 

João: Oh! Elas estão restaurando sua terra agora, quer ver?

 

Mariana: Como?

 

João: Me dê a mão!

 

Ela estendeu a mão e os dois desapareceram.

 

 

Pequeno Jardim… Ilha das Ninfas…

Em uma bela ilha com florestas e cachoeiras exuberantes, os dois apareceram na frente de um lago.

 

 

ha ha ah~

 

Ei~ Você correu~

 

Venha~

 

 

As Ninfas se divertiam no lago, quando notaram os dois parados ali perto.

 

João: Nossa vocês restauraram tudo muito rápido!

 

Terra: João! Você voltou!

 

João: Só vim mostrar a Mariana, o Pequeno Jardim.

 

Mariana: Pequeno Jardim?

 

João: Eu não expliquei antes?

 

Mariana: Não, você só disse que me mostraria a Ninfa da Água.

 

João: Sério? Então é isso…

 

 

Depois de explicar mais ou menos, sobre o lugar e ver as Ninfas brincando, então voltamos.

 

Mariana: Então você quer levar essa ilha para o Pequeno Jardim também?

 

João: Isso mesmo, mas já está quase na hora, amanhã eu volto para conversar mais.

 

Ela abriu a porta para ele e depois que ele partiu, ela foi para o telefone fofocar.

 

 

João: Telefones celulares a prova d'água! Um lugar bem interessante.

 

Olhando para a Ilha dos bandidos que ainda estavam esperando a chegada de seu povo, ele resolveu voltar para casa e preparar para colheita dupla hoje.

 

Ilha da Praia

Durante a invasão, ele terminou suas coisas rapidamente e voou para a ilha da praia, lá os monstros estavam invadindo toda área da areia.

 

João: Oh! Aqui tem bem mais que em casa! E lá vamos nós…

 

 

Correndo e colhendo núcleos sem parar, ele continuou por um bom tempo e depois de guardar tudo, acenou para a direção em que os guardas se escondiam e voou para fora da ilha novamente.

 

Os guardas Homem-peixe, que estavam escondidos checando se havia alguma armadilha dos bandidos, ficaram espantados e voltaram para relatar ao Rei.

 

 

Por outro lado, na Ilha dos bandidos…

Cude: O quê está acontecendo aqui?

 

Bruxo: Senhor, não temos o suficiente para mascarar nossa presença o suficiente!

 

Cude: Até agora eles não voltaram?

 

Bruxo: Nem os espectros.

 

Cude: Maldito! Ele deve ter algum artefato de defesa e nos colocou em uma armadilha! Preparem todos para lidar com as bestas e vamos nos preparar para mover.

 

 

No Pequeno Jardim…

Depois de absorver os ganhos de hoje, vim para a cidade pós apocalíptica para checar melhor sua situação, a posição da ilha está bem mais acima do que as outras, pois aqui ainda não existe níveis acima.

 

Andando nas ruas onde estão os carros enferrujados, os prédios rachados e os vidros espalhados pela rua, mas por minha percepção sei que isso é apenas externo.

 

Entrando no prédio central, fui pelas escadas até o porão e ali estava o que eu procurava…

 

Um abrigo Anti-cataclismo, nessa imensa estrutura futurista de ambientes artificiais, esse é um dos motivos para a ilha se manter nesse tamanho.

 

Quando uma ilha não pode manter a conversão de Aura e Vitalidade, ela desfragmenta e se torna várias ilhas menores enquanto cai até o nível correspondente, então para manter 100 km, tem que existir algo correspondente.

 

Atravessando o vidro blindado da porta, entrei nesse abrigo.

 

João: Isso vai demorar horrores! Tomara que encontre algo útil.

 

 

Na primeira sala era uma sala de análise para checar a contaminação e radiação, continuei sem ativar nada e atravessei até a próxima porta que leva a um vestiário, checando se tinha alguma forma de vida como vírus e essas coisas estranhas primeiro, então continuei.

 

Uma grande praça com um elevador no centro, nesse lugar tinha as salas de gerenciamento e as dos chefes, na sala de gerenciamento estavam os corpos… esqueletos esparramados pelo chão.

 

Comecei o trabalho duro de tocar corpos…

 

João: Se fosse um jogo, eu deveria estar rico de tanto vasculhar corpos.

 

 

Depois de absorver todos ali, ele tirou uma conclusão.

 

João: Eles tinham a marca em seus corpos mesmo depois de mortos, mas ao entrar no Pequeno Jardim elas foram absorvidas e apagadas, por isso senti um grande aumento na Energia Divina quando levei essa Ilha.

 

Outra coisa notada foi que eles eram humanos, mas de outra terra, ela era bastante semelhante, mas tinha algumas características que a tornava diferente.

 

João: Eles passaram por um jogo daquele Filho da Puta, nesse jogo, o último abrigo inteiro antes da destruição do mundo, ganharia a chance de se tornar Deus.

 

… Ele realmente cumpriu e quando eles sobreviveram ao último desastre, toda área que pertence ao abrigo, veio para esse mundo.

 

… Uma área de 100 mil km, ele apareceu em um lugar superior nesse mundo e a aura começou a preencher e fortalecer a ilha e as pessoas.

 

… Só que sua felicidade não durou muito, pois, como não havia como convertes em elemento Vida o suficiente, então as pessoas foram esmagadas e a ilha desfragmentada, até chegar ao um nível sustentável que é o de hoje.

 

 

João: Pelo que fizeram só para vencer, pelo egoísmo de ser o último povo vivo, até que morreram felizes…

 

Então checando a situação do abrigo, usando os computadores vi que não estava tão ruim e o que me interessava estava bem conservado.

 

Passando por todas as instalações superiores e finalmente chegando na sala do chefe, esse cara era especial por ganhar os benefícios de ganhar o jogo.

 

João: Tomara que não tenha nenhuma armadilha.

 

 

Na área do chefe, parecia uma suíte de luxo de qualquer hotel, os esqueletos espalhados eram de suas amantes e com isso descobri que esse cara tinha um grande segredo…

 

Depois de me preparar e arrumar tudo no Mundo Interior, fui até ele… depois de absorver e descobrir o grande segredo do cara, notei que havia algo dentro do crânio, era um Cristal Prata com um núcleo brilhando em preto.

 

João: Isso com certeza é perigoso ao extremo!

 

Pegando isso, ele absorveu e no Mundo Interno, um Monstro preto cheio de tentáculos gigante, que realmente me fez lembrar que o tamanho desse lugar é infinito.

 

Depois de ser absorvido, o ser que permanecia estático até encontrar outro corpo, encontrou seu fim do jeito mais inocente e idiota possível.

 

Esse ser se mantinha em um estado morto, até ter contato com uma nova vida onde assimila e devora o coitado, enquanto ele ressuscita tomando seu lugar.

 

João: Minha habilidade é absorver algo sem consciência… Será que sou o inimigo mortal dessa raça?

 

Tornando o pobre Monstro pervertido em livros, ele começou a aprender enquanto joga as coisas inúteis fora, novos poderes vieram, mas o mais importante o conhecimento.

 

João: Então, esse era o tal sistema que existe em livros da internet, ou pelo que aprendi dele, um Deus exterior ou Deus do mal.

 

Senta que lá vem história…

O Deus exterior, tem o péssimo habito de invadir um mundo com habitantes inteligentes e encontrar um hospedeiro, alimentar de seus desejos e tomar o seu lugar, usando como ponto de partida para comer os sentimentos e fé de todo o mundo, levando a ruína e por fim partindo para o próximo mundo.

 

… Seus inimigos que estão no mesmo nível, são os guardiões ou o Deus daquele mundo, por isso eles começam escondidos em um dos habitantes.

 

… Mas quando entrou nessa nova cadeia de mundos, ele teve uma grande surpresa, os Deuses desses mundos estavam mortos e um Deus acima do que ele conhece, tomou todos os mundos em que ele podia perceber ou fugir como um grande brinquedo e começou a jogar.

 

… Ele usou sua energia junto com a personalidade e memória do hospedeiro, então construiu o abrigo e salvou o povo escolhido, usando suas esperanças como combustível e suportou até o fim.

 

… Infelizmente, após entrar nesse mundo onde ele ficou mais fortes do que nunca, os humanos mostraram sua verdadeira natureza e deixou de acreditar no dono do abrigo.

 

… Achando ser o povo privilegiado, começaram a orar para o Deus poderoso querendo algo em troca de sua fé e lealdade… Então veio o fim.

 

João só pode suspirar: O egoísmo sem fim humano, tenho que aprender com o erro desses idiotas… Achar que é especial é algo bom para autoestima, mas o que fizeram é apenas burrice.

 

Passando muito tempo e descobrindo mais sobre outros mundos em que ele passou antes, pode se dizer que são paralelos, mas não idênticos…

 

João: Isso é apenas uma bagunça! A diferença da energia Divina desses Deuses que morreram e desse ser, comparada à do Filho da Puta só tem o nome igual.

 

Depois de organizar tudo e apagar toda merda, voltei para o abrigo.



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