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História Sem Fim - Mais um dia normal - História escrita por Primos_Souza - Spirit Fanfics e Histórias
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História Sem Fim - Mais um dia normal


Escrita por: Primos_Souza

Capítulo 62 - Mais um dia normal


No Elevador

Carlos: O quê fazer com armadilha?

 

Jill: Reciclar peças.

 

Chase: Para quê tantas peças?

 

Jill: João pretende reformar um cargueiro e eliminar outras bases da Umbrella.

 

 Jill respondia sem nenhum problema, pois as repostas parecia um sonho de um adolescente ou que ela estava inventando na hora.

 

 Chegando no primeiro armazém eles caminharam por um corredor com a marcação do tipo de recurso, eles olharam um a um.

 

Jill: Vocês escolhem o que precisa, vou levar as duas para os quartos e buscar um carrinho.

 

 Elas se despediram e seguiram Jill, no elevador elas perguntaram algumas coisas e K-mart contou sobre o que estava achando estranho no grupo.

 

 Jill entendia o que estava acontecendo, mas contou sobre o que aconteceu em um dos grupos que eles ajudaram no passado como exemplo para não julgar os amigos delas.

 

 O elevador chegou no andar e ela mostrou os quartos, mostrou os banheiros onde pode tomar banho a qualquer hora e a cozinha que foi deixado um pouco do almoço, já que João ainda está fora.

 

Jill: Vou levar o carrinho para eles e depois volto, relaxem um pouco esse é um bom momento para colocar os pensamentos em ordem.

 

 Jill pediu a Ângela para colocar um carrinho plataforma no elevador, então quando entrou ela só podia subir no carrinho para entrar, pois ele ocupa todo o elevador.

 

 Saindo do elevador com um carrinho feito sob medida, ela entregou eles.

Carlos surpreso: Podemos mesmo encher o carrinho?

 

Jill: Vocês podem encher os caminhões, esse é apenas um armazém.

 

Carlos: Obrigado!

 

Jill: Aconselho, dois de vocês esperar lá em cima para receber o carrinho e carregar o caminhão, pois ele ocupa todo o elevador. Até mais!

 

 Com isso ela foi embora, conversar com as novas integrantes do grupo.

 

 Durante a tarde toda eles carregavam e descarregavam, depois dos problemas da primeira vez, eles pegaram o jeito e o resto foi tranquilo.

 

Ângela voltou para ficar com as duas e as outras continuaram a trabalhar a todo vapor.

  

 Já estava escuro quando os três caminhões ficaram cheios, eles tiveram sorte com esses caminhões que os donos tinham se tornado zumbi e deixado atolado na areia, mas depois de um esforço em grupo, levaram a melhor.

 

Alice2 viu os três no caminhão: Oh! Já terminou?

 

L.J.: Os caminhões estão lotados, obrigado!

 

Alice2: Isso é bom, se quiser mais é só vir aqui.

 

Chase: Se encontrar outro caminhão vamos vir mesmo, até mais!

 

Carlos: Nos encontraremos novamente no futuro.

 

Alice2: Adeus!

 

 Os três saíram e ela fechou o portão, olhou para a montanha de caixas e voltou ao trabalho, elas pretendem terminar essa primeira área ainda hoje antes de ir descansar.

 

Na manhã seguinte…

 Ângela ainda dormindo em pé, foi até a cozinha, pegou um copo e um prato então sentou no sofá.

 

 K-mart que tinha ficado de molho no dia anterior, agora sem a maquiagem pesada chegou na sala e viu a jovem de blusão no sofá, com um copo e um prato na mão.

 

 Alice saiu do quarto e foi para a sala, ela viu K-mart ali parada e olhou para onde ela estava olhando.

Alice: Bom-dia K!

 

K apontou: Bom-dia Alice! O quê ela está fazendo?

 

Alice: Quando ela está animada, ela fica sonâmbula, ela deve ter pensado que estamos em casa.

 

K riu: Oh! Ela faz isso!

 

Betty chegou: Você também é assim K! Bom-dia Alice!

 

Jill: Bom-dia gente, vamos fazer o café da manhã ou ela não vai acordar.

 

Alice2: Bom-dia! Ângela está dormindo em pé de novo?

 

Betty: Isso parece ser bem comum.

 

 Então elas foram para a cozinha e com o cheiro Ângela acordou agitada.

Ângela: Esqueci de levar comida para ele!

 

K rindo: Bom-dia Angie! O quê você faz com isso na mão?

 

Ângela olhou e viu que estavam vazios, então olhou em volta.

Ângela: Bom-dia K! Ele vai ficar com raiva de mim…

 

K confusa: Porquê? Ele?

 

Ângela: João foi para a cidade e vai ficar trabalhando lá nesses dias, esqueci de levar a janta para ele.

 

Alice: Não se preocupe, todas nós esquecemos.

 

Em Vegas…

João: Alguém esqueceu de mim…

 

 Ele estava no alto de um prédio assistindo o final da fabricação dos novos ônibus, do outro lado o Comboio de Claire já estava se arrumando para partir.

 

João: Eles não entenderam, que por um tempo aqui é o lugar mais seguro? Ou era apenas o destino agindo de novo?

 

 Algumas horas depois eles saíram rumo ao norte, então um momento depois uma Aeronave pousou no telhado do prédio em que estava.

 

Ângela e K saíram carregando uma caixa térmica.

João: Bom-dia Angie, K!

 

Elas com um sorriso forçado: Bom-dia!

 

João apontou: Olha ali, eles saindo!

 

Ângela: Oh! Porquê eles não ficaram mais?

 

K explicou: Porquê eles tem medo de atrair uma multidão.

 

João: Mas nós matamos todos na região, vai demorar semanas para o mais próximo chegar aqui.

 

Ângela: Talvez eles encontraram pistas de um lugar seguro ou outro acampamento.

 

João: É possível.~

 

Ângela: Nós trouxemos o almoço e janta, se quiser algo é só me ligar!

 

João choro falso: Ainda bem que tenho você! Se não eu morreria de fome e elas não se lembrariam de mim nem para me enterrar!

 

Ângela com vergonha: É…~ Como estão as coisas?

 

João voltou ao normal: Ali!

 

K surpresa: Uau! O quê é isso?

 

Ângela: Isso ainda é um ônibus?

 

João: Acho que sim!

 

K: Isso não é um prédio?

 

João: Tem rodas! Vão lá dar uma olhada.

 

Elas entraram na aeronave para pousar na rua e ficaram intimidadas pelo tamanho disso.

 

 O ônibus ou prédio, tem 10 metros de largura com 30 de comprimento, pneus e estrutura de veículos gigantes de mineradora, com quartos de 4mx4m e dois banheiros por andar, 7 andares sendo que 2 desses andares centrais são áreas de lazer e refeitório.

 

 Na frente a porta forma uma rampa, quando entraram elas pensaram que estava em um hotel, olhando de quarto a quarto, os banheiros e então o elevador, foram para o segundo e terceiro era o mesmo, o quarto e quito eram conectados com escadas, nele um refeitório sofás com TV, e vários jogos, no sexto e sétimo eram quartos comuns.

 

K chocada: Isso é um hotel!

 

Ângela animada: Realmente! E os quartos são bem grandes!

 

K: Dá para umas 100 pessoas sem problema e o dobro se for casais.

 

Ângela riu: Ele está se esforçando para acordar elas!

 

K curiosa: Quem?

 

Ângela fez mistério: Você vai ver depois. ~

 

João: E aí? Como está?

 

Ângela: Muito bom! Parece um hotel!

 

K: Muito confortável!

 

João: Isso é bom! Agora que o comboio partiu, posso coletar recursos sem medo de ferir alguém.

 

Ângela: Mas não está pronto?

 

João: Aqui só cabe 100 se estiver cheio e são 160 para completar.

 

Ângela notou: Oh! É mesmo!

 

João sorriu: Agora vão ou as outras vão ficar preocupadas… É bom que você resolveu ficar K!

 

K ficou grata: Obrigada por me aceitar!

 

 Elas voaram e o hotel começou a se mover em direção a base para se juntar ao comboio.

 

 Depois que partiram, aproveitei que estou sozinho então comecei a desmontar com maior velocidade e a cidade começou a desaparecer, então a fábrica estava funcionando a toda velocidade.

 

 A noite o segundo hotel apareceu no comboio, mas João ainda não voltou, na manhã seguinte todo mundo pensava que ele voltaria cedo, mas nada.

 

 Elas mandaram a caixa com a comida com Ângela novamente e K ficou ajudando a desmontar armadilhas.

 

 Ângela estava quase perdida no caminho, pois Vegas quase sumiu e só encontrou, porque ainda tinha o entulho do concreto, então ela viu um V gigante e preto, encontrando João ela pousou.

 

Ângela animada: O quê é isso?

 

João: Bom-dia!

 

Ângela: Oh! Bom-dia! Achamos que você voltaria hoje!

 

João: Estou usando o resto do material e terminando os últimos projetos.

 

Ângela: E as caixas?

 

João: É claro que é para fazer outro desse, mas tripulado.

 

Ângela surpresa: Esse é um não tripulado? Desse tamanho?

 

João: Essa é a minha tentativa de tomar uma base sem usar pessoas até que seja seguro.

 

Ângela confusa: Porquê?

 

João: Esqueceu da bomba? Elas tem o poder de limpar toda a base e sua extensão.

 

Ângela tentou imaginar: Mas com esse tamanho? Como vai entrar?

 

João riu: Ele leva os drones que são responsáveis por fazer o trabalho, eles são controlados do mesmo jeito que as aeronaves.

 

Ângela: Parece interessante, mas como vai controlar de um lugar tão distante?

 

João: Por isso ainda estou aqui, vou construir o último prédio e voltarei hoje.

 

Ângela: Oh! Vamos preparar uma festa então!

 

João: Sei… Como estão as criações?

 

Ângela: Os filhotes estão crescendo bem.

 

João: Temos que ir para o litoral ou para um clima menos escaldante para deixar eles caminhar um pouco.

 

 Depois que Ângela saiu, ele continuou a pescar coisas na parte da cidade que está soterrada, joias de todo tipo estavam nos cofres dos cassinos, chumbo e outros metais pesados foram absorvidos.

 

 Durante a tarde todas ele esvaziou a cidade por completo, o novo prédio ficou pronto e o Grande Drone ficou no telhado dele onde existe uma plataforma.

 

 Nesse prédio só têm cabines com os óculos e controle nos primeiros andares, o sistema de controle, sistema de monitoramento, e o controle do Grande Drone.

 

 Chegando na base com os ônibus fábricas que foram para o lado das caixas e começaram o trabalho novamente, o prédio se juntou ao outros no comboio.

 

João suspirou: Chegar em casa e descansar um pouco…



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