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História Sem querer colei em você(itadei) - Um pouco de cuidado não faz mal - História escrita por lekachu466 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Sem querer colei em você(itadei) - Um pouco de cuidado não faz mal


Escrita por: lekachu466

Notas do Autor


Preparem-se pra diabetes



Boa leitura pessoal ✨

Capítulo 6 - Um pouco de cuidado não faz mal




Pov's Itachi 


Eu estava na rua, era mais ou menos onze e quarenta da noite, mas por mais que amanhã eu tenha que ir trabalhar, de maneira nada sensata, eu tava não estava indo pra casa.


Na verdade eu tinha acabado de sair do Macdonald com uma sacolinha pra viagem, nada de especial, só mesmo dois milkshakes.


Finalmente chegando no prédio e entrando,avisando ao porteiro quem eu visitaria, eu entrei no elevador e apertei o botão do quinto andar e vi as portas do elevador fecharem.


Aproveitando que estava no elevador eu mandei uma mensagem pra Konan, que de acordo com Hidan não estava em casa, mas ela não me respondeu mas eu não liguei muito ela devia tá ocupada. 


Não demorou muito pro elevador se abrir e eu sair dele indo em direção ao apartamento  415. Chegando na porta eu apertei a campainha e esperei me atender.


E então a porta abriu , e o dono da casa suspirou cansado assim que me viu e isso me fez sorrir.


- Itachi, eu falei que não precisava ter vindo-  Deidara  falou assim que me viu 


Eu havia ido lhe visitar pois fiquei sabendo que ele adoecera essa semana. De acordo com o que diziam na faculdade ele estava com um enjôo infernal e que não conseguia segurar nada no estômago, também falaram que podia ser contagioso e por isso ele negava visitas, as únicas que ele não conseguiu evitar foram a de Kushina e de um dos seu amigo,um tal de Sasori.


- eu quis vir por vontade própria - dei de ombros


Ele parecia doente, estava pálido e parecia estar exausto, seus cabelos estavam despenteados e  ele usava um moletom surrado.


E por sua vez, ele balançou a cabeça como se estivesse me julgando por ter ido vê-lo


- e se você também ficar doente? Eu não fui ao médico, não sei se é contagioso - avisou e eu o abracei - ei! Ficou doido?


- eu não ligo - disse ainda com os braços ao redor do seu pescoço e ele por sua vez desistiu de tentar me afastar.


Quando ele finalmente abaixou os braços e me deixou abraça-lo eu deitei minha cabeça em seu ombro, ficando na verdade bem próximo a curvatura do seu pescoço,por ser uns 5 centímetros mais alto que ele eu estava com os pés separados pra ficar mais baixo para abraça-lo com mais facilidade,  e ele por sua vez levou suas mãos até minha cintura para me abraçar de volta.


- você é suicida, é?- perguntou enquanto me abraçava de volta e eu sorri sarcástico


- eu tô de boa com a minha depressão, se eu morrer é lucro- respondi e pude ouvir ele estalar os lábios.


- não fala esse tipo de coisa -falou sério enquanto me afastava pra olhar nos meus olhos.


Mas eu não menti, então não me sinto culpado. 


- eu trouxe algo que talvez você consiga ingerir - disse mudando de assunto e ela sorriu de ladinho.


- vamos entrar, eu já percebi que não consigo te expulsar - comentou me soltando e abrindo espaço para eu entrar.


O apartamento era pequeno, com uma sala que tinha o espaço dividido pela cozinha que era integrada com a sala. E tinha uma porta perto da cozinha, que eu julgava ser o banheiro, e uma porta que ficava de frente pra sala,que eu apostava ser o quarto.


Logo depois que eu entrei ele fechou a porta, e eu percebi que ele precisava de alguém pra cuidar dele sim. O apartamento não estava bagunçado, mas a sala que provavelmente era o lugar que ele mais ficava entregava algumas coisas.


Por exemplo o balde ao lado do sofá, e como ele estava um pouco molhado deu pra ver que o loiro já tinha o usado e lavado o mesmo. Em cima do sofá tinha uma manta que eu acredito que era onde ele deitava a maior parte do dia e a mesinha de centro estava uma bagunça de embalagens e de cookies, macarrão instantâneo e qual outra comida rápida, que estavam pela metade.


- tô vendo que vou ficar por aqui um tempo - resmunguei e graças a Deus ele não escutou afinal não queria uma discussão com ele por isso.


Deixando a minha mochila num puff que tinha do lado do sofá eu estendi a mão que segurava a embalagem do Macdonald para mostrar pro loiro o que era a "janta" e ele torceu o nariz .


- o que te fez pensar que, eu não como um macarrão instantâneo se quer, mas vou comer um hambúrguer?- perguntou irônico e eu revirei os olhos


- ô linguarudo- briguei e ele riu- isso não é hambúrguer não!


- não?- perguntou confuso e eu neguei


- vamos nos sentar pra comer,ou vai me atacar aqui mesmo?- perguntei, referente ao tamanho da fome dele, depois de 3 dias não conseguindo deixar nada no estômago eu atacaria qualquer um com qualquer comida. mas minha frase fez ele soltar uma risada maliciosa


- depende do que você define como ataque - respondeu e eu fiquei um pouco sem jeito pela sua insinuação


- eu tô vendo que você está ótimo - respondi cruzando os braços e ele por sua vez deu de ombros sorrindo.


•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°


- Humm, como sabe que eu não vou vomitar o milkshake?- perguntou assim que nós  sentamos na mesinha pequena que tinha na cozinha minúscula dele.


- não sei - dei de ombros - mas uma vez, mas nos Estados Unidos, eu cheguei no hospital com uma inflamação no estômago, eu vomitava o tempo todo e por isso tava desidratando, e em vez de me darem soro eles só mandaram eu chupar um picolé. E no fim eu fiquei bonzinho, fiquei com enjôo ainda, mas não vomitei mais.- contei e ele riu e colocou o canudo no seu milkshake e tomou um gole


- acho que eu consigo tomar - falou assim que deixou o líquido bater em seu estômago.


- que bom. Significa que deu certo - comentei alegre enquanto ia até a mesinha limpa-la.


- ei, não precisa arrumar nada- ele falou enquanto se levantava e eu o impedi


- me deixa fazer- pedi ele suspirou se sentando de novo.


- dorme aqui então- propôs chamando minha atenção - você veio aqui me ajudar, o mínimo que eu posso fazer é oferecer pra você dormir aqui, afinal já são meia noite. Fica tarde pra você voltar sozinho.


- eu não acho que...- comecei a falar mas ao sentir seu olhar mortal em minha direção eu mudei de ideia - eu não tenho roupa


- pega algumas das minhas - falou tomando seu milkshake - e eu tenho uma escova de dentes reserva 


Tirando o argumento de que minha casa era a dez minutos de distância, e fato de eu achava que não tinha perigo algum em andar um quilômetro sozinho, eu não tinha outros argumentos e eu sabia que se eu usasse esses que eu tenho era capaz dele usa-los contra a mim.


- okay, eu fico - falei jogando todas as embalagens no lixo e fui até a louça pra lava-la.


- eu acabei nem perguntando qual sabor você queria - disse apontando pro milkshake e eu dei de ombros.


- eu não quero, eu já tomei um no caminho pra cá - expliquei - esse segundo aí é pra você tomar amanhã, sabe caso não vomite esse.- falei enquanto ensaboava os copos 


A louça era pouca, era só 5 copos,2pratos, 3 colheres e uma panela que antes tinha o que eu julgo ser canja.


- obrigado por ter vindo cuidar de mim- agradeceu e eu sorri.- você não precisava.


- eu sei - falei e dessa vez ele sorriu - eu vim por vontade própria, não por obrigação.


- eu vou te ajudar com a louça - falou se levantando assim que bebeu todo o milkshake.


- nem pense- disse autoritário - se quer me ajudar, porque não vá escovar os dentes pra dormir?  Eu não quero que você faça esforço você pode vomitar tudo de novo.


- eu não me sinto bem deixando você fazer tudo sozinho.


Eu entendia ele, se eu estivesse no seu lugar eu ficaria louco, mas eu quero que ele fique melhor e isso não vai acontecer com ele se esforçando.


- relaxa, não é como se eu fosse morrer- falei e ele fez um biquinho emburrado 


- não fale sobre si mesmo e morrer na mesma frase- brigou e eu me senti meio constrangido


- desculpa - pedi e ele confirmou com a cabeça como se dissesse que dessa vez passava- não faz essa cara, assim você fica parecendo minha mãe - brinquei e ele sorriu de leve.


-  por falar em mãe,você já avisou a sua madrinha que já está no Japão de novo?- perguntou e eu arregalei os olhos 


Vish! Eu tinha esquecido completamente! Ai ai dona Kushina vai me esganar, se madrinha é como se fosse uma segunda mãe ela vai certeza ficar irada por eu ter me esquecido.


- ela vai me matar- susurrei cabisbaixo


- vai mesmo- respondeu mostrando que me escutou- liga pra ela, por telefone ela não vai conseguir te matar.


- até que não é má ideia- falei 


Então depois de lavar e secar a louça que eu estava lavando, e o Deidara de escovar os dentes e colocar o pijama,nós dois nos sentamos no sofá e eu peguei meu celular para ligar para dona Kushina e o loiro se sentou ao meu lado enquanto ditava o número. 


- não mente pra ela. Se você mentir ela vai saber, ela sempre sabe- Deidara disse e eu confirmei com a cabeça apertando o botão pra ligar.


O telefone chamava e a cada toque eu sentia um misto de medo e saudades. Afinal Dona Kushina é a minha madrinha, e antes de qualquer outra coisa, e ainda sim eu sentia saudades dela.


- alô?- ela tinha atendido e eu sorri ao ouvir sua voz, é eu tava com saudades dela.


- oi, dona Kushina, eu atrapalhei seu sono?- brinquei mas com um pingo de verdade e preocupação afinal já eram meia noite e meia, nessa hora ela devia estar no décimo quinto sono.


- e minha mãe lá tem cara que dorme cedo?- Deidara perguntou retóricamente baixinho.


- quem é?- ela perguntou desconfiada e eu ri


- poxa, você não lembra mais da minha voz? Mas também eu entendo, depois de seis anos nos Estados Unidos eu não posso pedir muito - falei e ouvi ela dá um gritinho surpresa do outro lado da linha.


- Itachi? Meu deus menino, você tá com dinheiro pra fazer ligação internacional, é?- perguntou me fazendo rir


- mas dindinha - chamei ela da forma que eu chamava quando criança e eu pude a ouvir fungar, acho que estava chorando - essa ligação é nacional


- nacional? Como assim nacio...- morreu por uns instantes ela devia tá processando a informação - meu deus, você voltou?!


- sim, eu voltei tem 1 mês- afirmei- pra falar a verdade com a correria do dia a dia eu até esqueci de te ligar, me desculpa.


- não devia desculpar não! Que afilhado desnaturado esquece de ligar pra própria madrinha?- falou um pouco mandona e irritada e eu percebi que sentia saudade do jeitinho dela.- mas eu não consigo ficar irritada com você, não depois de passar anos sem você.


- obrigado por me perdoar madrinha - disse e ela riu.


- o Deidara vai ficar louco quando te vê, ele deve tá cheio de saudades- falou me fazendo rir e o loiro me olhou como se questionasse qual era a graça.


- sabe o que é dindinha, eu já encontrei com ele- falei sincero - estudamos na mesma faculdade, fiquei até sabendo que ele ficou doente e fui fazer uma visita 


- esse desnaturado tava aqui em casa esses dias e nem pensou em me contar também!- ela reclamou e eu ri.


- tem razão madrinha, ele é um desnaturado - disse e o loiro me encarou feio.


•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°


Depois de tomar um banho rápido, escovar o dente, e colocar um short, rosa e ridículamente curto, do Deidara e reutilizar a minha camiseta branca,eu peguei o celular e mandei mensagem pro Hidan, e pra Konan que novamente não viu, avisando que ia dormir aqui.


Eu também coloquei o alarme do celular pra despertar mais cedo já que eu ia pra casa, para só aí me arrumar para ir pro trabalho.


Já o loiro estava pegando um cobertor no seu armário para mim e um travesseiro.


- acho que já tá tudo aqui- ele comentou se sentando na cama um pouco cansado pelo esforço de pegar o cobertor e o travesseiro. É ele estava realmente mal.


- falta a fronha pra forrar o sofá - falei e ele me olhou como se eu tivesse criado uma segunda cabeça.


- que sofá? Você não vai dormir no sofá- declarou e eu que o encarei confuso.


- então onde eu vou dormir?


- comigo na cama, ué- respondeu simplista e eu engasguei com minha própria saliva.


- dormir com você, na mesma cama?- perguntei achando aquilo uma péssima ideia 


- não é como se já não tivéssemos feito isso. E muito mais que isso- falou conseguindo me deixar sem jeito novamente, e provavelmente com uma tonalidade de vermelho nas bochechas.,- adoro te deixar sem graça


- eu percebi - respondi roendo as unhas , que era uma mania horrorosa que eu tinha.


Tirando essa mania de roer unha, eu também mordo o lado de dentro da bochecha, e ainda tenho uma mania mais estranha ainda, toda vez que eu uso algum brinco eu não consigo evitar de mecher nele, e quando eu vou ver eu tô a uma hora brincando com o brinco que tá na minha orelha. É por isso que mesmo com a orelha furada eu evito de usar.


- aí! Para de roer unha. O som do seu dente quebrando a unha tá me dando nos nervos


- desculpa- disse tirando a unha da boca.- então tá tudo pronto? Podemos deitar pra dormir? 


- tá sim- disse enquanto se jogava no colchão da cama e eu o segui e sentei timidamente na beirada da cama- olha eu sei que está tarde, mas quer ver um filme pra cair no sono?


Ele tinha uma televisão pequena em cima da cômoda em frente a cama, eu achei surpreendente já que eu não gosto de ter televisões no meu quarto, uma na sala já era o suficiente, acho que me acostumei com os costumes de anos atrás quando a televisão ainda era aquela quadrada grande e não era acessível pra todo mundo, por isso as famílias geralmente só tinham uma na sala, sim eu sou dessa época e ninguém não pode me chamar de velho.


- pode ser- concordei soltando meus cabelos que estavam presos num rabo de cavalo baixo.- tem um que eu tava querendo vê a um tempão


- qual?


- "Edward mãos de tesoura" é do Jhonny Deep eu vi um vídeo no tik tok e agora queria ver- contei e ele balançou a cabeça como se soubesse do que eu estava falando.


- eu acho que já vi esse filme - falou- passava direto na televisão quando éramos crianças


- eu não via televisão - falei - preferia ler ou brincar na rua


- eu gostava de brincar na rua, ler nunca foi meu forte - brincou e eu ri.- enfim, vamos ver esse filme que você falou, mas vou logo avisando não tem final feliz e você vai chorar.


- eu não vou chorar!- protestei e ele deu de ombros


•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°


Como se fosse pra me contrariar,assim que chegamos na metade do filme meu olho já começou a lacrimejar, mas eu não queira dar o gostinho de vitória pro loiro então segurei o choro.


E isso obviamente não foi uma boa ideia, porque o final do filme é realmente triste e eu fiquei com o coração partido, sem muitos spoilers, mas eu tô arrasado.


E no fim eu chorei, não tinha escapatória. Como eu sou inteligente, infelizmente, eu entendi a mensagem que o filme passava nas entrelinhas e ainda por cima entendi o final de uma forma muito mais realista e triste do que os outros vêem no filme 


Um spoiler a parte, mas o Edward acabou sozinho, e fazia esculturas de gelo para lhe fazer companhia pela eternidade, afinal ele nunca vai morrer e também nunca mais vai voltar pra cidade, ou seja ele tá sozinho pra sempre e eu não tenho saúde psicológica pra final de filme assim.


- eu disse que você ia chorar!- Deidara diz desligando a televisão e deitando de lado para me ver 


- é triste demais - falei derrotado e ele sorriu 


- infelizmente é assim que a sociedade reage com as diferenças, e o coitado do Ed por mais que fosse um anjo não escapou das garras da sociedade.


- não tira sarro de mim- me pronunciei já imaginando que ele iria rir e falar que é só um filme - eu sei que você avisou que era triste, mas não me zoa agora, pode fazer isso amanhã, mas agora eu tô muito chateado - sequei as minhas lágrimas com as costas das mãos e funguei deitando a cabeça nos meus joelhos que estavam dobrados 


- ele não merecia ficar sozinho - ele disse sorrindo triste - eu lembro que eu chorei muito quando vi pela primeira vez - depois de sua frase ele abriu os braços - vem, eu vou te dar um abraço.


Eu não sou de negar abraços, afinal isso foi uma das coisas que deixaram em falta na minha infância, e por isso eu tombei pro lado e apoiei minha cabeça no peito dele e ele me abraçou.


- obrigado - agradeci 


- eu que tenho que agradecer, eu ainda não vomitei, e olha que eu tomei o milkshake todo - falou e eu sorri


- que bom que ajudei


- se tiver uma cura pra insônia também - propôs e eu ri


- minha mãe costumava a fazer simpatia de cigano pra fazer Sasuke e eu dormir quando éramos crianças - contei- quer que eu faça?


- não - falou fingindo tremedeira me fazendo rir mais - eu não quero me envolver com vocês bruxos não


- diretamente de Hogwarts- brinquei secando as lágrimas com as costas da mão  e ele riu e logo depois ele bocejou - melhor irmos dormir


- eu geralmente não fico com sono, mas só foi abraçar você que eu bocejei - falou absimado  com a coincidência 


- meu cansaço passou pra você - brinquei e ele fez uma careta- quer dormir então abraçado comigo pra você dormir?


- tipo conchinha?- perguntou e eu dei de ombros - só se eu for a conchinha maior


- e quem disse que eu queria ser a conchinha maior? Esse cargo é todo seu- falei e ele riu.


Logo depois eu me ajeitei na cama e ele deitou ao meu lado e logo depois me abraçou e me aconcheguei de novo na cama. No fim acabamos na conchinha.


- se o que eu tenho for realmente contagioso você tá ferrado- brincou.


- me promete uma coisa?- perguntei e instintivamente eu quis roer unha, mas fiquei com medo de me mexer e ele desfazer a conchinha. 


- hum?


- vai ao médico amanhã - pedi e eu não podia ver o rosto dele mais imaginei ele mordendo o lábio


- não gosto muito de médicos- disse- última vez que fui em um...


- eu sei- o interrompi - é uma memória dolorosa eu sei, mas você precisa ir. Eu tô preocupado com você


- eu não queira te preocupar- falou e eu suspirei 


- não é sua culpa, eu me preocupo com todo mundo- disse sincero - quer que eu vá com você amanhã? Para não ser tão assustador?


- e quando você vai arrumar tempo?


- eu dou um jeito - respondi simplista


- eu vou - ele disse e eu sorri- mas não precisa vir comigo, eu vejo se minha mãe me acompanha


- tem certeza?


- tenho - ele disse decidido - de você eu só quero que fique quietinho enquanto eu fico aqui abraçadinho com você enquanto eu sinto o seu cheirinho e me vicie nele.


- eu tenho um cheirinho?- perguntei envergonhado, na verdade eu só não sabia o que dizer mesmo


- tem, é um cheirinho de livro novo e café fresquinho. é um cheirinho bom- falou já demostrando estar sonolento e eu sorri 


- boa noite, Dei


- boa noite, tachi


Aqui estava bom, e eu meio que senti essa sonolência dele, estávamos deitados numa posição tão boa que automaticamente nós deu sono. A minha vontade era de nunca mais sair daqui, eu gostei dessa sensação, mas a vida não é um morango e daqui a seis horas eu iria levantar para ir trabalhar.



Eu só queria aproveitar o quanto puder esse momento 





Continua ♥️







Notas Finais


Espero que vocês tenham gostado pessoal. Desculpa os erros eu não consegui revisar.

Um beijo de algodão doce pra vocês e até a próxima ♥️


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