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História Sentimentos Entrelaçados - O mais puro amor. - História escrita por MeikoUzumaki - Spirit Fanfics e Histórias
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História Sentimentos Entrelaçados - O mais puro amor.


Escrita por: MeikoUzumaki

Capítulo 10 - O mais puro amor.


Naruto pov

Observo a silhueta de Hinata adentrar o clã, ainda estou corado pela declaração que acabei de receber " Eu te amo Naruto", sem o sufixo o Kun, sem gaguejar só Eu te amo.

Fico em êxtase por alguns segundos até que resolvo prosseguir em caminho a minha casa, vou andando por ruas mais estreitas, cortando caminho entre a noite escura de Konoha. As luzes emitidas nos postes ofuscam o brilhar das estrelas, deixando só alguns pontos longínquos bem murchos no céu.
Desviou minha rota na esquina de minha casa, as decorações das casas estão cada dia mais lindas.
Escuto alguns ruídos de animais domésticos enquanto os meu pés andam pela vila, meus pés ja conhecem o caminho que eu sempre faço, antes de casa.
Vou subindo uma escadinha de terra batida, meu coração bate tranquilamente em meu peito. Chegando ao topo de uma pequena montanha paro e me viro, vislumbro novamente Konoha adormecida e luzes de casas já se apagando,tiro meu celular do bolso e me deparo com o relógio marcando 23:30. O clarão da tela do meu celular reflete meus olhos cansados, olheiras escuras pairam embaixo de meus olhos, criando bolsões arroxados.

" Sera que Hinata reparou nisso?"

Esse pensamento foi um soco em meu estômago, penso calmamente no meu dia, sento no chão de grama fofa e elevo meu olhar para o horizonte.
Meu propósito inicial era ir para minha casa após um encontro com a mulher que eu amo.

Mas é isso que me incomoda eu realmente a amo?.

Essa pergunta me martelou o encontro inteiro, e parece que após ele não é diferente. Esse sentimento que lapida minha alma, o amor.
Eu encontrei a imagem de Hinata em meu coração ou a projetei? Forcei a barreira da gratidão e me vi novamente sozinho?.

Sentado no monumento de meu pai pergunto.

- Eu amo a Hinata, ou é so gratidão, por tudo que ela fez por mim...Pai? - digo
em voz alta. Porém minha voz vacila nas palavras. - Se ao menos eu tivesse uma resposta não estaria tão confuso assim...Pai.

Deixo meus pensamentos fluir entre meu passado, e as coisas acontecem como quando eu fui salvar Hinata das mãos de Toneri. O cachecol vermelho me embalando e mostrando meu passado com Hinata.Fecho meus olhos para sentir mais e mais aquela sensação calorosa, sinto me como se tivesse sendo abraçado, por alguém. Lembro do jeito que meus lábios encontraram os delicados lábios de Hinata, naquela noite estrelada.
Aquele momento tão único.

Pensei novamente na minha capacidade se ser inseguro e prematuro. "Quantas vezes terei que me questionar diante de mim mesmo?."

"Eu preciso me decidir, antes que seja tarde demais, preciso fazer algo por mim e por ela.
Lembrando do passado eu posso ver, Hinata eu te amo, sempre te amei, porém enganei meus sentimentos e a fiz sofrer. Sakura eu nem sei por que dizia que te amava, na verdade eu nunca disse isso. Porém dava a entender."

- Queria ter forças para poder dizer ao mundo o quão burro e cego eu pude ser, Pai - dei uma pequena pausa, respiro,abro um sorriso e continuo - Eu... posso ate estar me entregando cedo demais, para Hinata, mais eu a amo. Sempre a amei.- respiro lentamente, como se ar fosse faltar no pulmão.- Sempre.- enfatizo.

Fico por mais alguns segundos fitando o horizonte e vendo vulto de casais andando apressadamente pelas ruas, se esgueirando entre as paredes das construções.

Vejo um rapaz, pular a janela de uma casa e quando encosta seus pés no chão, acena para uma moça parada na janela que ele acabou de pular e adentra na escuridão da Vila.Segundos depois duas silhuetas entram na casa, provavelmente os pais ou responsável da moça, me pego rindo da situação e imagino eu no lugar do rapaz. Não teria coragem de fazer essa loucura...Ou teria?

Por segundos esqueço meus sonhos e me imagino, em lugar bem longe, tão longe de Konoha, entre árvores e riachos, alguém me espera acenando freneticamente, eu sigo essa pessoa, e meu peito se enche de um sentimento bom.

Sorriu e me levanto.

- Boa noite, Pai.

Me pego descendo a escada sorrindo,minhas energias parecem ter voltado, caminho a volta para meu apartamento sorrindo.
Hesito por alguns segundos, segurando a maçaneta me viro e contemplo a vila. Konoha parece ser bem mais bela de a luz da lua. A escuridão dá um toque especial em tudo.

Entro em meu apartamento, deixo como de costume meus sapatos na sapateira. De relance achei que meu coração pudesse parar. Esse sentimento que me fez questionar meu amor por Hinata, o quê seria?
Riu do meu devaneio e da maneira estúpida que sempre coloco as coisas, será que é tão dificil aceitar o amor da maneira mais pura possível, até para um cabeça oca como eu? Contador de histórias que por fim dariam um belo livro.

- Minha inocência um dia me mata, Kurama.

Jogo essas palavras no ar, sabendo que no mínimo receberei um sorriso sarcástico da raposa, que observava tudo de olhos aberto. Sua expressão sempre a mesma, empatica e enigmática.

- Acho que eu preciso tomar um banho, certo Kurama?

Depois da faxina, que eu fiz minha casa ganha uma nova vida. Era rara as vezes que tinha esse ânimo todo para arrumar algo.

Ando a procura da minha toalha que posso jurar que cada dia esta em um lugar diferente. Vou ao banheiro, me olho no espelho e vejo que ainda estou com um sorriso bobo estampado na cara. Minhas olheiras escuras até acrescenta um charme.
"Talvez seja os hormônios" penso e depósito minhas roupas no cesto de roupas sujas - que por sinal, estava impecável, nem tinha roupas -.Sinto meu corpo esquentar - especificamente uma parte do corpo esquentar e dar volume - ao lembrar do pequeno corpo de Hinata, suas curvas, seu rosto.Seu cheiro estavam empregnando meu nariz. Aquele aroma de primavera. Abaixo minhas mãos ao meu membro ereto e tento não me masturbar, Hinata não merece tais atos. Não que não seja gostosa e desejada, mais sua delicadeza e inocência,era pura demais.

Entro embaixo do chuveiro, e deixo a água fria fluir pelos meus poros.
Penso em coisas estranhas como baratas comendo minhocas e sinto meu corpo esfriar e meu membro "voltar" ao normal.

Após sair de um banho demorado, procuro uma cueca limpa na gaveta desorganizada. " Preciso arrumar aqui."
Diferente do resto das gavetas, meu guarda-roupa é meticulosamente arrumado, pelo menos isso salva, vasculho entre as roupas limpas e arrumandas por cor, o meu pijama, ou qualquer peça simples e confortável, visto meu pijama habitual, e me deito em minha cama.
Como esperado o sono custa a vim, mas acaba chegando. Durmo sorrindo pensando ja no amanhã.

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Hinata pov

Entro no meu clã, completamente envergonhada, cabisbaixa vou indo em direção,a casa principal. Hyuugas se estreitam e olham torto, ajudando a me sentir desconfortável.

- Hinata-nee-san, aqui!

Escuto a voz de minha irmã Hanabi, porém balanço a cabeça procurando de onde vem a origem da voz.

- Hinata aqui...- respondeu presunçosa.

Levanto a cabeça e vejo Hanabi quase pulando para fora da janela.

-Hanabi-chan cuidado!! - reprendo a garota.

- Venha, eu quero saber como que foi o encontro, com o Naruto-kun - respondeu Hanabi, imitando uma vozinha fina.

Fico corada com a brincadeira de Hanabi, sei bem que ela esta imitando a voz.

- J-ja estou indo.

Adentro minha casa, e instantâneamente reparo em meu pai sentado na sala.

- Hinata, que bom que você chegou. Precisamos conversar. - disse meu pai, friamente sem ao menos olhar para mim.

- Hinata-sama, seja bem-vinda.

Escuto uma voz rouca e familiar ecoar atrás de mim.
"Katsuo".

- Obrigada, Katsuo. Pai. - dirijo meu olhar para o lado da sala aonde a luz do lustre quase morre. E vejo sua silhueta brincando com as cores da luz.

- Sim, meu pai eu só preciso tomar um banho, e ja desço falar com o senhor. É importante?

- Conversaremos depois, Hinata.Suba por favor. - Meu pai nem sequer olhou para mim em nenhum momento que falava. Porém pude ouvir a sua voz falhar nas últimas palavras.

- Hai. - respondo e imediatamente viro em rumo ao corredor.

Vou andando pelo corredor com o coração em disparada. " O quê Katsuo faz aqui, essas horas? Impressão minha ou eles me esperavam?". Me desfaço desses pensamentos e caminho em direção a porta de meu quarto. Antes de chegar percebo Hanabi parada na frente dela, balançando freneticamente as mãos no ar.

- Por que a demora? - indagou impaciente.

- Dei de cara com o Pai e o seu sensei. Eles pareciam angustiados, não entendi.

Hanabi olha impaciente e sussura algo, que não consigo ouvir.

-Hum? -pergunto.

- Força do hábito. Força do hábito.- respondeu Hanabi sentando na cama - Vamos me conte, como foi o primeiro encontro com o Naruto-kun?.- perguntou a garota com aquela vizinha fina novamente.

- F-foi b-bom...- respondi simplesmente. Sabia que tinha sido mais que só bom.Vou indo em direção do armário pegar uma toalha. 

-Você não fi-ficou ga-ga-guejando desse j-jeito né? - perguntou Hanabi fazendo bico.

Hanabi ria de minha cara abertamente. Bagunçando a minha cama.

- D-deixa eu tomar banho, irmã. Preciso conversar com o Pai.- indaguei constrangida.

Hanabi subitamente parou de dar risada e sentou-se na cama séria.

- Papa quer falar com você... - disse Hanabi manhosa. - É sobre as tradições do Clã e seu namoro com o Uzumaki.

- Eu até concordo com isso.- respondi pensativa.- Mais o que o Katsuo tem haver com isso? Tradições do Clã não é o seu forte.

- Meu sensei segue as leis -Debocha Hanabi.

Todos do Clã - e até mesmo os de fora -sabiam quão encrenqueiro e rebelde era Katsuo, além de ser um habilidoso lutador e samurai, nada o impedia de fazer o que bem quissese.

- Eu vou tomar um banho e já desço, conversar com o Papa.

Desconverso e me viro abrindo a porta do meu armário, escolhendo uma roupa habitual.
Pego uma saia rosinha clara até um pouco abaixo do joelho, mostrando minimamente minhas pernas brancas.
E uma camisa de mangas longas bege clara.

Quando vou me dirigindo ao banheiro.
Escuto passos atrás de mim, e uma braço pequeno rodando minha cintura e apertando um pouco.

- Fico feliz por você, Hinata-nee-san

Passo minhas mãos em cima das de minha irmã e sussuro.

- Eu também estou feliz.

Ficamos assim por alguns segundos, até Hanabi decidir que deveria dormir.

- Posso dormir com você, Nee-san?- perguntou manhosa.

- P-pode sim. - respondi. "Minha irmãzinha não mudou nada".

Hinata entra no banheiro, e vacila por alguns segundos parada olhando o espelho luxuoso de seu banheiro, apesar de ser tradicional, seu banheiro tinha uma banheira de mármore, com bordados dourados lembrando ouro. E pisos brancos, uma monotonia.
Tirei minhas roupas ainda em transe, olhando embriagada fixamente no espelho. Colocou-as encima da pia, ficando de lingerie branca rendada, vou ate minha banheira ao lado do box do chuveiro, e vejo que a banheira que ainda estava na metade d'água.
Adentro a banheira mesmo assim.

Corei ao lembrar de meu encontro com Naruto, sei que foi só o início, espero que compreenda minha apreensão.

Lembro do toque dos lábios dele nos meus e automaticamente coloco meus dedos indicadores em meus lábios.
Sua mão quente e forte agarrando minha cintura, me envolvendo toda. Sinto um calor ao lembrar de seu membro enconstando em meu umbigo,coberto por uma fina camada de roupas. Vou descendo minha mão por todo vale dos meus peitos, apertandos suavemente. Passo delicadamente minhas mãos em minha barriga em redemoinhos lentos. Desço um pouco para linha do meu umbigo,vendo que o calor ia se aumentando, meus bicos do peito estavam rígidos causando volume em meu sutiã, eles nunca haviam ficado assim, minha boca semiaberta solta apressados sopros de ar, vou descendo cada vez mais, e o calor agora se transforma em desejo,chego no início de minha calcinha. E percebo que a minha intimidade esta úmida. Sinto o calor vir de minha intimidade, passo os dedos por cima do tecido da calcinha...

Paro minhas mãos de imediato e me repreendo psicologicamente. Esses pensamentos impróprios estavam tomando conta de mim. Me afundo na banheira, -que por sinal estava quase transbordando- envergonhada porém com uma pontinha de curiosidade. " Será que Naruto-kun também pensa assim?" Balanço a cabeça em negatividade e expulso esses pensamentos.
Fecho a torneira. E tiro minha lingerie, abaixo lentamente minha calcinha com dificuldade por causa do espaço pequeno da banheira, tiro meu sutiã sem esforço algum ficando completamente nua.
Ainda sentindo meu corpo quente e minha intimidade úmida.
Saio da banheiro e entro no box, ligo no modo "verão" e espero a água fria cair sobre meu corpo em chamas.

Saio do banho e acabo nem vestido as roupas que escolhi, mais a mesma que estava usando anteriormente no encontro.

Vejo Hanabi deitada em minha cama, virada para o lado da parede, so com um dos pés cobertos. Vou ao seu encontro e ajeito o coberto, cobrindo até o topo da sua cabeça.

- Boa noite, florzinha. -sussuro em seus ouvidos igual fazia quando éramos menores e Hanabi tinha pesadelos, sempre entrava arrombando -nada delicada- a porta e pulando em meu colo.

Sorriu com as memórias de Hanabi, quando criança, seus cabelos sempre cobriram maior parte do rosto. Dando um ar angelical.

Me viro para porta, em direção ao corredor principal. Caminho lentamente,tentando controlar minha respiração ofegante.
O que não sabia da minha cabeça era a ideia de Katsuo de volta para Konoha.

Desde a Quarta Guerra Ninja não o vejo.

Chegando próximo a sala, escuto vozes sussurando apressadamente, barulho de passos firmes batendo no assoalho de madeira.
Aproximo meus ouvidos na parede mesmo sabendo que é errado ouvir conversa alheia.

- Será que ela vai aceitar? - perguntava a voz inconfundível de Katsuo.

Houvesse então um curto silêncio. Barulho de passos andando de um lado para o outro.

- É a obrigação dela. - respondia meu Pai. Com sua maneira superior de se referir as pessoas.

Sem mais paciência para esperar, " é minha obrigação o que?" ,adentro na sala apressadamente.

-Queria conversar Pai?- Pergunto fitando seriamente meu pai de pé segurando uma xícara de chá. Ao lado de Katsuo que anda de um lado para outro.

- Que bom que chegou Hime.

Katsuo vinha em minha direção estendendo as mãos, sabia que sua intenção era beija-las ,eu friamente passei entre ele, deixando suas mãos paralisadas no ar, ele percebendo minha atitude indelicada, abaixou as mãos constrangido.
Meu pai que agora estava sentando, fingiu não ver minha falta de educação.
Sento na poltrona de couro de frente com meu pai. Katsuo que estava paralisado segundos atrás me seguiu e ficou de joelhos em minha frente.

- Hime, - disse com aquela voz maliciosa e venenosa como uma naja - Precisamos conversar.

-Estou ciente disso. - respondo seca.

Katsuo vendo que meu pai o olhava de forma cautelosa. Katsuo se levantou e sentou a poltrona ao lado.

- Hinata. - disse meu pai, tomando a atenção para si.- Katsuo deseja lhe fazer uma proposta.

- Minha Hime, eu preciso de sua ajuda. - respondeu o hyuuga mestiço tomando novamente a me olhar daquele maneira suja, parando seus olhos na linha um pouco abaixo do meu ombro.

Me viro na tentativa de não deixar mais daquela cena ridículo continuar.

- O que posso fazer para te ajudar? - pergunto tentando transbordar doçura na voz. Na verdade eu queria dizer " Se vira sozinho". E sair andando dormir com Hanabi. Mais iria ser reprendido por Papai e ele poderia cogitar a idéia do meu namoro, conhecendo sua personalidade.

Estremeço com a idéia de ficar novamente longe de meu amado.Isso não pode acontecer.

- Minha hime. - falou se aproximando mais de minha poltrona, afasto-me ainda mais, deixando claro que eu não quero que ele chegue perto de mim. - Eu ainda estou me acostumando a Konoha e vivo fazendo viagens comérciais, importantes ao clã, e preciso de alguém para ir comigo, alguém importante.

Senti uma raiva subindo entre minhas veias era essa a minha obrigação, viajar com um pevertido lunático?
Me levanto da poltrona e viro para Katsuo, que até o momento não havia desgrudado os olhos de mim, nem por um segundo.

- Desculpe, não posso te ajudar. - Digo da maneira mais calma que conseguia a minha sanidade.

- Hinata. - escuto a voz grave de meu pai. Porem não me viro continuo a caminhar em direção a porta. - É sua obrigação como Herdeira do Clã.

Viro-me mantendo minha expressão simpática.

- Pede para outra pessoa, tenho várias missões e a vila e meu time precisa de mim, eu não posso largar tudo e viajar com você Hyuuga Katsuo. Desculpe-me queria realmente poder lhe ajudar. - respondi me virando e curvando educadamente na frente de meu pai e Katsuo. - Com sua licença preciso me retirar aos meus aposentos.

Katsuo ia dizer algo mais meu pai, interviu sussurando que eu iria aceitar era só questão de tempo. 

Nem em mil anos eu andaria com esse mestiço.


Vou caminhando zonza ao meu quarto, como coisas boas e ruins acontecem no mesmo dia, de intensidade diferentes com efeitos diferentes.

Aquela conversa não me parece apenas um convite para viajar por ai. " É a obrigação dela", essas palavras não saem da minha cabeça. Uma conversa pertubadora, por que essas horas? Me esperar para falar isso...Meu pai provavelmente ja sabia minha resposta..
As últimas palavras de meu pai...
O que o Katsuo iria dizer antes de ser parado por meu pai?
Meu pai disse que eu ia aceitar com o tempo. Viajar? Ou...
Acabo nem pensando muito,eu não vou deixar isso acabar com meu dia maravilhoso.
Corei novamente ao lembrar de tudo.

Parecia fantasia.

Sorriu e entro no quarto.

Dou de cara com Hanabi, dormindo igual uma boneca, toda encolhida na parede. Fico olhando ela dormir por alguns segundos. Logo vou ao banheiro e lavo meu rosto em água fria para acalmar os ânimos a flor da pele. Vejo meu reflexo no espelho, amarro meu cabelo em uma rabo de cavalo, afim de conter o calor que exalava em minha nuca.

Vou até Hanabi e me deito ao seu lado, sem ao menos colocar o pijama, entro sorrateiramente na beirada da cama para não acorda-la.
O sono custa a vim, e me pego pensando num certo loiro, sorriu quando lembro do seu sorriso amplo, que ele abria para mim, sempre que podia.
Olhou no relógio em minha escrivaninha e percebo que ja são 02:17 da manhã. Respiro e inspiro calmamente,meu coração em galope quase pula do peito, a ansiedade me consome... meus olhos pesam e por fim, o sono vem.





 


Notas Finais


Bem, novamente temos o passado da Hime oculto e os pensamentos vacilantes do Narutinho. Porém tudo tem propósito, então sejam paciente, nosso Katsuo é um lunático, mais não odeiem ele - se for possivel.
Que mistério ne?


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