Xenia Deli
Nova Iorque, 21:10 PM
O céu estava escuro, tão escuro quanto a noite em conheci Kendall Jenner. Que no caso, não se encontrava mais entre nós.
Meus pés balançavam constantemente, eu estava entediada, e já cansada de esperar aquele maldito filho da puta. As risadas altas tombavam na minha cabeça, eu estava louca para ir embora. Já era o quarto drinke que eu pedia des que havia chegado. Aquele bar era rústico, e cheio de ricos filhinhos de papai, no caso, a pior raça. No fundo tocava a música stand by me - Ben E. King, um clássico dos anos 60.
O som abafou quando a porta foi aberta e o barulho do sino tocou anunciando que mais alguém tinha entrado. E no fundo eu torcia que fosse ele.
As vozes cessaram e com toda a certeza a galera estava reparando no agente do FBI que acabara de entrar. E eu ainda estava de costas.
— Oi, desculpe o atraso — me viro e encaro o homem que sentava a minha frente.
Reparo eu seus olhos cansados, exausto e triste. Eu odiava o ver daquele jeito. Sua camisa estava amaçada, já não usava mais o colete, mas o maldito destintivo estava a mostra. Seus cabelos estavam desdrenhados, e um simples sorriso simpático no rosto. Eu o amava tanto.
— Olá, Charles — ele sorri abertamente enquanto faz sinal pro garçom para le alcançar algo para beber.
Charles Somers era meu melhor amigo, era minha família. Ele cuidou de mim des que o conheci pela primeira vez, andando sozinha nas ruas do bronx. Eu me lembro até hoje, e o sentimento horrível que eu sentirá, vendo aqueles moleques me puxarem e me arrastarem para um viela sem fim. Se não fosse por Chaz, seria mais um trauma para minha lista. Ele salvou a minha vida. Matando dois deles.
— Preciso que pare — ele não fala diretamente para mim, pois seus olhos estavam vidrados em alguma mensagem que ele recebia no celular — Já está longe demais, Deli — ele com toda a certeza estava bravo comigo, como todas as outras milhões de vezes em que fiz a mesma coisa.
Levanto meus olhos lentamente para ele, ele me encara, larga o celular no bolso da calça social e sorri sem vontade.
— não vai adiantar de nada... — ele ri com divertimento — como todas as outras milhões de vezes — eu sorrio sem vontade e levo o copo aos meus lábios saboreando o gosto doce que descia pela minha garganta.
— vai realmente dizer para uma Contra Mafia, o que fazer? — arqueio minha sobrancelha e o vejo sorrir com deboche — só porque usa um maldito distintivo da porra do FBI, acha mesmo que vai conseguir parar alguém que luta contra o sistema? — ele já tinha escutando aquilo tantas vezes que quase repetia comigo a mesma coisa.
— eu vou ter que me mudar — engulo a seco e reviro meus olhos. — se eu não achar alguma coisa que incrimine alguém, eu vou ser dispensado desse caso, e não serei mais eu a te acobertar...
Chaz não me acobertava. Talvez um pouco. Ou pelo fato do mesmo saber quem eu era. Fui ensinada bem, não a nada nesse mundo que consiga descobrir que eu que mato aquelas pessoas. Não se perguntem como eu e ele conseguimos ser amigos, somos totalmente ao contrário um do outro. Chaz luta pela lei, e eu luto contra a lei. Demoramos um tempo para entrar num consenso, quando Somers me conheceu, ele me conheceu mesmo, até mesmo quem eu tinha nascido para ser, mas ele se transformou em um boneco do governo anos depois.
— Sabe que me preocupo contigo, e que toda a minha preocupação se baseia e você apenas — meu coração apertou. Ele falava a verdade eu podia ler nos seus olhos — eu te amo tanto sua vadia do caralho— eu gargalho alto.
Eu amava tanto Chaz que meu coração chegava a doer em imaginar que alguma coisa um dia possa acontecer com ele. Ele era como um irmão mais velho, ele que me levantou quando eu estava desmoronada pela morte do meu pai. Foi ele quem me reergueu e apesar de ser contra, foi ele que me fez enxergar quem eu era de verdade e o porque que eu existia.
— Eu também te amo, Chaz — estico minha mão esquerda e faço carinho no lado do seu rosto. Ele sorriu e apertou minha mão mais forte pra que eu sentisse o que ele sentia. Meus lábios se abriram e eu sorri para ele. Era pouco os momentos que tínhamos dessa forma, era raro quando ficávamos tanto tempo sem discutir e um virar e ir embora por mais um mês.
— Quem é o próximo? — depois que me recompus, olhei para a janela ao lado e sorri para o meu reflexo que refletia da janela daquele estabelecimento. Meus lábios avermelhados se abriram tanto que pude ver Charles apreensivo e nervoso.
— não se preocupe, dessa vez vai ser rápido e prático — ele arquei a sobrancelha — só preciso saber um podre seu, que eu tenho certeza que ele tem — ele passa as mãos no rosto e me olha mais uma vez.
— quem, deli?! — ele ordena e eu rio baixo.
— O delegado.
Justin Bieber
Departamento da polícia de NY
22:30
Largo uma pilha de papéis dentro da gaveta e a fecho logo a pós. Estico Meu braço colocando meu blazer já no mesmo instante encaixando minha arma no coldre.
O dia havia sido nada produtivo, mas estávamos em Nova Iorque, a única coisa que eu não fiz, foi ficar sentado hoje. As linhas de telefones estavam todas ocupadas, e mais e mais informações erradas eram dadas sobre o paradeiro do assassino.
Meu turno havia terminado já, e eu agradecia por ter conseguido sair cedo. Meus olhos caiam é meu cansaço era eminente, tudo que eu precisava era minha cama.
Meu telefone tocava sem parar, Christina, que no caso era minha noiva, estava desesperada pois não dava sinal de vida, falando melhor, eu não dava bola para seus chiliques.
Faz uns dois anos que nos conhecemos. Esbarrei com ela aqui mesmo, dentro da delegacia, quando a mesma se encontrava com vários machucados, pois apanhava do ex namorado. Cabelos loiros, olhos claros e uma pele branca como a neve. Nossa releção começou rápida demais, uma hora estávamos ficando, outra já estávamos namorando e agora já estamos no nível noivado.
Entro no carro, já dando a partida, precisava ir pra casa.
Tentei ligar para Charles umas dez vezes, mas o mesmo recusava minhas ligações. Precisamos conversar, urgente.
Enquanto dirijo devagar nas ruas movimentadas -apesar pela hora- de Nova Iorque um mustang preto chama minha atenção, estacionado logo ao lado de um bar rústico. Meus olhos observam a placa e quando me dei conta já estava parando e estacionando indo ao seu encontro. Já imaginando o quão legal seria atrapalhar a sua noite com sabe se lá quem.
A música que sai de lá era calma, e serena, por leves segundo me deu vontade de dormir escutando ela. Empurro a porta de madeira e escuto um barulho de chaves anunciando que mais alguém adentrava o local. As vozes não paravam em nenhum momento, mas pude perceber que diminuíram quando eu entrei.
Já havia estado ali, tomar uma boa cerveja enquanto toca uma música lenta, era bom demais. Mas não imagina Chaz num local como este, não era seu estilo.
As luzes eram avermelhada, ressaltándo as paredes de tijolos, simples. O local era caprichosa é muito bem decorada.
Meus olhos logo caíram para uma mulher de vestido vesmelho que estava de costas. Seus cabelos castanhos brilhavam e sua cintura muito bem estruturada. Para minha surpresa Charles Somers estava ao lado dela.
Pareciam descurtir e por breves segundos fiquei observando os dois rebaterem várias frases que não conseguirá escutar. A mulher parecia certa de tentar fazer Chaz entender o que dizia, já ele parecia insistir e brigar com ela.
Conheço Charles des de quando nasci, e sabia muito bem que ele estava incomodado com alguma coisa. Meus passos eram lentos e pude perceber quando os olhos claros se viram rapidamente me fitando. Seu rosto angelical mostrava divertimento, e deboche. Suas bochechas rosadas estavam levantadas e ela sorria para mim, mas não um sorriso simpático, mas de maldade. O que me fez pensar e me intrigar pela décima vez. Quem era ela?
— Justin? — Sua voz foi de surpresa, enquanto a menina voltada a atenção a sua bebida sem dar importância de nos conhecíamos ou não.
Me aproximo e me encosto no balcão ao seu lado, já olhando para Charles.
— Estou tentando falar contigo faz horas — rebato sem olhar para seu rosto e pedindo um copo de uísque para o garçom que passava atrás de mim.
— Desculpa, cara, precisava resolver alguns assuntos — ele deu uma desculpa qualquer e logo após olhar para ele, encaro novamente a garota que se mantinha muito interessada no nosso assunto.
Seus olhos brilhavam e ela estava seria. Seus cabelos castanhos eram bem iluminados, ela tinha uma beleza diferente é muito estonteante. Eu já tinha a visto em algum lugar.
— não vai me apresentar sua amiga? — digo a palavra amiga na intenção dele me dizer o que ela era dele. Ele pareceu receoso, abriu a boca várias vezes e fechou, me deixando curioso.
— Somers — ela o repreende e ri. Ele a olha por breves segundos e depois volta a me encarar.
— Justin, essa é Xenia Deli — ele faz menção e continua — uma amiga minha...
— melhor amiga — ela corrige e me encara sorrindo, e novamente aquele sorriso estranho. Balanço a minha cabeça em forma de comprimento e ela faz o mesmo.
— Chaz nunca me falou de você — a olho e vejo a mesma rir de leve e tomar mais um gole da bebida que acabara de pedir.
— É que...
— Calma, Charles — ela sorri e me olha seguindo o que falava — minha vida é muito complicada, eu apareço e sumo da vida de Chaz faz muito tempo, meu trabalho acaba me ocupando e nos mantém afastados — arqueio minha sobrancelha tentando entender aquela história — mas eu sou melhor amiga da “falecida” — mais uma vez ela ri — Kendall Jenner.
Kendall Jenner, a maldita Jenner.
Aquela história não me soava a verdade, eu e Charles somos família, somos a única coisa que sobrou um do passado do outro, e ele nunca me esconderia uma coisa como essas, e tão simples como eles descrevem.
— Desculpa, mesmo — ele repete parecendo perdido. E eu querendo entender o porque de agir de tal forma — mais tarde conversamos sobre isso — sua voz é baixa e seria.
— Então cá estou eu — ela olha para mim e para Chaz ao mesmo tempo — ao lado das tão belas figuras que essa cidade tem — Chaz parecia entediado, como se imaginasse o que ela iria começar a falar — O delegado da polícia, e o mais engomadinho agente do FBI.
Ela sorri de forma maldosa e eu a encaro observando cada ato seu. Cada sorriso, cada olhar, cada forma de falar.
Narrador
Nova Iorque, 00:01 AM
Justin Bieber...
Xênia Deli...
Charles Somers...
Qualquer lugar nesse mundo, era pequeno demais para os três...
Eles sorriam, gargalhavam, brincavam e tinham conversas boas. No pensamento do delegado tinha uma única dúvida do porque Chaz nunca ter o apresentado para a menina. Ela tinha histórias boas, parecia ser vivida e acima de tudo não julgou a vida de ambos um minuto se quer. Ela parecia entender e compreender tudo o que falavam, o que para ele era interessante, já para ela, era um jogo.
Charles entrará na mesma, sorria, brincava, contava piadas, mas no fundo sabia que depois de anos fugindo dessa situação ele tinha conseguido se foder completamente. Seu coração acelerava quando certos assuntos eram iniciados e o mesmo tratava de tomar outro rumo, o que não tinha deixado passar pela menina.
Um simples olhar ela já sabia com quem lidava ali. Justin não era mesquinho, nem tão certinho como imaginara. Seu ar de superioridade não era nada parecido com um Policial, era estranho demais, se não fosse por isso ela diria que ali estava um soldadinho da Máfia. Ela sabia, ela lia, com muitos anos de estudo, ela lia no fundo dos olhos dele de que um passado o atormentava mais que tudo. Percebeu também que ele parecia temer o que havia lá, era uma dor insuportável e ele fazia de tudo para deixar lá, escondido. E aquilo é o que ela precisava, ter certeza que Bieber tinha algo de ruim, e ali ela via sua nova vítima.
— Ele tá rindo, parece entender o que ela tá falando, mas no fundo, ele só pensa naquele delicioso boquete que ganhou na noite anterior — Xênia fala, entrando na brincadeira deles — calma, digo espaguete — ela ri e os meninos riem com ela.
Bieber analisa o homem sentado na cadeira próxima a eles, que conversava com uma mulher qualquer.
— Não é isso não — ele começa e Chaz ri enquanto revira os olhos, já imaginando o que o sabichão iria falar — Demorou muito tempo pra conseguir esse encontro, ele usa uma gravata azul marinho com detalhes florais, passou horas escolhendo ela — Xênia toma um gole de sua bebida e observa Bieber atentamente — Pela calça bege claro, mostra que se atrasou para o encontro, a calça está com a barra suja, talvez horas caminhando e mandando numa obra qualquer — sorri e continua — Ela usa um vestido bordo sem mangas, com toda a certeza não queria vir a esse encontro, enrolou ele demais, por isso tentou colocar um brinco dourado com pérolas para disfarçar.
Os olhos claros de Xênia observam Justin, ele era inteligente, elegante e com um pouco de malandragem na voz, ela tinha certeza que ele aprontou muito antes de entrar para a polícia.
— Meus anos no FBI não valeram de nada — Charles reclama de Bieber e os dois riem.
Justin passa os olhos por todos naquele lugar, mas seus pensamentos eram distantes, sabia que não era só a polícia que o ajudou a ter percepção das coisas, mas a maneira como sua vida começou, anos atrás.
Havia vozes no local, mas justin sentira diferença. O ar estava mais pesado e por leves segundos um calafrio o tomou por completo. Seus olhos rolam e ele observa cada canto, não vendo nada a mais do que pessoas e cadeiras e mesas aconchegantes, a única coisa que o incomodou foi um homem que estava parado próximo. a porta, parecendo que esperava alguma coisa.
Um sentimento ruim o pegou de surpresa e seus olhos voltam a encarar os dois jovens que estavam ali, na esperança de ver se os mesmos sentiam a mesma coisa.
Pra sua surpresa Chaz o encarava tentando entender o que acontecia, já a menina encarava o homem na porta e ao mesmo tempo justin. Os três sentiam a mesma coisa, os três estavam conectados e sem terem noção, os três tinham sido ensinados igualmente.
— Justin... — Charles começa mas Xênia o interrompe.
— Calma — quase que não sai som, seus lábios se mechem lentamente na intenção de pedir pra Somers que esperasse que ela sentirá que alguma coisa iria acontecer.
Naquele exato momento o silêncio predominou por tudo, todos haviam calado as bocas na intenção de ouvir um grito agudo e fina que saiu logo atrás da porta da entrada. Bieber no mesmo intenção colocou a mão sobre sua arma onde chaz seguiu e fez o mesmo. Vários olhares se direcionavam aos garotos e a porta, pois sabiam que ali se encontrava a polícia.
A porta é aberta bruscamente e por breves segundos homens rapidamente e armados invadiram o estabelecimento.
Seus rostos estavam tapados e todos se encontravam de preto, sem uma única chance de saber quem eram. Um berro foi dado pelo menos deles que mandou todo mundo ficar quieto e abaixar.
Só que o que a menina não havia visto era que Justin e Chaz apontavam suas armas na direção deles, o que causou um leve deboche da parte do mais alto, no caso o que parecia que mandava.
Eram seis homens, eles rodiaram tudo, onde um se aproximou do segurança e o desarmou, outro fez a volta e ficou na porta dos fundos e mais dois apontavam na direção das pessoas, como o outro cuidava a porta de entrada, o principal ria com deboche se aproximando de Chaz e Justin.
Xênia olhava para cada um, e percebeu que além dos gorros iguais, eles usavam relógios. Todos. Sem exceção estavam portando aquela joia que para os olhos sabidos dela, eram extremamente caros.
— Calma galera - um deles rio — não viemos aqui machucar ninguém — o deboche era eminente — no caso, o que no interessa está ali ó — seu dedo aponta diretamente para Bieber que mantia sua postura séria e reta.
O homem principal tinha olhos azuis e claros, ele fixava cada parte do rosto de Xênia enquanto se mantia parado na frente de Charles. Ele não parecia assustado, parecia querer ver ela, saber quem ela era.
Xênia observou o garoto, encarou seus olhos e sentiu seu coração palpitar mais rápido. Ela se assustou, não porque tinha alguém ali na frente dela, mas porque nunca havia sentido esse sentimento antes, ela os sabia controlar, mas sabia no fundo que ela conhecia aquele rapaz.
Em nenhum momento se quer ele se pronunciou, ou falou alguma coisa. Sua mão fazia sinais enquanto observava apenas Bieber e Somers.
— Pede logo uma foto, minha mão tá cansando — Bieber reclama enquanto recebe um sorrisinho do homem a sua frente.
— claro que vou pedir — ele sorri e pisa mais um paço se aproximando de justin — Porque não vou poder ter a chance de te ver, ainda mais depois que eu estourar essa tua cara.
Justin levanta a sobrancelha e continha encarando o rapaz na mesma intensidade. Ele se perguntará da onde o conhecia e quais eram as suas intenções.
— olha só — o rapaz que se encontrava perto do balcão se pronuncia — além de playboy o seu polícia aí é irônico — eles riem.
O mesmo pareceu não achar graça, seus lábios se contraíram num sorriso debochado e se aproxima do assaltante olhando bem no fundo dos seus olhos. Bieber via olhos azuis ofuzilarem da mesma forma, o homem o encarava de uma maneira tão sombria que assustou Chaz que no mesmo instante deu um passo à frente sendo barrado por um cano na sua cabeça, que é seguido por Deli, que no exato momento apontou sua pistola para a cabeça do homem que mirava em Charles.
— Larga a arma agora — O homem ordena olhando dentro dos olhos de Bieber que ainda sorria debochado.
Xênia estava parada, olhando para os três, ela estranhou, sentiu um calafrio rápido. Não conhecia Justin, não sabia o que se passava ali, mas Chaz, estava tão estranho, ele encarava o homem a sua frente de uma maneira fria, talvez por serem polícias e isso fazer parte do corriculo, pensou ela. Mas não era isso não. O que ninguém sabia, era que todos, os cinco parados ali tinham cido treinados da mesma forma, pela mesma pessoa.
Cinco pessoas tão iguais, e ao mesmo tempo tão distintas. Eles eram perigosos, sem exceção, tinham um passado que os condenava. O perigo rondava todos. Mas mais uma vez, o destino conseguiu os juntar. Só que agora o próprio distinto errou, ele próprio se condena por isso, e agora não tinha mais volta.
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