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História Separados por destino - Sungtaro - Eleven - História escrita por na2na-a_c - Spirit Fanfics e Histórias
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História Separados por destino - Sungtaro - Eleven


Escrita por: na2na-a_c

Notas do Autor


OIIIIII VOLTEI.

Como prometido sábado,

AVISO AQUI!!

Tá com gatilho e o conteúdo é sensível, antes de tudo vocês sabem né? Que essa fanfic, não é NEM um pouco familiar, fala sobre roubo de criança que é uma coisa muito séria okay? Okay

Fiquem com o cap
Não revisado
E até la em baixo

Boa leitura

Capítulo 13 - Eleven


Fanfic / Fanfiction Separados por destino - Sungtaro - Eleven


Separados por destino..


Shotaro acordou pela manhã cansado, hoje seria um dia completamente cheio, levar os meninos na escola, trabalhar meio período e finalmente resolver sobre Yerim. Se passaram 1 semana, depois de Yerim acordar quando chegou na Coreia tomou um grande susto e tentou escapar, foi detida e interrogada a mesma contou que não tinha feito nada e era completamente inocente.


Mais nervoso do que nunca, o japonês acordou às seis como de costume, levantou indo ao banheiro e tomou seu banho quente naquela manhã fria. Assim que terminou vestiu vestes confortável, penteou seus fios agora castanho claro e desceu para fazer o café da manhã dos meninos. 


Como sempre e a pedido dos filhos na noite anterior, fez chocolate quente, panquecas e waffles. 


Quando terminou tudo juntou suas forças e assim subiu para o quarto dos meninos, os mesmos estavam jogados pelo chão gelado e com alguns brinquedos ao redor. Já até imaginava o que havia acontecido.


-"Jung Jungwoo e Jung Taemin.." respirou profundamente observando os gêmeos abrirem os olhos lentamente e correrem para cima da cama. -"Que horas os mocinhos foram dormir?"


-"Hum, 10 da noite oyaji." Jungwoo respondeu sorrindo descaradamente.


-"Dez da noite estávamos comendo pizza na casa do Jae.. Não é pra mentir." Revirou os olhos pousando a mão em sua cintura.


-"Desculpa oyaji..." os gêmeos falam unissos. 


-"Dormimos às 4 da manhã." Taemin abaixou a cabeça, usou sua mãozinha para abaixar a cabeça do gêmeo à força como sinal de arrependimento e respeito. 


-"Já é a terceira vez nessa semana de aula e na outra semana foi quatro vezes e vocês sabem o que vou fazer né?" Os dois afirmaram, mas não arrependidos totalmente. -"Vou colocar os dois de castigo e contar ao pai de vocês, nada de jogos, nada de sair para o parquinho com xuxi, estamos entendidos?"


-"Sim oyaji.." 


Saiu do quarto assim que eles dois entraram no banheiro tristonhos, shotaro não gostava de por eles no castigo mas estavam passando dos limites em finais de semana ele liberava mas semana de aula não. 


Após o banho, os meninos desceram para cozinha arrumados e prontos. Shotaro percebeu os gêmeos quietos e sem ânimo e logo se pronunciou. 


-"Sabem que eu não gosto de colocar vocês no castigo, mesmo assim fazem." Osaki ficou no meio dos dois. -"Não adianta fazer essas carinhas também porque eu não vou tirar… amo vocês."


-"Também amamos você oyaji." 


Tomaram café tranquilos sem se preocupar com horário, assim que terminaram a refeição saíram de casa. Passaram na casa de Jaehyun e Dejun para buscar Xuxi e Jisung sendo assim seguindo para o colégio depois ao seu trabalho. 


[...]


Sung chan mais uma vez estava sendo agredido em sua própria cela, dessa vez bem pior. 


Dois homens fortes seguravam seus braços e três homens davam socos, chutes sem dó, Jung nunca entendeu o motivo da agressão eles só falavam que Sung Chan eram apenas um mimadinho, filho de papai, ainda por cima gay. Jackson e Taeyong sempre o defendiam, mas não adiantava. 


-"Tchauzinho viado!"


-"Até a próxima amorzinho hahaha!" 


Eram esses tipos comentários que fazem depois de deixar Jung incapacitado de andar e machucado ao chão gelado da cela. 


Sung levantou do chão juntando o pouco de força que sobrava em seu corpo para deitar na cama, olhou com nojo os três pacotes abertos de preservativos espalhados pelo chão, era a terceira vez que acontecia e a cada dia odiava ainda mais sua ex esposa e a si mesmo por deixar e não lutar, também o que poderia fazer.. ameaças com socos e armas o deixava incapacitado. Suas únicas motivações eram seus filhos e osaki.. a como ele estava feliz, seu relacionamento antigo voltando aos poucos. 


Se permitiu chorar quieto em sua cama esperando apenas shotaro aparecer e fazê-lo esquecer tudo isso em um simples passo de mágica como sempre faz em suas visitas. 


Não sabia a hora, apenas observava pela sua janela o sol esquentar e o céu ficar cada vez mais claro. 


Um certo pensamento invadiu sua mente, sua vida se passando por um filme desde quando conheceu Shotaro até agora, seus traumas de infância e traumas de relacionamento. Sung Chan sempre foi um garoto muito cobiçado, que praticava bullying desde seus 14 anos de idade, muitos amigos e muitas namoradinhas e namoradinhos, mas tudo isso por culpa dos tios, que sempre levavam diversidades de pessoas em sua casa e se trancavam no quarto. 


Seu trauma começou quando seus tios chegaram de uma balada à noite com alguns amigos bêbados e subiram para o quarto, como toda criança curiosa jung se perguntavam o que aqueles adultos faziam lá dentro e queria descobrir.


Só tinha apenas 8 anos quando subiu para o quarto e a abriu, fazendo sua vida desmoronar, cinco pessoas desconhecidas com seus tios, nus em uma só cama, bebendo ainda mais e cheirando uma coisa que não sabia identificar o que era. Todos eles ficaram furiosos e por conta da ideia de alguns amigos trancaram o garoto dentro de um porão, daí em diante Sung Chan sempre era preso no porão, e seu castigo era ficar dias com fome e sem beber água. 


Desde então, quando fez 14 anos, ficou rebelde e se tornou um adolescente malvado e cobiçado por todos, descontava sua raiva em pessoas inocentes trazendo assim um grande trauma na infância. Arrependimentos? Sim muitos.


Seus traumas de relacionamentos começaram quando tinha apenas 16 anos, uma namorada antiga resolveu fazer o golpe do baú, disse que estava grávida dele mas no mesmo dia pegou ela tranzando com seu melhor amigo e ouviu a conversa dos dois, o verdadeiro pai da criança era Lee Soonyoung. Seu melhor amigo. 


Já não sabia quantas vezes foi traído por namorados, peguetes e o golpe de baú não foi dado uma vez e sim 3 vezes contando com a primeira. Passou-se um tempo e conheceu Osaki Shotaro e fez uma melhor amiga chamada Yerim, passou três anos com Shotaro e amava aquele garoto de todas as formas possíveis. 


Depois de três anos, Yerim começou a jogar mentiras e se meter no relacionamento trazendo o fim do relacionamento. De tudo que passou na infância e adolescência não quis mais acreditar em ninguém, nem mesmo acreditava em Yerim. 


-"Desculpa por papai ser tão fraco assim.." disse aos prantos segurando a foto dos filhos abraçados a ele.  


Nem percebeu a hora passar, nem ouviu os passos entrando em sua cela, jongin e mark entrou observando Jung chorar alto segurando a foto. 


Mark jurou acabar com a raça desses homens o mais rápido possível. 


Jongin foi ao encontro de Sung o confortando com um abraço caloroso, o mesmo não recusou e retribuiu chorando ainda mais. Já Mark olhou para o chão e pegou os três pacotes abertos e foi direto para o lixo no canto da sala revirando ele e vendo três preservativos usados. 


-"S-sung.. Não.." Mark sentiu seus joelhos baterem no chão. 


-"Mark hyung.. isso é.."


-"Ah, não é nada!" Levantou rápido demais mas acabou caindo no chão por causa das dores. -"Ai.."


-"Vem cá." Kai ajudou ele a sentar na cama e Mark levantou indo aos braços de Jung. 


-"Nos conta a verdade sung.. v-você foi abusado?" Mark perguntou deixando algumas lágrimas cair por seu rosto assim que o mesmo concordou. -"Uma vez só?" Jung negou e voltou a chorar entre o pescoço do amigo.


-"Quantas vezes?" Kai questionou pegando seu cassetete e seu rádio comunicador deixando ligado para Taeyong. 


-"T-Três.." 


-"Me desculpa sung.. eu não protege você o suficiente!" Mark se queixou separando o abraço, limpando as lágrimas de Jung. 


-"Não foi sua culpa Mark Hyung.." olhou para janela com grade. -"Eu só.. não deveria ter nascido, ia evitar esse tipo de coisa." 


-"Ya não fale isso, shotaro não vai gostar disso, muito menos woo e Tae." 


-"Quem foi?" Kai levantou da cama furioso. 


-"Os cinco que me bateram pela primeira vez.." respondeu limpando suas lágrimas que ainda caiam.


-"Ótimo.. bom saber." Ouviram outra voz, conheciam bem, shotaro, taeyong, kunhang e Jackson. Osaki pegou o cassetete do Jackson e saiu correndo até o refeitório, não deixando ninguém impedir. 


-"S-shotaro.." 


-"Mark e Kun levem ele para a ala médica, os dois vem comigo, agora!" Taeyong correu com os outros atrás de shotaro deixando Tuan e Wong ajudando Jung. 


Quando os meninos chegaram no refeitório, alguns presos gritavam, havia dois caídos no chão reclamando de dor, o shotaro derrubando dois. E um preso no braços de um presidiário qualquer. 


-"Shotaro!" Jackson gritou mas acabou falhando pois Osaki não escutou.


-"Quem abusou de sung chan?" Perguntou com seu tom de voz que ninguém nunca havia visto. 


-"Ele! Ele foi o único!" 


-"Seus desgraçados!" O que estava preso gritou. Osaki sorriu desacreditado e parou na frente do tal, o tamanho deles é completamente diferente.


-"Quantas vezes?"  


-"T-Três vezes, Uma na primeira, 3 na segunda e 3 na t-terceira.." 


Shotaro pegou fortemente pelos cabelos pretos do homem puxando para baixo, dando um tapa estalado em seu rosto. Chutou as partes baixas do cara fazendo ele cair ajoelhado dando assim iniciativa, para chutar o rosto dele. 


-"Você merece mais do que isso, sabia?" Pegou o cassetete do chão batendo bem na maçã do rosto repetindo o ato umas 4 vezes. -"Você merece morrer, eu espero que o restante do tempo que você passa aqui.. Você sofra igual ele sofreu as três vezes que abusou dele." Osaki desferiu três chutes em sua barriga. Mas dois no rosto. -"Você vai pagar caro filho da puta." 


-"OSAKI SHOTARO!" Dessa vez Taeyong gritou passando pela multidão, Jackson e Jongin foram afastando os presos acalmando todo mundo. -"Taro por favor para!" Puxou o japonês pelo braço. Shotaro estava furioso e muito triste porém não esboçava nenhuma reação, só lágrimas rolaram em seu rosto. -"Ei olha pra mim, aqui, não tem nada ali hum?" Puxou o rostinho vermelho e banhado em lágrimas, trazendo assim a atenção de shotaro para si. 


-"Eles.. merecem.. morrer.. e sofrer.." falou pausadamente olhando para Lee. 


-"E eles vão, mas não arruma mais encrenca okay? Woo e Tae não gostariam de ver você preso aqui." Arrastou ele até a ala médica que ficavam ali dentro do refeitório fazendo ele sentar na primeira cama do quarto.


-"Acalmamos o pessoa lá fora, você tá bem Taro?" Jongin perguntou preocupado ao ver o japonês sentado olhando para o nada sem expressão alguma. 


-"Você é faixa preta em karatê?" Jackson perguntou curioso tomando uma cotovelada em seu braço.


-"Não, eu fiz taekwondo quando era mais novo.. e fui até kwanjanim, Grão-mestre." 


-"Puta merda, me ensina?" 


-"Jackson!" Os dois reclamaram juntos, fazendo shotaro sorrir um pouco.


-"Aee sorriu!" Jackson ia festejar mas foi impedido por três pessoas entrando na sala. -"Amor, deixa que eu ajudo." Andou até Mark pegando sung chan que estava de cabeça baixa, envergonhado com tudo isso, medo de ser deixado e abandonado. 


Shotaro levantou da cama e caminhou calmamente até o pai dos meninos, segurou o rosto vermelho e selou seus lábios. Surpreendendo a todos. 


-"Olha pra mim sung." Pediu com a voz falhada. Sung olhou com os olhinhos cheios de lágrimas. -"D-Desculpa não proteger você t-tá?, eu não sabia disso e achei que estava t-tudo bem.. mas não tá, desculpa." Abraçou começando a chorar agarrando a camisa azul bem forte.


-"Não tem porque pedir desculpa, já passou hum? Tá tudo bem.." Soltou Jackson e hendery retribuindo o abraço. -"Não sei quando vou superar mas.. já passei por tanta coisa.. um a mais não vai ser diferente."


-"Vamos superar isso juntos, prometo cuidar de você.." 


-"Eu te amo." Sussurrou rente ao ouvido do japonês. 


-"Eu também te amo Sung." 


Os demais observavam a cena felizes ao mesmo tempo triste, Mark ainda estava furioso, o americano tornou-se um pai para o coreano, ele e jongin cuidavam dele. 


-"Eu vou matar eles cinco." Mark falou recebendo um sorriso do Osaki.


-"Eu também vou."


-"Vocês não vão matar ninguém, shotaro já não basta ter deixado o rosto dos cinco desfigurados." Jongin entrou no meio. 


Taeyong caminhou até o casal dando alguns tapinhas no ombro do mais alto.


 -"Ta melhor sung?" Perguntou mesmo sabendo a resposta.


-"Não.. eu não aguento mais aqui.. eu só quero ir pra casa, quero ver meus filhos e superar e esquecer tudo que aconteceu na minha vida."


Shotaro se questionava o que aconteceu na vida de Sung Chan, ficou curioso mas deixou isso de lado. Ajudou Jung a sentar na cama e sentou ao seu lado segurando a mão quentinha do mais alto.


-"O que aconteceu na sua vida?" Hendery perguntou com receio. -"A-Ah se não quiser contar nem sentir confortável não precisa."


-"Tá tudo bem.. tudo começou quando tinha apenas 8 anos…"


Enquanto Sung Chan contava shotaro e Mark começaram a chorar na metade da história, os restantes ficaram furiosos, Jung passou sua vida com pessoas ruins e ninguém nunca soube disso. 


Shotaro sentiu vontade de socar a cara de Yerim até afundar, e bater nas pessoas que o fizeram mal, por culpa deles Sung Chan não acreditava mais em ninguém e não acreditou quando seria pai. 


-"Quando Yerim me contou que estava grávida, suspeitei disso.. mas por culpa dos pais daquela vadia eu tive que aceitar de boca fechada, eu deveria ter acreditado no Taro, eu me sinto um lixo humano e escroto.."  


-"Eu vou aniquilar todo mundo que fez mal a você.. o tribunal é hoje a noite, tenho que preparar tudo, daqui a pouco venho cuidar de você.." Mark abraçou Sung e selou seus lábios na testa de Jung. -"Vamos ajudar você a superar tudo isso.." 


-"Obrigado hyung." Respirou fundo nervoso pelo tribunal.


-"Vamos deixar vocês conversando um pouco, se cuidem." Taeyong disse puxando seus amigos, mas não saíram antes de abraçar eles. 


Quando ficaram sozinhos naquela ala, Sung ainda se sentiu envergonhado e preferiu ficar calado com a cabeça baixa. O silêncio durou naquela sala por minutos até o acastanhado escutar um choro e fungadas vindo do japonês. 


Se virou e observou Shotaro passando sua mão pequena por seu rostinho.


-"Ei.. meu amor, o que foi?" Chan segurou em seu queixo trazendo o rosto completamente vermelho para perto.


-"E-Eu queria ter conhecido você a bastante tempo para lhe proteger, desculpa nunca saber sobre isso." Desviou seu olhar para o lado oposto. 


-"Shhh… ninguém aqui tem culpa." Suspirou dando um sorriso com o biquinho que Osaki fez. -"Esquece tudo isso tá bom? Por mim e pelos meninos." 


-"Eu sei mas-"


-"Não tem mais Osaki shotaro." Enxugou as poucas lágrimas no rosto do mais novo. 


-"Tá bom.." Desviou seu olhar mais uma vez para a parede e continuou com o bico nos lábios até que sung chan lhe dá vários selinhos. -"Os meninos estão de castigo."


-"Porque? Aprontaram alguma coisa?" Perguntou rindo. 


-"Nao ri, eles estão ficando desobedientes, semana passada foram dormir entre 4 a 5 da manhã e essa semana também, às professoras estão reclamando." 


-"Eu vou reclamar com eles." Respondeu tentando não rir da expressão brava do menor.


-"Sunggiee.."


-"Hum? O que meu amor quer?" Distribuía  selinhos por toda parte do seu rosto. 


-"Me dá carinho? E me abraça, não me solta mais nem me abandona, por favor?" 


-"Claro, eu nunca mais vou te abandonar shotaro, nunca mais..Eu te amo muito"  


[...]


-"Shotaro!" Jaehyun chegou junto a sua família, acompanhado a família Qian e os gémeos. 


A maioria deles com roupas formais. Apenas os Seo seriam testemunhas e Johnny advogado de sung chan. Todos mais nervosos que nunca. 


Sung Chan entrou na sala com curativos pelo rosto e braços, acompanhado de Jackson e jongin, já Yerim entrou sorrindo descaradamente olhando para todos e dando um tchauzinho para shotaro. 


Com todos acomodados em seus lugares, o juiz começou. 


-"Senhora Kim está sendo acusada de uma coisa que ela não fez, a documentos que indicam que Jung Taemin é realmente o filho dela com o senhor Jung." Falou entregando papéis para o juiz. A excelência pegou e analisou o papel. 


-"Eu protesto, vossa senhoria senhor Jung foi acusado injustamente por assasinato e roubo de criança, a provas que comprovam que Jung sung chan não é o culpado e sim Kim yerim." Johnny protestou. Pegando o papel em sua maleta. -"Aqui está a prova que Jung Taemin e Osaki jungwoo são sim filhos de Osaki shotaro, todos os exames feitos a um ano atrás depois de Osaki descobrir, yerim ficar foragida e Jung ser preso."


Um lado do tribunal estava com os nervos à flor da pele e o outro lado despreocupados. Minutos se passaram com Johnny defendendo Sung e o outro advogado defendendo Yerim.


E a hora das testemunhas começou, o primeiro seria Jung.


-"Levante a mão esquerda." O oficial da justiça pediu e assim sung chan fez. ‐"Jura dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade?" 


-"Eu juro." respondeu nervoso. -"A sete anos atrás Shotaro e eu brigamos por causa de uma montagem dando de início o fim do nosso relacionamento, mas.. ele contou que estava grávido e mesmo assim fui embora, foi aí que comecei a namorar com Yerim a força por conta dos seus pais e ela falou semanas depois que também estava grávida, não acreditava nela, mas a barriga começou a crescer e realmente pensei que era meu filho, como não tinha mais nada a fazer fui arranjar um emprego e taemin nasceu de uma hora pra outra, ela não me contou como foi o parto e agia estranhamente no começo.." deu uma pausa para respirar depois continuou. -"Ela nem deixou chega perto do tae muito menos dela." 


-"Como assim de uma hora para outra?" O juiz fez sua primeira pergunta.


-"A noite ela chegou em casa com uma garrafa de vinho vazia, mas não estava bêbada só cheirava a álcool puro e ela tava feliz, muito feliz, na manhã seguinte fui ao trabalho quando deu 9 da manhã Taemin 'nasceu'."


-"Obrigado, pode continuar." 


-"Eu sempre desconfiei sobre essa gravidez, ela bebia escondida e ficava completamente possessiva.. Taemin cresceu aos meus cuidados, ela nunca ajudou em nada, tae não a tratava como uma mãe, e ela muito menos o tratava como filho.. o chamava de peste e alguns nomes piores, tae sempre chorava com isso e me contava."


-"Tudo bem, vez da senhorita yerim." O juiz faĺou e jung saiu dando o lugar para Kim. 


-"Levante a mão esquerda." O oficial da justiça pediu e assim Yerim fez. ‐"Jura dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade?"


-"Eu juro." Falou com sua voz enjoada e carregada de ódio. -"Bom, tudo que Sung falou.. É mentira, eu jamais faria uma coisa dessa, é uma criança."


Shotaro estava quase levantando e indo bater na mulher, Jungwoo e Taemin perceberam seu pai nervoso e acabou segurando a mão gelada dele um a cada lado. 


Sicheng revirou os olhos segurando a mão do marido, não sabia se levantava e saia de lá para não atirar em ninguém ou se sentia o próprio Albert einstein por ser o inteligente no meio de tanto burro. Yuta apenas riu com o resmungo de ódio do esposo.


-"Eu estou sendo acusada injustamente.." 


Yerim passou literalmente 10 minutos falando minhocas, nem o juiz aguentava mais, por isso pediu uma pausa de 15 minutos para outras testemunhas começarem a falar novamente.


Shotaro não saiu de perto de Jaehyun e Heechan, segurava a filha do seu sobrinho com cuidado enquanto o mesmo tinha ido pegar água para os três. 


Hendery brincava com os meninos, e o restante conversava entre si.


15 minutos se passaram e o tribunal voltou, o pai de Yerim desmentia tudo que Sung Chan falava, pegou algumas provas e entregou ao juiz mas antes dele falar qualquer coisa sobre o decreto do assassinato, alguém entrou na sala. Ficaram surpresos com isso principalmente Taeyong.


-"Eu protesto." 


Chittaphon entrou no tribunal uniformizado e é claro com seu filho no colo, ao seu lado uma mulher encolhida que encarava Yerim. Jaehyun pediu o bebê para não atrapalhar. 


-"Eu tenho aqui uma prova viva, ela foi vítima psicologicamente e também cúmplice do sequestro de Jung Taemin." 


-"Eu protesto!" O advogado da Yerim pediu mas o juiz negou, precisava ouvir aquela mulher pois percebeu o rosto estampado em desespero da Kim quando viu os três entrar.


-"Pedido negado, sente-se" 


A mulher totalmente desconhecida sentou na cadeira. 


-"Levante a mão esquerda." O oficial da justiça pediu para mulher. ‐"Jura dizer a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade?"


-"Eu juro.." Respondeu confiante, mesmo sabendo que ia ser presa de alguma forma não ligou. Já não aguentava mais aquilo tudo guardado no coração.


-"Pode começar.." 


-"17 de maio.." 


Continua??????








Notas Finais


chorei escrevendo viu, p*** merda talvez vocês não gostem desse att mais foi a única coisa que consegui fazer.

Alerta gatilho!

Desculpem os erros ortográficos!

Espero que tenham gostado♡
Bjs de luz da titia nana♡


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