Alexander Gideon Lightwood conhecia Magnus Bane o suficiente para saber que ele nunca mais diria aquelas coisas novamente. Ele não chegara a implorar, mas foi próximo o bastante disso. Na verdade, ele parecera extremamente vulnerável ali, de pé, olhando para Alexander com os olhos pedintes. Então, quando Alec negou novamente, ele respirou fundo, ergueu os ombros, aceitando a derrota mas se negando a demonstrar mal estar por isso.
Isso era algo que eu nunca conseguiria fazer, pensou Alec. Se mostrar tão… cru, tão desnudo, tão vulnerável. Pedir por afeto, por uma chance. Ele sentia suas mão ainda tremendo, e torceu-as novamente, tentando impedir que aquela euforia estranha se espalhasse pelo seu corpo.
Apesar de não encontrar, dentro de si, possibilidade para Magnus permanecer em sua vida, ele estava sentindo uma estranha sensação quente e pulsante em seu peito. Sabia que sua face estava vermelha agora, e havia um leve zumbido em seus ouvidos.
Eu tenho sentimentos por você ele tinha dito. Eu tenho sentimentos por você ele tinha repetido. Sentimentos, sentimentos, sentimentos. Por. Você. Alec sentia a garganta seca e o coração pulando contra as costelas.
Ninguém tinha dito isso para ele antes. Ninguém diria, depois de Magnus. Ele sabia disso. Sabia disso, e a despeito de tudo, queria guardar essa lembrança em um canto precioso de sua mente, onde de vez enquanto poderia revisitar e sentir como se estivesse vivendo novamente. Fechou os olhos por um instante, a imagem vívida de Magnus lhe surgiu na mente eu tenho sentimentos por você.
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Magnus passou pelos amigos, que estavam comemorando por terem conseguido acender a fogueira, e caminhou até à borda do encantamento. Podia sentir o ar vibrando, protegendo a casa. Quem olhasse de fora veria somente mais árvores e sentiria automaticamente a “necessidade” de virar à esquerda, se afastando do local onde a cabana estava localizada.
Magnus queria poder estar camuflado assim. Mas, como sempre, tinha feito exatamente o oposto do que deveria. Ragnor tinha dito “Se preserva”. E ele tinha se exposto para Alec, desnudando os sentimentos e a alma. O resultado: um não. Dois nãos, disse uma vozinha irritante dentro de sua cabeça e ele soltou o ar pela boca, lentamente. A frustração que invadia seu corpo era absolutamente nova.
Ele já sabia que Alec nunca o aceitaria, claro. Mas era sempre estranhamente doloroso confirmar isso. Passou as mãos pelos braços, espantando o arrepio que lhe percorria. Céus, seu corpo sempre reagia desta forma quando estava muito perto de Alec. Sempre se arrepiava e perdia bastante a noção do bom senso.
Aos poucos, uma dorzinha estúpida estava se instalando em seu peito. Era quente e sofrida, como um ferimento recente. Magnus sabia o que era. Era a doença dos corações partidos. O feiticeiro aceitava que ela viesse. Aceitava que acontecesse. Era parte natural da vida. Mas, uau… a dorzinha só aumentava a cada segundo.
- Magnus! - Iza chamou, animada, e ele se virou, piscando os olhos para espantar a lagoa que se formava sob suas pálpebras - acha que somente sal é suficiente para temperar este peixe?
- Com certeza é suficiente - ele disse, cruzando os braços ao se aproximar do grupo - Se estivéssemos numa situação melhor, poderíamos acrescentar suco de limão.
- Ia ser esplêndido - Ragnor concordou, e se aproximou do amigo, tocando-o no braço, em um afago que dizia eu compreendo, eu sei como se sente. - Infelizmente não podemos ter tudo que queremos.
- É - Magnus sabia que não estavam mais falando sobre o peixe - Não podemos ter tudo que queremos - repetiu, mais para si mesmo do que para os outros.
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Alec era, por natureza, silencioso. Isto era uma benção, ele acreditava. Ninguém esperava que ele se esforçasse para conversar e não se incomodavam que ele passasse horas inteiras sem dizer uma única palavra. Este não era o caso de Magnus. Eles estavam sentados ao redor da mesa, e o clima estava pesado, pois Magnus estava comendo suas batatas e seu peixe, sem emitir uma palavra sobre o clima, o tempero, a dificuldade de pescar aqueles peixes… nada. Apenas espetava suas porções num ritmo lento e determinado, como se estivesse se forçando a comer.
Os outros começaram a comer animados, mas pouco a pouco foram contagiados pela curiosidade inegável em saber o que estava acontecendo, se entreolhando com sobrancelhas levantadas e dando de ombros, uns para os outros. Magnus continuava a comer, alheio aos outros, mastigando sem vontade. Quando ele deu um suspiro profundo, Izzy decidiu romper o silêncio.
- O que aconteceu, Magnus? Você está bem?
Ele pousou o talher sobre o prato e coçou a cabeça.
- Sim - mas parecia mais uma interrogação.
- Sim? - Izzy tornou a perguntar - Não parece.
- Porque não? - ele tentou sorrir, mas o sorriso parou a meio caminho do olhar de Alec.
- Você sempre está alegre e falante - ela disse isso como se fosse algo ruim e Magnus teve de rir um pouco - Algo está te preocupando.
- De fato - Magnus por fim confirmou.
- O que é? Podemos ajudar?
- Não é algo que pode ser mudado - Magnus disse, após alguns segundos - Mas vai melhorar.
- Você é o melhor em superar esses maus momentos - Ragnor tomou a palavra, segurando a mão do amigo por cima da mesa, e Alec sentiu uma fisgada na própria mão, quase em resposta ao que via. Voltou a olhar para o próprio prato.
- Eu estava pensando - Magnus disse, após apertar suavemente a mão do amigo e desprendê-la - Que deveríamos pensar em uma forma de sairmos daqui.
- Essa história de novo - Izzy empurrou o prato, com uma careta.
- Eu quero me mudar para a Vila London - Magnus disse e Alec levantou os olhos do seu prato, encarando os olhos dourados de Magnus que não o encararam de volta.
- Havia surpresa ao redor da mesa, e Ragnor era o único que não parecia compartilhar dessa surpresa.
- Vocês podem ficar aqui - Magnus se apressou em dizer - Mas a mágica vai enfraquecer enquanto eu estiver longe. Precisamos de um plano.
- Você nunca disse que queria se mudar daqui - Simon objetou - Porque isso agora?
- Eu estava na Vila London quando vocês me chamaram - Magnus disse - Eu tenho uma casa lá e consigo encomendas de trabalhos, o suficiente para sobreviver sem precisar roubar comida, ou algo do tipo.
Silêncio. Alec sentia as entranhas se revirarem um pouco. Será que Magnus tinha decidido isso agora? Após a estranha conversa que tiveram? Porque isso nunca tinha sido mencionado antes? E porque Ragnor não parecia nenhum pouco surpreso com isso?
- Lá é onde estou construindo minha vida agora - Magnus continuou - E o Lightwood está recuperado. Precisamos pensar em algum lugar para vocês se estabelecerem. O Novo Mundo é uma opção bastante segura.
- Não vou atravessar o grande mar - Izzy foi categórica - Meu lugar é aqui. - Ela olhou para o irmão, desafiando-o a se opor a ela. Alec tampouco tinha vontade de atravessar o mar.
- Não é uma opção pra mim também - ele disse, porque todos os olhos estavam sobre ele.
- Simon? - Magnus perguntou.
- Eu irei onde Izzy for - Simon disse, com uma simplicidade espantosa, e Izzy por sua vez pareceu bastante desconcertada com isso, embora estranhamente feliz.
- Essa cabana é suficiente para viverem? - Magnus perguntou - Posso aumentar a proteção ao redor dela.
- Não acho que seja - Simon tornou a falar - Precisamos de mais espaço.
-Vai ficar melhor quando tivermos ido embora - Magnus disse, abanando a mão.
- Vocês vão juntos para London? - Alec não conseguiu conter a pergunta.
-Com certeza - Ragnor respondeu, desafiador.
Mais silêncio, e Alec mordeu a parte interna da boca antes que fizesse mais perguntas que eles confundissem com ciúmes.
- Enfim - o feiticeiro continuou - podemos então fazer uma missão de reconhecimento para ver como estão as coisas na Casa e Vila Lightwood. Há boatos de que seus pais abandonaram lá às traças.
Eles tinham ouvido falar sobre isso nas vezes em que foram pegar comida no povoado próximo.
- Se a gente se aproximar de lá, eles voltarão - Izzy suspirou. - E dada as circunstâncias, duvido que alguém de lá queira nos ver novamente.
- Eu penso diferente - Magnus interrompeu - De todas os Institutos que visitei, lá é o mais tranquilo em relação aos curadores. O povo da vila tinha verdadeira afeição por… Alexander.
- Isso foi antes ou depois de incendiarem a vila? - Alec levantou a sobrancelha.
- O que quero dizer é que foram necessários vários meses para que eu conseguisse convencê-los do contrário - Magnus deu de ombros, evitando olhar para Alec - Já sobre seu pai, eles tinham opinião bem diversa. Talvez seja possível … tentar uma aproximação.
- Você não esteve lá depois - Alec continuou - Eles não me odiavam, certamente, mas me desprezaram e isso é pior que o ódio. Não há nada que reverta o que você fez.
Magnus agora estava encarando-o abertamente, e os outros tinham se calado.
- Assumo a responsabilidade pelo que fiz - Magnus disse, a voz firme - Mas não assumo a responsabilidade pelo que você fez.
- Diga-me o que eu fiz, além de alimentar meu povo e assegurar sua segurança?
O silêncio dos outros três era palpável.
- Você brincou com magia, apesar de que tenho certeza de que os Irmãos do Silêncio te avisaram para não fazer isso, na sua cerimônia de iniciação.
- Eu ofereci todas as condições necessárias para que você ficasse bem...
Ragnor e Magnus sorriram juntos, o sorriso de Ragnor sarcástico, o de Magnus triste.
- Eu me engano sobre você várias vezes,Lightwood - Magnus disse - Em nenhum momento você se arrepende por ter escravizado uma pessoa.
- Eu fiz o que era esperado de mim! Porque eu deveria me arrepender? - Alec respondeu, a raiva e ressentimento falando mais alto mais uma vez, embora ele pudesse já se sentir arrependido por estar dizendo isso.
Magnus encarou o tampo da mesa, e mexeu com o talher na sua comida, já fria e não mais convidativa. Os outros continuavam em silêncio total, incapazes de falar algo e igualmente incapazes de se levantar da mesa e se afastar.
- Oh... - Magnus repetiu, quase inaudível, dor intraduzível nessa interjeição - Claro.. porque você deveria se arrepender?
Alec sabia que estava sendo maldoso, e queria retirar o que tinha dito, mas não conseguia encontrar as palavras até Magnus, então empurrou a cadeira e se levantou da mesa, carregando seu prato para fora da cabana.
- Sinto muito por isso - ouviu Izzy falar para Magnus - Ele não está bem…
- Ele perdeu muita coisa - Simon completou - Vai levar bastante tempo para reconhecer seus próprios erros…
- De qualquer forma precisamos conversar melhor sobre como podemos verificar se está tudo bem na Vila - Magnus disse, ignorando as desculpas da caçadora e do vampiro…
Alec sentia o nó se apertando em sua garganta. Afastou-se da casa, colocando o prato sobre um tronco próximo. Odiava que Izzy e Simon estivessem se desculpando por ele. Não precisava que se desculpassem por ele, não mesmo…
Desde que era uma criança sentia um vazio inominável em sua vida. O vazio era assustador as vezes,mas era a única coisa realmente sua. Quando Magnus veio, esse vazio tinha dado lugar a algo novo… também inominável, mas mil vezes mais assustador e nada acolhedor. Era totalmente fora de sua zona de conforto.
Alec tinha tocado esse “algo novo” algumas vezes e ficou totalmente entorpecido, embriagado e feliz.
Tinha ficado feliz.
Feliz mesmo. De dormir sorrindo e acordar descansado. Os pesadelos tinham diminuído e ele não se lembrava mais da última vez em que tinha pensando em morrer. E então, ele foi jogado em um precipício, traído por esse sentimento feliz. Enquanto sorria, gozava e dormia, Magnus estava tramando algo por suas costas.
Agora Magnus tinha lhe oferecido novamente o “algo novo”. Mas como podia confiar? Ele acabava de dizer que ia embora… como podia confiar quando ele dizia que tinha sentimentos? Quando ele sugeria que reconstruíssem tudo de novo? Estava indo embora… com outro homem.
Não seja bobo sua mente lhe disse eles são apenas amigos. Mas o coração de Alec não confiava mais em sua mente.
Quando a noite chegou, Alec estava mortalmente envergonhado. Relembrando de seu comportamento pela manhã, ele sabia que tinha agido como uma criança emburrada. Não importa o que tivesse no passado, disse a si mesmo, eles agora estavam em outra situação. Magnus não era inimigo, era aliado. E as diferenças pessoais entre eles tinham de ser deixadas de lado, pelo bem maior.
Magnus tinha lhe ignorado durante o restante do dia, após o incidente pela manhã. Ao contrário de todos os outros dias, não tinha feito comentários cuidadosos sobre sua situação de saúde, nem tinha dado algum conselho medicinal. Alec se pegou, por alguns segundos, desejando estar novamente doente, assim Magn… Ora, que absurdo, o que estou pensando?
Ragnor pegou o candeeiro de perto do sofá e levou-o para cima da mesa. Os outros imediatamente se aproximaram. Alec paralisou por alguns segundos, indeciso sobre o que fazer. Decidiu se aproximar também, o mais silenciosamente que podia. Não deu muito certo, porque Izzy foi a primeira a lhe encarar sem reservas com um olhar que dizia Veja bem se não vai agir como um louco de novo, viu?
Alec fingiu não ver esse olhar de sua irmã, e puxou uma cadeira ao lado de Simon. Olhou para o tampo da mesa enquanto Simon e Ragnor lhe dirigiam o mesmíssimo tipo de mensagem subliminar pelos olhos. Contudo, o esperado arrepio que sentia sempre que Magnus o olhava, não veio. Okay, Magnus não estava olhando para ele. Ele suspirou, indeciso sobre se isso era uma coisa boa ou ruim.
- Bem - Magnus começou - Se estão todos aqui, presumo que todos estejam interessados no que tenho pensado.
Enquanto os outros concordavam efusivamente, Alec assentiu com a cabeça. Era o máximo que conseguia fazer, sem sentir que estava extrapolando algo. Ele ergueu os olhos devagar, lutando contra a já conhecida sensação enervante que tinha quando via Ragnor e Magnus tão próximos.
Magnus estava segurando um pergaminho velho na mão, sentado à cabeceira da mesa, os olhos felinos brilhando suavemente. Ele sempre parecia mais selvagem à noite.
- Pelo que sabemos - Magnus continuou - Os Lightwood deixaram a casa logo após vocês desertarem…
- Nós não desertamos - Izzy grunhiu, mas baixo demais para que Magnus se desse ao trabalho de replicar.
- E os aldeões estão desprotegidos - o feiticeiro continuou - Por causa disso, há gente invadindo a parte sul da propriedade, e falta comida na vila.
Alec sentia tristeza ao ouvir isso. Robert era um péssimo administrador, mas nunca lhe tinha passado pela cabeça que ele poderia simplesmente abandonar o povo à própria sorte. Mas ele tinha feito isso sem nenhum escrúpulo.
- Amanhã pela manhã - Magnus continuava- Eu e Simon iremos até a casa de Lidia, para sondar o terreno. Izzy e Ragnor, suponho que vocês deveriam ir a noite na própria vila, checar se há algum tipo de proteção, se a Casa ainda abriga os criados, e ver se conseguem algum tipo de arma para nós. Se houver dinheiro também, prata ou ouro, tragam.
Todos assentiram. Alec engoliu em seco. Magnus não estava incluindo-o no plano? Sentiu a conhecida necessidade de balançar a perna, que surgia sempre que estava impaciente ou ansioso. Decidiu não perguntar.
- Talvez precisemos lutar. Se não agora, definitivamente quando Robert e Maryse ouvirem que retornaram. - Alec sentiu a pele se arrepiar e sabia que sim, agora Magnus estava olhando para ele- É aqui que você entra Lightwood.
Alec ergueu o rosto, sentindo um estranho alívio percorrer seu corpo, ao constatar que não tinha sido excluído do plano, afinal de contas.
Nós vamos te trazer o panorama geral da propriedade, e você fica responsável por decidir como retornaremos, que armas usaremos, qual estratégia será utilizada.
- Tudo bem - Alec concordou.
- Também acredito que vai precisar treinar Ragnor e Simon um pouco.
- Tudo bem.
- Simon - Magnus se virou para ele - Você vai comigo para o caso de haver algum confronto. Pensei em irmos invisíveis durante a estrada, e ...
Enquanto Magnus continuava dando detalhes do plano, uma parte de Alec ronronava muito satisfeita. Tinha ficado com a parte que mais gostava. Precisava admitir que Magnus lhe conhecia muito bem. E dado o fato de que estava recém recuperado de um ferimento gravíssimo, entregar a ele esta parte do plano era uma amostra muito grande de confiança. Esse pensamento diminuiu sua euforia e serviu para aumentar seu desconforto e sua culpa em relação a forma como vinha tratando Magnus.
Quando Izzy e Simon foram se deitar, atrás dos biombos, e Ragnor saiu para fumar, Alec e Magnus ficaram sozinhos na sala. Enquanto o feiticeiro estendia no chão a esteira que tinha tecido para dormir, Alec sentia o corpo comichar. Por fim, não pode mais se aguentar.
- Magnus - sussurrou, e o outro imediatamente se virou, olhando-o com curiosidade, como quem pergunta o que foi?
- Sobre hoje de manhã - Alec puxou uma linha solta na camiseta de algodão - eu não queria dizer aquelas coisas.
- Ah, eu penso que queria - Magnus disse, calmamente, voltando a estender um lençol sobre a sua cama improvisada.
Alec ficou sem reação por alguns instantes. Bom, Magnus estava certo. Ele queria mesmo dizer aquelas coisas e muito mais. A questão é que após dizer, não tinha se sentido tão bem quanto pensou que sentiria. Pelo contrário. Tinha se sentido mal e mesquinho.
Às vezes, Alec queria ser diferente, para poder simplesmente dizer me desculpe, sem que aquele aperto estranho na garganta o ameaçasse sufocar.
Magnus se deitou, virando as costas para Alec, e em poucos minutos, tinha deslizado para o sono. Alec permaneceu acordado por várias horas, mesmo após Ragnor retornar com seu leve cheiro de cigarro, mesmo quando a noite se aquietou por completo. Ele tinha certeza de que estava errando em alguma coisa. Só não conseguia ainda discernir em quê.
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