handporn.net
História Sexy Lessons - Quatro - História escrita por solisinha - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Sexy Lessons >
  3. Quatro

História Sexy Lessons - Quatro


Escrita por: solisinha

Notas do Autor


Realmente não tenho nada para falar sobre esse capítulo, apenas que eu gostei bastante de escreve-lo! Boa leitura...

Capítulo 4 - Quatro


Fanfic / Fanfiction Sexy Lessons - Quatro

                                   POINT OF VIEWS ARIANA'S

Abri meus olhos lentamente, sentindo a forte claridade solar invadir o meu quarto.  Saindo de minha cama e caminhando até a pequena varanda de meu quarto, pude ver a cidade perfeita...  Pássaros cantando sobre os galhos das árvores.  Crianças correndo pelas calçadas, brincando com seus carrinhos elétricos e suas bonecas penteadas e maquiadas.  As senhoras de idade e as mães das crianças sentadas no banco central do pequeno parque da rua, observando seus filhos a brincarem.  Tudo isso poderia ser verdade, mas era somente uma ilusão de um final de semana alegre e contagiante.

Caminhei até o banheiro, lavando o meu rosto e prendendo os fios de meu cabelo ao redor de um elástico escuro.  Depois de colocar um vestido qualquer, sai do meu quarto e desci as escadas do corredor, me dirigindo até a cozinha e encontrando Louise lá, preparando a mesa para o café da manhã.  Pela roupa que usava, pelo modo que seu cabelo estava arrumado e pelo fato de sua bolsa estar pendurada na cadeira, pude concluir que ela já estava pronta para ir á igreja.

– Bom dia mamãe. – disse me sentando na cadeira, preparando um sanduíche.

– Dormiu bem? – assenti. – Se prepare; hoje vamos para a igreja mais cedo.

– Há algum motivo especial para irmos mais cedo?

– Como hoje é um dia especial para a igreja, o padre quer decorar o altar para a missa de hoje, que será a noite, em comemoração.  E eu me ofereci para o ajudar.

– Oh, tudo bem!  Eu irei junto com você?

– Eu adoraria que fosse, filha.  Quanto mais pessoas ajudando, mais rápido terminamos.

– Só nós duas vamos ajudar a decorar a igreja? – beberiquei do meu suco.

– O padre não comentou nada comigo.  Mas acho que sim, querida...

[....]

– Padre Richard! – minha mãe gritou.  

O padre, que estava no altar, se virou e sorriu ao nos ver na porta da igreja, caminhando em nossa direção.  Depois que terminei de comer, eu e minha mãe arrumamos a mesa de jantar e saímos de casa, vindo aqui, para ajudar a decorar a igreja.  

– Olá, queridas.  Vieram me ajudar a decorar a igreja?

– É claro que sim!  É sempre uma honra poder ajudar. 

– Oh, que Deus as abençoe! – sorrimos, agradecendo. – Tenho algumas coisas para que vocês possam me ajudar, certo? – assentimos.

O padre nos levou até o altar da igreja, mostrando a nós duas afazeres para ajudarmos ele.  Enquanto minha mãe colocava alguns alimentos numa mesa, para servir aos frequentadores da missa, o padre me mostrou uma escada que levava até o teto da igreja, onde haviam algumas decorações penduradas pela metade.  Peguei as decorações que faltavam e subi os degraus com cuidado, chegando ao penúltimo degrau e começando a pendurar as decorações, as entrelaçando.  

Haviam se passado alguns minutos, e eu continuava a ajudar na decoração da parede da igreja, com adesivos e papéis especializados. Foi quando o som de uma batida na porta da igreja chamou a minha atenção, de minha mãe e do padre.  Eu observava a porta da igreja confusa, igual a minha mãe, enquanto o padre caminhava até a grande entrada.  Encarei minha mãe e dei de ombros, voltando minha atenção para a decoração.   Pude ouvir a porta da igreja sendo aberta, e tive uma pequena surpresa ao ouvir o padre falando com Anne.   Confesso que fiquei feliz ao saber que ela teria vindo.

– Anne! Que bom te ver por aqui!  Vejo que trouxe o seu... – pude perceber Anne falando algo, mas não entendi o que era. – O seu filho, é claro! – arregalei os olhos.

O que Harry Styles estaria fazendo em uma igreja?!  No mínimo, a mãe dele o obrigou a vir para cá.  Quero dizer...  Harry não tem a aparência de ser um garoto que acredita nas palavras de Deus.  Não o Harry que conheci ontem...   Aquele devia acreditar mais nas palavras do Diabo; a sedução.

– Isso, padre...  Espero que não se importe... – percebi que estava entrando na igreja, pois ouvi o barulho da porta se fechando.

– Claro que não!   Um membro de Deus sempre é bem vindo! – as palavras e os nomes dado pelo padre, não se encaixavam com Harry.

– Então... No que podemos ajudar vocês?

Sem que ninguém pudesse perceber, olhei para eles de relance, vendo Harry e Anne de costas para mim, e de frente para o padre.  Harry estava com uma roupa parecida com a de ontem, mas não idêntica.  A única diferença era que seu cabelo estava preso num bandana com desenhos, novamente.  Suas mãos estavam nos bolsos de sua calça. 

– Anne, você pode ajudar Louise com os alimentos da missa. – pensar na possibilidade perigosa de que o padre poderia pedir para Harry vir me ajudar, me deixava assustada. – E Harry, você pode... – pai nosso que estás no céu, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a tua vontade, assim na Terra como no céu... – Você pode ajudar Ariana com as decorações da parede. – merda, merda.  Mil vezes merda!

Eu olhei para trás, vendo Harry e Anne me procurando com o olhar.  Assim que me viram na escada, os dois sorriram.  O sorriso de Anne poderia ser apenas um sorriso gentil, mas no sorriso de Harry, era perceptível total malícia.  Engoli em seco, e rapidamente, voltei a minha atenção em decorar a igreja para a missa.  Olhos e mente na decoração.  Coração e corpo no garoto que se aproximará de mim.

– Ora, ora.  Vejamos só quem está aqui... – aquela rouquidão em sua voz...  Ninguém poderia se enganar em dizer que o dono daquela marcante voz não era Harry.

– É bom te ver também, Harry. – disse, tentando transparecer a maior ironia possível.

– Eu sei disso. – revirei os olhos, tentando me concentrar naquele maldito enfeite que não ficava no lugar certo. – Não vai nem olhar para mim, Ariana? – poderia perceber a longa distância que Harry estava tentando me provocar.  E estava quase conseguindo...

– Eu não posso, desculpe.  Estou concentrada nesses enfeites para a parede!

– Oh.  Eu também estou bem concentrado. – arqueei a sobrancelha, confusa. – Que pena que essa maldita calcinha cobre o que tem por baixo. – arregalei os olhos, olhando para ele.

– Você está olhando por baixo do meu vestido, Harry?! – ele riu, mordendo o lábio maliciosamente.

– Você tem pernas lindas... – passei a mão pela saia do vestido, tentando cobrir o que, provavelmente, estava deixando a mostra. – E para completar; um bumbum maravilhoso. – pela queimadura que pude sentir em meu rosto, havia corado violentamente.

– Oh, céus!  Você é um tarado, Harry Styles! – tentei demonstrar o quanto incrédula estava com tudo aquilo.

– Obrigada pela parte em que me toca.. – bufei, revirando os olhos. – Quer uma ajuda com os enfeites?

– Não.  Obrigada por perguntar.

– Oh.  O padre pediu que eu lhe ajudasse.

– Já disse que não precisa! – ele arregalou os olhos. – Isso é fácil.  E além do mais, estou quase acabando.

– Tem certeza de que não precisa de ajuda? – assenti. – Tudo bem.  Se alguma coisa acontecer, não venha me pedir ajuda!

– Que tipo de coisa poderia acontecer, Harry?!

– Não sei.  Quem sabe, isso... – ele puxou a escada com toda a sua força.

Eu tentei me equilibrar, mas quando percebi já era tarde demais.  Foi tudo tão rápido.  Tive medo de cair no chão e me machucar, mas quando senti meu corpo sendo poupado de ter um contanto frio com o chão, senti um alívio tomar conta de mim.  Pude perceber que eram braços fortes me segurando, o que me fez me sentir mais aliviada ainda.  Assim que abri meus olhos e voltei a realidade, vi as lindas Iris esmeraldas de Harry me encarando.  Arregalei os olhos assim que o garoto piscou para mim, e me mexi em seu colo, fazendo com que ele me colocasse no chão, cuidadosamente, e me deixasse em pé, em sua frente.

– Você está bem?  Se machucou? – Harry se pronunciou, me deixando vermelha de raiva.

– Não se faça de bobo!  Foi você que causou tudo isso!  Você que puxou a escada propositalmente, para que eu caísse!

– Só fiz isso para te deixar em alerta. – o olhei confusa. – Coisas assim podem acontecer a qualquer instante.

Revirei os olhos e arrumei a saia do meu vestido.  Subi o primeiro degrau da escada e antes que pudesse subir os próximos, senti a mão de Harry entrando em contato com o meu braço, e uma corrente elétrica percorreu por todo o meu corpo.  Me virei para ele e o encarei, extremamente confusa. 

– Tem certeza que vai subir ai de novo?

– Se você não tentar me matar, sim.  Eu preciso terminar de decorar aqui.  E falta pouco.

– É melhor eu terminar o que falta.  É mais seguro...

– Oh, tudo bem.

Dei espaço para Harry, que logo se tratou de subir o primeiro degrau da escada.  Porém, antes que pudesse subir o outro degrau, ele parou, me fazendo o encarar confusa.  Logo em seguida, ele me encarou, com uma expressão pensativa.  Harry desceu o degrau que havia subido e me olhou.  O mesmo eu fazia, o olhava, com uma expressão confusa.

– Eu acho que seja melhor você subir mesmo. – o olhei confusa, dando de ombros. – Assim continuo tendo uma visão privilegiada. – arregalei os olhos.

– Eu não vou subir nessa maldita escada até você sair daqui! – Harry riu.

Ele levantou os braços, querendo fingir que se sentirá ofendido.  Logo, ele caminhou até o padre, o cumprimentando e se oferecendo para o ajudar.  Enquanto o padre arrumava algumas coisas no altar, Harry olhou para mim, piscando e me deixando vermelha de vergonhada.  Engoli em seco e olhei para frente, subindo os degraus da escada e tentando me concentrar em terminar de decorar a coluna da parede da igreja.   Meu dia será longo, muito longo...

[...]

Depois de algumas horas arrumando, decorando e enfeitando a igreja para a missa de hoje a noite, havíamos terminado.  Fomos até a porta do local, apreciar o resultado de nosso trabalho.  Harry, que estava conosco, havia sumido, por isso fiquei sozinha, apenas observando os adultos.  Anne, minha mãe e o padre conversavam sobre a felicidade em terem deixado a igreja daquele modo.  De repente, pude sentir uma aproximação, e quando me virei, vi Harry atrás de mim, com os braços cruzados e um óculos escuro em seu rosto.

– Aonde você estava, Harry? – sussurrei.

– Fui a um lugar... – ele não me olhou.

– Posso saber em que lugar foi?

– Com todo respeito... – ele me encarou. – Isso não te interessa. – arregalei os olhos, incrédula com sua agressividade e grosseria ao se dirigir a mim.

– Bom, eu vou arrumar as bíblias para a missa.  Com licença... – o padre caminhou até o altar, me deixando sozinha com minha mãe e Anne.

– Tenho certeza que os convidados vão adorar a decoração! – minha mãe disse, alegre. – Não acha, querida? – assenti, sorrindo gentilmente.

– Ari, querida, você viu o Harry? 

A encarei confusa.  Olhei para trás, e tive uma surpresa ao não ver Harry lá.  Rodei meu olhar por toda rua á fora, fracassando na minha missão de o encontrar.  Voltei meu olhar para Anne, dando de ombros.  Onde esse garoto teria se metido?!  Ele estava ao meu lado a menos de dois minutos, e agora sumiu?!  Realmente acho que Harry tem super poderes.

– Ele estava do meu lado a pouco tempo atrás.

– Acho que ele foi dar uma volta...  – Anne disse, me fazendo assentir. 

– Mamãe, se não se importa, irei pegar um ar, lá fora. – minha mãe assentiu, sorrindo.

Abri as portas da igreja, saindo do local e indo até o pequeno jardim que havia ao lado, com algumas árvores, arbustos e plantas.  Vi uma flor vermelha, que chamou minha atenção.  Fui até ela, a pegando em minha mão e a apreciando, sorrindo feito uma boba.  Pude ouvir uma voz familiar a uma pequena distância, o que me assustou.  Ainda com a flor em minhas mãos, caminhei lentamente e silenciosamente até onde a voz foi transmitida, me surpreendendo ao ver Harry de costas para mim, com uma mão no bolso e com um celular em seu ouvido.  Como sou curiosa, me escondi atrás de um pequeno arbusto, para escutar a conversa.  Infelizmente, não poderia ouvir o que a pessoa atrás da linha estaria falando.  Mas me contentei em ouvir somente Harry!

– Se eu gostei de passar a noite com a Kendall? – ele riu, sarcástico. – Que pergunta idiota, Louis!  É claro que gostei...  Cara, ela é a mais gostosa das suas dançarinas. – arregalei os olhos.

Espere...  Foi isso que eu entendi?!  Harry havia ido em um ponto de prostituição?  Passou a noite com alguma prostituta?!   Porque foi isso que eu havia entendido com suas palavras ao telefone...  Daria tudo para ouvir o que o tal de Louis estava falando do outro lado da linha.  Não poderia julgar e acusar Harry de nada, antes de ter provas para afirmar com minha intuição!

– Pois é.  As pessoas tem razão de preferir ela. – Harry riu. – Demorei para chegar ao meu ápice.  Mas cheguei, e tudo por conta dela... – arregalei os olhos, incrédula. – Mas enfim, não é sobre ela que eu quero falar... – Louis disse algo. – Eu quero saber sobre o negócio que o Zayn estava usando ontem? Você mais por aí? – ele disse, abaixando o tom de voz. – Quanto eu pago por ele? – ele perguntou, eu estava confusa. – Tudo bem.  Eu vou querer 3 pedras daquela. – de que tipo de pedras Harry estava falando?! – Quanto mais cedo, melhor vai ser, Louis.

Diversas possibilidades se passaram pela minha cabeça.  Poderiam ser qualquer tipo de pedras.  Mas pela convicção e pelo modo com que Harry falou ao telefone, eu realmente achava que só poderia ser uma pedra; a droga.  Harry não era um garoto santo e ingênuo, mas nunca se passou pela minha cabeça que ele seria um drogado, ou que usava a substância algumas vezes.  Não pode ser isso!  Mais uma vez, preciso comprovar que é verdade para o acusar de algo assim!

– Claro!  Amanhã está ótimo! 

Eu estava realmente concentrada em cada palavra que saia da boca de Harry, mas de repente, algo me interrompe; senti algo incomodante em meu ombro.  O remexi, sem me importar com o que seria, mas parecia que aquilo continuava lá.  Revirando os olhos, pude ver o que estava em meu ombro, fazendo com que arregalasse os olhos e me assustasse: uma aranha, o inseto que mais tenho medo.  Sem querer, soltei um grito e bati na aranha com o peito da mão.  Percebendo a besteira que havia feito, tampei minha boca com a minha mão, revirando os olhos.  A não ser que Harry seja surdo, coisa que ele não é, eu estava ferrada...

– Louis, aconteceu um pequeno problema aqui. – revirei os olhos. – Eu posso te ligar depois? – Harry resmungou algo. – Até mais!

Percebi que ele havia desligado a lição, colocando o celular no bolso.  Podia ouvir passos lentos e uma sombra vindo em minha direção.  Tentei me esconder o máximo possível no arbusto, para que ele não me visse ali.   Porém, meu esconderijo fora em vão, a partir do momento que senti uma mão forte e grande agarrando o meu braço direito e me levantando.  Assim que abri os olhos, pude ver um par de olhos esmeraldas me encarando friamente.  Me culpei intensamente pelo acontecido....  Maldito garoto sexy!

– O que, diabos, você está fazendo aqui?! – pude perceber que a raiva estava o consumindo.

– E-eu... Eu estava procurando um colar que perdi. – tentei arrumar alguma desculpa.

– Oh, estava?!  E eu sou a Cinderela! – disse ironicamente, apertando mais o meu braço. – Você estava me espionando? – engoli em seco.

– Não.. – disse baixo, encarando seus olhos..

– Se não estava me espionando....  O que estava fazendo aqui, Ariana Grande?!


Notas Finais


O que acharam do 4º capítulo de Sexy Lessons?! Aceito qualquer comentário vindo de vocês! <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...