POV Miley
Justin apenas saiu daquela sala bravo, muito bravo, ele me chamou e eu segui ele, descemos pelo aquele mesmo elevador quietos, ele as vezes respirava forte, as coisas não estavam boas, não seria uma boa hora para eu bancar a durona, entramos no carro e ele saiu cantando pneu, ele estava com uma cara muito fechada, e eu achava aquilo muito lindo, eu deixei um sorriso em meu rosto, mas ele nem olhou, Justin estava realmente bravo, eu precisava saber o que tinha acontecido, mas não podia pergunta agora, logo chegamos em sua casa e ele me deixou na frente da mesma.
__ Eu vou sair, pode sair do meu carro? – Eu arregalei os olhos e ele não olhava para mim.
__ Eu sei que você esta estressado com suas coisas mas eu não tenho nada a ver. – Eu abri a porta e ele segurou meu braço.
__ Me desculpa, eu preciso ficar um tempo sozinho. – Eu soltei meu braço dele, e segurei na minha bolsa e entrei na casa, indo o mais rápido possível para o meu quarto, caramba, que porra esta acontecendo com a minha vida? Quando pisei na sala Demi já veio me abracando, eu apenas retribui.
__ Eu consegui um teste Miley. – Ela disse isso logo após desgrudar de mim, eu abri um sorriso para ela, e grite junto com ela.
__ Parabens Demi.
__ Eu sei, papai fez uns contatos e meu teste é daqui a pouco. Quer ir comigo? – Eu mordi meu lábio inferior sabendo que queria ficar um pouco só.
__ Acho que eu quero ficar um pouco sozinha. – Ela deu os ombros e foi subindo as escadas gritando.
__ Você que sabe. – Eu sabia que ela me queria lá mas eu precisava ficar sozinha, entrei em meu quarto, e joguei minha bolsa de lado, abraçando meu travesseiro, e sentindo falta de algo, ou seria de alguém? Liam veio em minha cabeça imediatamente. Por que ele tinha que estragar tudo? Eu só não sabia pensar com ele quando estava com meus amigos ou com Justin, ah com Justin, eu nunca pensava em Liam, as lagrimas começaram a rolar sobre meu rosto, eu logo limpei elas, e levantei da cama, eu não vou chorar por ele mais, não mesmo, ele não merece, eu lavei meu rosto e escutei alguém bater em minha porta, escutei aa voz rouca de Justin e caminhei ate a porta, apertei meus olhos e abri a porta, ele invadiu meu quarto em silencio, eu bati a porta e cruzei os bracos.
__ Me desculpa, eu não queria ter falado com você daquele jeito, eu só estou estressado, foi mal. – Ele passou a mao por seus cabelos e suspirou, Ficamos de pé a beira da minha cama, o quarto estava naquele escuro visível graças a luminosidade daquela cidade.
Um trovão rosnou do lado de fora, e então deixei meus instintos me guiarem. Aproximei-me de forma que ficamos cara a cara. Passei a mão em seu rosto e com a outra mão o abracei de forma que senti sua respiração na minha, ele me pegou pela cintura e senti suas mãos em mim, aquelas mãos meu deus. Fechei meus olhos calmamente, e pude sentir os lábios dele nos meus, era lento ate que então o senti mordiscando o meu lábio inferior novamente, ele destruiu todas as minhas barreiras. Meus lábios voltaram para os seu intenso cheio de desejos reprimidos, eu não conseguia nem pensar em me conter. Senti suas mãos roçando meu corpo, ele me levantou fazendo que meus pés não tocassem mais o chão, abri minhas pernas de modo que as mesmas agarrassem sua cintura. Ele me jogou na cama e nós caímos nela e eu já o puxei de modo que ele ficasse em meio as minhas pernas. Ele me olhou de cima embaixo, pude ver seus olhos cheio de excitação e desejo fuzilando minhas roupas. Suas mãos não perderam tempo, seus toques eram firmes deslizando por minha perna, subindo por minhas coxas e entrando por debaixo do meu short, arrochou forte meu bumbum. Sua outra mão subia pela minha barriga, a blusa cedeu e acompanharam seus movimentos deixando minha barriga à mostra, continuava subindo, por meus seios aonde ele foi um pouco mais demorado enfim ele chegou a minha nuca. Mordi meu lábio inferior, sentindo o prazer subir por meu corpo e tomar posse das minhas veias, se enlouquecer era parecido com o que eu estava sentindo, eu queria enlouquecer daquela forma e com ele. Eu não tinha controle sobre meus movimentos, essa excitação me comandava, minhas mãos foram parar direto no seu peitoral subiu e agarrei a gola da camisa tirando toda aquela distância entre nós dois. Senti a respiração dele ofegante do mesmo modo que a minha. Nossos lábios se encontraram novamente e em meio aos nossos beijos ardentes eu sussurrei em seu ouvido:
__ Porque você me tira o juízo? Porque você sabe me prender?
Antes que ele pudesse pensar em uma resposta, eu o beijei firmemente e deixei minhas mãos alisarem aquele peitoral malhado. Deslizei as mesmas pra dentro de sua camisa, sentindo a textura da sua pele e o calor que ela emanava. Ele sugou meus lábios veementes em protesto, um gemido saiu por minha garganta. Cravei minhas unhas em suas costas , ele ficou bastante satisfeito por ver minha reação, que declarava todo o tesão que eu estava sentindo. A sua boca deslizava freneticamente pelo meu pescoço, meu colo. Suas mãos não deixavam meu corpo em nenhum instante. Ele passou uma de suas mãos pelas minhas costas me levantando, fazendo em me sentar em seu colo, com minhas pernas a sua volta e ficamos frente a frente. Ele mordiscava minha orelha, enquanto suas mãos se aproveitavam de mim, ate chegar à alça da minha blusa, ele se abaixou e beijou meu ombro. Eu arfava alto, parecia que eu perdi no caminho a fórmula de respirar. Ele passou a mão em minha barriga quase desnuda e levantou a minha blusa deixando a mostra meu sutiã vinho. Aquela blusa estava-me incomodando já, decidi não perder tempo, terminei de retirar ela jogando a no chão, e sussurando em seu ouvido.
__ Eu quero você Justin, quero você dentro de mim.
Acho que ele se assustou com a minha ação anterior. Já com minha blusa no chão, parti pra cima dele, sentando por cima da sua parte íntima que estava totalmente alterada, não posso negar que aquele encontro me causou arrepios intensos. Mesmo com aquela chuva que caia lá fora o calor estava intenso pra mim.
Ele retirou sua camisa me mostrando aquele peitoral que me deixava louca. Eu suspirava alto, eu acredito que nunca tinha sido tão ousada na minha vida. Como eu também tinha certeza que jamais sentiria aquilo com outra pessoa. Senti meu sangue queimando nas veias, em outro caso era pra estar desmaiando, mas algo que mantinha ali, algo forte. Ousei a tocar naquele peitoral agora desnudo, e eu gostei do que senti. Logo mais eu estava alisando ele com desejo, meus lábios buscava o dele, senti o toque dele de desejo em mim. Minha boca percorreu todo aquele peitoral, eu estava enfeitiçada por ele. Suas mãos passeavam em mim com urgência, eu podia sentir. Rapidamente, ele me virou de modo que eu ficasse por baixo. Só senti sua boca em meu corpo que descia por meus seios, sentia sua língua em minha pele, o modo como ele pressionava meu corpo, com certeza eu iria amanhecer com marcas e chupões. Ainda estava com sutiã, mas pude sentir suas mãos com intensidade naquela região, como podia ver o desejo que tinha quando sua boca encontrava aquela parte que estava quase incompleta de roupa. Por fim sua mão estava em baixo do meu short, ele já tinha revistado tudo, inclusive minha calcinha ensopada.
Ele beijou ate chegar à barriga, e suas mãos deslizaram ate meu short que foi retirada com agilidade, e no caminho ele também se desfez das suas calças. Agora estávamos ali, loucos um pelo o outro e de roupas íntimas. Ele parou e encarou meu corpo e depois parei em meus olhos, eu não resisti a ver aquele olhar excitado e me joguei em seus braços com um enorme exagero. Não perdi tempo e o beijei, instantaneamente suas mãos estavam em mim de novo. Ele me pegou no colo do mesmo modo que antes quando tinha me jogado na cama, e me levou rumo à parede. Só senti minhas costas batendo contra ela, suas mãos estavam no fecho do meu sutiã, que logo foi retirado e jogado de lado. Pude ver o brilho daqueles olhos cor-de-mel quando viu meu corpo praticamente nu, seus olhos eram quentes, e aquilo me incendiava ainda mais. Sua boca não perdeu tempo, ela estava em meus seios . Suas mãos eram ágeis por dentro da minha calcinha. Sim, eu estava gemendo próximo ao seu ouvido. Eu me imaginei tantas e tantas vezes em sentir isso com ele, e com certeza a realidade era muito melhor. Estava próximo, Ao orgasmo quando suas mãos se aquietaram e sua boca também. Abri meus olhos, e odiei ele ter parado, eu estava quase lá. Acho que minha cara disse tudo. E
Enquanto o dele era de quem estava amando a minha reação empurrei ele em protesto. Ele puxou minha mão. E eu cai no chão por cima dele. Nossos corpos pressionados, e eu pude sentir a excitação dele.
Foi tão rápido, ele me rolou de lado e sua boca descia fervorosamente em meus seios, barriga. Suas mãos só pararam na minha calcinha, puxando ela e por fim sendo retirada. Sua boca estava em minha parte íntima, e meu deus eu só conseguia gemer alto, com certeza ele sabia o que fazer pra me deixar louca. Quando dei por mim sua cueca estava no chão. Estávamos na posição de penetração, sua boca estava em minha orelha. Senti seu folego alterado, abri meus olhos e me deparei com os dele. Ele acariciou meu rosto e disse:
__ Você confia em mim o suficiente pra isso?
Tive que respirar um bocado pra pensar. Ele estava falando da falta de preservativo. Bom, seria ótimo se ele tivesse umas por ali, mas. Bom eu peguei ele de surpresa. Eu bebia meu anticoncepcional para regular meu ciclo menstrual, e por isso eu não seguia os horários. Sim, era questão de total confiança, e eu confiava esplendorosamente nele. Eu podia beber a pílula do dia seguinte por precaução. Sem contar que eu não tinha condições de negar nada para aqueles olhos. Quando vi que ele se preocupava comigo ate mesmo entre as loucuras do prazer, minha vontade de fazer sexo sumiu. Dando lugar, a vontade de fazer amor, que a pesar de em tese ser a mesma coisa, elas eram bastante distintas. Decisão estava tomada.
Acariciei sei rosto, fechei meus olhos e o beijei apaixonadamente. Logo ele olhou pra mim e pegou em minha mão que estava de lado, olhamos para elas ali e tínhamos certeza de tudo o que estávamos prestes a fazer. Nossos olhos se voltaram um para o outro. Assenti com a cabeça e fechei meus olhos, e então ele começou a me penetrar, vagarosamente ate meu corpo se acostumar. Seus movimentos agora estavam intensos, gemidos ecoavam pela minha garganta, me surpreendi quando saíram dos lábios dele também. Trocamos de posição. Acho que se não fosse pelo trovão muita gente teria nos escutado.
Senti que estava chegando o grande momento, seus movimentos ficaram intensos, fortes. Nos dois gemíamos descontroladamente pelo quarto, fomos para o ápice juntos, e quando chegava o grande momento, sua mão ainda estava sobre a minha, o senti apertar firmemente e enfim, chegamos a orgasmos finais juntos. Eu me deitei ao seu lado sentindo todo o conforto de seu peito, aquilo realmente não era sexo, era amor, e eu tinha acabado de fazer amor com Justin Bieber.
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