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História Significado da Jolly Roger. - De volta ao Going Merry! Um pedido inesperado! - História escrita por zacfire - Spirit Fanfics e Histórias
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História Significado da Jolly Roger. - De volta ao Going Merry! Um pedido inesperado!


Escrita por: zacfire

Notas do Autor


Desculpem a demora, mas este capítulo precisava ficar sensacional (não que os outros não precisassem) então escrevi e reescrevi várias vezes.

Capítulo 7 - De volta ao Going Merry! Um pedido inesperado!


Um dia havia se passado desde a grande batalha na capital de Alabasta, Alubarna. A população da capital começou os esforços de recuperação da cidade. Vivi caminhava tranquilamente pelos corredores do castelo. Naruto estava observando o povo reconstruir tudo serenamente. Naruto usava apenas sua calça laranja com sua sandália ninja. Seu torso estava nu e coberto de bandagens feitos por Vivi. Chopper pretendia fazê-lo, mas a princesa insistiu.

 

- É um povo forte. Vai se recuperar. – Pensou o loiro sério.

 

Logo ouve os passos de Vivi descendo as escadas, ele apenas a viu quando ela para em sua frente. Usava uma blusa bege grande, o que possibilitava ver seu sutiã esportivo, além de uma calça azul. Ela segurava alguns curativos, Naruto se impressionou de como ela insistia em tratar o menor machucado que ele conseguiu na batalha.

 

- Deixa eu ver isso. – Ela se senta ao lado dele e coloca os dedos nos cortes e raspões que ganhou. Aos poucos, ela vai se sentindo cada vez mais estranha, era aquele mesmo sentimento de quando ela o viu sem camisa uma vez no Going Merry. Agora ela estava o tocando, o calor parecia tomar conta dela cada vez mais.

 

Naruto olha a todo momento aos olhos dela. Não trocam uma palavra sequer, ele apenas deixa que ela faça o que quer. Ela troca alguns curativos dos machucados maiores, somente um foi preciso repor em seu rosto, bem do lado do queixo. Ela observa o inchaço que está do lado de seu rosto, mas não era nada muito grave. E quando percebem, estavam perto demais, ela por algum motivo, sorri.

 

- Espero que dá próxima vez você não se machuque. - Ela o olhou um pouco mais fundo.

 

- Eu digo o mesmo para você - ele retribui um sorriso.

 

- E como esta as dores nas costas? – Perguntou a princesa.

 

- Pararam. – Respondeu o loiro.

 

- Bom...- ela abaixa a cabeça e logo percebe novamente o corpo de Naruto.

 

O garoto percebe o quanto ela está corada, o que o leva a sorrir ainda mais. Ele olha para a cidade que estava a todo vapor e volta a olhar para Vivi. Ela voltou a colocar os dedos nos machucados, ele se ajeita melhor, levando ela a tirar suas mãos dele.

 

- Você está vermelha, sabia? – Naruto perguntou com um tom brincalhão.

 

- Eu… - Vivi arregala os olhos, sem graça.

 

- Porque está tão preocupada comigo? Eu já disse que estou bem. – Naruto falou. – Quem derrotou Crocodile foi o Luffy. Se está fazendo isso por acreditar estar me devendo alguma coisa, deveria fazê-lo com o Luffy. É só deixá-lo comer o quanto quiser que vocês estarão quites. – Alargando seu sorriso, continuou. – Ou está fazendo isso porque quer me beijar?

 

E foi nesse momento, que Vivi ficou mais que surpresa. Ela nunca havia beijado na vida, para falar a verdade, Vivi tinha praticamente experiência nenhuma nesse assunto, mas quando Naruto avançou, ela não pode fazer nada a não ser se entregar, fechou os olhos enquanto sentia seu corpo ir cada vez mais para trás até encostar na parede.

 

Vivi fazia de tudo para aprender rapidamente os movimentos que Naruto estava fazendo, mesmo sabendo que aquilo não era nada que se pudesse aprender. Vivi apenas começou a sentir e fazer o beijo, ele apoiava com os braços um de cada lado dela para não cair com todo seu peso em cima da garota, seu ombro começava por algum motivo, perder a força, talvez pelos músculos daquela região serem atingidos na batalha, mas mesmo assim ele não parou.

 

Vivi reuniu coragem o suficiente para saciar uma parte de seu desejo eterno, levou as mãos para as costas dele um pouco acima da cintura, e puxa um pouco mais para si. Vivi ficou surpreendida com o quanto aquilo era bom, muito melhor do que se masturbar e toda aquela excitação que ela estava sentindo iria levá-la para um caminho o qual ela sabia que não estava preparada. Esperou mais alguns segundos para sentir um pouco mais do beijo e do corpo de Naruto, antes de ela empurrar a cabeça dele levemente enquanto o beijava, finalmente encontrando espaço para separar. Ele a olha confuso por um momento, mas em menos de meio segundo ele faz uma cara compreensiva, entendendo perfeitamente o que estava acontecendo.

 

- Eu te amo, Naruto! – Confessou a princesa. – Eu passei a te amar desde o dia que nós lutamos em Wiskey Peak! Foi amor à primeira vista!

 

- Eu imaginava que você tinha sentimentos por mim, mas não esperava que fosse tanto. – Confessou o loiro sinceramente.

 

- Você me ajudou tanto! Sempre me mostrando que eu nunca deveria desistir não importa o quão difícil seja! – Ela enlaçou seus braços em volta do pescoço do loiro enquanto falava. Logo se separou.

 

- Vivi… - Naruto não sabia como rejeitá-la sem magoá-la. 

 

- Eu amo você, Naruto! – Repetiu a princesa. – Eu amo tanto que chega a doer! Em pensar que você vai embora! Eu quero você como meu marido! Por favor, eu não quero que você vá embora! Eu te amo! Case-se comigo! Assim você poderia ser o Rei de Alabasta algum dia! Tenho certeza de que meu pai não seria contra!

 

- Eu estou feliz que você se sinta assim ao meu respeito, Vivi. – Começa o loiro. Ele não deixaria a garota ter falsas esperanças. – Mas eu não sinto o mesmo por você. – Vivi sentiu seu coração se partir ao ouvir essas palavras e lágrimas caíram de seus olhos. – Em todo caso, eu sou um pirata. Meu lugar é no mar. Além disso, eu jurei a mim mesmo que ajudaria o Luffy a se tornar o Rei dos Piratas.

 

Vivi assimilou aquelas palavras em silêncio e de cabeça baixa. Naruto sabia que ela sentiria muito dor pela resposta dele, mas seria errado lhe dar falsas esperanças. Após o que pareceu um longo tempo, Vivi falou.

 

- Ao menos, antes de ir, me torne uma mulher. Eu quero que a minha primeira vez seja com você. – Disse com o rosto corado.

 

- Como você desejar. – Naruto colocou ambos os braços na cintura dela, a aproximando seu corpo de si.

 

- Seja gentil, por favor. – Pediu a garota envergonhada.

 

- Eu serei. – Naruto disse baixinho, em relação em relação a primeira vez.

 

 

A garota segurou com as mãos o pescoço de seu amado, o puxando para um beijo. Era estranho se alguém visse, até, mesmo pelo fato de o pirata estar somente com uma calça, que ainda por cima era da cor laranja. O que ainda por cima chamou a atenção de Vivi, ela já havia decorado cara milímetro de algumas partes do corpo de Naruto, principalmente as costas, ela já sabia aonde não havia um machucado, e aonde o loiro mais gostava.

 

 

Ela fez suas mãos de princesa parecerem delicadas ao carinhosamente deslizar pelas costas de Naruto, o loiro, atentado com o ato, agarrou a bunda da garota, levantando-a facilmente para uma altura maior que a sua, Vivi soltou um curto grito, agudo.

 

- Pensei que você seria gentil. – Ela riu.

 

- Eu estou sendo. – Ele disse sorrindo.

 

- Quão experiente você é? – Ela caiu em uma bonita e curta gargalhada, parando quando viu os olhos de Naruto a admirarem de perto

 

Ela chupou os lábios de baixo de sua própria boca, tentando provocar um pouco mais Naruto. Vivi o admirou um pouco mais com seus olhos azuis, antes de novamente o beijar. Suas pernas estavam entrelaçadas na cintura do pirata, que caminhou até o quarto mais próximo, trancando a porta atrás de si e se sentou na cama, carinhosamente tocando as coxas nuas da garota (da calça tirada na entrada), indo cada vez mais para a parte mais perigosa, mas Naruto se lembrou de que ela era virgem, parando em certo ponto.

 

- Naruto - ela o chamou baixinho - Eu não quero parar até terminarmos com isso. – Ele riu, levando as grossas e ásperas mãos novamente até a bunda da garota, dessa vez com os dedos invadindo um pouco a calcinha, Vivi soltou o ar pela boca, sentindo seu corpo se arrepiar, ela foi jogando seu peso cada vez mais, obrigando Naruto a se deitar.

 

Ele começou a passar as mãos pelas costas da princesa, ela teve uma enorme sensação de prazer ao sentir aquela pele dura arranhando-a de leve, a blusa já estava erguida o suficiente para chegar a nuca da garota, quando ele decidiu arrancar aquilo dela, claro, mas não foi delicado assim, ela parecia ter se apressado um pouco mais, e Naruto também, ao perceber que ela não possuía um sutiã.

 

- Acho que alguém já veio com segundas intenções. – Naruto brincou.

 

- Não me diga, agora que tirou essa conclusão? – Ela se ergueu, ficando sentada mais em cima do membro do pirata, jogando a blusa para a porta. Naruto pirou ao ver aqueles seios de bicos rosados, suas mãos foram por si próprias até lá, apertando.

 

Ele segurou mais sua cintura, tomando cuidado para não mexer a costela, e os girou, ele acabou por ficar em cima dela. Naruto olhou bem para seu rosto, alguns mínimos fios azuis foram parar na boca dela e ela desajeitadamente tentou os cuspir para longe de sua boca. O pirata riu, acalmando Vivi totalmente, que ainda estava corada.

 

- Esses fios... eu gosto deles. – Naruto pegou a maioria com os dedos e tirou-os da frente. – Embora sejam um pouco intrometidos.

 

Ele a beijou, passando a língua fracamente pelo lábio da garota enquanto estava em seu domínio. Os seios dela acabaram por ficar meio esmagados entre os corpos, a essa altura, estavam queimando, a luz da manhã ficava presente dentro do quarto todo, o frescor da casa deixava aquele momento mais íntimo.

 

Naruto levou sua boca para a bochecha da garota, logo indo até a mandíbula. Vivi colocou uma das mãos por entre os cabelos loiros e lisos, úmidos e desarrumados do pirata, acariciando as raízes. Naruto foi acariciando a pele da garota cada vez mais abaixo, passou para o lado do pescoço, foi para o ombro, obrigando a garota a sem encolher, começou a desliza-los lentamente para baixo, começou a chegar no peito. E logo a boca de Naruto pode se encher com o seio da princesa. Ela novamente não pode sentir vergonha, não se sentiu mal, pelo contrário, ela se sentiu bem, confiava seu corpo para ele. Algo que ela não conseguia ao certo explicar.

 

 

Vivi apertou o travesseiro com a mão que lhe restava, chupou os lábios e espremeu os olhos, pode sentir a língua do amado em seu seio, aquilo era tão íntimo. Ela não fazia ideia, eles não faziam ideia, mas aquilo, eram o que ambos queriam desde que Vivi iniciou seu interesse por Naruto há muito tempo.

 

Ele começou a deslizar ainda mais para baixo, chegou as costelas. Beijou a machucada, a garota sentiu a melhor agulhada de sua vida, era como se a boca curasse. Chegou ao umbigo, cintura, e finalmente, a calcinha, que veio a perceber que era uma esportiva branca, ele segurou com as pontas dos dedos o elástico, começou a abaixar, logo a calcinha acabou parando no mesmo lugar que a blusa, na porta.

 

Ela por alguns segundos sentiu a língua de Naruto no lugar mais sensível de seu corpo. E Naruto, teve de tirar sua calça que havia colocado no dia anterior. Ele parou de olhos estalados, lembrando-se que faltava alguma coisa, mas Vivi estava preparada, podendo continuar de onde estavam.

 

Ele voltou ao alcance da cabeça da garota, que o olhou com um fraco sorriso, ela passou os dedos no rosto dele, antes de finalmente, senti-lo dentro dela. Ela abriu a boca, olhou o teto, e abraçou Naruto tão forte, que a cabeça do pirata acabou por ficar posicionada ao lado da dela.

 

Cada vez que sentia, Vivi parecia ficar ainda mais próxima sentimentalmente de Naruto. Ela certamente estava gostando daquilo, assim como sabia que ela que provavelmente jamais aconteceria de novo. Como era a primeira vez da garota, ficaram um grande tempo se aproveitando daquele jeito, se acariciando e descobrindo os prazeres.

 

Eles acabaram fazendo durante horas a fio.

 

XxX

 

Três dias depois o país ainda estava se recuperando. Luffy ainda dormia tranquilamente. Enquanto Chopper fazia alguns remédios, sendo observado pelo médico da corte. Sanji e Usopp foram fazer compras na cidade para o Going Merry e admiravam a reconstrução da cidade. Zoro estava fora da cidade com uma rocha em cada braço.

 

- Concentre-se. Se eu não conseguir usar aquele poder a qualquer hora, não terei me tornado mais forte. – Pensa Zoro sobre a habilidade de cortar o metal.

 

- Chopper não tinha dito para você não treinar? – Perguntou uma voz que Zoro reconheceu. – Você é teimoso.

 

- Calado. Eu não quero ouvir isso de você. – Respondeu o espadachim abrindo os olhos e reparando que o companheiro não estava sozinho. Uma garota ruiva que não devia ter mais sete ou oito anos estava ao seu lado. – Quem é?

 

- Está é a Erza-chan. Ela tem uma habilidade nata para usar chackra, então a tornei minha aluna. – Explicou o loiro. – Vou pedir ao Luffy para deixá-la entrar no bando.

 

- Você é todo misterioso. – Zoro falou jogando as rochas para os lados. – Se divertiu com a princesa? Vocês fizeram durante horas.

 

Naruto fez um clone e o mandou para a cidade junto de Erza, enquanto o verdadeiro sentou em frente ao espadachim.

 

- Eu não sei do que você está falando. – Respondeu Naruto. Ele poderia estar jogando verde. O shinobi não iria entregar a paçoca até Zoro falar o que ele sabia exatamente.

 

- Eu por acaso ouvi a confissão de Vivi sobre seus sentimentos. Você a rejeitou e então tirou sua virgindade. – Explicou Zoro. – Se divertiu, pelo menos?

 

- Para um cara calado, você sabe de muitas coisas. – Naruto bufou. – É como você diz. Eu sou um pirata. Não pretendo deixar de ser. Ao menos até atingir o meu objetivo. Vai ficar calado sobre isso, não é?

 

- Com uma condição. – Retrucou o esverdeado. Apontando para Naruto com o indicador, continuou. – Quero lutar com você! Quando eu me sentir preparado, nós vamos decidir quem é o mais forte! Somente eu e você! Nós lutaremos não como companheiros de bando e sim como piratas!

 

- Quando você quiser! – Naruto devolveu sorrindo. Aquelas palavras de Zoro lhe fizeram lembrar de quando Sasuke declarou que queria lutar com ele eras atrás. Naruto sentiu a mesma determinação no espadachim e daria a luta que ele queria. Alguns minutos depois, ambos voltaram caminhando para o castelo.

 

No castelo, Nami comemora que Cobra lhe deu alguns de seus livros para que ela possa ler. A navegadora separou uns trinta livros que leria no navio. No lado de fora, Chaka refutava alguns marinheiros que alegavam que eles estavam abrigando piratas. Sanji e Usopp passaram por eles e os cumprimentaram. Os piratas viram com preocupação a insistência dos marinheiros em pegá-los. Usopp questionou se Luffy já havia acordado e Sanji respondeu que quando o mesmo acordasse, teria um grande caos.

 

- Dormi bem! – Disse Luffy com um enorme sorriso no rosto e fazendo um grande alarde. Tocando na cabeça não sentiu seu chapéu de palha. – Onde está o chapéu? Chapéu! Onde está meu chapéu?! Que fome! Café da manhã! Ei, café da manhã? Chapéu? Café da manhã? Chapéu? – Luffy não sabia se queria comer ou saber onde estava seu chapéu.

 

- Você faz muito barulho quando acorda! – Reclamou Sanji sentado em uma cadeira de frente para o capitão. – E não é hora do café da manhã. Já é bem tarde.

 

- E o seu chapéu está bem ali. Um soldado o encontrou em frente a um palácio. – Apontou Usopp para o cômodo ao lado de Luffy. Ele estava em pé ao lado do cozinheiro.

 

- Que bom! – Luffy disse esticando seu braço, pegando seu chapéu e o colocando na cabeça.

 

- Estou tão feliz, Luffy-san! Você está bem agora! – Disse Vivi sentada em uma cadeira na beira da cama do garoto.

 

- Bem? Mas eu sempre estive bem. – Luffy refutou sem entender.

 

- Seu idiota. – Falou Nami pegando alguns livros. – Você estava doente e com febre, sabia? A Vivi e o Chopper cuidaram de você esse tempo todo, sabia.

 

- É mesmo? Obrigado! – Agradeceu o capitão dos Chapéus de Palhas.

 

Naruto e Zoro entraram no cômodo e o espadachim ficou feliz de o capitão ter acordado. Chopper brigou com Zoro por tirar os curativos para ir treinar. Naruto sacana do jeito que era ajudou a rena a cobrir o espadachim em bandagens, mesmo sobre seus protestos de que não precisava. Luffy fez um cálculo sinistro ao saber que dormiu por três dias, surpreendendo Nami e deixando Usopp estarrecido que a conta dele envolvia cinco refeições por dia.

 

- Então o capitão acordou? – Pergunta uma mulher que parecia Igaran abrindo as portas e entrando. – O jantar vai demorar mais meia hora. Ele pode esperar? – Um funcionário trouxe um carrinho cheio de frutas. Luffy comemorou que Igaran estava vivo.

 

- E-Eu sempre soube que ele era um transformista! – Zoro falou indignado. Naruto pensou o mesmo, mas preferiu ficar em silêncio.

 

- Não, pessoal. Essa é a Teracotta-san. É a esposa de Igaran e a chef do palácio. – Explicou a princesa.

 

- Vocês todos cuidaram da Vivi-sama e do meu marido. – Disse a mulher. Zoro resmungou que não tinha como um casal se parecer tanto. – Ouvi falar que você come bastante. Será que você comer essas frutinhas como um lanchinho até o jantar?

 

- Tudo bem. – Luffy concordou e em uma bocada só comeu todas as frutas do carrinho.

 

- QUE TRUQUE FOI ESSE?! – Questionam Naruto, Zoro e Sanji irritados animadamente.

 

- Oba-chan, eu vou comer por três dias. – Prometeu Luffy.

 

- Eu já esperava por isso. Sou chefe a trinta anos e não vou deixar o estômago de um jovem me derrotar, então coma o quanto quiser. – Concordou a mulher.

 

O jantar começou feroz. Todos os piratas não tinham o menor senso de educação na hora da refeição. Luffy comia tudo que viu pela frente e até roubava a comida dos pratos dos companheiros. Zoro e Usopp eram as maiores vítimas. O capitão até tentava roubar do prato de Naruto, mas o mesmo sempre conseguia impedir. Os guardas estavam sem palavras pela falta de educação das pessoas na mesa e mais surpresos ainda de Vivi apenas achar graça da situação. No final todos estavam gargalhando, tornando a refeição muito mais divertida. No final, Cobra convidou todos para tomar banho. Era uma oportunidade de usarem a banheira do palácio que só era possível usar quando chovia. Vivi e Nami foram para o feminino enquanto os outros entraram no masculino. Luffy e Usopp foram correndo na frente e acabaram escorregando e batendo em várias partes do banheiro.

 

- Vocês estão se divertindo? – Sanji perguntou com uma gota na cabeça.

 

- Bem, o banquete foi certamente agradável. Eu geralmente como de forma calma e organizada, mas parece que tudo vira festa para vocês. – Disse o Rei sentado e atrás dele Luffy e Usopp brincavam na água. Zoro passava sabão nas costas de Chopper. Naruto lavava os cabelos na torrente de água não muito longe de Zoro e Chopper.

 

- E, então, onde fica a área das mulheres? – Sanji perguntou com um sorriso pervertido, cutucando Igaram.

 

- Você é idiota? – Questiona o guarda batendo na mão dele. – Eu nunca contaria isso para alguém como você. Vivi-sama está lá!

 

- Não precisa ficar agressivo! – Devolveu o cozinheiro.

 

- Fica além daquela parede! – Apontou o Rei.

 

- Majestade, seu maldito! – Gritou Igaram em fúria.

 

Vivi e Nami conversavam tranquilamente até que notaram na presença dos garotos na murada que separava os banheiros. Vivi ficou sem graça, principalmente por Naruto vê-la daquela forma vergonhosa, mesmo estando com uma toalha enrolada no corpo. Naruto notou que ela só tinha vergonha em casos assim, já que na cama ela agia bem diferente.

 

- Pessoal, o que vocês estão fazendo aí? – Vivi pergunta se cobrindo mais ainda com a toalha sem graça.

 

- Esses aí… Serão cem mil berris de cada um! Para o Naruto serão duzentas mil. - Nami fala fazendo pouco caso.  – Golpe da felicidade! – Nami havia se levantado e aberto sua toalha revelando seu belo corpo. Todos caíram com corações nos olhos bela da navegadora. Alguns minutos depois na banheira, Nami declarou que eles iriam embora nesse mesmo dia.

 

- Obrigado. – Cobra agradeceu com o nariz sangrando, de volta ao banheiro masculino.

 

- Velho tarado. – Disseram Naruto, Zoro, Sanji, Chopper, Usopp, Luffy e Igaram ao mesmo tempo. A rena que acompanhou a viagem também estava presente no banho.

 

- Não por causa disso! – Devolveu o Rei limpando o nariz. – Por este país! – Ele abaixou a cabeça para eles.

 

- Ei, ei não deveria fazer isso. Um Rei agindo dessa forma… - Zoro comentou sério.

 

- Você não deveria abaixar a cabeça. Principalmente para piratas como nós. – Ajuntou Naruto. Cobra era um líder de verdade.

 

- Isso é grave, Cobra-sama! Um Rei não abaixa a cabeça para os outros! – Repreendeu Igaram, preocupado.

 

- Igaram, poder é algo que se veste por cima da roupa. Mas isso aqui é um banho. Não existe tal coisa como um Rei nu. Como pai e como homem que vive nesta terra, eu quero expressar minha profunda gratidão. – Cobra falou usando um tom sério. Luffy apenas riu em resposta.

 

Mais tarde naquela noite, os Chapéus de Palha discutiam seus próximos passos. A marinha estava ficando mais insistente na busca por eles. Naruto ainda declarou que não havia mais motivos para ficar em Alabasta. Além disso, quanto mais eles ficassem, mais difícil ficaria para se despedirem. Fora que a família real ainda poderia ser acusada de acolher piratas, o que era um crime severo.

 

Em outro cômodo do palácio, duas pessoas conversavam preocupadas.

 

- O que devemos fazer, Igaram-san? – Chaka perguntou ao guarda. – Devemos contar logo a ela?

 

- Sim, é claro. Mas isso é algo desastroso! – Concordou Igaram, preocupado. – Espero que possam deixar a ilha em segurança. Isso tudo aconteceu rápido demais! – Eles encaravam três cartazes de recompensas.

 

Em um dos cartazes havia uma foto de Luffy sorridente, com Usopp ao fundo da imagem (A mesma da primeira recompensa). A diferença estava no valor da recompensa por sua cabeça, que não era mais 30.000.000 milhões de berries. Neste novo cartaz de procurado a recompensa era de 100.000.000 milhões de beries.

 

O segundo cartaz havia uma foto de Zoro logo após derrotar Mr 1. Nele dizia o nome completo do espadachim e o apelido pelo qual era conhecido “caçador de piratas”. Além de uma recompensa de 60.000.00 milhões de beries. Aquela era a primeira recompensa do espadachim desde que virou um pirata.

 

Mas não foi esse cartaz que chamou a atenção de Igaram e Chackra e sim o terceiro. Cartaz esse que era idêntico ao de Luffy, exceto que o procurado era o próprio Naruto. Sua recompensa era de 90.000.000 milhões de berries e lhe deram o apelido (pelo qual também já era conhecido) de Relâmpago Amarelo. A foto usada foi depois que o loiro derrotou os Fúrias da Escuridão.

 

- Com tamanha recompensa por suas cabeças, até mesmo os Almirantes do Quartel General da Marinha irão contra eles. Agora não há volta, Luffy-kun. Você e sua tripulação derrubaram um dos Shichibukai! – Declarou o guarda preocupado.

 

Igaram passou a correr para o quarto onde os piratas estavam hospedados com o intuito de contar sobre as novas recompensas. Mas para a sua surpresa, Vivi contou que eles já haviam ido para o mar, já que os mesmos são piratas. O guarda não acreditou que eles foram embora sem saber da fama que conseguiram. Vivi respondeu que não faria a menor diferença para eles, na verdade eles apenas ficariam felizes em saber.

 

A marinha passou a caçar todos os piratas no país. A marinha estranhou não ter encontrado o navio dos Chapéus de Palhas que foi visto em Erumalu. Hina, a responsável no comando, ordenou que todos procurassem o navio.

 

Em outro ponto do país, os Chapéus de Palha estavam a caminho do oceano, nos patos mais rápidos do país (família de Carue). Todos estavam curtindo o vento no rosto. Bom, quase todos, menos Nami.

 

- Ah, eu gosto disso! – Zoro falou sentindo um vento fresco no rosto.

 

- Adeus, país da areia! – Usopp falou chorando. Ele com certeza sentiria falta daquele lugar quente. – Ei, Luffy, você ainda está comendo? – Questiona vendo o capitão com um pedaço de carne na boca.

 

- A comida de Alabasta é a melhor! Sanji, faça um pouco dela amanhã! – Elogiou o capitão ainda comendo.

 

- Sim, eu também gostei. Peguei algumas receitas com a Teracotta-san. E também algumas especiarias. – Concordou Sanji.

- Nami, você está passando mal? – Perguntou Chopper vendo que a garota estava em silêncio e de cabeça baixa.

 

- Nami, quer um pouco de carne? Mas só um pouco. – Para Luffy tudo se resumia em comida. Naruto revirou os olhos para as palavras do capitão.

 

- Nami, é por causa da Vivi, não é? Eu sei como se sente. Porém, se ficar pensando muito, nunca irá superar. – Naruto falou, por experiência própria. – Vocês duas foram amigas por tanto tempo. Mas vamos lá, anime-se.

 

- Eu…vou abrir mão, por Vivi, do meu um bilhão de berries. – Falou a navegadora deixando todos boquiabertos.

 

- Mas é claro que sim! – Gritaram Luffy, Zoro, Usopp, Chopper e Sanji sem acreditar.

 

- Então era por causa do dinheiro?! – Gritou Naruto indignado. Ele havia subestimado o quão gananciosa a garota era. Kurama cagou de tanto rir dentro do loiro, pela ação de Nami.

 

- Ah, o Usopp caiu! – Observou Chopper. O atirador havia caído de surpresa.

 

- Nami! Pare de ser tão mesquinha! – Exigiu o atirador irritado.

 

- Hã? Porque está falando isso? Eu não preciso me preocupar com a Vivi. – Falou a navegadora como se não fosse nada demais.

 

- Ei, o Usopp caiu! – Lembrou novamente a rena.

 

- Problema dele. – Nami fez pouco caso.

 

- Mas a culpa é sua! – Gritaram todos os Chapéus de Palha com exceção de Nami e Usopp.

 

Meia hora depois, eles chegaram no navio, onde, Bon clay, o antigo Mister 2 aguardava ansioso pela chegada dos Chapéus de Palha. Eles se despediram da família de Carue, que rapidamente se encaminhavam de volta para a capital.

- Esperem um pouco! – Exigiu o ex-agente da Baroque Works.

 

- O que foi agora? – Questiona Sanji fazendo pouco caso.

 

- Como assim “o que foi agora”? – Disse Bon Clay pisando de leve no parapeito do navio. – Que tipo de atitude é essa com relação ao seu amigo?!

 

- Como assim “amigo”? Você é nosso inimigo! Você nos enganou! – Devolveu Luffy.  

 

- Eu não os enganei. Eu sequer sabia. – Retrucou se sentando no parapeito. – Mas de qualquer forma, isso é coisa do passado. A Baroque Works acabou. Não somos mais inimigos.

 

- Chega para lá. – Pediu Zoro carregando algumas caixas para o navio. Naruto vinha logo atrás dele.

 

- Desculpe. – Disse tomando uma distância para eles passarem.

 

- Se você não é nosso inimigo, o que está fazendo em nosso navio? – Questiona o capitão ainda não entendendo o ponto.

 

- Mas que idiota! – Irritou-se Mister 2.

 

- Como é?! – Luffy devolveu, agora irritado.

 

- Preste atenção: se eu não estivesse neste navio, o que você acha que teria acontecido com ele?! – Mister 2 perguntou.

 

- Poderia ter sido capturado pela marinha. – Explicou Nami tentando encerrar aquela conversa inútil. Naruto pensou ter sido um erro sair do navio com Erza, mas agora já era aguas passadas. Luffy enfim entendeu o ponto ao fazer uma cara de desespero.

 

- “Poderia”, não! Seria levado com toda a certeza. Vocês sabem o que está acontecendo nessa ilha agora? Ela foi completamente cercada pelos navios da marinha. – Completou.

 

- Hã? Então você protegeu o Going Merry da marinha? – Pergunta o capitão.

 

- Porquê?! – Questionaram Usopp e Chopper.

 

- Porque nós somos amigos! – Respondeu com lágrimas nos olhos e fazendo um joinha. Na cena seguinte, Luffy, Usopp, Chopper e Mister 2 estavam em uma espécie de abraço camarada, igual o aconteceu da última vez. Naruto encarou o horizonte e reparou o Naruto original se aproximar do navio com Erza. Estava na hora.

 

- Luffy. – Chamou Naruto deixando os outros surpresos com o sumiço do Naruto que esteve o tempo todo com eles.

 

- Aquele Naruto é um clone? – Nami perguntou surpresa. Depois ela se pegou pensando que não saberia distinguir a diferença. Logo notou na presença de uma criança atrás dele. – Quem é ela, Naruto?

 

Todos os Chapéus de Palha pararam o que estavam fazendo para observar Naruto e a criança que estava com ele. Luffy mostrou um rosto sereno, como sempre. Naruto ajoelhou e abaixou sua cabeça, da mesma forma que Cobra havia feito.

 

- Luffy. Gostaria de fazer um pedido. – Naruto começou com Erza em pé e em silêncio atrás dele. – Você permitiria que esta menina entrasse para o bando?

 

- Entrar para o bando? Mas porquê? – Questionou Nami.

 

- Ela tem aptidão para ser uma shinobi. Eu desejo torná-la minha aluna. – Explicou o loiro. – Eu imploro.

 

Um silêncio pairou no navio. Bon Clay não tinha nenhum discernimento para julgar, já que não conhecia o loiro muito bem. Usopp e Chopper se encaravam surpresos. Naruto já era forte por si só e agora ele decidiu passar esse conhecimento adiante era algo novo para os dois. Sanji se lembrou de uma conversa antiga de que quando um shinobi chega a uma certa idade, eles escolhem um aluno para passar seu conhecimento adiante. Zoro não tinha nada contra. Se Naruto queria fazer aquilo, não era ele que diria o contrário. Nami foi a única que não gostou daquela situação. Se aquilo se concretizasse, Naruto passaria boa parte do tempo com a garota com a desculpa de treinar e ficaria pouco tempo com ela. Nami torcia para que Luffy não permitisse que a garota entrasse.

 

- Deixar uma criança entrar parece meio… - Luffy falou um pouco incerto.

 

- Não precisa se preocupar. Eu vou cuidar de tudo o que ela precisar. Eu prometo. – Garantiu o loiro.

 

- É assim? Então tudo bem. – Luffy falou sorrindo.

 

Naruto apresentou todos do bando mostrando que todos ali eram boas pessoas. Naruto sabia que para uma criança que estava presa e isolada do mundo, ele teria que ter calma para inseri-la em um grupo. O loiro sorriu quando a menina, um pouco tímida se deu bem com Chopper quase que imediatamente. Luffy e Usopp foram os próximos a se aproximarem da ruiva. Mesmo que seja um assunto meio chato, Naruto deixou claro que a tapa olho era porque ela não tinha um dos olhos. Bon Clay ficou imediatamente emocionado e logo prometeu que ela teria uma vida boa a partir daquele momento. Erza usava um vestido branco com listras vermelhas que Naruto tinha comprado na cidade. Logo sentiu alguém puxar sua orelha.

 

- Aí! O que diabos você está fazendo?! – Reclamou Naruto sendo puxado por Nami para um lugar mais reservado.

 

- Eu vou perguntar apenas por garantia, mas você não pretende tocar nela quando ela crescer, não é? – Nami questionou com a bochechas coradas e com ciúmes.

 

- Mas é claro que não! Que tipo de homem você acha que eu sou?! – Naruto respondeu irritado massageando a orelha.

 

Naruto voltou para o restante do grupo, encabulado pela mente poluída da navegadora e pela suposição dela. No fim ele acabou sorrindo. Treinar a pequena Erza seria muito interessante. 


Notas Finais


Opiniões.


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