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História Sim, eu tentei. (pklango, cellps, l3ddy...) - Ponto de paz - História escrita por misspanacota - Spirit Fanfics e Histórias
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História Sim, eu tentei. (pklango, cellps, l3ddy...) - Ponto de paz


Escrita por: misspanacota

Notas do Autor


oie coisinhas!
olha quem voltou não é meixmo?
espero que todos estejam bem.
tive uns pequenos probleminhas (que agora esta tudo bem) que me fizeram ficar sem muita criatividade pra essa fic.
POREM
eu não sou de desistir fácil
então eu voltei meus amorecos!
ah! e obrigada pelos 30 favoritos de coração viuu<33
boa leitura e ate as notas finais :))

Capítulo 18 - Ponto de paz


Pov Narradora:

Se passaram alguns meses e tudo estava calmo e tranquilo com todos;

Cell e Felps noivos e planejando seu casamento,

Os Lucas morando juntos e com seu relacionamento saudável e feliz,

Guaxi solteiro e sempre tentando fugir do assunto de possivelmente ficar com o Alan e que todos do grupo zoavam por serem dois dos poucos solteiros (que ja haviam até criado o grupo nomeado de "Operação Alanxim" para juntar de qualquer jeito os dois),

Pk e Calango ainda sem saber ao certo o que os dois eram de fato porém ambos não ligavam muito para esse assunto e tambem permaneciam com o seu relacionamento "por baixo dos panos" por questão de segurança.

Matheus diz que quer esperar mais um pouca para poderem oficializar aquilo, mas isso ele só fala para não causar futuras suspeitas do que ele realmente estava em mente. Ele realmente queria era estar novamente namorando com o homem que tanto ama. Ele estava a mais de uma semana tentando pensar em uma forma de pedir o mais novo em namoro, sem ser algo muito clichê mas que seja significativo para ambos.

Neves gostaria de fazer isso da melhor forma possível e poder gritar para os quatro cantos novamente que estava realmente namorando Thiago Elias.

Só Deus sabe o quanto ele o amava e queria fazer dele o homem mais feliz do mundo. Todos aqueles momentos que ambos sofreram, choraram, se machucaram e sentiram falta um do outro vão ficar em sua historia e isso é algo inevitável, não se existe uma forma humana para mudar o passado, mas se pode usa-lo para construir seu futuro.

Controverso, talvez. Mas é exatamente isso que o amor é, um sentimento controverso que muitos julgam como infeliz ou até cruel. Por vezes pode até ser verdade, mas também é o sentimento que traz o calor interno, os sorrisos involuntários, as batidas desenfreadas do coração, a vontade de ver o outro bem/feliz a todo custo além de ser a confirmação de que estamos de fato vivos.

Esses pensamentos rodeavam a cabeça de Matheus naquela manhã ensolarada de terça feira, ele olhava para um canto aleatório de sua cozinha com uma xicara de cafe sem açucar em sua mão enquanto esperava Elias tomar banho em seu banheiro já que ambos iriam sair para resolver algumas coisas juntos e almoçar em algum lugar.

Logo Pk é tirado de seus pensamentos desorganizados por dois braços abraçando suavemente seu pescoço por trás e apoiando a cabeça na sua. Da uma risadinha soprana e olha pra cima vendo Calango com um sorriso bobo.

C: Você tá encarando o nada a um tempo, tô ficando preocupado já.- fala agora se sentando ao seu lado, segura a mão do outro acariciando com o dedão e continua- Aconteceu algo?

Pk ri um pouco da situação, a carinha de preocupação de Thiago o fazia ficar mais fofo do que já era. Ele lhe da um beijo na testa e fala.

Pk: Você é a coisa mais linda do mundo seu idiota- fala acariciando seu rosto com a mão livre e sorri- Está tudo bem sim, estou apenas pensando, fique tranquilo.- fala calmamente sem tirar seu sorriso do rosto.

C: Ok... Depois de fazermos tudo la no centro, vamos para a minha casa já que é mais perto?

Pk: Claro, vou pegar minha mochila e vamos sim.

Nesses meses que se passaram foi sempre assim, um na casa do outro todas as vezes. Os amigos de ambos que não sabiam o que de fato estava acontecendo entre eles, sempre estranharam os olhares da parte dos dois, os sorrisos bobos, as sussurradas "discretas" e as vezes umas mãos aqui e ali. E os que sabiam tinham que sempre ficar quietos e fingir que não viram quando alguma dessas coisas aconteciam além de negar quando eram perguntados sobre o assunto.

Todos ficavam sem entender na maioria das vezes e apenas tentavam relevar. Mas a verdade é que os dois não conseguiam esconder 100% o que acontecia e também não eram de ferro, pois já estava ficando evidente que "algo" acontecia ali, e não ligavam muito porque eram seus amigos e pessoas que confiavam então não haveria problema.

Pk: Já estou com tudo, vamos?- fala ja pronto perto da porta.

Calango se levanta da cadeira que estava sentado e vai até o mais alto entrelaçando suas mãos sorrindo.

C: Vamos.

Eles saem da casa, teriam coisas a resolver no centro então resolveram ir juntos, na rua eram mais discretos por medo de encontrar um seguidor ou algo assim.

Q.d.t.

Já haviam chegado a casa de Thiago, eram quase 19 horas e como o dia foi longo e cansativo Calango resolveu fazer um suco de morango com laranja para os dois (aut: eu amo demais). Quando ouvem a campainha tocar.

C: Você pode atender a porta pra mim?- fala enquanto cortava as frutas e olha para o que estava apoiado na bancada com uma carinha de pedinte que sabia que ele não resistia.

Pk: Antendo.- aperta as bochechas dele e da um selinho no mesmo se dirigindo a porta.

Pov Pk:

Abro a porta e vejo homem um pouco mais baixo que eu, com cabelos castanhos quase até os ombros e olhos praticamente da mesma cor. Eu sentia que conhecia este homem de algum lugar, porém, não me lembro ao certo de onde.

eu: Ehr... Posso ajuda-lo?- falo com uma expressão de duvida e uma sombrancelha arqueada.

?- Eu me chamo Pedro(aut: olha quem voltou neahn) e estou procurando o Thiago Elias.- agora sim me lembrei quem é esse desgraçado- Eu posso saber quem seria você?

C: E eu posso saber o que voce faz na minha casa de novo?- fala saindo da cozinha e encarando com uma cara de raiva evidente o homem.

P: Eu ia vir aqui pra falar que reconheço que nós dois fomos babacas e para nos resolvermos mas aparentemente- fala e me da uma olhada de cima a baixo com ódio- você ja arranjou um outro qualquerzinho pra satisfazer voce.

Eu já estava me segurando para não encher esse filho da puta de porrada mas (não sei como. aut: nem eu) eu consegui me conter.

C: Por que voce não cala a tua boca e vê se não vem encher mais a porra do meu saco com as merdas que voce faz? Esse "qualquerzinho" que voce se refere é a melhor pessoa que eu já conheci na vida e você nunca foi e nunca será nada comparado com o que o Matheus é na minha vida Pedro.- olho para ele enquanto falava isso dando um sorriso mínimo, pena que esse meu sorriso durou pouco.

P: Matheus? Matheus Neves? Não seria o mesmo cara que te traiu a três anos atras? Ah Thiago, a sua ingenuidade me impressiona sinceramente. Foi por causa desse merdinha que voce acabou com o nosso relacionamento? Voce não percebe que ele pode estar te usando Elias? Você acabou com dois anos de namoro por causa de um homem bonito e com um discurso fofinho de que "ai eu mudei" e voce foi que nem um idiota né... Típico.- ele fala ironicamente e finalmente eu me descontrolo.

eu: Olha aqui seu filho de uma puta.- o prendo na parede e dou um soco nele porém no último segundo ele consegue se esquivar, me olha com uma cara de assustado e eu retribuo com um olhar cheio de ódio e raiva que poderia acabar com a existência insignificante dele ali mesmo.

C: Você ficou louco Matheus?!- ele fala e volta a olhar Pedro e sua expressão muda instantaneamente.- Saia da minha casa agora. Eu te juro que se você voltar aqui novamente eu não vou hesitar em chamar a polícia ou fazer algo pior para te tirar daqui, voce entendeu?- seu olhar era frio e não esboçava reação alguma.

Pedro sai da casa com uma cara irritada e também perdida. Fecho a porta soltando um suspiro pesado.

eu: Olha...- começo a falar mas ele acaba me interrompe.

C: Estou com um pouco de dor de cabeça agora, eu vou dormir ok?- ele fala e caminha calmamente até seu quarto seguido pelo Ziggy. Ele parecia muito abalado e bem triste, enquanto ele se dirigia para o seu quarto eu vi uma lágrima solitária descendo pela sua bochecha. Aquela cena partia meu coração, mas eu sabia que ele precisava de espaço, então resolvi deixar ele sozinho. Por mais que o que eu queira de verdade é abraça-lo e dizer que vai ficar tudo bem... Ah, eu sou muito dramático puta que pariu.

Pov Calango:

Q.d.t.

Acordo na manhã seguinte bem cedo, vejo que estou sozinho da cama já que não sentia ele deitado e o outro lado estava praticamente intacto.

Me levanto indo até meu banheiro para fazer minhas higienes diárias. Depois saindo do quarto e começo a olhar pela casa para ver se acho Pk. Olho na sala, nada, na cozinha, nada, no banheiro e também nada. Até que eu lembro do quarto do meu antigo amigo que divida apartamento comigo a um tempo atrás, que agora é usado como um "quarto de visitas".

Vou até o quarto, abro a porta devagar o vendo dormir com a cara no travesseiro, sinceramente uma das cenas mais fofas que eu ja vi na vida.

Me deito ao seu lado na cama de casal começando a fazer um cafuné nele, vejo um sorrisinho se formando em seus labios e ele abre seus olhos calmamente com um pouco de dificuldade por causa da claridade.

Pk: Bom dia...- fala com a voz rouca e da um bocejo.

eu: Bom dia. Por que dormiu aqui?- pergunto ainda fazendo carinho nele.

Pk: Ah, eu achei que voce precisava de um tempo sozinho para pensar. E desculpa pelo que aconteceu ontem viu? Eu fui muito escroto.- fala se sentando na minha frente.

eu: Eu que peço, não era para voce ter visto aquilo...

Pk: Óbvio que era. Esse filho da puta fez voce sofrer, e voce achou mesmo que eu ia deixar ele fazer isso sem eu saber?- fala e segura delicadamente meu rosto. Eu o abraço em seguida.

eu: Eu te amo muito. Obrigado por estar aqui comigo..- falo e ele aperta mais o abraço, joga seu corpo um pouco pra frente fazendo ele ficar por cima de mim e entre as minhas pernas.

Pk: Eu também te amo- fala e sela nossos labios em um beijo lento e apaixonado. Quando a falta de ar se fez presente ele continua- Ainda tá cedo vamos voltar a dormir?

eu: Claro, vamos lá para o quarto?

Pk: Ah não, a gente ja tá aqui...- ele fala manhoso, se deita em cima de mim envolvendo seus braços em volta da minha cintura e eu lhe dou um beijo no topo da cabeça.

eu: Tá bom seu preguiçoso- falo e volto a fazer cafuné nos seus cabelos.

Quem diria que isso que nós dois tinhamos estaria acontecendo novamente depois de 3 anos. Talvez ele não saiba, mas quando estamos juntos eu me sinto tão bem, ele me surpreende a cada dia mais, parece que sempre a primeira vez, algo tão único, tao nosso e tão estranho. Irônico de fato, mas é o que eu sinto, esse homem pode me deixa louco com apenas uma frase, impressisolante. Sim, Matheus Neves é o meu ponto de paz. Em meio de meus pensamentos acabo por adormecer junto.


Continua...





Notas Finais


voltei nenens!
obrigada se voce leu até aquii
espero que tenham gostado
hoje eu fui meio má em questão que eu trouxe de novo o "tão amado" macho escroto dessa fic mas acabou fofinho e isso que importa ne hehehe
foi isso coisinhas
espero que tenham gostado
fiquem bem
fiquem em casa se possível
se cuidem e
um beijinho da Malo<3


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