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História Simplesmente Acontece - He misses you - História escrita por Kaline-Oliveira - Spirit Fanfics e Histórias
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História Simplesmente Acontece - He misses you


Escrita por: Kaline-Oliveira

Notas do Autor


Primeiramente me desculpem por demorar tanto pra atualizar essa fic, juro que queria ter voltado ante. Mais enfim.. esse cap não ficou muito bom, mais prometo me esforça mais nós outro. BOA LEITURA! :)

Capítulo 4 - He misses you


Damon Salvatore



Reencontrar amigos de infância é bom, mais quando esse mesmo amigo quer relembrar os velhos tempos bebendo, isso não é muito bom.

Minha cabeça estava em tempo de explodir. Pego o celular em cima do criado-mudo desbloqueando-o. PUTA QUE PARIU, eu estava muito atrasado para faculdade. Corro para o banheiro tirando minha roupa no caminho, tomei um banho rápido e escovei  os dentes saindo do banheiro e indo procurar uma roupa adequada para vestir.

Me olho no espelho, eu estava horrível todo desajeitado, cabelos bagunçados. Escuto a campahia tocar, ando até a porta e a abro para ver quem é.

- Nossa, você está horrível. - Fala minha mãe me fitando dos pés a cabeça.

- É, eu sei. - Falo indo em direção a cozinha.

- Meu Deus, passou um duracão nessa casa ? - acabo rindo do comentário da dona Cloe. - Quanto tempo que uma faxineira não entra nesse apartamento ? 

- Acho que já faz 1 mês, não tive tempo de contratar uma. - Falo dando de ombros.

- Você precisa de um mudança urgênte na sua vida. - Ela começa a juntar algumas peças de roupas que estão espalhadas pela sala.

Pego uma maça dentro da fruteira, e vou na direção da minha mãe e dou um beijo em sua cabeça.

- Tenho que ir, estou muito atrasado.

- Você não vai hoje, vá tirar essa roupa porque você está horrível.

- Mais mãe eu não posso faltar a faculdade. - Ela não poderia me obrigar a ficar em casa, né ?

- Também não pode viver nessa casa do jeito que ela está, então cuida e vai tirar essa roupa pra nós podermos comerça a faxina. - Sim. Ela poderia me obrigar.

Fui pro meu quarto e troquei de roupa, pondo meu moletom cinza e uma calsa da mesma cor do moletom.

- Damon venha, você não vai se livrar dessa.

- Tá já estou descendo. - Voltei pra sala e comecei a ajudá-la.

 

(...)



- Ceus, estou morto. - Falei me jogando no sofá.

- Não exagere, você ainda terá que contratar uma faxineira. - Ela senta ao meu lado.

- Eu não gosto de estranhos na minha casa mãe.

- Ok, então comece a cuidar da sua casa direito.

- Ta certo - Olho meu celular e já são 10h45min - Vou tomar um banho, estou com muito calor.

- Certo, eu te espero vamos almoçar lá em casa hoje.

Não respondo nada, apenas subo as escadas indo pro meu quarto. Eu queria muito tomar um banho e deitar na minha cama marcia, mais terei que almoçar na casa da minha mãe, onde eu terei que aguentar meu irmão "Certinho" me dando lição de moral, é eu mereço.
 
Tomei um banho demorado, sai do banheiro com uma toalha enrrolada na minha cintura. Eu estava exasuto e com ressaca, minha cabeça estava doendo, mais como todo bom filho obediente eu irei com minha mãe, faz tempo que eu não vou na casa dela, estou com saudades dos meus sobrinhos. Vou até o closet e pego uma calsa jeans e uma blusa  polo  na cor branca, vou até o outro lado do closet e pego um tenis também branco, como hoje estava um pouco frio resolvi pegar um casaco, esse era na cor preto.

- Pronto mãe, já podemos ir. - Falo descendo as escadas.

- Vamos então - ela me olha da cabeça aos pés, como fez quando chegou. - Agora sim   pode-se dizer que é o meu filho. - Acabo rindo da sua cara.

- Veio de carro ? - pergunto trancando a porta do meu apartamento. 

- Não exatamente, eu vim de taxi o meu carro está na oficina. - Concordo com a cabeça.

- Então vamos no meu. 

Pegamos o elevador e seguimos até a garagem do predio onde se encotrava meu volvo v40 preto. Eu amava carros, tinha um monte deles. Entramos no carro e eu dou partida, indo pra casa da minha mãe.

 

(...)



- Tio Damon - Pego meu subrinho no colo.

- Hey baixinho. - Ele me abraça - Como você tá ?

- Eu to bem, sabia que eu ganhei uma coleção nova de carrinhos ? - pergunta todo animado, ponho ele no chão.
 
- Foi ? - Ele concorda com a cabeça - depois você me mostra ?

- Sim. Que ver meu irmãozinho ? ele cresceu um pouquinho. - Fala todo saltitante.

- Oi Damon - Stefan aparece na sala, e Arthu sai correndo.

- Oi irmão - Sorrio fraco - Fiquei sabendo que o pequeno Austin já está maior desde a última vez que eu o vi.

- Sim, a cada dia ele cresce mais e fica mais esperto. - Vejo seus olhos brilhar ao falar do filho mais novo. - Venha ele está lá em cima.

- Não demorem, o almoço ja vai ser servido. - Fala dona Cloe indo pra cozinha.

- Já descemos mãe, vou mostrar o Austin pro Damon. - Subimos a enorme escada indo pro corredor entrando na primeira porta, onde tinha uma plaquinha com o nome do Austin. 

Entramos no quarto e eu vi Caroline sentada na cadeira de amamentar balançando o Austin que estava no seu colo.

- Oi Dam, que surpresa te ver por aqui. - Fala Caroline simpatica.

- Oi Caro, como vai o meu pequeno sobrinho ? não tão pequeno assim.. cresceu bastante desde a última vez que eu o vi.

- Talvez seja porque a última vez que você o viu foi quando ele nasceu, e isso já faz 3 meses. - Stefan fala com tristeza na voz.

Olho para ele, ele dá um beijo na cabeça de seu filho e outro na cabeça da sua esposa.

- Vou ajudar a dona Cloe com o almoço. - Caro concorda com a cabeça e ele sai do quarto, nos deixando a sós.

- Ele está com raiva, não é ? - pergunto observando-a botar Austin no berço.

- Não é raiva, ele só esta triste, ele sente a sua falta Damon, todos nós sentimos.

- É eu sei, também sinto a falta de vocês. - Olho para Austin e ele dorme serenamente.

- Você deveria vim nos visitar mais vezes, o Arthu adora passar um tempo com você.

- É que eu ando bastante ocupado, trabalho, faculdade.. tudo isso está me deixando exausto. - Saimos do quarto do menor.

- Sei como é, mas você tem que tirar um tempo pra descançar, passa um tempo com a sua família. - Fala me abraçando de lado, eu boto meu braço em volta de seu pescoço.

Descemos as escadas indo para sala de jantar onde todos já se encontravam sentados na mesa. Minha mãe, Stefan, Arthu, Maria e seu filho Marcelo - Maria é a empregada da casa, ela e o marido Gustavo trabalha pra minha mãe muito antes deu nascer, eles fazem parte da nossa família.

- Olá Damon - Maria sorrir terna.

- Oi Maria, cade o Gustavo ? - pergunto não o vendo na mesa.

- Alguém perguntou por mim ? - Gustavo se juntou a nós na mesa.

Nosso almoço havia sido bem tranquilo, os assunto variaram entre a empresa, faculdade, crianças e claro, a volta do meu irmão para a empresa. Eu gostava de passar aquele tempo com a minha família, eu sentia saudades de jogar conversa fora durante os almoços, eu sentia falta deles.
 


Notas Finais


Até o próximo s2


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