Na Manhã Seguinte
Ninguém havia visto o jovem Alec. Robert logo sabendo o motivo do sumiço do filho mais velho, começou a procurá-lo por todos os lugares mas não o encontrou. Robert precisava conversar com o Alec, explicar o que tinha acontecido claro, se aquilo tivesse alguma explicação. Depois de não encontrar o filho, Robert precisava trabalhar e assim fez.
- Onde você estava?! - Perguntou Izzy vendo que Alec estava no quarto dos fundos da casa.
- Sai pra correr um pouco e vim direto para cá. - Disse ele seco.
- Que horas você saiu?
- Virou FBI?
- Calma...só estou perguntando porquê o papai estava querendo falar com você.
- O que ele queria? - Perguntou Alec tentando esconder as lágrimas que iriam começar a escorrer, pela decepção com o seu pai
- Se o assunto fosse comigo...ele teria falado. Mas, ele apenas pediu pra você ir na empresa. - Disse a morena no mesmo tom de ignorância do irmão. - Já vi que você não pode ficar sem o Magnus que você fica estressado. - Ela saiu.
- Magnus! - Alec deixou sua camisa molhada de suor sobre uma pequena mesinha e foi para a casa principal.
Na universidade Magnus acordou com o barulho do celular, ao olhar para o aparelho ele viu "Alexander" escrito na tela. Mas ele ignorou. Não porque ele queria mas, por que Magnus havia conseguido dormir naquele estante. Depois do acontecimento com a Camille, Magnus havia passado a noite e boa parte da madrugada acordado. É só conseguiu dormir naquela manhã.
" Não posso atender agora... " - Foi tudo que Magnus disse por mensagem então Alec deduziu que o namorado estava em aula.
Uma hora depois e depois de um bom banho. Alec estava pronto para sair e ir a empresa Lightwood, falar com o seu pai e ouvir o que ele tinha para falar. Por um momento Alec pediu a deus para quando chegasse no escritório do pai, ele estivesse morto. O sinal que ficava próximo a empresa fechou, Alec teve um breve momento parou e pensou " Porque eu estou pensando nisso? Ele é meu pai acima de tudo. - O sinal abriu e ele seguiu o caminho.
Ao chegar ne empresa ele passou rapidamente pelos seguranças que estranharam o jovem e educado, Alexander Lightwood não dar nenhum bom dia.
- Alec?! - A mulher morena em frente a porta da sala do Robert levantasse.
- Pra você é Senhor Lightwood! - Exclamou Alec ignorante.
- Perdoe-me. - Pediu a mulher.
- Você está pedindo perdão pelo o que exatamente, Nicola? Por entrar na nossa casa? Por se fazer amiga da minha família e principalmente da minha mãe? Por transar com o meu pai no banheiro da nossa casa como uma vadia?! - Alec estava fora de si.
- Alexander! - Robert ouviu a voz do filho. - Não fale assim com ela.
- Quem é você pra dizer o que eu devo ou não fazer?! - Eles se encaram.
- Alec... - A mulher tenta se aproximar do jovem mas ele se afasta.
- Não me toque! - Exclama Alec.
- Alec! - Robert o chama. - Ela não tem culpa.
- E de quem é a culpa?
- Venha! - Ordenou o mais velho.
- Me perdoa. - Pediu Nicola mais uma vez.
- Vá para o inferno. - Diz Alec seguindo para a sala do pai e a porta de fecha. - Pensei que chegaria aqui e pegaria vocês transando aí na sua mesa.
- JÁ CHEGA ALEC! - Gritou Robert. - PARE DE AGIR COMO UMA CRIANÇA.
- A quanto tempo? - Perguntou Alec.
- Você não quer saber sobre isso. - Diz o mais velho.
- Então o que você queria?
- Explicar. - Robert tenta encontrar os olhos do filho mas Alec não se permitia encara-lo.
- Explicar o que? Que você é um canalha que trai aquela que tanto te ama, com uma vadia qualquer!
Alec sentiu seu rosto arder. De lado fuzilando Robert com o olhar, Alec não acreditava que seu pai havia lhe batido.
- Não fale assim da Nicola. - Diz Robert com raiva no olhar e com a mão tremendo pelo impacto, do encontro da sua mão na face do filho.
- Por quê? - Perguntou Alec segurando as lágrimas de raiva.
- Na vida nem tudo é como parece ser. - Disse ele. - Meu casamento com a sua mãe a muito estava indo por água a baixo.
- Mas traição?
- Sua mãe também... - Robert para.
- Não ouse falar da minha mãe! Você era o único que prometeu ser fiel, e se você se rebaixou a tanto a ponto de trair ela com aquela vadia. - Robert levantou a mão para o filho novamente. - VAI ME BATER NOVAMENTE?!
- Robert, não! - Nicola invade a sala. - Não precisa bater nele.
- Não se envolva em coisas de família... - Diz Alec. - Tarde de mais. - Ele estava irônico.
- Saia! - Ordenou Robert. - SAIA!
- A mamãe não merece isso. - Alec os olha pela última vez e sai.
Alec então saiu da sala do pai. Ao passar pela mesa da Nicola, Alec derrubou todas as coisas que estavam sobre a mesa dela, imediatamente todos saem para ver o que o jovem havia feito. Ao ver que todos estavam lhe olhando, incluindo seu pai e a Nicola, o jovem Alec saiu correndo para fora da empresa.
Na universidade Magnus finalmente havia resolvido sair do quarto, os corredores estavam lotados já ele, estava vazio sem o seu amor ao seu lado.
- Raphael? - Magnus o ver saindo do quarto do Simon. - O que você está fazendo aqui? - Perguntou o mesmo irônico e com um sorriso malicioso.
- E-eu? - Perguntou o pálido trêmulo.
- Sim... você. - Diz Magnus.
- Vim falar com o Lewis sobre alguns livros. - Disse ele.
- Humm... - Magnus continua com o seu sorriso malicioso.
- Aconteceu algo? - Perguntou Raphael tentando mudar de assunto. - Deixa eu adivinhar....está com saudades do Alexander.
- Talvez seja isso. - Concordou o asiático.
- Rapha... Magnus? - Simon aparece na porta do quarto seu cabelo estava bagunçado e o mesmo estava sem camisa.
- Vou deixar vocês. - Disse Magnus com um sorriso mais malicioso ainda. - Até mais. - Pelo canto do olho o asiático ver quando Simon puxa Raphael para dentro de quarto e a porta se fecha.
Naquela Tarde
Alec estava em seu quarto ouvindo música alta. Algumas vezes sua mãe havia ido até sua porta e batido, em busca de que o jovem a ouvisse e desligasse ou simplesmente, diminuísse o volume do som mas, foi em vão. Izzy por outro lado esqueceu a delicadeza.
- ALEXANDER! - Ela gritou enquanto batia fortemente na porta. - ABRE ESSA MERDA OU EU VOU DERRUBAR!
- EU DÚVIDO! - Gritou ele de volta.
- CERTO! - Do lado de fora a morena estava pronta para abrir a porta da sua forma... quebrando. Mas Alec acabou abrindo a porta.
- Não estou afim de ter a porta arrombada por você. - Justificou ele.
Ao entrar no quarto Izzy viu tudo bagunçado, livros jogados ao chão, controle de tv quebrado e roupas jogadas no chão.
- Você está de TPM? - Brincou a morena.
- O quê você quer? - Perguntou Alec.
- Saber o que merda aconteceu com você seu idiota!
- Com que direito você entra aqui no meu quarto falando assim comigo?
- Com o direito de que sou sua irmã e preciso saber de toda merda que acontece com você, Alec. - Izzy se aproxima do irmão. - Você está estranho desde hoje de manhã.
- Não aconteceu nada.
- Isso é saudades do Magnus? Se for...
- Por que vocês acham que minha vida gira em torno do Magnus?!
- Calma...eu só. - Izzy olha para o irmão e não fala nada.
- Ele só não está me atendendo e eu preciso falar com ele. - Aquele não era o verdadeiro motivo da revolta do jovem.
- Ele deve estar em aula. - Diz Izzy. - Quando ele puder falar ele te liga.
Na universidade Magnus estava no campus sob uma árvore. Ele estava com fones de ouvido, os braços cruzados sob a cabeça, e os olhos fechados.
- Magnus? - Alguém o chama fazendo-o abrir os olhos.
- O que você quer? - Magnus se afasta aquela pessoa que estava em sua frente, encontrando-se mais na árvore.
- Preciso falar com você.
- Mas eu não quero falar ou lhe ouvir.
- Por favor Magnus. - A pessoa se abaixa ficando mais próxima do Magnus porém, o asiático recua.
- Não chegue perto de mim, Camille.
- Só me escute e receba meu pedido de perdão pelo que fiz.
- Você é uma louca Camille, deveria está internada e bem longe de mim.
- Mas Magnus... E-eu te amo!
- Isso não é amor é obsessão! Você tenta distruir minha reputação, depois entra no meu quarto nua sabendo que se alguém tivesse visto eu seria expulso. - Magnus a olha. - Você é despresível e eu tenho nojo de você Camille, nojo!
- Magnus... - Camille começa a chorar. - Por favor.
- SAI DAQUI! - Gritou Magnus.
- Está tudo bem aqui? - Valentim aparece. - Você está bem minha querida?
- Ela vai ficar bem se for internada. - Disse Magnus se levantando do gramado. - E se você for inteligente o suficiente ficará bem longe dela. - Ele os deixou indo embora.
- O que aconteceu? - Perguntou Valentim vendo as lágrimas nos olhos da morena.
- Amei a pessoa errada. - Respondeu ela ao final.
De volta a casa dos Lightwood, Izzy estava em seu quarto refazendo sua mala pra voltar para a universidade. Ela estava colocando novas roupas e acessórios em suas malas, até que o Jace entrou.
- O que está acontecendo com o Alec? - Perguntou o loiro se jogando na cama da irmã.
- Você tem que parar com isso. - Advertiu ela.
- Com o que? - Perguntou o loiro.
- Ficar pulando na cama das pessoas... - Dizia ela enquanto tirava algumas peças de roupas que estava sob o loiro.
- Você me ouviu?
- Sim... Também não sei o que está acontecendo com o Alec.
- Será que o Magnus está bem? - Perguntou Jace.
- Não sei... Afinal, ele é o namorado do Alec e não o meu.
- O que diabos está acontecendo com vocês?
- Posso entrar? - Max aparece na porta.
- Claro. - Respondeu a morena. Logo o pequeno corre e se joga na cama da irmã.
- Vai brigar com ele também? - Provocou Jace.
- Max... quando nós não estamos aqui... Você fica pulando nas camas? - Perguntou Izzy.
- Não. - Respondeu o pequeno. - Só quando a mamãe sai.
- Max! - Jace o segura pelos braços e Izzy começa fazer cócegas no menor.
- Pa-para por favor. - Implorou Max entre as gargalhadas.
- Ha-ha-ha... - Jace gargalhava.
- IZZY! - Gritou Max.
- O que está acontecendo aqui? - Maryse aparece a porta.
- Estamos castigando o Max por ficar pulando nas camas. - Diz Izzy.
- Maxwell Joseph Lightwood! - Maryse fez cara feia. - Não estou acreditando nisso! - A mais velha vai até os filhos. - Agora você vai ver.
- Mamãe. - Max abre um sorrisinho.
- Guerra de cócegas! - Exclamou a mais velha e todos começaram a fazer cócegas no pequeno.
As gargalhadas do pequeno Max era música para os ouvidos do Jace, Izzy e até a própria Maryse. Do lado de fora Robert observava tudo aquilo.
- Você não merece nada disso. - Disse Alec se aproximando do mais velho. - Você não merece os filhos e a mulher que tem.
- Alec...eu sou o seu pai e mereço respeito. - Diz o mais velho.
- Você não merece nada de mim...nem respeito. - Disse Alec. - Como você acha que eles vão ficar quando descobrirem?
- Você não vai falar nada a ninguém! Esta me ouvindo?! - Robert segura o braço do Alec fortemente.
- Falar o que? - Pergunta Maryse saindo do quarto e parando na porta.
- Pois é...pai falar o que?- Alec o encara.
- Nada. - Robert da um beijo na esposa.
- Argh! - Alec sai.
- O que aconteceu com ele? - Perguntou Maryse.
- Ele está estranho desde hoje de manhã. - Diz Izzy aparecendo a porta.
- Vão arrumar suas coisas... Vocês precisam voltar para a universidade. - Diz Maryse.
Naquela Noite
Magnus estava na sala de jogos com o Will e o James. O asiático e Will jogavam ping pong, enquanto James apenas observava e esperava sua vez. Na sala também estavam outros alunos que também se divertiam, em plena segunda feira a noite.
- Qual é Magnus... Você é melhor que isso! - Disse Will.
- Hoje o Magnus Bane está aéreo. - Disse James. - O que está pegando?
- Nada. - Respondeu Magnus. - Fique a vontade. - Magnus passa a raquete para o quase loiro.
- Agora vai ser o jogo de verdade. - Disse Will.
- É sério Magnus... O que está acontecendo? - James insistiu na pergunta.
- Nada... - Magnus respirou fundo e deu de ombros. - A Camille entrou no meu quarto ontem a noite, nua querendo fazer sei lá o que comigo.
Will e James ficaram chocados ao ouvirem aquilo então, James foi o primeiro a perguntar:
- Como assim? Ela entrou nua? Como ela passou pelos corredores?
- Ela não estava totalmente nua, apenas estava enrolada em um roupão e ao chegar no quarto tirou.
- Minha tia precisa saber disso. - Diz Will.
- Não vejo necessidade. - Magnus mais uma vez deu de ombros. - Ela errou eu sei. Mas, depois que ela ouviu algumas coisas que não queria talvez, ela não persista mais nesse erro.
- Ela está louca. - Diz James.
- Ela é louca... sempre foi. - Rebateu Will.
- Será que ela espalhará boatos? - Questionou James. - Como ela fez da última vez?
- Se fosse assim ela já teria feito. - Disse Magnus.
- A noite ainda não acabou. - Disse Will e James concordo.
- Eu ainda acho que... - O celular do Magnus vibra. Era mensagem e seus olhos brilharam ao ver de quem era.
Alexander On
" Já estou na universidade e necessito falar com você... É urgente! Te espero no quarto. "
Magnus ficou preocupado com a mensagem do namorado, ele pensou em responder mas, seria melhor ele ir diretamente até o quarto.
- Preciso ir! - Magnus saiu rapidamente da sala de jogos.
- Aposto um dólar que era o Alec. - Disse Will.
- Eu aposto algo a mais. - James se aproxima do moreno.
- Se não for o Alec...eu faço ser. - Sussurou Will.
Magnus foi rapidamente até o seu quarto ao entrar, seus olhos se encontraram rapidamente com a única coisa que iluminava aquele quarto, os olhos azuis do Alec. Alec não pensou duas vezes e logo correu para os braços do seu amado em verteu as lágrimas.
- O que aconteceu minha criança? - Perguntou Magnus ao ouvido do Alec. E então após o rolar de lágrimas Alec contou tudo que aconteceu ao Magnus. - Isso não é possível! - Disse ele.
- É possível sim...eu vi com os meus olhos.
- Deve ter alguma explicação. - Argumentou Magnus.
- Claro! A única explicação é que meu pai é um canalha!
- Você não deve julgar alguém sem saber os motivos de ambos.
- O motivo da minha mãe é que ela confiava cem por cento na Nicola. Aquela mulher sempre esteve na nossa casa, desde que eu me entendo por gente.
- Não julgue apenas seu pai... Sua mãe provavelmente também deve ter feito algo ou falhado em algo. - Disse Magnus.
- O que você quis dizer com isso?! - Alec o encara.
- Você não sabe de tudo que acontece na vida dos seus pais. - Foi apenas isso que o Magnus disse.
- Isso não justifica essa traição.
- Sua mãe deu em cima de mim. - Disse o asiático.
- O QUE? VOCÊ ESTA MENTINDO! - Gritou Alec. - MINHA MÃE NUNCA FARIA ISSO! ELA NÃO É COMO O MEU PAI.
- Lembra quando eu fui pela primeira e última vez na sua casa... E eu saí de lá às pressas? - Alec olha para o asiático. - Sua mãe praticamente estava querendo oferecer dinheiro para eu ficar com ela. Alexander, o que eu quero dizer é que se seu pai traiu sua mãe, provavelmente ela deve ter dado algum motivo. Será que ela não o traiu primeiro?
- Não acredito que você está falando isso. - Disse Alec cabisbaixo.
- Mas é verdade. - Magnus tenta se aproximar porém, o moreno se afasta.
- Será que não foi você que deu em cima dela?!
- Você está se ouvindo?
- Você não tem família e talvez queira destruir as dos outros... principalmente a minha! Você entrou na minha vida sabendo que eu era rico, você queria dar o golpe do baú na minha família.
- Não acredito que você está falando. - Disse Magnus boquiaberto.
- Fala! - Alec dá um empurrão no asiático. - Fala que eu estou certo!
- Você está bêbado? - Perguntou Magnus segurando Alec pelos pulsos.
- Me solta! - Alec puxa seus braços porém Magnus é mais forte.
- Olha pra mim! - Pediu Magnus. - Por favor.
- Magnus! - Alguém bate na porta. - Magnus!
- Eu conheço essa voz. - Alec se volta do Magnus e vai te a porta. - Camille?
- A-ah oi Alec... O Magnus está? - Perguntou ela.
- Esse serve? - Alec abriu passagem para a morena.
- Ótimo! - Camille vai até o Magnus. - Você viu minha calcinha?
- Ãm? - Magnus arregalou os olhos.
- Eu acho que esqueci aqui ontem. - Camille começou a procurar. - A-ah achei! - Ela havia deixando uma calcinha em baixo da cama do asiático. - Obrigada por ontem! - Ela da um rápido selinho no asiático que não teve chance de mover-se. - Até mais gatinho. - Ela deu um beijo na bochecha do Alec e saiu.
- Você é igual ao meu pai. - Alec também saiu.
- Alexander! - Magnus tenta ir atrás do seu amor mais era tarde de mais.
Alec saiu andando rapidamente atrás da Camille, ele perguntou a ela onde estava o Sebastian, e ela disse que ele estava em seu quarto ou em qualquer lugar da universidade. O jovem então foi até o quarto do Sebastian e sim, ele estava lá. Alec entrou sem bater, Sebastian o encarou.
- Lightwood... você está de volta.
- Você ainda tem aquele negócio? - Perguntou Alec.
- Que negocio?
- Aquele que você me deu na festa. - Alec estava nervoso.
- Isso aqui? - Sebastian colocou a mão no bolso e tirou um saquinho pequeno com uma pequena quantidade de cocaína.
- Me da! - Alec tentou pegar mas Sebastian puxou.
- Calma... Isso não é de graça. - Sebastian estava com um sorriso malicioso.
- Quanto custa? - Perguntou Alec.
- Cem dólares. - Diz o pálido.
- Aqui! - Alec tira suas notas de cinquenta dólares do bolso e joga na cama.
- Bom proveito. - Sebastian da o saquinho ao Alec. - Precisando. - Alec saiu.
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