handporn.net
História Simplesmente acontece (Malec) - Hiatus - Se distanciando do amor verdadeiro. - História escrita por Lethilli - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Simplesmente acontece (Malec) - Hiatus >
  3. Se distanciando do amor verdadeiro.

História Simplesmente acontece (Malec) - Hiatus - Se distanciando do amor verdadeiro.


Escrita por: Lethilli

Capítulo 40 - Se distanciando do amor verdadeiro.


       Na Manhã Seguinte

Ninguém havia visto o jovem Alec. Robert logo sabendo o motivo do sumiço do filho mais velho, começou a procurá-lo por todos os lugares mas não o encontrou. Robert precisava conversar com o Alec, explicar o que tinha acontecido claro, se aquilo tivesse alguma explicação. Depois de não encontrar o filho, Robert precisava trabalhar e assim fez. 

- Onde você estava?! - Perguntou Izzy vendo que Alec estava no quarto dos fundos da casa. 

- Sai pra correr um pouco e vim direto para cá. - Disse ele seco. 

- Que horas você saiu? 

- Virou FBI? 

- Calma...só estou perguntando porquê o papai estava querendo falar com você. 

- O que ele queria? - Perguntou Alec tentando esconder as lágrimas que iriam começar a escorrer, pela decepção com o seu pai 

- Se o assunto fosse comigo...ele teria falado. Mas, ele apenas pediu pra você ir na empresa. - Disse a morena no mesmo tom de ignorância do irmão. - Já vi que você não pode ficar sem o Magnus que você fica estressado. - Ela saiu. 

- Magnus! - Alec deixou sua camisa molhada de suor sobre uma pequena mesinha e foi para a casa principal.

Na universidade Magnus acordou com o barulho do celular, ao olhar para o aparelho ele viu "Alexander" escrito na tela. Mas ele ignorou. Não porque ele queria mas, por que Magnus havia conseguido dormir naquele estante. Depois do acontecimento com a Camille, Magnus havia passado a noite e boa parte da madrugada acordado. É só conseguiu dormir naquela manhã. 

" Não posso atender agora... " - Foi tudo que Magnus disse por mensagem então Alec deduziu que o namorado estava em aula. 

Uma hora depois e depois de um bom banho. Alec estava pronto para sair e ir a empresa Lightwood, falar com o seu pai e ouvir o que ele tinha para falar. Por um momento Alec pediu a deus para quando chegasse no escritório do pai, ele estivesse morto. O sinal que ficava próximo a empresa fechou, Alec teve um breve momento parou e pensou " Porque eu estou pensando nisso? Ele é meu pai acima de tudo.  - O sinal abriu e ele seguiu o caminho. 

Ao chegar ne empresa ele passou rapidamente pelos seguranças que estranharam o jovem e educado, Alexander Lightwood não dar nenhum bom dia. 

- Alec?! - A mulher morena em frente a porta da sala do Robert levantasse. 

- Pra você é Senhor Lightwood! - Exclamou Alec ignorante. 

- Perdoe-me. - Pediu a mulher. 

- Você está pedindo perdão pelo o que exatamente, Nicola? Por entrar na nossa casa? Por se fazer amiga da minha família e principalmente da minha mãe? Por transar com o meu pai no banheiro da nossa casa como uma vadia?! - Alec estava fora de si. 

- Alexander! - Robert ouviu a voz do filho. - Não fale assim com ela. 

- Quem é você pra dizer o que eu devo ou não fazer?! - Eles se encaram. 

- Alec... - A mulher tenta se aproximar do jovem mas ele se afasta.

- Não me toque! - Exclama Alec. 

- Alec! - Robert o chama. - Ela não tem culpa. 

- E de quem é a culpa? 

- Venha! - Ordenou o mais velho. 

- Me perdoa. - Pediu Nicola mais uma vez. 

- Vá para o inferno. - Diz Alec seguindo para a sala do pai e a porta de fecha. - Pensei que chegaria aqui e pegaria vocês transando aí na sua mesa. 

- JÁ CHEGA ALEC! - Gritou Robert. - PARE DE AGIR COMO UMA CRIANÇA. 

- A quanto tempo? - Perguntou Alec. 

- Você não quer saber sobre isso. - Diz o mais velho. 

- Então o que você queria? 

- Explicar. - Robert tenta encontrar os olhos do filho mas Alec não se permitia encara-lo.

- Explicar o que? Que você é um canalha que trai aquela que tanto te ama, com uma vadia qualquer! 

Alec sentiu seu rosto arder. De lado fuzilando Robert com o olhar, Alec não acreditava que seu pai havia lhe batido. 

- Não fale assim da Nicola. - Diz Robert com raiva no olhar e com a mão tremendo pelo impacto, do encontro da sua mão na face do filho. 

- Por quê? - Perguntou Alec segurando as lágrimas de raiva. 

- Na vida nem tudo é como parece ser. - Disse ele. - Meu casamento com a sua mãe a muito estava indo por água a baixo. 

- Mas traição? 

- Sua mãe também... - Robert para. 

- Não ouse falar da minha mãe! Você era o único que prometeu ser fiel, e se você se rebaixou a tanto a ponto de trair ela com aquela vadia. - Robert levantou a mão para o filho novamente. - VAI ME BATER NOVAMENTE?! 

- Robert, não! - Nicola invade a sala. - Não precisa bater nele.

- Não se envolva em coisas de família... - Diz Alec. - Tarde de mais. - Ele estava irônico. 

- Saia! - Ordenou Robert. - SAIA! 

- A mamãe não merece isso. - Alec os olha pela última vez e sai. 

Alec então saiu da sala do pai. Ao passar pela mesa da Nicola, Alec derrubou todas as coisas que estavam sobre a mesa dela, imediatamente todos saem para ver o que o jovem havia feito. Ao ver que todos estavam lhe olhando, incluindo seu pai e a Nicola, o jovem Alec saiu correndo para fora da empresa. 

Na universidade Magnus finalmente havia resolvido sair do quarto, os corredores estavam lotados já ele, estava vazio sem o seu amor ao seu lado. 

- Raphael? - Magnus o ver saindo do quarto do Simon. - O que você está fazendo aqui? - Perguntou o mesmo irônico e com um sorriso malicioso.

- E-eu? - Perguntou o pálido trêmulo. 

- Sim... você. - Diz Magnus. 

- Vim falar com o Lewis sobre alguns livros. - Disse ele. 

- Humm... - Magnus continua com o seu sorriso malicioso.

- Aconteceu algo? - Perguntou Raphael tentando mudar de assunto. - Deixa eu adivinhar....está com saudades do Alexander.

- Talvez seja isso. - Concordou o asiático. 

- Rapha... Magnus?  - Simon aparece na porta do quarto seu cabelo estava bagunçado e o mesmo estava sem camisa.

- Vou deixar vocês. - Disse Magnus com um sorriso mais malicioso ainda. - Até mais. - Pelo canto do olho o asiático ver quando Simon puxa Raphael para dentro de quarto e a porta se fecha.



         Naquela Tarde

Alec estava em seu quarto ouvindo música alta. Algumas vezes sua mãe havia ido até sua porta e batido, em busca de que o jovem a ouvisse e desligasse ou simplesmente, diminuísse o volume do som mas, foi em vão. Izzy por outro lado esqueceu a delicadeza. 

- ALEXANDER! - Ela gritou enquanto batia fortemente na porta. - ABRE ESSA MERDA OU EU VOU DERRUBAR! 

- EU DÚVIDO! - Gritou ele de volta. 

- CERTO! - Do lado de fora a morena estava pronta para abrir a porta da sua forma... quebrando. Mas Alec acabou abrindo a porta. 

- Não estou afim de ter a porta arrombada por você. - Justificou ele. 

Ao entrar no quarto Izzy viu tudo bagunçado, livros jogados ao chão, controle de tv quebrado e roupas jogadas no chão. 

- Você está de TPM? - Brincou a morena. 

- O quê você quer? - Perguntou Alec.

- Saber o que merda aconteceu com você seu idiota! 

- Com que direito você entra aqui no meu quarto falando assim comigo? 

- Com o direito de que sou sua irmã e preciso saber de toda merda que acontece com você, Alec. - Izzy se aproxima do irmão. - Você está estranho desde hoje de manhã.

- Não aconteceu nada. 

- Isso é saudades do Magnus? Se for... 

- Por que vocês acham que minha vida gira em torno do Magnus?!

- Calma...eu só. - Izzy olha para o irmão e não fala nada. 

- Ele só não está me atendendo e eu preciso falar com ele. - Aquele não era o verdadeiro motivo da revolta do jovem. 

- Ele deve estar em aula. - Diz Izzy. - Quando ele puder falar ele te liga. 

Na universidade Magnus estava no campus sob uma árvore. Ele estava com fones de ouvido, os braços cruzados sob a cabeça, e os olhos fechados. 

- Magnus? - Alguém o chama fazendo-o abrir os olhos. 

- O que você quer? - Magnus se afasta aquela pessoa que estava em sua frente, encontrando-se mais na árvore.

- Preciso falar com você.

- Mas eu não quero falar ou lhe ouvir.

- Por favor Magnus. - A pessoa se abaixa ficando mais próxima do Magnus porém, o asiático recua. 

- Não chegue perto de mim, Camille. 

- Só me escute e receba meu pedido de perdão pelo que fiz.  

- Você é uma louca Camille, deveria está internada e bem longe de mim. 

- Mas Magnus... E-eu te amo! 

- Isso não é amor é obsessão! Você tenta distruir minha reputação, depois entra no meu quarto nua sabendo que se alguém tivesse visto eu seria expulso. - Magnus a olha. - Você é despresível e eu tenho nojo de você Camille, nojo! 

- Magnus... - Camille começa a chorar. - Por favor.

- SAI DAQUI! - Gritou Magnus. 

- Está tudo bem aqui? - Valentim aparece. - Você está bem minha querida? 

- Ela vai ficar bem se for internada. - Disse Magnus se levantando do gramado. - E se você for inteligente o suficiente ficará bem longe dela. - Ele os deixou indo embora. 

- O que aconteceu? - Perguntou Valentim vendo as lágrimas nos olhos da morena. 

- Amei a pessoa errada. - Respondeu ela ao final. 

De volta a casa dos Lightwood, Izzy estava em seu quarto refazendo sua mala pra voltar para a universidade. Ela estava colocando novas roupas e acessórios em suas malas, até que o Jace entrou. 

- O que está acontecendo com o Alec? - Perguntou o loiro se jogando na cama da irmã. 

- Você tem que parar com isso. - Advertiu ela. 

- Com o que? - Perguntou o loiro. 

- Ficar pulando na cama das pessoas... - Dizia ela enquanto tirava algumas peças de roupas que estava sob o loiro.

- Você me ouviu? 

- Sim... Também não sei o que está acontecendo com o Alec. 

- Será que o Magnus está bem? - Perguntou Jace. 

- Não sei... Afinal, ele é o namorado do Alec e não o meu. 

- O que diabos está acontecendo com vocês? 

- Posso entrar? - Max aparece na porta. 

- Claro. - Respondeu a morena. Logo o pequeno corre e se joga na cama da irmã. 

- Vai brigar com ele também? - Provocou Jace. 

- Max... quando nós não estamos aqui... Você fica pulando nas camas? - Perguntou Izzy. 

- Não. - Respondeu o pequeno. - Só quando a mamãe sai. 

- Max! - Jace o segura pelos braços e Izzy começa fazer cócegas no menor.

- Pa-para por favor. - Implorou Max entre as gargalhadas. 

- Ha-ha-ha... - Jace gargalhava. 

- IZZY! - Gritou Max. 

- O que está acontecendo aqui? - Maryse aparece a porta. 

- Estamos castigando o Max por ficar pulando nas camas. - Diz Izzy. 

- Maxwell Joseph Lightwood! - Maryse fez cara feia. - Não estou acreditando nisso! - A mais velha vai até os filhos. - Agora você vai ver. 

- Mamãe. - Max abre um sorrisinho. 

- Guerra de cócegas! - Exclamou a mais velha e todos começaram a fazer cócegas no pequeno.

As gargalhadas do pequeno Max era música para os ouvidos do Jace, Izzy e até a própria Maryse. Do lado de fora Robert observava tudo aquilo.

- Você não merece nada disso. - Disse Alec se aproximando do mais velho. - Você não merece os filhos e a mulher que tem. 

- Alec...eu sou o seu pai e mereço respeito. - Diz o mais velho.

- Você não merece nada de mim...nem respeito. - Disse Alec. - Como você acha que eles vão ficar quando descobrirem? 

- Você não vai falar nada a ninguém! Esta me ouvindo?! - Robert segura o braço do Alec fortemente. 

- Falar o que? - Pergunta Maryse saindo do quarto e parando na porta. 

- Pois é...pai falar o que?- Alec o encara.

- Nada. - Robert da um beijo na esposa. 

- Argh! - Alec sai. 

- O que aconteceu com ele? - Perguntou Maryse. 

- Ele está estranho desde hoje de manhã. - Diz Izzy aparecendo a porta. 

- Vão arrumar suas coisas... Vocês precisam voltar para a universidade. - Diz Maryse. 


          Naquela Noite

Magnus estava na sala de jogos com o Will e o James. O asiático e Will jogavam ping pong, enquanto James apenas observava e esperava sua vez. Na sala também estavam outros alunos que também se divertiam, em plena segunda feira a noite. 

- Qual é Magnus... Você é melhor que isso! - Disse Will. 

- Hoje o Magnus Bane está aéreo. - Disse James. - O que está pegando? 

- Nada. - Respondeu Magnus. - Fique a vontade. - Magnus passa a raquete para o quase loiro.

- Agora vai ser o jogo de verdade. - Disse Will. 

- É sério Magnus... O que está acontecendo? - James insistiu na pergunta. 

- Nada... - Magnus respirou fundo e deu de ombros. - A Camille entrou no meu quarto ontem a noite, nua querendo fazer sei lá o que comigo. 

Will e James ficaram chocados ao ouvirem aquilo então, James foi o primeiro a perguntar:

- Como assim? Ela entrou nua? Como ela passou pelos corredores? 

- Ela não estava totalmente nua, apenas estava enrolada em um roupão e ao chegar no quarto tirou.

- Minha tia precisa saber disso. - Diz Will.

- Não vejo necessidade. - Magnus mais uma vez deu de ombros. - Ela errou eu sei. Mas, depois que ela ouviu algumas coisas que não queria talvez, ela não persista mais nesse erro. 

- Ela está louca. - Diz James. 

- Ela é louca... sempre foi. - Rebateu Will. 

- Será que ela espalhará boatos? - Questionou James. - Como ela fez da última vez? 

- Se fosse assim ela já teria feito. - Disse Magnus. 

- A noite ainda não acabou. - Disse Will e James concordo. 

- Eu ainda acho que... - O celular do Magnus vibra. Era mensagem e seus olhos brilharam ao ver de quem era. 

                 Alexander On

" Já estou na universidade e necessito falar com você... É urgente! Te espero no quarto.  "

Magnus ficou preocupado com a mensagem do namorado, ele pensou em responder mas, seria melhor ele ir diretamente até o quarto. 

- Preciso ir! - Magnus saiu rapidamente da sala de jogos. 

- Aposto um dólar que era o Alec. - Disse Will.

- Eu aposto algo a mais. - James se aproxima do moreno. 

- Se não for o Alec...eu faço ser. - Sussurou Will. 

Magnus foi rapidamente até o seu quarto ao entrar, seus olhos se encontraram rapidamente com a única coisa que iluminava aquele quarto, os olhos azuis do Alec. Alec não pensou duas vezes e logo correu para os braços do seu amado em verteu as lágrimas. 

- O que aconteceu minha criança? - Perguntou Magnus ao ouvido do Alec. E então após o rolar de lágrimas Alec contou tudo que aconteceu ao Magnus. - Isso não é possível! - Disse ele. 

- É possível sim...eu vi com os meus olhos. 

- Deve ter alguma explicação. - Argumentou Magnus.

- Claro! A única explicação é que meu pai é um canalha! 

- Você não deve julgar alguém sem saber os motivos de ambos. 

- O motivo da minha mãe é que ela confiava cem por cento na Nicola. Aquela mulher sempre esteve na nossa casa, desde que eu me entendo por gente. 

- Não julgue apenas seu pai... Sua mãe provavelmente também deve ter feito algo ou falhado em algo. - Disse Magnus. 

- O que você quis dizer com isso?! - Alec o encara. 

- Você não sabe de tudo que acontece na vida dos seus pais. - Foi apenas isso que o Magnus disse. 

- Isso não justifica essa traição. 

- Sua mãe deu em cima de mim. - Disse o asiático. 

- O QUE? VOCÊ ESTA MENTINDO! - Gritou Alec. - MINHA MÃE NUNCA FARIA ISSO! ELA NÃO É COMO O MEU PAI. 

- Lembra quando eu fui pela primeira e última vez na sua casa... E eu saí de lá às pressas? - Alec olha para o asiático. - Sua mãe praticamente estava querendo oferecer dinheiro para eu ficar com ela. Alexander, o que eu quero dizer é que se seu pai traiu sua mãe, provavelmente ela deve ter dado algum motivo. Será que ela não o traiu primeiro? 

- Não acredito que você está falando isso. - Disse Alec cabisbaixo. 

- Mas é verdade. - Magnus tenta se aproximar porém, o moreno se afasta.

- Será que não foi você que deu em cima dela?! 

- Você está se ouvindo? 

- Você não tem família e talvez queira destruir as dos outros... principalmente a minha! Você entrou na minha vida sabendo que eu era rico, você queria dar o golpe do baú na minha família.

- Não acredito que você está falando. - Disse Magnus boquiaberto. 

- Fala! - Alec dá um empurrão no asiático. - Fala que eu estou certo! 

- Você está bêbado? - Perguntou Magnus segurando Alec pelos pulsos. 

- Me solta! - Alec puxa seus braços porém Magnus é mais forte. 

- Olha pra mim! - Pediu Magnus. - Por favor. 

- Magnus! - Alguém bate na porta. - Magnus! 

- Eu conheço essa voz. - Alec se volta do Magnus e vai te a porta. - Camille? 

- A-ah oi Alec... O Magnus está? - Perguntou ela. 

- Esse serve? - Alec abriu passagem para a morena. 

- Ótimo! - Camille vai até o Magnus. - Você viu minha calcinha? 

- Ãm? - Magnus arregalou os olhos. 

- Eu acho que esqueci aqui ontem.  - Camille começou a procurar. - A-ah achei! - Ela havia deixando uma calcinha em baixo da cama do asiático. - Obrigada por ontem! - Ela da um rápido selinho no asiático que não teve chance de mover-se. - Até mais gatinho. - Ela deu um beijo na bochecha do Alec e saiu. 

- Você é igual ao meu pai. - Alec também saiu. 

- Alexander! - Magnus tenta ir atrás do seu amor mais era tarde de mais. 

Alec saiu andando rapidamente atrás da Camille, ele perguntou a ela onde estava o Sebastian, e ela disse que ele estava em seu quarto ou em qualquer lugar da universidade. O jovem então foi até o quarto do Sebastian e sim, ele estava lá. Alec entrou sem bater,  Sebastian o encarou. 

- Lightwood... você está de volta. 

- Você ainda tem aquele negócio? - Perguntou Alec.

- Que negocio? 

- Aquele que você me deu na festa. - Alec estava nervoso.

- Isso aqui? - Sebastian colocou a mão no bolso e tirou um saquinho pequeno com uma pequena quantidade de cocaína. 

- Me da! - Alec tentou pegar mas Sebastian puxou. 

- Calma... Isso não é de graça. - Sebastian estava com um sorriso malicioso.

- Quanto custa? - Perguntou Alec.

- Cem dólares. - Diz o pálido.

- Aqui! - Alec tira suas notas de cinquenta dólares do bolso e joga na cama. 

- Bom proveito. - Sebastian da o saquinho ao Alec. - Precisando. - Alec saiu. 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...